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Eduardo Zandoná T: 122 Trilha: B

1. Paracetamol (acetaminofeno):
● Indicações: Redução de febre e alívio temporário de dores leves a moderadas.
● Funções orgânicas: Amida e Fenol.
● Dosagem típica: Adultos: 500 mg a 1 g a cada 4-6 horas, com dose máxima diária de
4 g.
2. Losartana:
● Indicações: Tratamento da hipertensão arterial e da insuficiência cardíaca.
● Funções orgânicas: Amida e Álcool.
● Dosagem típica: Varia dependendo da condição tratada. Geralmente, a dose inicial é
de 50 mg a 100 mg uma vez ao dia.
3. Sinvastatina:
● Indicações: Redução dos níveis de colesterol e prevenção de doenças
cardiovasculares.
● Funções orgânicas: Álcool e éster.
● Dosagem típica: Varia dependendo dos níveis de colesterol. A dose inicial é
geralmente de 10 mg a 20 mg uma vez ao dia.
4. Hidroclorotiazida:
● Indicações: Tratamento da hipertensão arterial e da retenção de líquidos.
● Funções orgânicas: Haleto orgânico, Sulfeto e Amida.
● Dosagem típica: Varia dependendo da condição tratada. A dose inicial é geralmente
de 12,5 mg a 25 mg uma vez ao dia.
5. Metformina:
● Indicações: Tratamento do diabetes tipo 2.
● Funções orgânicas: Amida.
● Dosagem típica: Varia dependendo das necessidades individuais. A dose inicial é
geralmente de 500 mg a 850 mg, duas a três vezes ao dia.
6. Omeprazol:
● Indicações: Tratamento de úlceras gástricas, refluxo gastroesofágico e outras
condições relacionadas ao excesso de ácido no estômago.
● Funções orgânicas: Éter.
● Dosagem típica: Varia dependendo da condição tratada. Geralmente, a dose oral
diária varia de 20 mg a 40 mg.
7. AAS (ácido acetilsalicílico):
● Indicações: Analgésico, antipirético, anti-inflamatório e prevenção de eventos
cardiovasculares.
● Funções orgânicas: Ácido carboxílico e Éster.
● Dosagem típica: Varia dependendo da indicação. Para dor e febre, a dose típica é de
8. Cloridrato de sertralina:
● Indicações: Tratamento da depressão, transtorno do pânico, transtorno de ansiedade
social e outros distúrbios psiquiátricos.
● Funções orgânicas: Amina.
● Dosagem típica: Varia dependendo do distúrbio tratado. A dose inicial é geralmente
de 50 mg a 100 mg uma vez ao dia.
9. Sulfato ferroso:
● Indicações: Suplementação de ferro para prevenir ou tratar a deficiência de ferro e
anemia.
● Funções orgânicas: Amina.
● Dosagem típica: Varia dependendo da deficiência de ferro. Geralmente, a dose oral
diária é de 120 a 240 mg de ferro elementar.
10. Metronidazol:
● Indicações: Tratamento de infecções causadas por bactérias anaeróbias e parasitas,
como amebíase e tricomoníase.
● Funções orgânicas: Álcool e Amina.
● Dosagem típica: Varia dependendo da infecção tratada. Geralmente, a dose oral
típica varia de 500 mg a 750 mg duas a três vezes ao dia.

A fitoterapia é uma forma de terapia que utiliza plantas medicinais para tratar ou prevenir doenças.
Ela é baseada no conhecimento tradicional e científico sobre as propriedades medicinais das plantas.

Os fitoterápicos, que são os medicamentos derivados de plantas, existem desde os tempos antigos,
sendo utilizados por diversas culturas ao redor do mundo. No entanto, o uso e a produção de
fitoterápicos evoluíram ao longo do tempo, incorporando métodos de padronização, controle de
qualidade e pesquisa científica.

Alguns dos fitoterápicos mais usados incluem a camomila (Matricaria chamomilla), a valeriana
(Valeriana officinalis), o ginkgo (Ginkgo biloba), a equinácea (Echinacea purpurea), a babosa (Aloe
vera), entre outros. Essas plantas possuem compostos ativos que têm propriedades terapêuticas,
como efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes, calmantes, entre outros.

A diferença entre fitoterápicos e plantas naturais é que os fitoterápicos são medicamentos produzidos
a partir de extratos vegetais, passando por processos de padronização e controle de qualidade para
garantir a eficácia e segurança. Por outro lado, as plantas naturais referem-se ao uso direto das
plantas, como chás, infusões ou preparações caseiras, sem a mesma padronização e controle
rigoroso.

Os tratamentos fitoterápicos podem ser aplicados em uma variedade de condições de saúde, como
distúrbios digestivos, distúrbios do sono, ansiedade, resfriados e gripes, problemas dermatológicos,
entre outros. No entanto, é importante ressaltar que o uso de fitoterápicos deve ser realizado com
cuidado, sob orientação de um profissional de saúde qualificado.

Os fitoterápicos possuem diversos princípios ativos, que são os compostos responsáveis por suas
propriedades terapêuticas. Cada planta medicinal contém diferentes princípios ativos, como
flavonoides, terpenoides, alcaloides, entre outros, que conferem efeitos específicos.

Em relação aos fitoterápicos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, a lista
varia ao longo do tempo, pois é atualizada periodicamente. Alguns exemplos de fitoterápicos
disponíveis pelo SUS são a garra do diabo (Harpagophytum procumbens), a cáscara sagrada
(Rhamnus purshiana), o guaco (Mikania glomerata), entre outros. É importante consultar as
informações atualizadas fornecidas pelo Ministério da Saúde ou buscar orientação médica para obter
uma lista completa e atualizada dos fitoterápicos disponibilizados pelo SUS.

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