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Sistema Financeiro Nacional (SFN)
Mercados, Conceitos e Estrutura
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Mercados
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Conceitos
Órgãos Recursais
Encarregados de julgar, em última instância administrativa, recursos interpostos das decisões
relativas à aplicação de penalidades administrativas dos órgãos de regulação e supervisão
aos intermediários financeiros
Órgãos de Regulação
Encarregados de regulamentar matérias provenientes de normativos superiores (Constituição
Federal, Leis, Decretos) e zelar pelos mercados de sua jurisdição
Intermediários Financeiros
Agentes econômicos que atuam nos mercados monetário, de crédito, de câmbio e de capitais
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Estrutura e Participantes
CRSFN
CMN
• Corretoras de Títulos e
Valores Mobiliários • Corretoras de Câmbio
• Administradoras de Consórcios
• Distribuidoras de Títulos e
Valores Mobiliários
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Sistema Financeiro Nacional (SFN)
Órgão de Regulação
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Órgão de Regulação – CMN
Lembre-se que o CMN é um órgão normativo, portanto, não executa tarefas, que
ficam a cargo do BACEN e da CVM
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Sistema Financeiro Nacional (SFN)
Órgãos de Fiscalização e Supervisão
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Órgãos de Fiscalização e Supervisão – Banco Central
Objetivos:
• zelar pela adequada liquidez da economia
• manter as reservas internacionais em nível adequado
• estimular a formação de poupança
• zelar pela estabilidade do SFN e promover seu constante aperfeiçoamento
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Órgãos de Fiscalização e Supervisão – Banco Central
Principais atribuições:
• Supervisionar matérias previstas na Lei 6.385/76 e 6.404/76 relativas ao mercado de capitais
e às sociedades por ações
• Efetuar ou dispensar do registro as companhias abertas, fundos de investimento, emissões e
distribuições de valores mobiliários
• Credenciar auditores independentes e administradores de carteiras de valores mobiliários
• Autorizar a constituição, organização e funcionamento das bolsas de valores
• Fiscalizar a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários
• Efetuar o registro e fiscalizar a atuação dos agentes autônomos de investimentos
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Sistema Financeiro Nacional (SFN)
Intermediários Financeiros
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
• Corretoras de Títulos e
Valores Mobiliários • Corretoras de Câmbio
• Administradoras de Consórcios
• Distribuidoras de Títulos e
Valores Mobiliários
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
Banco Comercial
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
Banco Múltiplo
Resolução CMN 1.524, de 21/09/1988, revogada pela Resolução CMN 2.551, 24/09/1998, revogada pela
Resolução CMN 2.927, de 17/01/2002, revogada pela Resolução CMN 4.367, 11/09/2014, que incorporou
as regras ao Manual SISORF)
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
Banco Múltiplo
Resolução CMN 1.524, de 21/09/1988, revogada pela Resolução CMN 2.551, 24/09/1998, revogada pela
Resolução CMN 2.927, de 17/01/2002, revogada pela Resolução CMN 4.367, 11/09/2014, que incorporou
as regras ao Manual SISORF)
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
• Juntamente com o BNDES, a Caixa Econômica Federal, o BASA e o BNB são considerados
intermediários financeiros especiais, devido às funções que exercem
• Principais atribuições
o Ser agente pagador e recebedor do Tesouro Nacional
o Ser principal agente de crédito rural
o Ser agente pagador e recebedor fora do País
o Atuar no apoio creditício aos setores produtivos da economia
o Executar os serviços de compensação de cheques e outros papéis
o Efetuar as operações de crédito com recursos do Fundo Constitucional de Desenvolvimento da
Região Centro-Oeste (FCO)
• O presidente do BB é escolhido pelo Presidente da República
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
Caixas Econômicas
Lei 4.595, de 31/12/1964
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
Banco de Investimento
Resolução CMN 2.624, de 29/07/1999
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
Banco de Desenvolvimento
Resolução CMN 394, de 03/11/1976
• Instituição financeira pública NÃO FEDERAL (Art. 1º, do Regulamento Anexo à Resolução
CMN 394/76)
• Constituídas sob a forma de sociedade anônima com sede na capital do Estado da
Federação que detiver seu controle acionário
• Seu objetivo é proporcionar financiamento, a médio e a longo prazos, de projetos para
desenvolvimento econômico e social
• Podem captar recursos por meio de depósitos a prazo, repasses e fundos de investimentos,
inclusive empréstimos externos
• Deve levar a expressão “banco de desenvolvimento” em sua denominação e nome do
Estado em que tiver sede (isso não é totalmente seguido)
• O BNDES NÃO É banco de desenvolvimento por se tratar de EMPRESA PÚBLICA
FEDERAL de controle da União (Art. 1º, da Lei 5.662, de 21/06/1971)
• Exemplos: Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Badesul
Desenvolvimento RS, BDMG
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Bancos e Caixas Econômicas
Banco de Câmbio
Resolução CMN 3.426, de 21/12/2006
• Instituição financeira privada
• Deve levar a expressão “banco de câmbio” em sua denominação social
• Autorizadas a realizar, sem restrições, operações de câmbio (compra e venda de moeda
estrangeira) e operações de crédito vinculadas às de câmbio (financiamentos à exportação e
importação e adiantamento de contrato de câmbio ACC
• Podem receber depósitos em conta sem remuneração (não são depósitos à vista), não
movimentáveis por cheque ou por meio eletrônico por seus titulares, cujos recursos sejam
destinados à realização das operações acima citadas
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Sistema Financeiro Nacional (SFN)
Intermediários Financeiros
Instituições Não Bancárias
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Instituições Não Bancárias
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Instituições Não Bancárias
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Instituições Não Bancárias
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Instituições Não Bancárias
Companhia Hipotecária
Resolução CMN 2.122, de 30/11/1994
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Instituições Não Bancárias
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Instituições Não Bancárias
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Instituições Não Bancárias
Agência de Fomento
Resolução CMN 2.122, de 30/11/1994
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Sistema Financeiro Nacional (SFN)
Intermediários Financeiros
Outros Intermediários Financeiros
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Outros Intermediários Financeiros
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Outros Intermediários Financeiros
A diferença mais evidente entre CTVM e DTVM era que a última não podia operar em
ambiente de bolsa
Essa diferença desapareceu com a Decisão Conjunta 17, de 02/03/2009 do Banco Central
e CVM, que autorizou as DTVM a operar em ambiente de bolsa.
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Outros Intermediários Financeiros
• Pessoa natural que obtém registro junto à CVM para exercer, sob a responsabilidade e
como preposto de instituição integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários, a
atividade de distribuição de valores mobiliários
• O AAI pode negociar (transacionar) valores mobiliários, inclusive em ambiente de bolsa, ou
administrar carteira de valores mobiliários – ENTRETANTO, não pode exercer as duas
atividades ao mesmo tempo – PRECISA optar por uma delas – conflito de interesses
• O AAI pode constituir pessoa jurídica para atuação ou atuar como pessoa física
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Outros Intermediários Financeiros
Administradora de Consórcio
Lei 11.795, de 08/10/2008 e Circular BACEN 3.432 e 3.433, de 03/02/2009
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Outros Intermediários Financeiros
Corretora de Câmbio
Resolução CMN 1.770, de 28/11/1990
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Outros Intermediários Financeiros
Cooperativa de Crédito
Lei 5.764, de 16/12/1971, Lei Complementar 130, de 17/04/2009 e Resolução CMN 4.434, de
05/08/2015
• Instituição financeira formada pela associação de pessoas para prestar serviços financeiros
exclusivamente aos seus associados
• Os cooperados são, ao mesmo tempo, donos e usuários (clientes) da cooperativa
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Outros Intermediários Financeiros
FinTech
Resolução CMN 4.656, de 26/04/2018
• FinTechs são empresas que introduzem inovações no mercado financeiro por meio do uso
intensivo de tecnologia, com potencial para criar novos modelos de negócios com baixo
custo e atuam por meio de plataformas online e oferecem serviços digitais inovadores
• SCD – Sociedade de Crédito Direto: realiza operações de crédito, com recursos próprios
sem captação de recurso junto ao público e pode prestar serviços de análise de crédito para
terceiros, cobrança de crédito de terceiros, distribuição de seguros e emissão de moeda
eletrônica
• SEP – Sociedade de Empréstimo entre Pessoas: realiza operações de crédito diretamente
entre o tomador e o doador de recursos, limitadas a R$15.000,00 assessorando ambas as
partes nessa operação, porém sem correr o risco da operação
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Intermediários Financeiros
Outros Intermediários Financeiros
Bolsas de Valores
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Sistema Financeiro Nacional (SFN)
Órgão Recursal
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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Órgão Recursal – CRSFN
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Sistema de Seguros Privados,
Previdência Aberta, Capitalização e
Resseguro
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Sistema de Seguros Privados,
Previdência Aberta, Capitalização e
Resseguro
Órgãos de Regulação
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Sistema de Seguros Privados, Previdência Aberta, Capitalização e Resseguro
Órgãos de Regulação – CNSP
Sua principal atribuição é zelar pela solidez do sistema nacional de seguros privados
Principais atribuições:
• Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados
• Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das instituições de seguro
• Fixar as características gerais dos contratos de seguros, previdência privada, capitalização e
resseguro
• Prescrever os critérios de constituição das sociedades seguradoras, de previdência privada
aberta, de capitalização e resseguradoras e fixação de limites técnicos e legais das
operações
• Disciplinar a corretagem de seguros
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Sistema de Seguros Privados,
Previdência Aberta, Capitalização e
Resseguro
Órgãos de Fiscalização e Supervisão
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Sistema de Seguros Privados, Previdência Aberta, Capitalização e Resseguro
Órgãos de Fiscalização e Supervisão – SUSEP
Principais atribuições:
• Fiscalizar a constituição, organização e funcionamento das sociedades seguradoras, de
capitalização, entidades de previdência aberta e resseguradoras
• Zelar pela defesa dos consumidores dos mercados supervisionados
• Promover o aperfeiçoamento das instituições e de seus instrumentos operacionais
• Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição
• Zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram esse mercado
• Disciplinar e acompanhar os investimentos das sociedades desse mercado
• Credenciar e fiscalizar a atividade dos corretores de seguros
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Sistema de Seguros Privados,
Capitalização e Previdência
Agentes Econômicos
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Sistema de Seguros Privados, Previdência Aberta, Capitalização e Resseguro
Agentes Econômicos
Instituições dos Mercados de Seguro, Capitalização e Previdência ABERTA
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Sistema de Seguros Privados, Previdência Aberta, Capitalização e Resseguro
Agentes Econômicos
Instituições dos Mercados de Seguro, Capitalização e Previdência ABERTA
Sociedades Seguradoras
• Especializadas em pactuar contratos, por meio dos quais assumem a obrigação de pagar,
ao contratante (segurado) ou a quem este designar (beneficiário), indenização no caso de
advento do risco indicado e temido
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Sistema de Seguros Privados, Previdência Aberta, Capitalização e Resseguro
Agentes Econômicos
Instituições dos Mercados de Seguro, Capitalização e Previdência ABERTA
Corretores de Seguros
Profissão regulamentada pela Lei 4.594, de 29/12/1964
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Sistema de Seguros Privados, Previdência Aberta, Capitalização e Resseguro
Agentes Econômicos
Instituições dos Mercados de Seguro, Capitalização e Previdência ABERTA
Sociedades de Capitalização
• Constituídas sob forma de sociedade anônima
• Pactuam e negociam contratos (títulos de capitalização) que têm por objetivo o depósito
periódico de prestações pecuniárias pelo contratante, o qual terá, depois de cumprido o
prazo contratado, o direito de resgatar os valores depositados, devidamente remunerados
por taxa de juros pactuada
• O contrato pode prever o resgate antecipado e penalidades como deságio sobre o valor dos
depósitos
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Sistema de Seguros Privados, Previdência Aberta, Capitalização e Resseguro
Agentes Econômicos
Instituições dos Mercados de Seguro, Capitalização e Previdência ABERTA
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Sistema de Seguros Privados,
Previdência Aberta, Capitalização e
Resseguro
Órgão Recursal
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Sistema de Seguros Privados, Previdência Aberta, Capitalização e Resseguro
Órgão Recursal – CRSNSP
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Sistema de Previdência Fechada
Órgão de Regulação
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Sistema de Previdência Fechada
Órgão de Regulação – CNPC
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Sistema de Previdência Fechada
Órgão de Fiscalização e Supervisão
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Sistema de Previdência Fechada
Órgãos de Fiscalização e Supervisão – PREVIC
Principais atribuições:
• Autorizar a constituição e o funcionamento dos fundos de pensão
• Autorizar as operações de fusão, cisão, incorporação ou outra forma de organização
societária dos fundos de pensão
• Decretar a intervenção ou liquidação extrajudicial dos fundos de pensão
• Fiscalizar os fundos de pensão
• Decidir sobre a conclusão dos relatórios finais dos processos administrativos e aplicar
penalidades cabíveis
• Apresentar propostas para formulação de políticas de regulação ao CNPC
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Sistema de Previdência Fechada
Agentes Econômicos
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Sistema de Previdência Fechada
Agentes Econômicos
Instituições de Previdência FECHADA
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Sistema de Previdência Fechada
Agentes Econômicos
Instituições de Previdência FECHADA
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Sistema de Previdência Fechada
Órgão Recursal
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Sistema de Previdência Fechada
Órgão Recursal – CRPC
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SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS, CAPITALIZAÇÃO E PREVIDÊNCIA
Estrutura e Participantes
CRSNSP CRPC
CNSP CNPC
SUSEP PREVIC
• IRB–Brasil Resseguros
• Seguradoras
• Corretores de seguros • Entidades FECHADAS de
• Sociedades de capitalização previdência complementar
• Entidades ABERTAS de
previdência complementar
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OBRIGADO!
LEO LONGO (LEONARDO DE PAULA LONGO)
Tel.: 61–9.9165–3515
leonardodepaula@terra.com.br
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