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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

PLANO INDIVIDUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

I DADOS GERAIS

1.1 IDENTIFICAÇÃO
Acadêmico (a): Weverton da Silva Bezerra Matrícula: 20171830045
RG: 1177825-3 CPF: 021.565.832-93
Endereço: Rua 1ª de Maio, n. 410. Bairro 6 de agosto, 69905-626.

Telefone: (68) 9982055 E-mail: weverton.bezerra@sou.ufac.br

1.2 ESTÁGIO EM: ( ) Psicologia Social e Políticas Públicas


(X) Avaliação Psicológica

Instituição/Órgão: Serviço Escola - Serpsi (UFAC)


Endereço: Campus Universitário de Rio Branco, Rodovia BR 364-6637-Distrito Industrial.
Telefones E-mail: servicoescola.psicologia@ufac.br
Área de Atuação: Atendimento clínico (psicoterapia focal breve e plantão psicológico)
Nome dos dirigentes locais: Andréia Caroline da Cruz Alves.
E-mail dos dirigentes locais: andreia_alves05@hotmail.com.br
Cargo: Preceptora Telefone:
Nome completo do (a) Supervisor (a) Técnico (a): Anayran Araújo Dourado

1.3. PERÍODO DE DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA DO


ESTÁGIO Semestre: 2022.2
Data de início: 22 de maio de 2023 Data prevista para término: 22 de setembro 2023.
Carga Horária cumprida no local: 4h semanais
Carga horária de atividades de acompanhamento e supervisão: 2 h/a
semanais
Carga horária total do semestre: 90 horas

1.4. IDENTIFICAÇÃO DO PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A)


Docente: Anayran Araújo Dourado
Centro e curso: Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Psicologia Endereço:
Campus Universitário de Rio Branco, Rodovia BR 364 – 6637 – Distrito Industrial CEP:
69920-900 – Rio Branco-AC
Telefone: (68) 99972-6672
II DADOS ESPECÍFICOS
2.1. ÁREA DE ATUAÇÃO
Os serviços-escolas de Psicologia têm como principal função atender à necessidade de
formação prática nos cursos de Psicologia, bem como utilizar na prática clínica as técnicas
psicológicas aprendidas e, também, realizam um papel social muito importante tendo em vista
que disponibilizam atendimento psicológico à população sem recursos financeiros (AMARAL
et al., 2012).

2.2 JUSTIFICATIVA
Os serviços-escola foram instalados nos cursos de psicologia pelo Brasil desde a
regulamentação da profissão do psicólogo(a) em 1962, devido ao contexto da época e todas
suas implicações - ditadura militar - o maior objetivo era de transformar aquele espaço em
“treinamento" adequado para a formação desses profissionais (MELO-SILVA; SANTOS;
SIMON, 2005). No decorrer dos anos já pelo final da década passada, as atividades atribuídas
nos serviços-escola eram, em sua grande maioria, triagem, avaliação psicológica, psicoterapia
individual e breve bem como a supervisão de atendimentos (LEVANDOWSKI, 1998). Sendo
assim, as atuais demandas exigem do psicólogo(a) que sejam muito mais que simples
“aplicadores de testes" ou técnicos de conhecimentos psicológicos, de tal modo, faz-se
necessário que estes estejam preparados para um maior uso criativo e transformador do
conhecimento psicológico (BOECKEL ET AL., 2010). Com isso e com o contexto temporal
em que vivenciamos, uma importante reflexão é levantada na formação do profissional de
psicologia, e principalmente, no campo da clínica-escola, que é a necessidade da aproximação
teórica estudada a academia com a vivência prática de acordo com a realidade social em que
aluno e usuário estão inseridos BOECHEL et al., 2010).
Para a autora Ancona-Lopez (2005), é primordial que os cursos de graduação em Psicologia
se comprometam com uma formação pautada nas Diretrizes Curriculares Nacionais em que
traz com clareza a proposição de uma formação que comprometa o psicólogo a atuar nos
diferentes contextos, levando em conta as diversas necessidades sociais e os direitos
humanos, assim, colocando como ponto de partida as características socioculturais do local
em que o curso se desenvolve. Foi nesse contexto em que o plantão psicológico surgiu,
criado pela Dra. Rosenberg do Instituto de Psicologia da USP, com a intenção de prestar
atendimento imediato à comunidade (MAHFOUD, 1987). Naquele
momento o "plantão" consistia na disponibilidade de recepcionar as pessoas que vinham em
busca de atendimento psicoterápico tradicional contudo, quando deparadas com o acolhimento
no momento em que enfrentavam suas dificuldades sem obrigatoriamente se submeter a uma
longa espera para o atendimento tradicional, notavam a possibilidade de se beneficiarem ao
encontrar esse acolhimento diferenciado (MAHFOUD, 1987). Desse modo, o plantão
psicológico consolidou-se e caracteriza-se como um encontro terapêutico não planejado e que
- por vezes - pode ser único, assim, o plantão é marcado por uma maior flexibilidade e
disponibilidade do estagiário/psicólogo para com o paciente no momento em que busca ajuda
(MAHFOUD, 1987).
O plantão psicológico inserido no contexto do serviço-escola é de suma importância,
pois, ele possibilita a diminuição das longas filas de espera para a psicoterapia tradicional
muitas vezes oferecida pelo serviço (ROSENTHAL, 1999). Para além disso, essa modalidade
de plantão parece atender melhor a população brasileira e as reais necessidades dos usuários
que buscam essas instituições, pois, esta traz uma proposta inovadora às triagens tradicionais
entendendo-as, assim, como consultas psicológicas no momento da procura (ANCOA
LOPEZ, 1996). De acordo com o referencial e abordagem fenomenológico-existencial, esse
primeiro encontro (plantão psicológico/primeiro atendimento) já pode possibilitar
ressignificações e possibilidades existenciais. (ANCONA-LOPEZ, 1996). Assim como no
plantão psicológico, a psicoterapia breve possui fundamental importância na formação e na
constituição de uma clínica-escola. À psicoterapia breve constitui-se o objetivo de uma
intervenção psicoterápica em um curto espaço de tempo, composta por objetivos bem
delimitados como o motivo da busca ao atendimento de forma prática - a viabilidade desse
atendimento, bem como tentar encontrar novas possibilidades diante da demanda apresentada
pelo usuário (HERZBERG; CHAMMAS, 2009). A pertinência desse tipo de atendimento se
dá pelo maior aprofundamento e contato com o usuário do serviço, pois, esse tempo mais
estendido com o paciente permite uma maior investigação e planejamento sobre o caso,
visando, assim, um atendimento clínico mais diferenciado e expandido (HERZBERG;
CHAMMAS, 2009).
A psicologia no campo do serviço público possui uma grande potencialidade de transformação
devido ao seu melhor reconhecimento dos diversos fatores subjetivos dos sujeitos, como as
questões emocionais, históricas e das condições de vida das quais podem ser determinantes
nos quadros de saúde ou de doença dos usuários dos serviços (PAULIN; LUIZIO, 2009). A
formação de psicólogos empenhados com uma postura mais investigativa e crítica em relação
à saúde pública e em como a produção de saberes está sendo dada, é um
ponto crucial para a qualidade do serviço que será oferecido para a comunidade (SCHMIDT,
2004). Para uma melhor qualidade e compromisso com esse trabalho clínico/social fornecido
nas clínicas-escola, o psicólogo precisa ampliar seus conhecimentos e as possíveis
intervenções seja com as famílias, individualmente ou com grupos e, desse modo, permitir
que sua atuação profissional tenha um caráter integrativo e coletivo com as equipes
multiprofissionais, ou seja, fazendo canais de comunicação com toda a rede pública
(PAULIN; LUZIO, 2009). Esta prática do plantão ou até mesmo - da psicoterapia breve no
serviço-escola consiste em nossa responsabilidade social como instituição universitária, pois,
é a partir disso que oferecemos serviços para a comunidade, bem como tentamos romper com
o modelo de clínica tradicional (como o serviço privado e de longa duração) buscando, assim,
ir de encontro com a coletividade e suas necessidades próprias vendo os sujeitos em situação,
contextualizados em seu espaço, tempo e cultura (MORATO, 2009).
Mesmo antes de começar a cursar psicologia eu já tinha em mente a responsabilidade e
o dever para com o outro, dentro da psicoterapia, o cuidado deve ser dobrado, afinal somos
procurados no intuito de ajudar o ser humano. O que me motiva a estar nesse campo é a
possibilidade de estar em um encontro verdadeiramente significativo tanto para mim quanto
para a outra pessoa que busca ajuda. O encontro terapêutico oferecido no serviço-escola - seja
ele no plantão psicológico ou na psicoterapia breve me oferece a oportunidade de ser afetada,
através da minha disponibilidade, pela minha existência e a do sofrente. Nesse encontro
consigo ampliar meu conhecimento para além das diversas teorias psicológicas e, assim,
vivenciar a verdadeira atitude clínica que é inerente a qualquer ser humano. Além disso, vejo o
estágio nessa área como uma convocação político-social para agir e compor o quadro de novos
profissionais dedicados a fornecer um serviço integrador e humanizado para a comunidade
externa.

2.3 OBJETIVO
Geral:
• Acolher o sofrimento psicológico da pessoa que procura o serviço escola. • Apoiar
e ser proativo dentro das possibilidades nas atividades dentro do SERPSI.

Especifico:
• Atender os sujeitos que procuram o serviço de forma mais flexível e imediata; •
sugerir/fazer encaminhamentos quando for necessário;
• Fazer avaliação psicológica de acordo com a demanda;
• Integrar-se e fazer parceria com a rede de apoio social.

2.4 METODOLOGIA
O método utilizado será com base no Fluxo de Atendimento (anexo 1) construído pela
equipe do serviço-escola. Desse modo, o serviço possui duas "portas de entrada": o
Atendimento Imediato (Plantão Psicológico), o Agendamento de triagem (via WhatsApp, e-
mail e ou ligação) e triagem atendimento individual. No Atendimento Imediato (plantão
psicológico), podem surgir duas possibilidades de encaminhamento para o usuário do serviço
que é o Atendimento Individual Breve (Psicoterapia Breve) ou o Atendimento em Grupo
(Psicoterapia em Grupo). Já por meio do Atendimento Agendado, primeiramente o usuário
passa pelo Atendimento Inicial Individual ou o Atendimento Inicial em Grupo e, então, a
partir disso, existem duas alternativas de encaminhamento que são o Atendimento Individual
(Psicoterapia Individual) ou o Atendimento em Grupo (Psicoterapia em Grupo).
As modalidades de Plantão Psicológico, Psicoterapia Individual e/ou Breve e
Psicoterapia de Grupo serão serviços oferecidos por meio do campo de estágio do Curso de
Psicologia da Universidade Federal do Acre no Serviço-Escola - Sepse, funcionará como
atendimento à comunidade externa realizado por alunos(as) a partir do 7º período e
supervisionados por professores(as) e Coordenação da Psicóloga Andréia Alves. Toda a
prática clínica no serviço será cuidadosamente repensada e proposta a partir do conhecimento
e análise dos registros que se terá da população atendida.

2.4.1 Psicoterapia focal breve:


Segundo Oliveira (1999), “as psicoterapias breves estão, em termos técnicos, alicerçadas
num tripé: foco, estratégias e objetivos (p.10).
A Psicoterapia breve procura obter em curto prazo uma melhora na qualidade de vida,
promove aprendizado de novas habilidades, amplia a capacidade de autoconhecimento e
melhora a capacidade de lidar com emoções, comportamentos e pensamentos. Elegendo uma
queixa principal e focando o empenho na sua resolução.
A psicoterapia breve é uma terapia de caráter educativo com foco no presente, sem
ignorar o passado, porém entendendo que a pessoa se constrói também através de suas
experiências de vida: o que pensa, sente e como se comporta no momento atual.
Na terapia cognitivo comportamental, minha abordagem teórica utilizada para embasar a
atuação, procura definir claramente os objetivos. De maneira geral, obtém-se rapidez nos
resultados e opera mudanças significativas a pacientes que se comprometem com o
tratamento, pois trata-se de um trabalho ativo e em conjunto.
Como resultado de uma abordagem focada no problema, a TCC é considerada breve por
sua natureza. Além de breve, tem mostrado ganho clínico significativo em relação à redução
de sintomas em tratamentos para os mais diversos transtornos em protocolos breves,
realizados entre 10 e 20 sessões. Cuijpers et al., 2013; Hofmann, Ausnaani, Vonk, Sawyer, &
Fang, (2012). No entanto, mesmo com os resultados já documentados, pesquisadores da área
continuam mantendo esforços na busca de intervenções cada vez mais eficazes, breves, de
baixo custo e acessíveis para os pacientes. Bond & Dryden (2004).
A prática da Psicoterapia breve exige treinamento, experiência e boa formação do
terapeuta. Atende as demandas externas enquanto contribui para a rotação de alunos em
formação na academia.

2.4.2 Intervenção de Grupo:


A forma de grupo em TCC, se assemelha às demais psicoterapias de grupo, origina-se da
adaptação das técnicas primeiramente empregadas no formato individual (TOLEDO, 2014).
Segundo Neufeld (2011), a Terapia Cognitivo-Comportamental em grupo (TCCG) teve foco
inicialmente direcionado para a vivência de grupo antes de qualquer outro fator ou técnica
específica.
A TCCG é um sistema que permite a aplicação de técnicas específicas com o objetivo de
atingir resultados específicos no campo da remissão sintomatológica. Além disso, a
homogeneidade na composição dos grupos é o principal diferencial dessa abordagem em
relação às demais modalidades grupais de intervenção (NEUFELD; MOREIRA; XAVIER,
2012).

2.4.3 Grupos de Espera:


São grupos formados por pessoas que procuraram atendimento no Serpsi e passaram
pela triagem, mas por algum motivo não foi possível a realização do encaminhamento das
mesmas para alguma das modalidades dos serviços prestados. É uma forma de manter o
indivíduo ligado ao Serpsi, recebendo acolhimento e orientação a sua demanda e de nos
manter atualizados sobre a/o mesma/o enquanto está/e espera encaminhamento para as outras
modalidades de atendimento.
2.4.4 Plantão psicológico:
É um tipo de intervenção psicológica com valor terapêutico que acolhe a pessoa no
exato momento de sua necessidade, ajudando-a a lidar melhor com seus recursos e limites.

2.4.5 Avaliação psicológica:


É um processo técnico-científico que busca uma compreensão profunda em um
intervalo de tempo determinado, por meio do estudo e interpretação de informações a respeito
dos fenômenos psicológicos resultantes da relação do indivíduo com a sociedade, utilizando,
para tanto, de métodos, técnicas e instrumentos psicológicos.
2.4.6 Banco de dados

Bancos de dados, juntamente com toda a tecnologia associada aos mesmos,


consolidaram, nas últimas décadas, seu papel preponderante nas mais variadas áreas onde são
utilizados sistemas informatizados. Por isso, faz-se imprescindível para o profissional
arquivista o conhecimento das suas características principais, assim como dos aspectos mais
relevantes relacionados ao seu projeto, uso, aplicação e gerenciamento.

Conforme Heusher (1998), Banco de Dados é uma coleção de dados relacionados


entre si, organizada e armazenada de forma a possibilitar uma fácil manipulação.

Assim sendo possível até mesmo a realização de pesquisas de forma mais rápida e
pratica que antes teriam um tempo de espera para a realização da mesma, estendido, pois
necessitaria de submissão ao Sistema CEP/Conep é formado pela Conep (instância máxima de
avaliação ética em protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos) e pelos CEP (Comitês
de Ética em Pesquisa).

2.5 RECURSOS
Indicar os recursos existentes no campo/setor de estágio:

Recursos Humanos:
Quantidade Cargo Formação

2 Psicóloga (preceptora) Psicologia

1 Estagiaria Graduandas em psicologia

Recursos Materiais:

Projetor, impressora, armários, papel, smart TV, computador.

2.6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

ATIVIDADES MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO

SEMANA SEMANA SEMANA SEMANA SEMANA

1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3

Estudos teóricos x x x x x x x x x x x x x x x x
Treinamentos x x

Grupos de x x x x x x x x x x x x x
espera/
terapêuticos

Construção de x x x x x x x x
bancos de
dados

Avaliação x x x x x x x x x x x
psicológica

Atendimento x x x x x x x x x x x x x x x x
Psicológico no
Serviço Escolar
Serpsi (UFAC)

Plantão psicológico x x x x x x x x x x x x x

Supervisão x x x x x x x x x x x x x x x x x

III REFERÊNCIAS

ANCONA, L. A porta de entrada da entrevista de triagem à consulta psicológica. 1996. 182 f.


Tese (Doutorado em Psicologia Clínica) - Programa de Pós-Graduação, Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. 1996. AMARAL, A. et al. Serviços de
psicologia em clínicas-escola: revisão de literatura. Boletim de Psicologia. São Paulo, v.62,
n.136, p. 1-16, 2012.

BOECKEL, M. G.; KRUG J. S.; LAHM C. R.; RITTER, F.; FONTOURA' L. O.; SOHNE, L. C.
O papel do serviço-escola na consolidação do projeto pedagógico do curso de Psicologia.
Psicol. Ensino & Form. Rio Grande do Sul, v.1, n.1, p. 1-12, 2010.
HERZBERG, E.; CHAMMAS, D. Triagem estendida: serviço oferecido por uma clínica-escola
de psicologia. Paidéia (Ribeirão Preto). São Paulo, v.19, n.42, p.1-8, 2009.

HEUSHER, C. A. Projeto de banco de dados. 4.ed. Porto Alegre: Saggra Luzzato, 1998.

LEVANDOWSKI, D. C. Caracterização da população atendida por clínicas-escola: breve


revisão da literatura nacional. Torre de Babel: reflexões e pesquisa em psicologia. Londrina,
v. 5, n. 1/2, p. 87-110, 1998.

MAHFOUD, M. A vivência de um desafio: Plantão Psicológico. In: ROSEMBER (Org.).


Aconselhamento Psicológico Centrado na Pessoa. São Paulo: EPU, 1987.

MAHFOUD, M; DRUMMOND, D.M; WOOD, J.K; BRANDÃO, J.M; ROSENTHAL, R.W;


SILVA, R.O. CURY, V.E; CAUTELLA JUNIOR, W. Plantão Psicológico: novos
horizontes. São Paulo, Companhia Ilimitada, 1999.

MELO-SILVA, L. L.; SANTOS, M. A. dos; SIMON, C. P. Serviço-Escola em Psicologia: a


construção do saber prático. In: MELO-SILVA, L. L.; SANTOS, M. A. dos; SIMON, C. P. e
cols. Formação em Psicologia - Serviços-escola em debate. São Paulo: Vetor Editora, p. 21-
30, 2005.

MORATO, H. T. P. Plantão Psicológico: inventividade e plasticidade. In: Anais do IX


Simpósio Nacional de Práticas em Instituições. Recife, 2009. p. 31-45.

PAULIN, T.; LUZIO, C. A. A Psicologia na Saúde Pública: desafios para a atuação e formação
profissional. Revista de Psicologia da UNESP, São Paulo, v.8, n.2, p. 1-12, 2009. 8(2),
2009.98.

ROSENTHAL, R. O plantão psicológico no Instituto Sedes Sapiente: uma proposta de


atendimento aberto à comunidade. In: M. MAHFOUD (org.), Plantão psicológico: novos
horizontes. São Paulo, Companhia Ilimitada, p. 15-28. 1999.

SCHMIDT, M. L. S. Plantão Psicológico, Universidade Pública e Política de Saúde Mental.


Estudos de Psicologia, Campinas, v.21, n.3, p.173-192, 2004.

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