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CURSO DE PSICOLOGIA
Recife
abril/2023
ROSEMARY A. REIS RIBEIRO
Recife
abril/2023
ROSEMARY A. REIS RIBEIRO
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Estagiário/a: Rosemary A. Reis Ribeiro
Matrícula: 202102624479
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Professora da Disciplina: Gessivânia de Moura Batista
CRP: 02/19682
Matrícula: 14019062
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Thiago Silva Lacerda
Coordenador do Curso de Psicologia
Coordenador da Clínica-Escola & Supervisor Técnico da Instituição
CRP: 02/15794
Matrícula: 14017992
Recife
abril/2023
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO 1
2 PROGRAMA DO ESTÁGIO 2
2.1 Informações gerais 3
2.2 Objetivos do estágio 4
2.2.1 Objetivo Geral 5
2.2.2 Objetivos Específicos 6
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PLANTÃO PSICOLÓGICO 8
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 9.
REFERÊNCIAS 10
APÊNDICES E/OU ANEXOS 11
IDENTIFICAÇÃO
DATA DE NASCIMENTO:06-12-77
LOCAL DO ESTÁGIO
SUPERVISOR(A)
Matrícula: 14019062
CRP:02/19682
PROGRAMA DE ESTÁGIO
INFORMAÇÕES GERAIS
Dias e horários:
Ma S
nhã upervisão
Ta Est Ate
rde udo ndimento
individual
No Es
ite tudo em
grupo
3 INTRODUÇÃO
Os desafios são inúmeros pois trata-se de um serviço onde há muita demanda, mas
com recursos limitados, além de problemas sociais e econômicos que temos que levar em
conta por se tratar de um país que já a alguns anos vem passando por crises econômicas e
pandêmica que por muitas vezes está tendo impacto mesmo que indiretamente em algumas
das demandas.
Desta forma o primeiro desafio a ser superado será em contribuir para que este
sujeito que apresenta uma demanda psíquica que está gerando sofrimento encontre no
Plantão esse espaço no qual se sinta verdadeiramente ouvido na sua dor, favorecendo para
que ele/ela possa ressignificar o seu estar no mundo.
Tendo como objetivo exercer os conhecimentos e teorias vistos até então mediada
pela orientação da supervisora, visando uma prática clínica que me possibilite enfrentar o
desafio de atendimento das pessoas no momento de suas necessidades, auxiliando-as
através de escuta e acolhimento, no qual como estagiário servirei de suporte para que o
outro consiga lidar da melhor forma com sua demanda através de seus recursos e limites
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Em um de seus textos Rogers comtempla que “foi ouvindo pessoas que aprendi
tudo o que sei sobre personalidade, sobre as relações interpessoais. Ouvir verdadeiramente
alguém resulta numa outra satisfação especial. É como ouvir a música das estrelas, pois por
trás da mensagem imediata de uma pessoa, qualquer que seja essa mensagem, há o
universal. Escondidas sob as comunicações pessoais que eu realmente ouço, parece haver
leis psicologicamente ordenadas, aspectos da mesma ordem que encontramos no universo
como um todo. Assim, existem ao mesmo tempo a satisfação de ouvir esta pessoa e a
satisfação de sentir o próprio eu em contato com algo que é universalmente verdadeiro.”
(1983, p. 5)
5 OBJETIVOS DO ESTÁGIO
- Uma escuta atenta, livre de julgamentos, cujo objetivo não se trata de uma
intervenção, mas sim de um acolhimento que se preocupa mais com o que a pessoa está
sentindo a respeito da demanda, do que com o desvendar do fenômeno;
- A pessoa a ser atendida através da Clínica Escola valida ainda mais os princípios,
fundamentos e responsabilidades de nossa prática profissional, pois o sujeito encontra-se
vulnerável a sua demanda cabendo ao nosso conhecimento ético fazer valer seus direitos.
6 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (até o momento)
6.4 Supervisão
Um momento esperado que traz com ele a enorme importância para o processo de
intervenção vivenciado no Plantão, apesar do alívio relatado pelos pacientes ao fim de cada
sessão. Ter liberdade em falar de cada caso nos ajuda a acolher melhor nossos erros e
acertos, e essa percepção em conjunto com a supervisão e colegas nos favorece para uma
melhor elaboração de estratégias para as demais sessões. É sob essa perspectiva que se
pôde garantir todo o feedback positivo entre alunos e supervisão, assim como reflexão e um
bom aproveitamento em cada momento no propósito de acolher as demandas propostas.
Podendo considerar entre nós estagiários a sorte de ter a qualidade da supervisão
experenciada durante este período de atendimentos, sendo capacitada em garantir
segurança duradoura referente às terapêuticas aplicadas nos atendimentos voltado para
esse tipo de serviço.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sendo este meu primeiro plantão, não pude deixar de me levar por aquele
momento, vivenciado como prazeroso, apenas pelo fato de poder dar chance a uma pessoa
de falar sobre seus sentimentos, seus medos, enfim, toda a minha ansiedade foi indo
embora, me aproximando assim de tudo o do que estava sendo revelado a mim. Ao final de
cada sessão a diferença se fazia visível pelo simples fato do acolhimento de sua dor, não
que todos os medos e angústias tivessem ido embora, mas pelo fato de colocá-los
para fora ajudando a lidar melhor com suas demandas. Parece-me que a possibilidade de
narrar a própria história possibilita que a pessoa se veja no seu discurso e se reconstrua a
partir de si mesma e do outro (o plantonista) que a acolhe nas suas semelhanças,
estranhezas e nas suas diferenças.
REFERÊNCIAS
b) 2 autores:
GOMES, Josir Simeone; SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão: uma
abordagem contextual e organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 192 p.
c) 3 autores:
SOUZA, Donaldo Bello de; SANTANA, Marco Aurélio; DELUIZ, Neise. Trabalho
educação: centrais sindicais e reestruturação produtiva no Brasil. Rio de Janeiro:
Quartet, 1999. 196 p.
d) Mais de 3 autores:
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentários à Lei
9.099, de 26-09-1995. 2. ed. rev. atual. e aum. São Paulo: R. dos Tribunais, 1997.
346p.
e) Responsabilidade intelectual destacada:
CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
PINTO, Diana Couto; LEAL, Maria Cristina; PIMENTEL, Marília A. Lima (Coord.).
Trajetórias de liberais e radicais pela educação pública. São Paulo: Loyola,
2000. 150 p.
AUTOR (entidade)
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DAS ALFÂNDEGAS. Glossário de termos aduaneiros
internacionais. Tradução Oswaldo da Costa e Silva. Brasília, DF: LGE, 1998. 109 p.
Referências legislativas
BRASIL. Medida provisória n.º 2.052, de 26 de outubro de 2000. Dispõe sobre o
acesso ao patrimônio genético, a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional
associado, a repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e a transferência de
tecnologia para sua conservação e utilização, e dá outras providências. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 out. 2000. Seção 1-E,
p. 87.
Entrevistas
SANTOS, Theophilo de Azeredo. Brasil só entra nos eixos se reduzir os
impostos. Entrevista concedida à Revista Nacional, Rio de Janeiro, v. 23, n. 1180,
p. 3-7 em 08 jul. 2001.
Palestras
LEONARDOS, Ana Cristina. Educação e novas tecnologias. 2001. Palestra
realizada na Universidade Estácio de Sá em 28 ago. 2001.
Anotações de aula
SILVA, José. Mecânica básica. 2001. 45 f. Notas de aula.
Trabalhos de alunos
COUTINHO, Vanessa Monteiro. História da 10º Conferência Nacional de Saúde.
2001. Trabalho de aluno.
Fitas de vídeo
VACAS sagradas dão os melhores bifes. Belo Horizonte: Sete, [199-]. 2 fitas devídeo
(ca 108 min), VHS, son., color.
CD
ANA Carolina. [Rio de Janeiro]: BMG, c2001. 1 CD (53 min).
d) Trabalho acadêmico
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-
município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
c) Lista de discussão
BIBIAMIGOS Discussion List. Lista de Discussão sobre Biblioteconomia e Ciência da
Informação. Bibi Amigos no Brasil. Disponível em:<bibamigos@egroups.com>.
Acesso em: 21 ago. 2001.