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1 Art. 1o O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fun
2 Art. 2o O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exc
5 Art. 5o Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a b
6 Art. 6o Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo ra
8 Art. 8o Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do bem
9 III - à decisã o prevista no art. 701.
10 Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito
12 II - se enquadrar na hipó tese do art. 1.040, inciso II.
13 Art. 13. A jurisdiçã o civil será regida pelas normas processuais brasileiras, ressalvadas as disposiçõ es
14 Art. 14. A norma processual nã o retroagirá e será aplicá vel imediatamente aos processos em curso, re
15 Art. 15. Na ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou administrativos, as d
16 Art. 16. A jurisdiçã o civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o territó rio nacional, confor
17 Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade.
18 Pará grafo ú nico. Havendo substituiçã o processual, o substituído poderá intervir como assistente litisc
19 II - da autenticidade ou da falsidade de documento.
20 Art. 20. É admissível a ação meramente declaratória, ainda que tenha ocorrido a violação do direit
21 Parágrafo único. Para o fim do disposto no inciso I, considera-se domiciliada no Brasil a pessoa ju
22 III - em que as partes, expressa ou tacitamente, se submeterem à jurisdiçã o nacional.
23 III - em divórcio, separação judicial ou dissolução de união estável, proceder à partilha de bens situ
24 Pará grafo ú nico. A pendência de causa perante a jurisdiçã o brasileira nã o impede a homologaçã o de se
25 § 2o Aplica-se à hipó tese do caput o art. 63, §§ 1o a 4o.
26 § 4o O Ministério da Justiça exercerá as funçõ es de autoridade central na ausência de designaçã o espec
27 VI - qualquer outra medida judicial ou extrajudicial nã o proibida pela lei brasileira.
28 Art. 28. Cabe auxílio direto quando a medida nã o decorrer diretamente de decisã o de autoridade juris
29 Art. 29. A solicitaçã o de auxílio direto será encaminhada pelo ó rgã o estrangeiro interessado à autorida
34 Art. 34. Compete ao juízo federal do lugar em que deva ser executada a medida apreciar pedido de aux
36 § 2o Em qualquer hipó tese, é vedada a revisã o do mérito do pronunciamento judicial estrangeiro pela
43 Art. 43. Determina-se a competência no momento do registro ou da distribuiçã o da petiçã o inicial, sen
45 § 3o O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja pre
46 §§ 5o
2o AA execuçã o fiscalria
açã o possessó será proposta
imobiliá no foro
ria será de domicílio
proposta no forodo
de réu, no de
situaçã sua
o da residência
coisa, ou no
cujo juízo temdocompetên
lugar on
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48 III - nã o havendo bens imó veis, o foro do local de qualquer dos bens do espó lio.
50 Art. 50. A açã o em que o incapaz for réu será proposta no foro de domicílio de seu representante ou as
53 V - de domicílio do autor ou do local do fato, para a açã o de reparaçã o de dano sofrido em razã o de deli
54 Art. 54. A competência relativa poderá modificar-se pela conexã o ou pela continência, observado o dis
55 § 3o Serã o reunidos para julgamento conjunto os processos que possam gerar risco de prolaçã o de dec
57 Art. 57. Quando houver continência e a açã o continente tiver sido proposta anteriormente, no process
59 Art. 59. O registro ou a distribuiçã o da petiçã o inicial torna prevento o juízo.
62 Art. 62. A competência determinada em razã o da matéria, da pessoa ou da funçã o é inderrogá vel por c
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64 § 4o Salvo decisã o judicial em sentido contrá rio, conservar-se-ã o os efeitos de decisã o proferida pelo ju
72 Pará grafo ú nico. A curatela especial será exercida pela Defensoria Pú blica, nos termos da lei.
73 § 3o Aplica-se o disposto neste artigo à uniã o está vel comprovada nos autos.
75 § 4o Os Estados e o Distrito Federal poderã o ajustar compromisso recíproco para prá tica de ato proces
76 II - determinará o desentranhamento das contrarrazõ es, se a providência couber ao recorrido.
77 § 8o O representante judicial da parte nã o pode ser compelido a cumprir decisã o em seu lugar.
81 § 3o O valor da indenizaçã o será fixado pelo juiz ou, caso nã o seja possível mensurá -lo, liquidado por a
82 § 2o A sentença condenará o vencido a pagar ao vencedor as despesas que antecipou.
85 § 19. Os advogados pú blicos perceberã o honorá rios de sucumbência, nos termos da lei.
86 Pará grafo ú nico. Se um litigante sucumbir em parte mínima do pedido, o outro responderá , por inteiro
87 § 2o Se a distribuiçã o de que trata o § 1o nã o for feita, os vencidos responderã o solidariamente pelas d
90 § 4o Se o réu reconhecer a procedência do pedido e, simultaneamente, cumprir integralmente a presta
96 Art. 96. O valor das sançõ es impostas ao litigante de má -fé reverterá em benefício da parte contrá ria, e
98 § 8o Na hipó tese do § 1o, inciso IX, havendo dú vida fundada quanto ao preenchimento atual dos pressu
99 § 7o Requerida a concessã o de gratuidade da justiça em recurso, o recorrente estará dispensado de com
100 Pará grafo ú nico. Revogado o benefício, a parte arcará com as despesas processuais que tiver deixado d
101 § 2o Confirmada a denegaçã o ou a revogaçã o da gratuidade, o relator ou o ó rgã o colegiado determinar
105 § 4o Salvo disposiçã o expressa em sentido contrá rio constante do pró prio instrumento, a procuraçã o o
133 § 2o Aplica-se o disposto neste Capítulo à hipó tese de desconsideraçã o inversa da personalidade jurídi
134 § 4o O requerimento deve demonstrar o preenchimento dos pressupostos legais específicos para desco
135 Art. 135. Instaurado o incidente, o só cio ou a pessoa jurídica será citado para manifestar-se e requerer
136 Pará grafo ú nico. Se a decisã o for proferida pelo relator, cabe agravo interno.
138 § 3o O amicus curiae pode recorrer da decisã o que julgar o incidente de resoluçã o de demandas repeti
139 Pará grafo ú nico. A dilaçã o de prazos prevista no inciso VI somente pode ser determinada antes de enc
140 Pará grafo ú nico. O juiz só decidirá por equidade nos casos previstos em lei.
141 Art. 141. O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer d
142 Art. 142. Convencendo-se, pelas circunstâncias, de que autor e réu se serviram do processo para
143 Pará grafo ú nico. As hipó teses previstas no inciso II somente serã o verificadas depois que a parte requ
144 § 3o O impedimento previsto no inciso III também se verifica no caso de mandato conferido a membro
146 § 7o O tribunal decretará a nulidade dos atos do juiz, se praticados quando já presente o motivo de imp
160 Pará grafo ú nico. O juiz poderá nomear um ou mais prepostos por indicaçã o do depositá rio ou do admi
161 Pará grafo ú nico. O depositá rio infiel responde civilmente pelos prejuízos causados, sem prejuízo de su
174 III - promover, quando couber, a celebraçã o de termo de ajustamento de conduta.
177 Art. 177. O Ministério Pú blico exercerá o direito de açã o em conformidade com suas atribuiçõ es const
178 Pará grafo ú nico. A participaçã o da Fazenda Pú blica nã o configura, por si só , hipó tese de intervençã o d
179 II - poderá produzir provas, requerer as medidas processuais pertinentes e recorrer.
180 § 2o Nã o se aplica o benefício da contagem em dobro quando a lei estabelecer, de forma expressa, praz
182 Art. 182. Incumbe à Advocacia Pú blica, na forma da lei, defender e promover os interesses pú blicos da
183 § 2o Nã o se aplica o benefício da contagem em dobro quando a lei estabelecer, de forma expressa, praz
184 Art. 184. O membro da Advocacia Pú blica será civil e regressivamente responsá vel quando agir com d
189 § 2o O terceiro que demonstrar interesse jurídico pode requerer ao juiz certidã o do dispositivo da sent
190 Pará grafo ú nico. De ofício ou a requerimento, o juiz controlará a validade das convençõ es previstas ne
195 Art. 195. O registro de ato processual eletrô nico deverá ser feito em padrõ es abertos, que atenderã o a
212 § 3o Quando o ato tiver de ser praticado por meio de petiçã o em autos nã o eletrô nicos, essa deverá ser
218 § 4o Será considerado tempestivo o ato praticado antes do termo inicial do prazo.
219 Pará grafo ú nico. O disposto neste artigo aplica-se somente aos prazos processuais.
222 § 2o Havendo calamidade pú blica, o limite previsto no caput para prorrogaçã o de prazos poderá ser ex
224 § 3o A contagem do prazo terá início no primeiro dia ú til que seguir ao da publicaçã o.
225 Art. 225. A parte poderá renunciar ao prazo estabelecido exclusivamente em seu favor, desde que o fa
226 III - as sentenças no prazo de 30 (trinta) dias.
229 § 2o Nã o se aplica o disposto no caput aos processos em autos eletrô nicos.
230 Art. 230. O prazo para a parte, o procurador, a Advocacia Pú blica, a Defensoria Pú blica e o Ministério P
231 § 4o Aplica-se o disposto no inciso II do caput à citaçã o com hora certa.
231 § 4o Aplica-se o disposto no inciso II do caput à citaçã o com hora certa.
240 § 4o O efeito retroativo a que se refere o § 1o aplica-se à decadência e aos demais prazos extintivos pre
244 IV - de doente, enquanto grave o seu estado.
254 Art. 254. Feita a citaçã o com hora certa, o escrivã o ou chefe de secretaria enviará ao réu, executado ou
267 Pará grafo ú nico. No caso de incompetência em razã o da matéria ou da hierarquia, o juiz deprecado, co
292 § 3o O juiz corrigirá , de ofício e por arbitramento, o valor da causa quando verificar que nã o correspon
293 Art. 293. O réu poderá impugnar, em preliminar da contestaçã o, o valor atribuído à causa pelo autor, s
294 Pará grafo ú nico. A tutela provisó ria de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em cará te
295 Art. 295. A tutela provisó ria requerida em cará ter incidental independe do pagamento de custas.
296 Pará grafo ú nico. Salvo decisã o judicial em contrá rio, a tutela provisó ria conservará a eficá cia durante
297 Pará grafo ú nico. A efetivaçã o da tutela provisó ria observará as normas referentes ao cumprimento pr
304 § 6o A decisã o que concede a tutela nã o fará coisa julgada, mas a estabilidade dos respectivos efeitos só
311 Pará324.
Art. grafoOú nico.
pedidoNas hipóser
deve teses dos incisos II e III, o juiz poderá decidir liminarmente.
determinado.
312 Art. 312. Considera-se proposta a açã o quando a petiçã o inicial for protocolada, todavia, a propositura
313 § 1o É lícito, porém, formular pedido genérico:
§ 7o No caso do inciso X, o período de suspensã o será de 8 (oito) dias, contado a partir da data do parto
315 I§ -2o
nas
Proposta
açõ es universais,
a açã o penal,
se ooautor
processo
não puder
ficará suspenso
individuarpelo os bens
prazo
demandados;
má ximo de 1 (um) ano, ao final do qu
319 § 3o A petiçã o inicial nã o será indeferida pelo nã o atendimento ao disposto no inciso II deste artigo se
II - quando nã o for possível determinar, desde logo, as consequências do ato ou do fato;
321 Pará grafo ú nico. Se o autor nã o cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petiçã o inicial.
323 III
Art.- quando
323. Naaaçã
determinaçã
o que tiveropor
do objeto
objeto ou do valor da de
cumprimento condenaçã
obrigaçãoodepender de es
em prestaçõ atosucessivas,
que deva ser pratica
essas serã
324 § 2o O disposto neste artigo aplica-se à reconvençã o.
327 § 3o O inciso I do § 1o nã o se aplica à s cumulaçõ es de pedidos de que trata o art. 326.
329 Pará grafo ú nico. Aplica-se o disposto neste artigo à reconvençã o e à respectiva causa de pedir.
329 Pará grafo ú nico. Aplica-se o disposto neste artigo à reconvençã o e à respectiva causa de pedir.
330 § 3o Na hipó tese do § 2o, o valor incontroverso deverá continuar a ser pago no tempo e modo contrata
331 § 3o Nã o interposta a apelaçã o, o réu será intimado do trâ nsito em julgado da sentença.
332 § 4o Se houver retrataçã o, o juiz determinará o prosseguimento do processo, com a citaçã o do réu, e, se
335 § 2o Quando ocorrer a hipó tese do art. 334, § 4o, inciso II, havendo litisconsó rcio passivo e o autor des
336 Art. 336. Incumbe ao réu alegar, na contestaçã o, toda a matéria de defesa, expondo as razõ es de fato e
337 § 6o A ausência de alegaçã o da existência de convençã o de arbitragem, na forma prevista neste Capítul
343 § 6o O réu pode propor reconvençã o independentemente de oferecer contestaçã o.
345 IV - as alegaçõ es de fato formuladas pelo autor forem inverossímeis ou estiverem em contradiçã o com
354 Pará grafo ú nico. A decisã o a que se refere o caput pode dizer respeito a apenas parcela do processo, ca
355 II - o réu for revel, ocorrer o efeito previsto no art. 344 e nã o houver requerimento de prova, na forma
356 § 5o A decisã o proferida com base neste artigo é impugná vel por agravo de instrumento.
357 § 9o As pautas deverã o ser preparadas com intervalo mínimo de 1 (uma) hora entre as audiências.
362 § 3o Quem der causa ao adiamento responderá pelas despesas acrescidas.
367 § 6o A gravaçã o a que se refere o § 5o também pode ser realizada diretamente por qualquer das partes
370 Pará grafo ú nico. O juiz indeferirá , em decisã o fundamentada, as diligências inú teis ou meramente pro
373 § 4o A convençã o de que trata o § 3o pode ser celebrada antes ou durante o processo.
428 Pará grafo ú nico. Dar-se-á abuso quando aquele que recebeu documento assinado com texto nã o escrit
432 Pará grafo ú nico. Nã o se procederá ao exame pericial se a parte que produziu o documento concordar
436 Pará grafo ú nico. Nas hipó teses dos incisos II e III, a impugnaçã o deverá basear-se em argumentaçã o e
439 Art. 439. A utilizaçã o de documentos eletrô nicos no processo convencional dependerá de sua conversã
459 § 3o As perguntas que o juiz indeferir serã o transcritas no termo, se a parte o requerer.
485 § 7o Interposta a apelaçã o em qualquer dos casos de que tratam os incisos deste artigo, o juiz terá 5 (ci
486 § 3o Se o autor der causa, por 3 (três) vezes, a sentença fundada em abandono da causa, nã o poderá pr
487 Pará grafo ú nico. Ressalvada a hipó tese do § 1o do art. 332, a prescriçã o e a decadência nã o serã o reco
489 § 3o A decisã o judicial deve ser interpretada a partir da conjugaçã o de todos os seus elementos e em co
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494 II - por meio de embargos de declaraçã o.
496 IV - entendimento coincidente com orientaçã o vinculante firmada no â mbito administrativo do pró prio
497 Pará grafo ú nico. Para a concessã o da tutela específica destinada a inibir a prá tica, a reiteraçã o ou a con
501 Art. 501. Na açã o que tenha por objeto a emissã o de declaraçã o de vontade, a sentença que julgar proc
502 Art. 502. Denomina-se coisa julgada material a autoridade que torna imutá vel e indiscutível a decisã o
503 § 2o A hipó tese do § 1o nã o se aplica se no processo houver restriçõ es probató rias ou limitaçõ es à cogn
503 § 2o A hipó tese do § 1o nã o se aplica se no processo houver restriçõ es probató rias ou limitaçõ es à cogn
504 II - a verdade dos fatos, estabelecida como fundamento da sentença.
505 II - nos demais casos prescritos em lei.
506 Art. 506. A sentença faz coisa julgada à s partes entre as quais é dada, nã o prejudicando terceiros.
507 Art. 507. É vedado à parte discutir no curso do processo as questõ es já decididas a cujo respeito se ope
508 Art. 508. Transitada em julgado a decisã o de mérito, considerar-se-ã o deduzidas e repelidas todas as a
509 § 4o Na liquidaçã o é vedado discutir de novo a lide ou modificar a sentença que a julgou.
510 Art. 510. Na liquidaçã o por arbitramento, o juiz intimará as partes para a apresentaçã o de pareceres o
512 Art. 512. A liquidaçã o poderá ser realizada na pendência de recurso, processando-se em autos apartad
513 § 5o O cumprimento da sentença nã o poderá ser promovido em face do fiador, do coobrigado ou do co
515 § 2o A autocomposiçã o judicial pode envolver sujeito estranho ao processo e versar sobre relaçã o juríd
516 Pará grafo ú nico. Nas hipó teses dos incisos II e III, o exequente poderá optar pelo juízo do atual domicí
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518 Art. 518. Todas as questõ es relativas à validade do procedimento de cumprimento da sentença e dos a
520 § 5o Ao cumprimento provisó rio de sentença que reconheça obrigaçã o de fazer, de nã o fazer ou de dar
523 § 3o Nã o efetuado tempestivamente o pagamento voluntá rio, será expedido, desde logo, mandado de p
525 § 15. Se a decisã o referida no § 12 for proferida apó s o trâ nsito em julgado da decisã o exequenda, cabe
528 § 9o Além das opçõ es previstas no art. 516, pará grafo ú nico, o exequente pode promover o cumprimen
529 § 3o Sem prejuízo do pagamento dos alimentos vincendos, o débito objeto de execuçã o pode ser desco
531 § 2o O cumprimento definitivo da obrigaçã o de prestar alimentos será processado nos mesmos autos e
532 Art. 532. Verificada a conduta procrastinató ria do executado, o juiz deverá , se for o caso, dar ciência ao
534 § 2o A multa prevista no § 1o do art. 523 nã o se aplica à Fazenda Pú blica.
534 § 2o A multa prevista no § 1o do art. 523 nã o se aplica à Fazenda Pú blica.
535 § 8o Se a decisã o referida no § 5o for proferida apó s o trâ nsito em julgado da decisã o exequenda, caber
536 § 5o O disposto neste artigo aplica-se, no que couber, ao cumprimento de sentença que reconheça deve
537 § 5o O disposto neste artigo aplica-se, no que couber, ao cumprimento de sentença que reconheça deve
538 § 3o Aplicam-se ao procedimento previsto neste artigo, no que couber, as disposiçõ es sobre o cumprim
567 Art. 567. O possuidor direto ou indireto que tenha justo receio de ser molestado na posse poderá requ
675 Pará grafo ú nico. Caso identifique a existência de terceiro titular de interesse em embargar o ato, o juiz
680 III - outra é a coisa dada em garantia.
698 Art. 698. Nas açõ es de família, o Ministério Pú blico somente intervirá quando houver interesse de inca
700 § 7o Na açã o monitó ria, admite-se citaçã o por qualquer dos meios permitidos para o procedimento com
702 § 11. O juiz condenará o réu que de má -fé opuser embargos à açã o monitó ria ao pagamento de multa d
723 Pará grafo ú nico. O juiz nã o é obrigado a observar critério de legalidade estrita, podendo adotar em cad
739 § 2o Aplica-se ao curador o disposto nos arts. 159 a 161.
748 II - se, existindo, forem incapazes as pessoas mencionadas nos incisos I e II do art. 747.
752 § 3o Caso o interditando nã o constitua advogado, o seu cô njuge, companheiro ou qualquer parente suc
774 Pará grafo ú nico. Nos casos previstos neste artigo, o juiz fixará multa em montante nã o superior a vinte
775 § 3o A sentença de interdiçã o será inscrita no registro de pessoas naturais e imediatamente publicada
779 VI - o responsá vel tributá rio, assim definido em lei.
782 § 5o O disposto nos §§ 3o e 4o aplica-se à execuçã o definitiva de título judicial.
785 Art. 785. A existência de título executivo extrajudicial nã o impede a parte de optar pelo processo de co
791 § 2o Aplica-se, no que couber, o disposto neste artigo à enfiteuse, à concessã o de uso especial para fins
792 § 4o Antes de declarar a fraude à execuçã o, o juiz deverá intimar o terceiro adquirente, que, se quiser, p
795 § 4o Para a desconsideraçã o da personalidade jurídica é obrigató ria a observâ ncia do incidente previst
798 V - a especificaçã o de desconto obrigató rio realizado.
800 § 2o A escolha será indicada na petiçã o inicial da execuçã o quando couber ao credor exercê-la.
803 Pará grafo ú nico. A nulidade de que cuida este artigo será pronunciada pelo juiz, de ofício ou a requerim
805 Pará grafo ú nico. Ao executado que alegar ser a medida executiva mais gravosa incumbe indicar outros
806 § 2o Do mandado de citaçã o constará ordem para imissã o na posse ou busca e apreensã o, conforme se
814 Pará grafo ú nico. Se o valor da multa estiver previsto no título e for excessivo, o juiz poderá reduzi-lo.
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828 § 5o O exequente que promover averbaçã o manifestamente indevida ou nã o cancelar as averbaçõ es no
856 § 4o A requerimento do exequente, o juiz determinará o comparecimento, em audiência especialmente
868 § 2o O exequente providenciará a averbaçã o no ofício imobiliá rio mediante a apresentaçã o de certidã o
869 § 6o O exequente dará ao executado, por termo nos autos, quitaçã o das quantias recebidas.
876 § 7o No caso de penhora de quota social ou de açã o de sociedade anô nima fechada realizada em favor d
877 § 4o Na hipó tese de falência ou de insolvência do devedor hipotecá rio, o direito de remiçã o previsto no
880 § 4o Nas localidades em que nã o houver corretor ou leiloeiro pú blico credenciado nos termos do § 3o,
881 § 2o Ressalvados os casos de alienaçã o a cargo de corretores de bolsa de valores, todos os demais bens
882 § 3o O leilã o presencial será realizado no local designado pelo juiz.
897 Art. 897. Se o arrematante ou seu fiador nã o pagar o preço no prazo estabelecido, o juiz impor-lhe-á , e
898 Art. 898. O fiador do arrematante que pagar o valor do lance e a multa poderá requerer que a arremat
899 Art. 899. Será suspensa a arremataçã o logo que o produto da alienaçã o dos bens for suficiente para o p
900 Art. 900. O leilã o prosseguirá no dia ú til imediato, à mesma hora em que teve início, independentemen
903 § 6o Considera-se ato atentató rio à dignidade da justiça a suscitaçã o infundada de vício com o objetivo
910 § 3o Aplica-se a este Capítulo, no que couber, o disposto nos artigos 534 e 535.
914 § 2o Na execuçã o por carta, os embargos serã o oferecidos no juízo deprecante ou no juízo deprecado, m
915 § 4o Nos atos de comunicaçã o por carta precató ria, rogató ria ou de ordem, a realizaçã o da citaçã o será
916 § 7o O disposto neste artigo nã o se aplica ao cumprimento da sentença.
917 § 7o A arguiçã o de impedimento e suspeiçã o observará o disposto nos arts. 146 e 148.
918 Pará grafo ú nico. Considera-se conduta atentató ria à dignidade da justiça o oferecimento de embargos
919 § 5o A concessã o de efeito suspensivo nã o impedirá a efetivaçã o dos atos de substituiçã o, de reforço ou
920 III - encerrada a instruçã o, o juiz proferirá sentença.
921 § 5o O juiz, depois de ouvidas as partes, no prazo de 15 (quinze) dias, poderá , de ofício, reconhecer a p
922 Pará grafo ú nico. Findo o prazo sem cumprimento da obrigaçã o, o processo retomará o seu curso.
923 Art. 923. Suspensa a execuçã o, nã o serã o praticados atos processuais, podendo o juiz, entretanto, salvo
926 § 2o Ao editar enunciados de sú mula, os tribunais devem ater-se à s circunstâ ncias fá ticas dos preceden
928 Pará grafo ú nico. O julgamento de casos repetitivos tem por objeto questã o de direito material ou proc
932 Pará grafo ú nico. Antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo de 5 (cinco) d
937 § 4o É permitido ao advogado com domicílio profissional em cidade diversa daquela onde está sediado
942 III - nã o unâ nime proferido, nos tribunais, pelo plená rio ou pela corte especial.
947 § 4o Aplica-se o disposto neste artigo quando ocorrer relevante questã o de direito a respeito da qual se
949 Pará grafo ú nico. Os ó rgã os fracioná rios dos tribunais nã o submeterã o ao plená rio ou ao ó rgã o especia
966 § 6º Quando a açã o rescisó ria fundar-se na hipó tese do § 5º deste artigo, caberá ao autor, sob pena de
966
968 § 6o Na hipó tese do § 5o, apó s a emenda da petiçã o inicial, será permitido ao réu complementar os fun
969 Art. 969. A propositura da açã o rescisó ria nã o impede o cumprimento da decisã o rescindenda, ressalv
974 Pará grafo ú nico. Considerando, por unanimidade, inadmissível ou improcedente o pedido, o tribunal d
975 § 3o Nas hipó teses de simulaçã o ou de colusã o das partes, o prazo começa a contar, para o terceiro pre
976 § 5o Nã o serã o exigidas custas processuais no incidente de resoluçã o de demandas repetitivas.
978 Pará grafo ú nico. O ó rgã o colegiado incumbido de julgar o incidente e de fixar a tese jurídica julgará igu
988 §IX6o A inadmissibilidade ou o julgamento do recurso interposto contra a decisã o proferida pelo ó rgã o r
- embargos de divergência.
994
996 Pará grafo ú nico. Cumpre ao terceiro demonstrar a possibilidade de a decisã o sobre a relaçã o jurídica s
997 III - nã o será conhecido, se houver desistência do recurso principal ou se for ele considerado inadmissí
998 Pará grafo ú nico. A desistência do recurso nã o impede a aná lise de questã o cuja repercussã o geral já te
999 Art. 999. A renú ncia ao direito de recorrer independe da aceitaçã o da outra parte.
1000 Pará grafo ú nico. Considera-se aceitaçã o tá cita a prá tica, sem nenhuma reserva, de ato incompatível co
1001 Art. 1.001. Dos despachos nã o cabe recurso.
1003 Art. 1.003. O prazo para interposiçã o de recurso conta-se da data em que os advogados, a sociedade de
1009 § 3o O disposto no caput deste artigo aplica-se mesmo quando as questõ es mencionadas no art. 1.015 i
1010 § 3o Apó s as formalidades previstas nos §§ 1o e 2o, os autos serã o remetidos ao tribunal pelo juiz, inde
1011 II - se nã o for o caso de decisã o monocrá tica, elaborará seu voto para julgamento do recurso pelo ó rgã o
1012 § 4o Nas hipó teses do § 1o, a eficá cia da sentença poderá ser suspensa pelo relator se o apelante demo
1013 § 5o O capítulo da sentença que confirma, concede ou revoga a tutela provisó ria é impugná vel na apela
1015 Pará grafo ú nico. Também caberá agravo de instrumento contra decisõ es interlocutó rias proferidas na
1016 IV - o nome e o endereço completo dos advogados constantes do processo.
1017 IV - o nome e o endereço completo dos advogados constantes do processo.
1018 § 3o O descumprimento da exigência de que trata o § 2o, desde que arguido e provado pelo agravado, i
1021 § 5o A interposiçã o de qualquer outro recurso está condicionada ao depó sito prévio do valor da multa
1022 II - incorra em qualquer das condutas descritas no art. 489, § 1o.
1023 § 2o O juiz intimará o embargado para, querendo, manifestar-se, no prazo de 5 (cinco) dias, sobre os em
1024 § 5o Se os embargos de declaraçã o forem rejeitados ou nã o alterarem a conclusã o do julgamento anter
1025 Art. 1.025. Consideram-se incluídos no acó rdã o os elementos que o embargante suscitou, para fins de
1026 § 4o Nã o serã o admitidos novos embargos de declaraçã o se os 2 (dois) anteriores houverem sido consi
1029 III – ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido, no período compreendido entre a inter
1032 Pará grafo ú nico. Cumprida a diligência de que trata o caput, o relator remeterá o recurso ao Supremo
1033 Art. 1.033. Se o Supremo Tribunal Federal considerar como reflexa a ofensa à Constituiçã o afirmada n
1036 § 6o Somente podem ser selecionados recursos admissíveis que contenham abrangente argumentaçã o
1040 § 3o A desistência apresentada nos termos do § 1o independe de consentimento do réu, ainda que apre
1046 § 5o A primeira lista de processos para julgamento em ordem cronoló gica observará a antiguidade da d
1047 Art. 1.047. As disposiçõ es de direito probató rio adotadas neste Có digo aplicam-se apenas à s provas re
1054 Art. 1.025. Consideram-se incluídos no acó rdã o os elementos que o embargante suscitou, para fins de
1062 Art. 1.062. O incidente de desconsideraçã o da personalidade jurídica aplica-se ao processo de competê
LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015.

Código de Processo Civil.


me os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituiçã o da Repú blica Federativa do Brasil, observando-se as disposiç
impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei.
portar-se de acordo com a boa-fé.
ue se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva.
ais e às exigências do bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a proporcional

e em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria

s, ressalvadas as disposiçõ es específicas previstas em tratados, convençõ es ou acordos internacionais de que o Brasil seja parte.
e aos processos em curso, respeitados os atos processuais praticados e as situaçõ es jurídicas consolidadas sob a vigência da norma
istas ou administrativos, as disposiçõ es deste Có digo lhes serã o aplicadas supletiva e subsidiariamente.
o territó rio nacional, conforme as disposiçõ es deste Có digo.

ntervir como assistente litisconsorcial.

ocorrido a violação do direito.


ciliada no Brasil a pessoa jurídica estrangeira que nele tiver agência, filial ou sucursal.
o nacional.
ceder à partilha de bens situados no Brasil, ainda que o titular seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domicílio fora do ter
impede a homologaçã o de sentença judicial estrangeira quando exigida para produzir efeitos no Brasil.

ausência de designaçã o específica.

e decisã o de autoridade jurisdicional estrangeira a ser submetida a juízo de delibaçã o no Brasil.


ngeiro interessado à autoridade central, cabendo ao Estado requerente assegurar a autenticidade e a clareza do pedido.
edida apreciar pedido de auxílio direto passivo que demande prestaçã o de atividade jurisdicional.
nto judicial estrangeiro pela autoridade judiciá ria brasileira.
buiçã o da petiçã o inicial, sendo irrelevantes as modificaçõ es do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando
ito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.
aoisa,
residência ou no
cujo juízo temdocompetência
lugar onde for encontrado.
absoluta.

pó lio.
o de seu representante ou assistente.
dano sofrido em razã o de delito ou acidente de veículos, inclusive aeronaves.
continência, observado o disposto nesta Seçã o.
erar risco de prolaçã o de decisõ es conflitantes ou contraditó rias caso decididos separadamente, mesmo sem conexã o entre eles.
ta anteriormente, no processo relativo à açã o contida será proferida sentença sem resoluçã o de mérito, caso contrá rio, as açõ es serã

a funçã o é inderrogá vel por convençã o das partes.


s de decisã o proferida pelo juízo incompetente até que outra seja proferida, se for o caso, pelo juízo competente.
a, nos termos da lei.
os.
co para prá tica de ato processual por seus procuradores em favor de outro ente federado, mediante convênio firmado pelas respect
couber ao recorrido.
decisã o em seu lugar.
mensurá -lo, liquidado por arbitramento ou pelo procedimento comum, nos pró prios autos.
e antecipou.
termos da lei.
outro responderá , por inteiro, pelas despesas e pelos honorá rios.
derã o solidariamente pelas despesas e pelos honorá rios.
mprir integralmente a prestaçã o reconhecida, os honorá rios serã o reduzidos pela metade.
benefício da parte contrá ria, e o valor das sançõ es impostas aos serventuá rios pertencerá ao Estado ou à Uniã o.
eenchimento atual dos pressupostos para a concessã o de gratuidade, o notá rio ou registrador, apó s praticar o ato, pode requerer, ao
ente estará dispensado de comprovar o recolhimento do preparo, incumbindo ao relator, neste caso, apreciar o requerimento e, se in
ocessuais que tiver deixado de adiantar e pagará , em caso de má -fé, até o décuplo de seu valor a título de multa, que será revertida e
ó rgã o colegiado determinará ao recorrente o recolhimento das custas processuais, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de nã o conh
instrumento, a procuraçã o outorgada na fase de conhecimento é eficaz para todas as fases do processo, inclusive para o cumprimen
versa da personalidade jurídica.
legais específicos para desconsideraçã o da personalidade jurídica.
ara manifestar-se e requerer as provas cabíveis no prazo de 15 (quinze) dias.
no.
esoluçã o de demandas repetitivas.
er determinada antes de encerrado o prazo regular.
ei.
ndo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte.
serviram do processo para praticar ato simulado ou conseguir fim vedado por lei, o juiz proferirá decisão que impeça os objeti
adas depois que a parte requerer ao juiz que determine a providência e o requerimento nã o for apreciado no prazo de 10 (dez) dias.
mandato conferido a membro de escritó rio de advocacia que tenha em seus quadros advogado que individualmente ostente a condiç
o já presente o motivo de impedimento ou de suspeiçã o.
ã o do depositá rio ou do administrador.
causados, sem prejuízo de sua responsabilidade penal e da imposiçã o de sançã o por ato atentató rio à dignidade da justiça.
onduta.
e com suas atribuiçõ es constitucionais.
só , hipó tese de intervençã o do Ministério Pú blico.
e recorrer.
ecer, de forma expressa, prazo pró prio para o Ministério Pú blico.
ver os interesses pú blicos da Uniã o, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por meio da representaçã o judicial, em todos
ecer, de forma expressa, prazo pró prio para o ente pú blico.
sponsá vel quando agir com dolo ou fraude no exercício de suas funçõ es
ertidã o do dispositivo da sentença, bem como de inventá rio e de partilha resultantes de divó rcio ou separaçã o.
das convençõ es previstas neste artigo, recusando-lhes aplicaçã o somente nos casos de nulidade ou de inserçã o abusiva em contrato
õ es abertos, que atenderã o aos requisitos de autenticidade, integridade, temporalidade, nã o repú dio, conservaçã o e, nos casos que t
o eletrô nicos, essa deverá ser protocolada no horá rio de funcionamento do fó rum ou tribunal, conforme o disposto na lei de organiza
o prazo.
ocessuais.
açã o de prazos poderá ser excedido.
publicaçã o.
em seu favor, desde que o faça de maneira expressa.

.
soria Pú blica e o Ministério Pú blico será contado da citaçã o, da intimaçã o ou da notificaçã o.

demais prazos extintivos previstos em lei.

enviará ao réu, executado ou interessado, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da juntada do mandado aos autos, carta, telegr
erarquia, o juiz deprecado, conforme o ato a ser praticado, poderá remeter a carta ao juiz ou ao tribunal competente.
o verificar que nã o corresponde ao conteú do patrimonial em discussã o ou ao proveito econô mico perseguido pelo autor, caso em qu
tribuído à causa pelo autor, sob pena de preclusã o, e o juiz decidirá a respeito, impondo, se for o caso, a complementaçã o das custas
pode ser concedida em cará ter antecedente ou incidental.
o pagamento de custas.
onservará a eficá cia durante o período de suspensã o do processo.
ferentes ao cumprimento provisó rio da sentença, no que couber.
ade dos respectivos efeitos só será afastada por decisã o que a revir, reformar ou invalidar, proferida em açã o ajuizada por uma das p
minarmente.
olada, todavia, a propositura da açã o só produz quanto ao réu os efeitos mencionados no art. 240 depois que for validamente citado
tado a partir da data do parto ou da concessã o da adoçã o, mediante apresentaçã o de certidã o de nascimento ou documento similar q
odos;
de 1 (um) ano, ao final do qual aplicar-se-á o disposto na parte final do § 1o.
o no inciso II deste artigo se a obtençã o de tais informaçõ es tornar impossível ou excessivamente oneroso o acesso à justiça.
ato ou do fato;
tiçã o inicial.
er de es
staçõ atosucessivas,
que deva ser praticado
essas pelo ré u.
serã o consideradas incluídas no pedido, independentemente de declaraçã o expressa do autor, e serã o inclu

a o art. 326.
ectiva causa de pedir.
ectiva causa de pedir.
go no tempo e modo contratados.
o da sentença.
so, com a citaçã o do réu, e, se nã o houver retrataçã o, determinará a citaçã o do réu para apresentar contrarrazõ es, no prazo de 15 (q
nsó rcio passivo e o autor desistir da açã o em relaçã o a réu ainda nã o citado, o prazo para resposta correrá da data de intimaçã o da d
expondo as razõ es de fato e de direito com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir.
forma prevista neste Capítulo, implica aceitaçã o da jurisdiçã o estatal e renú ncia ao juízo arbitral.
testaçã o.
tiverem em contradiçã o com prova constante dos autos.
penas parcela do processo, caso em que será impugná vel por agravo de instrumento.
erimento de prova, na forma do art. 349.
e instrumento.
hora entre as audiências.

ente por qualquer das partes, independentemente de autorizaçã o judicial.


as inú teis ou meramente protelató rias.
o processo.
assinado com texto nã o escrito no todo ou em parte formá -lo ou completá -lo por si ou por meio de outrem, violando o pacto feito com
uziu o documento concordar em retirá -lo.
asear-se em argumentaçã o específica, nã o se admitindo alegaçã o genérica de falsidade.
al dependerá de sua conversã o à forma impressa e da verificaçã o de sua autenticidade, na forma da lei.
te o requerer.
s deste artigo, o juiz terá 5 (cinco) dias para retratar-se.
dono da causa, nã o poderá propor nova açã o contra o réu com o mesmo objeto, ficando-lhe ressalvada, entretanto, a possibilidade de
a decadência nã o serã o reconhecidas sem que antes seja dada à s partes oportunidade de manifestar-se.
os os seus elementos e em conformidade com o princípio da boa-fé.

ito administrativo do pró prio ente pú blico, consolidada em manifestaçã o, parecer ou sú mula administrativa.
prá tica, a reiteraçã o ou a continuaçã o de um ilícito, ou a sua remoçã o, é irrelevante a demonstraçã o da ocorrência de dano ou da ex
de, a sentença que julgar procedente o pedido, uma vez transitada em julgado, produzirá todos os efeitos da declaraçã o nã o emitida.
tá vel e indiscutível a decisã o de mérito nã o mais sujeita a recurso.
bató rias ou limitaçõ es à cogniçã o que impeçam o aprofundamento da aná lise da questã o prejudicial.
bató rias ou limitaçõ es à cogniçã o que impeçam o aprofundamento da aná lise da questã o prejudicial.

prejudicando terceiros.
cididas a cujo respeito se operou a preclusã o.
duzidas e repelidas todas as alegaçõ es e as defesas que a parte poderia opor tanto ao acolhimento quanto à rejeiçã o do pedido.
a que a julgou.
apresentaçã o de pareceres ou documentos elucidativos, no prazo que fixar, e, caso nã o possa decidir de plano, nomeará perito, obse
essando-se em autos apartados no juízo de origem, cumprindo ao liquidante instruir o pedido com có pias das peças processuais per
ador, do coobrigado ou do corresponsá vel que nã o tiver participado da fase de conhecimento.
o e versar sobre relaçã o jurídica que nã o tenha sido deduzida em juízo.
tar pelo juízo do atual domicílio do executado, pelo juízo do local onde se encontrem os bens sujeitos à execuçã o ou pelo juízo do loc

primento da sentença e dos atos executivos subsequentes poderã o ser arguidas pelo executado nos pró prios autos e nestes serã o de
fazer, de nã o fazer ou de dar coisa aplica-se, no que couber, o disposto neste Capítulo.
do, desde logo, mandado de penhora e avaliaçã o, seguindo-se os atos de expropriaçã o.
o da decisã o exequenda, caberá açã o rescisó ria, cujo prazo será contado do trâ nsito em julgado da decisã o proferida pelo Supremo T
pode promover o cumprimento da sentença ou decisã o que condena ao pagamento de prestaçã o alimentícia no juízo de seu domicíli
de execuçã o pode ser descontado dos rendimentos ou rendas do executado, de forma parcelada, nos termos do caput deste artigo, c
ocessado nos mesmos autos em que tenha sido proferida a sentença.
á , se for o caso, dar ciência ao Ministério Pú blico dos indícios da prá tica do crime de abandono material.

da decisã o exequenda, caberá açã o rescisó ria, cujo prazo será contado do trâ nsito em julgado da decisã o proferida pelo Supremo Tr
sentença que reconheça deveres de fazer e de nã o fazer de natureza nã o obrigacional.
sentença que reconheça deveres de fazer e de nã o fazer de natureza nã o obrigacional.
disposiçõ es sobre o cumprimento de obrigaçã o de fazer ou de nã o fazer.
estado na posse poderá requerer ao juiz que o segure da turbaçã o ou esbulho iminente, mediante mandado proibitó rio em que se co
sse em embargar o ato, o juiz mandará intimá -lo pessoalmente.

ndo houver interesse de incapaz e deverá ser ouvido previamente à homologaçã o de acordo.
dos para o procedimento comum.
ó ria ao pagamento de multa de até dez por cento sobre o valor atribuído à causa, em favor do autor.
strita, podendo adotar em cada caso a soluçã o que considerar mais conveniente ou oportuna.

I do art. 747.
eiro ou qualquer parente sucessível poderá intervir como assistente.
montante nã o superior a vinte por cento do valor atualizado do débito em execuçã o, a qual será revertida em proveito do exequente,
s e imediatamente publicada na rede mundial de computadores, no sítio do tribunal a que estiver vinculado o juízo e na plataforma

icial.
de optar pelo processo de conhecimento, a fim de obter título executivo judicial.
sã o de uso especial para fins de moradia e à concessã o de direito real de uso.
o adquirente, que, se quiser, poderá opor embargos de terceiro, no prazo de 15 (quinze) dias.
ervâ ncia do incidente previsto neste Có digo.

r ao credor exercê-la.
lo juiz, de ofício ou a requerimento da parte, independentemente de embargos à execuçã o.
avosa incumbe indicar outros meios mais eficazes e menos onerosos, sob pena de manutençã o dos atos executivos já determinados.
sca e apreensã o, conforme se tratar de bem imó vel ou mó vel, cujo cumprimento se dará de imediato, se o executado nã o satisfizer a
ivo, o juiz poderá reduzi-lo.

ã o cancelar as averbaçõ es nos termos do § 2o indenizará a parte contrá ria, processando-se o incidente em autos apartados.
em audiência especialmente designada, do executado e do terceiro, a fim de lhes tomar os depoimentos.
te a apresentaçã o de certidã o de inteiro teor do ato, independentemente de mandado judicial.
antias recebidas.
fechada realizada em favor de exequente alheio à sociedade, esta será intimada, ficando responsá vel por informar aos só cios a ocor
ireito de remiçã o previsto no § 3o será deferido à massa ou aos credores em concurso, nã o podendo o exequente recusar o preço da
enciado nos termos do § 3o, a indicaçã o será de livre escolha do exequente.
valores, todos os demais bens serã o alienados em leilã o pú blico.

belecido, o juiz impor-lhe-á , em favor do exequente, a perda da cauçã o, voltando os bens a novo leilã o, do qual nã o serã o admitidos a
derá requerer que a arremataçã o lhe seja transferida.
os bens for suficiente para o pagamento do credor e para a satisfaçã o das despesas da execuçã o.
teve início, independentemente de novo edital, se for ultrapassado o horá rio de expediente forense.
dada de vício com o objetivo de ensejar a desistência do arrematante, devendo o suscitante ser condenado, sem prejuízo da respons
535.
ante ou no juízo deprecado, mas a competência para julgá -los é do juízo deprecante, salvo se versarem unicamente sobre vícios ou d
m, a realizaçã o da citaçã o será imediatamente informada, por meio eletrô nico, pelo juiz deprecado ao juiz deprecante.

s. 146 e 148.
o oferecimento de embargos manifestamente protelató rios.
de substituiçã o, de reforço ou de reduçã o da penhora e de avaliaçã o dos bens.

erá , de ofício, reconhecer a prescriçã o de que trata o § 4o e extinguir o processo.


o retomará o seu curso.
dendo o juiz, entretanto, salvo no caso de arguiçã o de impedimento ou de suspeiçã o, ordenar providências urgentes.
nstâ ncias fá ticas dos precedentes que motivaram sua criaçã o.
o de direito material ou processual.
cederá o prazo de 5 (cinco) dias ao recorrente para que seja sanado vício ou complementada a documentaçã o exigível.
sa daquela onde está sediado o tribunal realizar sustentaçã o oral por meio de videoconferência ou outro recurso tecnoló gico de tran
ecial.
e direito a respeito da qual seja conveniente a prevençã o ou a composiçã o de divergência entre câ maras ou turmas do tribunal.
plená rio ou ao ó rgã o especial a arguiçã o de inconstitucionalidade quando já houver pronunciamento destes ou do plená rio do Supre
caberá ao autor, sob pena de inépcia, demonstrar, fundamentadamente, tratar-se de situaçã o particularizada por hipó tese fá tica dist

ao réu complementar os fundamentos de defesa, e, em seguida, os autos serã o remetidos ao tribunal competente.
decisã o rescindenda, ressalvada a concessã o de tutela provisó ria.
cedente o pedido, o tribunal determinará a reversã o, em favor do réu, da importâ ncia do depó sito, sem prejuízo do disposto no § 2o
a contar, para o terceiro prejudicado e para o Ministério Pú blico, que nã o interveio no processo, a partir do momento em que têm c
emandas repetitivas.
ixar a tese jurídica julgará igualmente o recurso, a remessa necessá ria ou o processo de competência originá ria de onde se originou
decisã o proferida pelo ó rgã o reclamado nã o prejudica a reclamaçã o.

isã o sobre a relaçã o jurídica submetida à apreciaçã o judicial atingir direito de que se afirme titular ou que possa discutir em juízo co
or ele considerado inadmissível.
o cuja repercussã o geral já tenha sido reconhecida e daquela objeto de julgamento de recursos extraordiná rios ou especiais repetiti
serva, de ato incompatível com a vontade de recorrer.

os advogados, a sociedade de advogados, a Advocacia Pú blica, a Defensoria Pú blica ou o Ministério Pú blico sã o intimados da decisã o
s mencionadas no art. 1.015 integrarem capítulo da sentença.
dos ao tribunal pelo juiz, independentemente de juízo de admissibilidade.
amento do recurso pelo ó rgã o colegiado.
o relator se o apelante demonstrar a probabilidade de provimento do recurso ou se, sendo relevante a fundamentaçã o, houver risco
visó ria é impugná vel na apelaçã o.
interlocutó rias proferidas na fase de liquidaçã o de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execuçã o e no processo
.
.
do e provado pelo agravado, importa inadmissibilidade do agravo de instrumento.
sito prévio do valor da multa prevista no § 4o, à exceçã o da Fazenda Pú blica e do beneficiá rio de gratuidade da justiça, que farã o o pa

de 5 (cinco) dias, sobre os embargos opostos, caso seu eventual acolhimento implique a modificaçã o da decisã o embargada.
nclusã o do julgamento anterior, o recurso interposto pela outra parte antes da publicaçã o do julgamento dos embargos de declaraç
rgante suscitou, para fins de pré-questionamento, ainda que os embargos de declaraçã o sejam inadmitidos ou rejeitados, caso o trib
teriores houverem sido considerados protelató rios.
o compreendido entre a interposiçã o do recurso e a publicaçã o da decisã o de admissã o do recurso, assim como no caso de o recurso
meterá o recurso ao Supremo Tribunal Federal, que, em juízo de admissibilidade, poderá devolvê-lo ao Superior Tribunal de Justiça.
sa à Constituiçã o afirmada no recurso extraordiná rio, por pressupor a revisã o da interpretaçã o de lei federal ou de tratado, remetê-
m abrangente argumentaçã o e discussã o a respeito da questã o a ser decidida.
mento do réu, ainda que apresentada contestaçã o.
observará a antiguidade da distribuiçã o entre os já conclusos na data da entrada em vigor deste Có digo.
licam-se apenas à s provas requeridas ou determinadas de ofício a partir da data de início de sua vigência.
rgante suscitou, para fins de pré-questionamento, ainda que os embargos de declaraçã o sejam inadmitidos ou rejeitados, caso o trib
ca-se ao processo de competência dos juizados especiais.
sil, observando-se as disposiçõ es deste Có digo.

observando a proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência.

inda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.

e que o Brasil seja parte.


das sob a vigência da norma revogada.

u tenha domicílio fora do território nacional.


.

areza do pedido.

osteriormente, salvo quando suprimirem ó rgã o judiciá rio ou alterarem a competência absoluta.

o sem conexã o entre eles.


caso contrá rio, as açõ es serã o necessariamente reunidas.
nvênio firmado pelas respectivas procuradorias.

ticar o ato, pode requerer, ao juízo competente para decidir questõ es notariais ou registrais, a revogaçã o total ou parcial do benefíci
reciar o requerimento e, se indeferi-lo, fixar prazo para realizaçã o do recolhimento.
de multa, que será revertida em benefício da Fazenda Pú blica estadual ou federal e poderá ser inscrita em dívida ativa.
o) dias, sob pena de nã o conhecimento do recurso.
, inclusive para o cumprimento de sentença.

ecisão que impeça os objetivos das partes, aplicando, de ofício, as penalidades da litigância de má-fé.
do no prazo de 10 (dez) dias.
vidualmente ostente a condiçã o nele prevista, mesmo que nã o intervenha diretamente no processo.

ignidade da justiça.

esentaçã o judicial, em todos os â mbitos federativos, das pessoas jurídicas de direito pú blico que integram a administraçã o direta e i
inserçã o abusiva em contrato de adesã o ou em que alguma parte se encontre em manifesta situaçã o de vulnerabilidade.
onservaçã o e, nos casos que tramitem em segredo de justiça, confidencialidade, observada a infraestrutura de chaves pú blicas unific
e o disposto na lei de organizaçã o judiciá ria local.

ndado aos autos, carta, telegrama ou correspondência eletrô nica, dando-lhe de tudo ciência.
competente.
guido pelo autor, caso em que se procederá ao recolhimento das custas correspondentes.
complementaçã o das custas.

m açã o ajuizada por uma das partes, nos termos do § 2o deste artigo.

is que for validamente citado.


mento ou documento similar que comprove a realizaçã o do parto, ou de termo judicial que tenha concedido a adoçã o, desde que haja

oso o acesso à justiça.

pressa do autor, e serã o incluídas na condenaçã o, enquanto durar a obrigaçã o, se o devedor, no curso do processo, deixar de pagá -la

trarrazõ es, no prazo de 15 (quinze) dias.


erá da data de intimaçã o da decisã o que homologar a desistência.
ue pretende produzir.
em, violando o pacto feito com o signatá rio.

entretanto, a possibilidade de alegar em defesa o seu direito.

ativa.
ocorrência de dano ou da existência de culpa ou dolo.
s da declaraçã o nã o emitida.

to à rejeiçã o do pedido.

e plano, nomeará perito, observando-se, no que couber, o procedimento da prova pericial.


ias das peças processuais pertinentes.

execuçã o ou pelo juízo do local onde deva ser executada a obrigaçã o de fazer ou de nã o fazer, casos em que a remessa dos autos do p

prios autos e nestes serã o decididas pelo juiz.


sã o proferida pelo Supremo Tribunal Federal.
ntícia no juízo de seu domicílio.
ermos do caput deste artigo, contanto que, somado à parcela devida, nã o ultrapasse cinquenta por cento de seus ganhos líquidos.

ã o proferida pelo Supremo Tribunal Federal.

dado proibitó rio em que se comine ao réu determinada pena pecuniá ria caso transgrida o preceito.

a em proveito do exequente, exigível nos pró prios autos do processo, sem prejuízo de outras sançõ es de natureza processual ou ma
lado o juízo e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça, onde permanecerá por 6 (seis) meses, na imprensa local, 1 (

executivos já determinados.
o executado nã o satisfizer a obrigaçã o no prazo que lhe foi designado.

em autos apartados.
s.
or informar aos só cios a ocorrência da penhora, assegurando-se a estes a preferência.
exequente recusar o preço da avaliaçã o do imó vel.

o qual nã o serã o admitidos a participar o arrematante e o fiador remissos.

ado, sem prejuízo da responsabilidade por perdas e danos, ao pagamento de multa, a ser fixada pelo juiz e devida ao exequente, em

unicamente sobre vícios ou defeitos da penhora, da avaliaçã o ou da alienaçã o dos bens efetuadas no juízo deprecado.
z deprecante.

ias urgentes.

ntaçã o exigível.
o recurso tecnoló gico de transmissã o de sons e imagens em tempo real, desde que o requeira até o dia anterior ao da sessã o.

s ou turmas do tribunal.
estes ou do plená rio do Supremo Tribunal Federal sobre a questã o.
izada por hipó tese fá tica distinta ou de questã o jurídica nã o examinada, a impor outra soluçã o jurídica. (Incluído pela Lei nº 1

ompetente.

prejuízo do disposto no § 2o do art. 82.


ir do momento em que têm ciência da simulaçã o ou da colusã o.

iginá ria de onde se originou o incidente.

ue possa discutir em juízo como substituto processual.

diná rios ou especiais repetitivos.


lico sã o intimados da decisã o.

fundamentaçã o, houver risco de dano grave ou de difícil reparaçã o.

so de execuçã o e no processo de inventá rio.

dade da justiça, que farã o o pagamento ao final.

a decisã o embargada.
to dos embargos de declaraçã o será processado e julgado independentemente de ratificaçã o.
dos ou rejeitados, caso o tribunal superior considere existentes erro, omissã o, contradiçã o ou obscuridade.

m como no caso de o recurso ter sido sobrestado, nos termos do art. 1.037. (Redaçã o dada pela Lei nº 13.256, de 2016) (V
uperior Tribunal de Justiça.
ederal ou de tratado, remetê-lo-á ao Superior Tribunal de Justiça para julgamento como recurso especial.

o.

dos ou rejeitados, caso o tribunal superior considere existentes erro, omissã o, contradiçã o ou obscuridade.
o total ou parcial do benefício ou a sua substituiçã o pelo parcelamento de que trata o § 6o deste artigo, caso em que o beneficiá rio se

m dívida ativa.

am a administraçã o direta e indireta.


vulnerabilidade.
ura de chaves pú blicas unificada nacionalmente, nos termos da lei.

dido a adoçã o, desde que haja notificaçã o ao cliente. (Incluído pela Lei nº 13.363, de 2016)

o processo, deixar de pagá -las ou de consigná -las.


que a remessa dos autos do processo será solicitada ao juízo de origem.
o de seus ganhos líquidos.

e natureza processual ou material.


meses, na imprensa local, 1 (uma) vez, e no ó rgã o oficial, por 3 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, constando do edital os n
z e devida ao exequente, em montante nã o superior a vinte por cento do valor atualizado do bem.

zo deprecado.

anterior ao da sessã o.

(Incluído pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência)


Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência)
caso em que o beneficiá rio será citado para, em 15 (quinze) dias, manifestar-se sobre esse requerimento.
dias, constando do edital os nomes do interdito e do curador, a causa da interdiçã o, os limites da curatela e, nã o sendo total a interdiç
a e, nã o sendo total a interdiçã o, os atos que o interdito poderá praticar autonomamente.
1
26 Art. 26. Decorrido um ano da arrecadaçã o dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou proc
40 Art. 40. As pessoas jurídicas sã o de direito pú blico, interno ou externo, e de direito privado.
41 Pará grafo ú nico. Salvo disposiçã o em contrá rio, as pessoas jurídicas de direito pú blico, a que se tenha d
44 § 3o Os partidos políticos serã o organizados e funcionarã o conforme o disposto em lei específica.
45 Pará grafo ú nico. Decai em três anos o direito de anular a constituiçã o das pessoas jurídicas de direito p
46 VI - as condiçõ es de extinçã o da pessoa jurídica e o destino do seu patrimô nio, nesse caso.
48 Pará grafo ú nico. Decai em três anos o direito de anular as decisõ es a que se refere este artigo, quando v
49 Art. 49. Se a administraçã o da pessoa jurídica vier a faltar, o juiz, a requerimento de qualquer interessa
51 § 3o Encerrada a liquidaçã o, promover-se-á o cancelamento da inscriçã o da pessoa jurídica.
52 Art. 52. Aplica-se à s pessoas jurídicas, no que couber, a proteçã o dos direitos da personalidade.
53 Pará grafo ú nico. Nã o há , entre os associados, direitos e obrigaçõ es recíprocos.
54 VII – a forma de gestã o administrativa e de aprovaçã o das respectivas contas. (Incluído pela Lei n
56 Pará grafo ú nico. Se o associado for titular de quota ou fraçã o ideal do patrimô nio da associaçã o, a tran

59 Pará grafo ú nico. Para as deliberaçõ es a que se referem os incisos I e II deste artigo é exigido deliberaçã
66 § 2o Se estenderem a atividade por mais de um Estado, caberá o encargo, em cada um deles, ao respect
75 § 2o Se a administraçã o, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa ju
80 II - o direito à sucessã o aberta.
81 II - os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem.
83 III - os direitos pessoais de cará ter patrimonial e respectivas açõ es.
85 Art. 85. Sã o fungíveis os mó veis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e qu
94 Art. 94. Os negó cios jurídicos que dizem respeito ao bem principal nã o abrangem as pertenças, salvo se
99 Pará grafo ú nico. Nã o dispondo a lei em contrá rio, consideram-se dominicais os bens pertencentes à s p
105 Art. 105. A incapacidade relativa de uma das partes nã o pode ser invocada pela outra em benefício pró
110 Art. 110. A manifestaçã o de vontade subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de nã o q
112 Art. 112. Nas declaraçõ es de vontade se atenderá mais à intençã o nelas consubstanciada do que ao sen
113 Art. 113. Os negó cios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua ce
117 Pará grafo ú nico. Para esse efeito, tem-se como celebrado pelo representante o negó cio realizado por a
119 Pará grafo ú nico. É de cento e oitenta dias, a contar da conclusã o do negó cio ou da cessaçã o da incapaci
121 Art. 121. Considera-se condiçã o a clá usula que, derivando exclusivamente da vontade das partes, subo
122 Art. 122. Sã o lícitas, em geral, todas as condiçõ es nã o contrá rias à lei, à ordem pú blica ou aos bons cost
123 III - as condiçõ es incompreensíveis ou contraditó rias.
124 Art. 124. Têm-se por inexistentes as condiçõ es impossíveis, quando resolutivas, e as de nã o fazer coisa
125 Art. 125. Subordinando-se a eficá cia do negó cio jurídico à condiçã o suspensiva, enquanto esta se nã o v
127 Art. 127. Se for resolutiva a condiçã o, enquanto esta se nã o realizar, vigorará o negó cio jurídico, poden
131 Art. 131. O termo inicial suspende o exercício, mas nã o a aquisiçã o do direito.
136 Art. 136. O encargo nã o suspende a aquisiçã o nem o exercício do direito, salvo quando expressamente
138 Art. 138. Sã o anulá veis os negó cios jurídicos, quando as declaraçõ es de vontade emanarem de erro sub

139 III - sendo de direito e nã o implicando recusa à aplicaçã o da lei, for o motivo ú nico ou principal do negó
140 Art. 140. O falso motivo só vicia a declaraçã o de vontade quando expresso como razã o determinante.
145 Art. 145. Sã o os negó cios jurídicos anulá veis por dolo, quando este for a sua causa.
146 Art. 146. O dolo acidental só obriga à satisfaçã o das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeit
147 Art. 147. Nos negó cios jurídicos bilaterais, o silêncio intencional de uma das partes a respeito de fato o
151 Pará grafo ú nico. Se disser respeito a pessoa nã o pertencente à família do paciente, o juiz, com base nas
153 Art. 153. Nã o se considera coaçã o a ameaça do exercício normal de um direito, nem o simples temor re
156 Pará grafo ú nico. Tratando-se de pessoa nã o pertencente à família do declarante, o juiz decidirá segund
157 § 2o Nã o se decretará a anulaçã o do negó cio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favor

158 § 2o Só os credores que já o eram ao tempo daqueles atos podem pleitear a anulaçã o deles.
166 VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibir-lhe a prá tica, sem cominar sançã o.
167 § 2o Ressalvam-se os direitos de terceiros de boa-fé em face dos contraentes do negó cio jurídico simul
168 Pará grafo ú nico. As nulidades devem ser pronunciadas pelo juiz, quando conhecer do negó cio jurídico
169 Art. 169. O negócio jurídico nulo não é suscetível de confirmação, nem convalesce pelo decurso do tempo.
170 Art. 170. Se, porém, o negó cio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, subsistirá este quando o fim
171 II - por vício resultante de erro, dolo, coaçã o, estado de perigo, lesã o ou fraude contra credores.
172 Art. 172. O negó cio anulá vel pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro.
174 Art. 174. É escusada a confirmaçã o expressa, quando o negó cio já foi cumprido em parte pelo devedor,
175 Art. 175. A confirmaçã o expressa, ou a execuçã o voluntá ria de negó cio anulá vel, nos termos dos arts. 1
177 Art. 177. A anulabilidade nã o tem efeito antes de julgada por sentença, nem se pronuncia de ofício; só o
178 III - no de atos de incapazes, do dia em que cessar a incapacidade.
183 Art. 183. A invalidade do instrumento nã o induz a do negó cio jurídico sempre que este puder provar-s
184 Art. 184. Respeitada a intençã o das partes, a invalidade parcial de um negó cio jurídico nã o o prejudica
187 Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente o
188 Pará grafo ú nico. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as circunstâ ncias o tornarem
191 Art. 191. A renú ncia da prescriçã o pode ser expressa ou tá cita, e só valerá , sendo feita, sem prejuízo de
192 Art. 192. Os prazos de prescriçã o nã o podem ser alterados por acordo das partes.
197 III - entre tutelados ou curatelados e seus tutores ou curadores, durante a tutela ou curatela.
198 III - pendendo açã o de evicçã o.
202 Pará grafo ú nico. A prescriçã o interrompida recomeça a correr da data do ato que a interrompeu, ou do
205 Art. 205. A prescriçã o ocorre em dez anos, quando a lei nã o lhe haja fixado prazo menor.
206 III - a pretensã o do vencedor para haver do vencido o que despendeu em juízo.
207 Art. 207. Salvo disposiçã o legal em contrá rio, nã o se aplicam à decadência as normas que impedem, su
208 "Art. 198. Também nã o corre a prescriçã o: I - contra os incapazes"
209 Art. 195. Os relativamente incapazes e as pessoas jurídicas têm açã o contra os seus assistentes ou repr
393 Pará grafo ú nico. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessá rio, cujos efeitos nã o era p
426 Art. 426. Nã o pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva.
463 Pará grafo ú nico. O contrato preliminar deverá ser levado ao registro competente.
485 Art. 485. A fixaçã o do preço pode ser deixada ao arbítrio de terceiro, que os contratantes logo designar
486 Art. 486. Também se poderá deixar a fixaçã o do preço à taxa de mercado ou de bolsa, em certo e determ
496 Pará grafo ú nico. Em ambos os casos, dispensa-se o consentimento do cô njuge se o regime de bens for o
499 Art. 499. É lícita a compra e venda entre cô njuges, com relaçã o a bens excluídos da comunhã o.
504 Pará grafo ú nico. Sendo muitos os condô minos, preferirá o que tiver benfeitorias de maior valor e, na fa
505 Art. 505. O vendedor de coisa imó vel pode reservar-se o direito de recobrá -la no prazo má ximo de dec
506 Pará grafo ú nico. Verificada a insuficiência do depó sito judicial, nã o será o vendedor restituído no domí
507 Art. 507. O direito de retrato, que é cessível e transmissível a herdeiros e legatá rios, poderá ser exercid
509 Art. 509. A venda feita a contento do comprador entende-se realizada sob condiçã o suspensiva, ainda q
513 Pará grafo ú nico. O prazo para exercer o direito de preferência nã o poderá exceder a cento e oitenta dia
521 Art. 521. Na venda de coisa mó vel, pode o vendedor reservar para si a propriedade, até que o preço est
525 Art. 525. O vendedor somente poderá executar a clá usula de reserva de domínio apó s constituir o com
529 Pará grafo ú nico. Achando-se a documentaçã o em ordem, nã o pode o comprador recusar o pagamento,
532 Pará grafo ú nico. Nesse caso, somente apó s a recusa do estabelecimento bancá rio a efetuar o pagament
539 Art. 539. O doador pode fixar prazo ao donatá rio, para declarar se aceita ou nã o a liberalidade. Desde q
540 Art. 540. A doaçã o feita em contemplaçã o do merecimento do donatá rio nã o perde o cará ter de liberali
544 Art. 544. A doaçã o de ascendentes a descendentes, ou de um cô njuge a outro, importa adiantamento do
545 Art. 545. A doaçã o em forma de subvençã o perió dica ao beneficiado extingue-se morrendo o doador, sa
547 Pará grafo ú nico. Nã o prevalece clá usula de reversã o em favor de terceiro.
548 Art. 548. É nula a doaçã o de todos os bens sem reserva de parte, ou renda suficiente para a subsistênci
551 Pará grafo ú nico. Se os donatá rios, em tal caso, forem marido e mulher, subsistirá na totalidade a doaçã
554 Art. 554. A doaçã o a entidade futura caducará se, em dois anos, esta nã o estiver constituída regularmen
565 Art. 556. Nã o se pode renunciar antecipadamente o direito de revogar a liberalidade por ingratidã o do
576 § 2o Em se tratando de imó vel, e ainda no caso em que o locador nã o esteja obrigado a respeitar o cont
578 Art. 578. Salvo disposiçã o em contrá rio, o locatá rio goza do direito de retençã o, no caso de benfeitorias
579 Art. 579. O comodato é o empréstimo gratuito de coisas nã o fungíveis. Perfaz-se com a tradiçã o do obje
581 Art. 581. Se o comodato nã o tiver prazo convencional, presumir-se-lhe-á o necessá rio para o uso conce
582 Art. 582. O comodatá rio é obrigado a conservar, como se sua pró pria fora, a coisa emprestada, nã o pod

583 Art. 583. Se, correndo risco o objeto do comodato juntamente com outros do comodatá rio, antepuser e
584 Art. 584. O comodatá rio nã o poderá jamais recobrar do comodante as despesas feitas com o uso e gozo

586 Art. 586. O mú tuo é o empréstimo de coisas fungíveis. O mutuá rio é obrigado a restituir ao mutuante o

587 Art. 587. Este empréstimo transfere o domínio da coisa emprestada ao mutuá rio, por cuja conta correm
591 Art. 591. Destinando-se o mú tuo a fins econô micos, presumem-se devidos juros, os quais, sob pena de

592 III - do espaço de tempo que declarar o mutuante, se for de qualquer outra coisa fungível.
594 Art. 594. Toda a espécie de serviço ou trabalho lícito, material ou imaterial, pode ser contratada media
610 § 2o O contrato para elaboraçã o de um projeto nã o implica a obrigaçã o de executá -lo, ou de fiscalizar-l
617 Art. 617. O empreiteiro é obrigado a pagar os materiais que recebeu, se por imperícia ou negligência os
618 Pará grafo ú nico. Decairá do direito assegurado neste artigo o dono da obra que nã o propuser a açã o co
626 Art. 626. Nã o se extingue o contrato de empreitada pela morte de qualquer das partes, salvo se ajustad
627 Art. 627. Pelo contrato de depó sito recebe o depositá rio um objeto mó vel, para guardar, até que o depo
654 § 2o O terceiro com quem o mandatá rio tratar poderá exigir que a procuraçã o traga a firma reconhecid
655 Art. 655. Ainda quando se outorgue mandato por instrumento pú blico, pode substabelecer-se mediant
658 Pará grafo ú nico. Se o mandato for oneroso, caberá ao mandatá rio a retribuiçã o prevista em lei ou no co
662 Pará grafo ú nico. A ratificaçã o há de ser expressa, ou resultar de ato inequívoco, e retroagirá à data do a
664 Art. 664. O mandatá rio tem o direito de reter, do objeto da operaçã o que lhe foi cometida, quanto baste
767 Art. 767. No seguro à conta de outrem, o segurador pode opor ao segurado quaisquer defesas que tenh
778 Art. 778. Nos seguros de dano, a garantia prometida nã o pode ultrapassar o valor do interesse segurad
785 § 2o A apó lice ou o bilhete à ordem só se transfere por endosso em preto, datado e assinado pelo endos
789 Art. 789. Nos seguros de pessoas, o capital segurado é livremente estipulado pelo proponente, que pod
790 Pará grafo ú nico. Até prova em contrá rio, presume-se o interesse, quando o segurado é cô njuge, ascend
794 Art. 794. No seguro de vida ou de acidentes pessoais para o caso de morte, o capital estipulado nã o está
819 Art. 819. A fiança dar-se-á por escrito, e nã o admite interpretaçã o extensiva.
820 Art. 820. Pode-se estipular a fiança, ainda que sem consentimento do devedor ou contra a sua vontade
821 Art. 821. As dívidas futuras podem ser objeto de fiança; mas o fiador, neste caso, nã o será demandado s
822 Art. 822. Nã o sendo limitada, a fiança compreenderá todos os acessó rios da dívida principal, inclusive
823 Art. 823. A fiança pode ser de valor inferior ao da obrigaçã o principal e contraída em condiçõ es menos
824 Pará grafo ú nico. A exceçã o estabelecida neste artigo nã o abrange o caso de mú tuo feito a menor.
829 Pará grafo ú nico. Estipulado este benefício, cada fiador responde unicamente pela parte que, em propo
835 Art. 835. O fiador poderá exonerar-se da fiança que tiver assinado sem limitaçã o de tempo, sempre que
837 Art. 837. O fiador pode opor ao credor as exceçõ es que lhe forem pessoais, e as extintivas da obrigaçã o
837
843 Art. 843. A transaçã o interpreta-se restritivamente, e por ela nã o se transmitem, apenas se declaram o
844 § 3o Se entre um dos devedores solidá rios e seu credor, extingue a dívida em relaçã o aos co-devedores
846 Art. 846. A transaçã o concernente a obrigaçõ es resultantes de delito nã o extingue a açã o penal pú blica
847 Art. 847. É admissível, na transaçã o, a pena convencional.
849 Pará grafo ú nico. A transaçã o nã o se anula por erro de direito a respeito das questõ es que foram objeto
884 Pará grafo ú nico. Se o enriquecimento tiver por objeto coisa determinada, quem a recebeu é obrigado a
885 Art. 885. A restituiçã o é devida, nã o só quando nã o tenha havido causa que justifique o enriquecimento
886 Art. 886. Nã o caberá a restituiçã o por enriquecimento, se a lei conferir ao lesado outros meios para se
927 Pará grafo ú nico. Haverá obrigaçã o de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especific
929 Art. 929. Se a pessoa lesada, ou o dono da coisa, no caso do inciso II do art. 188, nã o forem culpados do

1010 § 3o Responde por perdas e danos o só cio que, tendo em alguma operaçã o interesse contrá rio ao da so
1124 Art. 1.124. Na falta de prazo estipulado em lei ou em ato do poder pú blico, será considerada caduca a a
1194 Art. 1.194. O empresá rio e a sociedade empresá ria sã o obrigados a conservar em boa guarda toda a esc
1197 Art. 1.197. A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de di
1198 Pará grafo ú nico. Aquele que começou a comportar-se do modo como prescreve este artigo, em relaçã o
1201 Pará grafo ú nico. O possuidor com justo título tem por si a presunçã o de boa-fé, salvo prova em contrá r
1202 Art. 1.202. A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circun
1203 Art. 1.203. Salvo prova em contrário, entende-se manter a posse o mesmo caráter com que foi ad
1206 Art. 1.206. A posse transmite-se aos herdeiros ou legatá rios do possuidor com os mesmos caracteres.
1207 Art. 1.207. O sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor; e ao sucessor singular é
1208 Art. 1.208. Nã o induzem posse os atos de mera permissã o ou tolerâ ncia assim como nã o autorizam a su
1210 § 2o Nã o obsta à manutençã o ou reintegraçã o na posse a alegaçã o de propriedade, ou de outro direito
1211 Art. 1.211. Quando mais de uma pessoa se disser possuidora, manter-se-á provisoriamente a que tiver
1214 Pará grafo ú nico. Os frutos pendentes ao tempo em que cessar a boa-fé devem ser restituídos, depois de
1215 Art. 1.215. Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que sã o separados; o
1216 Art. 1.216. O possuidor de má -fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos q

1217 Art. 1.217. O possuidor de boa-fé nã o responde pela perda ou deterioraçã o da coisa, a que nã o der caus

1218 Art. 1.218. O possuidor de má -fé responde pela perda, ou deterioraçã o da coisa, ainda que acidentais, s

1219 Art. 1.219. O possuidor de boa-fé tem direito à indenizaçã o das benfeitorias necessá rias e ú teis, bem co
1224 Art. 1.224. Só se considera perdida a posse para quem nã o presenciou o esbulho, quando, tendo notícia
1225 XIII
§ 5o-No
a laje.
caso(Incluído pela Medida
do pará grafo Provisó
antecedente, ria nº
o juiz 759.ade
fixará 2016)
justa indenizaçã o devida ao proprietá rio; pago o
1228
1229 Art. 1.229. A propriedade do solo abrange a do espaço aéreo e subsolo correspondentes, em altura e pr
1230 Pará grafo ú nico. O proprietá rio do solo tem o direito de explorar os recursos minerais de emprego ime
1234 Pará grafo ú nico. Na determinaçã o do montante da recompensa, considerar-se-á o esforço desenvolvid
1235 Art. 1.235. O descobridor responde pelos prejuízos causados ao proprietá rio ou possuidor legítimo, qu
1236 Art. 1.236. A autoridade competente dará conhecimento da descoberta através da imprensa e outros m
1237 Pará grafo ú nico. Sendo de diminuto valor, poderá o Município abandonar a coisa em favor de quem a a
1238 Pará grafo ú nico. O prazo estabelecido neste artigo reduzir-se-á a dez anos se o possuidor houver estab
1239 Art. 1.239. Aquele que, nã o sendo proprietá rio de imó vel rural ou urbano, possua como sua, por cinco a
1240 § 2o O direito previsto no pará grafo antecedente nã o será reconhecido ao mesmo possuidor mais de um
1240 § 1o O direito previsto no caput nã o será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez.

1244 Art. 1.244. Estende-se ao possuidor o disposto quanto ao devedor acerca das causas que obstam, suspe
1245 § 2o Enquanto nã o se promover, por meio de açã o pró pria, a decretaçã o de invalidade do registro, e o r
1246 Art. 1.246. O registro é eficaz desde o momento em que se apresentar o título ao oficial do registro, e es
1247 Pará grafo ú nico. Cancelado o registro, poderá o proprietá rio reivindicar o imó vel, independentemente
1248 V - por plantaçõ
Pará grafo ú nico.esNos
ou casos
construçõ es.
dos incisos I e II, os efeitos da perda da propriedade imó vel serã o subordin
1275
1277 Pará grafo ú nico. Proíbem-se as interferências considerando-se a natureza da utilizaçã o, a localizaçã o d
1315 Pará grafo ú nico. Presumem-se iguais as partes ideais dos condô minos.
1316 § 2o Se nã o há condô mino que faça os pagamentos, a coisa comum será dividida.
1319 Art. 1.319. Cada condô mino responde aos outros pelos frutos que percebeu da coisa e pelo dano que lh
1331 § 5o O terraço de cobertura é parte comum, salvo disposiçã o contrá ria da escritura de constituiçã o do
1335 III - votar nas deliberaçõ es da assembléia e delas participar, estando quite.
1336 § 2o O condô mino, que nã o cumprir qualquer dos deveres estabelecidos nos incisos II a IV, pagará a mu
1347 Art. 1.347. A assembléia escolherá um síndico, que poderá nã o ser condô mino, para administrar o cond
1348 § 2o O síndico pode transferir a outrem, total ou parcialmente, os poderes de representaçã o ou as funç

1361 § 3o A propriedade superveniente, adquirida pelo devedor, torna eficaz, desde o arquivamento, a trans
1365 Pará grafo ú nico. O devedor pode, com a anuência do credor, dar seu direito eventual à coisa em pagam

1378 Art. 1.378. A servidã o proporciona utilidade para o prédio dominante, e grava o prédio serviente, que p
1383 Art. 1.383. O dono do prédio serviente nã o poderá embaraçar de modo algum o exercício legítimo da se
1385 § 3o Se as necessidades da cultura, ou da indú stria, do prédio dominante impuserem à servidã o maior
1387 Pará grafo ú nico. Se o prédio dominante estiver hipotecado, e a servidã o se mencionar no título hipotec
1389 III - pelo nã o uso, durante dez anos contínuos.
1390 Art. 1.390. O usufruto pode recair em um ou mais bens, mó veis ou imó veis, em um patrimô nio inteiro,

1391 Art. 1.391. O usufruto de imó veis, quando nã o resulte de usucapiã o, constituir-se-á mediante registro n

1392 § 3o Se o usufruto recai sobre universalidade ou quota-parte de bens, o usufrutuá rio tem direito à part
1393 Art. 1.393. Nã o se pode transferir o usufruto por alienaçã o; mas o seu exercício pode ceder-se por títul

1394 Art. 1.394. O usufrutuá rio tem direito à posse, uso, administraçã o e percepçã o dos frutos.
1399 Art. 1.399. O usufrutuá rio pode usufruir em pessoa, ou mediante arrendamento, o prédio, mas nã o mud
1410 VIII - Pelo nã o uso, ou nã o fruiçã o, da coisa em que o usufruto recai (arts. 1.390 e 1.399).

1414 Art. 1.414. Quando o uso consistir no direito de habitar gratuitamente casa alheia, o titular deste direit
1417 Art. 1.417. Mediante promessa de compra e venda, em que se nã o pactuou arrependimento, celebrada
1419 Art. 1.419. Nas dívidas garantidas por penhor, anticrese ou hipoteca, o bem dado em garantia fica sujei

1420 § 2o A coisa comum a dois ou mais proprietá rios nã o pode ser dada em garantia real, na sua totalidade
1422 Pará grafo ú nico. Excetuam-se da regra estabelecida neste artigo as dívidas que, em virtude de outras le
1425 § 2o Nos casos dos incisos IV e V, só se vencerá a hipoteca antes do prazo estipulado, se o perecimento
1428 Pará grafo ú nico. Apó s o vencimento, poderá o devedor dar a coisa em pagamento da dívida.

1429 Pará grafo ú nico. O herdeiro ou sucessor que fizer a remiçã o fica sub-rogado nos direitos do credor pela
1440 Art. 1.440. Se o prédio estiver hipotecado, o penhor rural poderá constituir-se independentemente da
1473 § 2º Os direitos de garantia instituídos nas hipó teses dos incisos IX e X do caput deste artigo ficam lim
1475 Pará grafo ú nico. Pode convencionar-se que vencerá o crédito hipotecá rio, se o imó vel for alienado.
1476 Art. 1.476. O dono do imó vel hipotecado pode constituir outra hipoteca sobre ele, mediante novo título
1499 VI - pela arremataçã o ou adjudicaçã o.
1565 § 2o O planejamento familiar é de livre decisã o do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educ
1647 Pará grafo ú nico. Sã o vá lidas as doaçõ es nupciais feitas aos filhos quando casarem ou estabelecerem ec
1649 Pará grafo ú nico. A aprovaçã o torna vá lido o ato, desde que feita por instrumento pú blico, ou particular
1659 VII - as pensõ es, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes.
1714 Art. 1.714. O bem de família, quer instituído pelos cô njuges ou por terceiro, constitui-se pelo registro d
LEI No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002.

Institui o Código Civil.


xou representante ou procurador, em se passando três anos, poderã o os interessados requerer que se declare a ausência e se abra p
direito privado.
to pú blico, a que se tenha dado estrutura de direito privado, regem-se, no que couber, quanto ao seu funcionamento, pelas normas d
sto em lei específica. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003)
ssoas jurídicas de direito privado, por defeito do ato respectivo, contado o prazo da publicaçã o de sua inscriçã o no registro.
o, nesse caso.
refere este artigo, quando violarem a lei ou estatuto, ou forem eivadas de erro, dolo, simulaçã o ou fraude.
ento de qualquer interessado, nomear-lhe-á administrador provisó rio.
pessoa jurídica.
s da personalidade.
s.
s. (Incluído pela Lei nº 11.127, de 2005)
mô nio da associaçã o, a transferência daquela nã o importará , de per si, na atribuiçã o da qualidade de associado ao adquirente ou ao h

artigo é exigido deliberaçã o da assembléia especialmente convocada para esse fim, cujo quorum será o estabelecido no estatuto, be
m cada um deles, ao respectivo Ministério Pú blico.
por domicílio da pessoa jurídica, no tocante à s obrigaçõ es contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do estabelecimento, s

pregarem.

ma espécie, qualidade e quantidade.


ngem as pertenças, salvo se o contrá rio resultar da lei, da manifestaçã o de vontade, ou das circunstâ ncias do caso.
os bens pertencentes à s pessoas jurídicas de direito pú blico a que se tenha dado estrutura de direito privado.
ela outra em benefício pró prio, nem aproveita aos co-interessados capazes, salvo se, neste caso, for indivisível o objeto do direito ou
o a reserva mental de nã o querer o que manifestou, salvo se dela o destinatá rio tinha conhecimento.
ubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.
os usos do lugar de sua celebraçã o.
e o negó cio realizado por aquele em quem os poderes houverem sido subestabelecidos.
ou da cessaçã o da incapacidade, o prazo de decadência para pleitear-se a anulaçã o prevista neste artigo.
a vontade das partes, subordina o efeito do negó cio jurídico a evento futuro e incerto.
m pú blica ou aos bons costumes; entre as condiçõ es defesas se incluem as que privarem de todo efeito o negó cio jurídico, ou o sujeit

vas, e as de nã o fazer coisa impossível.


va, enquanto esta se nã o verificar, nã o se terá adquirido o direito, a que ele visa.
o negó cio jurídico, podendo exercer-se desde a conclusã o deste o direito por ele estabelecido.

vo quando expressamente imposto no negó cio jurídico, pelo disponente, como condiçã o suspensiva.
ade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâ ncias do negó ci

ú nico ou principal do negó cio jurídico.


omo razã o determinante.

ental quando, a seu despeito, o negó cio seria realizado, embora por outro modo.
partes a respeito de fato ou qualidade que a outra parte haja ignorado, constitui omissã o dolosa, provando-se que sem ela o negó cio
ciente, o juiz, com base nas circunstâ ncias, decidirá se houve coaçã o.
to, nem o simples temor reverencial.
ante, o juiz decidirá segundo as circunstâ ncias.
ficiente, ou se a parte favorecida concordar com a reduçã o do proveito.

anulaçã o deles.

s do negó cio jurídico simulado.


nhecer do negó cio jurídico ou dos seus efeitos e as encontrar provadas, nã o lhe sendo permitido supri-las, ainda que a requerimento

ubsistirá este quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade.
de contra credores.

do em parte pelo devedor, ciente do vício que o inquinava.


vel, nos termos dos arts. 172 a 174, importa a extinçã o de todas as açõ es, ou exceçõ es, de que contra ele dispusesse o devedor.
se pronuncia de ofício; só os interessados a podem alegar, e aproveita exclusivamente aos que a alegarem, salvo o caso de solidaried

e que este puder provar-se por outro meio.


io jurídico nã o o prejudicará na parte vá lida, se esta for separá vel; a invalidade da obrigaçã o principal implica a das obrigaçõ es acess
, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econô mico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
circunstâ ncias o tornarem absolutamente necessá rio, nã o excedendo os limites do indispensá vel para a remoçã o do perigo.
endo feita, sem prejuízo de terceiro, depois que a prescriçã o se consumar; tá cita é a renú ncia quando se presume de fatos do interes

tela ou curatela.

o que a interrompeu, ou do ú ltimo ato do processo para a interromper.


razo menor.
zo.
s normas que impedem, suspendem ou interrompem a prescriçã o.

os seus assistentes ou representantes legais, que derem causa à prescriçã o, ou nã o a alegarem oportunamente.
rio, cujos efeitos nã o era possível evitar ou impedir.

tente.
contratantes logo designarem ou prometerem designar. Se o terceiro nã o aceitar a incumbência, ficará sem efeito o contrato, salvo q
de bolsa, em certo e determinado dia e lugar.
ge se o regime de bens for o da separaçã o obrigató ria.
dos da comunhã o.
rias de maior valor e, na falta de benfeitorias, o de quinhã o maior. Se as partes forem iguais, haverã o a parte vendida os comproprie
a no prazo má ximo de decadência de três anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, inclusive a
ndedor restituído no domínio da coisa, até e enquanto nã o for integralmente pago o comprador.
atá rios, poderá ser exercido contra o terceiro adquirente.
ndiçã o suspensiva, ainda que a coisa lhe tenha sido entregue; e nã o se reputará perfeita, enquanto o adquirente nã o manifestar seu
xceder a cento e oitenta dias, se a coisa for mó vel, ou a dois anos, se imó vel.
iedade, até que o preço esteja integralmente pago.
ínio apó s constituir o comprador em mora, mediante protesto do título ou interpelaçã o judicial.
ador recusar o pagamento, a pretexto de defeito de qualidade ou do estado da coisa vendida, salvo se o defeito já houver sido compro
cá rio a efetuar o pagamento, poderá o vendedor pretendê-lo, diretamente do comprador.
nã o a liberalidade. Desde que o donatá rio, ciente do prazo, nã o faça, dentro dele, a declaraçã o, entender-se-á que aceitou, se a doaçã
perde o cará ter de liberalidade, como nã o o perde a doaçã o remunerató ria, ou a gravada, no excedente ao valor dos serviços remun
o, importa adiantamento do que lhes cabe por herança.
e-se morrendo o doador, salvo se este outra coisa dispuser, mas nã o poderá ultrapassar a vida do donatá rio.

ficiente para a subsistência do doador.


stirá na totalidade a doaçã o para o cô njuge sobrevivo.
ver constituída regularmente.
ralidade por ingratidã o do donatá rio.
obrigado a respeitar o contrato, nã o poderá ele despedir o locatá rio, senã o observado o prazo de noventa dias apó s a notificaçã o.
ã o, no caso de benfeitorias necessá rias, ou no de benfeitorias ú teis, se estas houverem sido feitas com expresso consentimento do lo
z-se com a tradiçã o do objeto.
ecessá rio para o uso concedido; nã o podendo o comodante, salvo necessidade imprevista e urgente, reconhecida pelo juiz, suspende
coisa emprestada, nã o podendo usá -la senã o de acordo com o contrato ou a natureza dela, sob pena de responder por perdas e dano

comodatá rio, antepuser este a salvaçã o dos seus abandonando o do comodante, responderá pelo dano ocorrido, ainda que se possa
sas feitas com o uso e gozo da coisa emprestada.

o a restituir ao mutuante o que dele recebeu em coisa do mesmo gênero, qualidade e quantidade.

uá rio, por cuja conta correm todos os riscos dela desde a tradiçã o.
ros, os quais, sob pena de reduçã o, nã o poderã o exceder a taxa a que se refere o art. 406, permitida a capitalizaçã o anual.

oisa fungível.
pode ser contratada mediante retribuiçã o.
xecutá -lo, ou de fiscalizar-lhe a execuçã o.
mperícia ou negligência os inutilizar.
que nã o propuser a açã o contra o empreiteiro, nos cento e oitenta dias seguintes ao aparecimento do vício ou defeito.
das partes, salvo se ajustado em consideraçã o à s qualidades pessoais do empreiteiro.
ara guardar, até que o depositante o reclame.
o traga a firma reconhecida.
substabelecer-se mediante instrumento particular.
ã o prevista em lei ou no contrato. Sendo estes omissos, será ela determinada pelos usos do lugar, ou, na falta destes, por arbitramen
oco, e retroagirá à data do ato.
foi cometida, quanto baste para pagamento de tudo que lhe for devido em conseqü ência do mandato.
uaisquer defesas que tenha contra o estipulante, por descumprimento das normas de conclusã o do contrato, ou de pagamento do pr
valor do interesse segurado no momento da conclusã o do contrato, sob pena do disposto no art. 766, e sem prejuízo da açã o penal q
tado e assinado pelo endossante e pelo endossatá rio.
pelo proponente, que pode contratar mais de um seguro sobre o mesmo interesse, com o mesmo ou diversos seguradores.
egurado é cô njuge, ascendente ou descendente do proponente.
capital estipulado nã o está sujeito à s dívidas do segurado, nem se considera herança para todos os efeitos de direito.

or ou contra a sua vontade.


aso, nã o será demandado senã o depois que se fizer certa e líquida a obrigaçã o do principal devedor.
dívida principal, inclusive as despesas judiciais, desde a citaçã o do fiador.
raída em condiçõ es menos onerosas, e, quando exceder o valor da dívida, ou for mais onerosa que ela, nã o valerá senã o até ao limite
mú tuo feito a menor.
e pela parte que, em proporçã o, lhe couber no pagamento.
açã o de tempo, sempre que lhe convier, ficando obrigado por todos os efeitos da fiança, durante sessenta dias apó s a notificaçã o do c
as extintivas da obrigaçã o que competem ao devedor principal, se nã o provierem simplesmente de incapacidade pessoal, salvo o ca

tem, apenas se declaram ou reconhecem direitos.


m relaçã o aos co-devedores.
ingue a açã o penal pú blica.

questõ es que foram objeto de controvérsia entre as partes.


em a recebeu é obrigado a restituí-la, e, se a coisa nã o mais subsistir, a restituiçã o se fará pelo valor do bem na época em que foi exig
ustifique o enriquecimento, mas também se esta deixou de existir.
sado outros meios para se ressarcir do prejuízo sofrido.
e culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natu
88, nã o forem culpados do perigo, assistir-lhes-á direito à indenizaçã o do prejuízo que sofreram.

nteresse contrá rio ao da sociedade, participar da deliberaçã o que a aprove graças a seu voto.
erá considerada caduca a autorizaçã o se a sociedade nã o entrar em funcionamento nos doze meses seguintes à respectiva publicaçã
r em boa guarda toda a escrituraçã o, correspondência e mais papéis concernentes à sua atividade, enquanto nã o ocorrer prescriçã o
riamente, em virtude de direito pessoal, ou real, nã o anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defend
eve este artigo, em relaçã o ao bem e à outra pessoa, presume-se detentor, até que prove o contrá rio.
-fé, salvo prova em contrá rio, ou quando a lei expressamente nã o admite esta presunçã o.
omento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente.
mo caráter com que foi adquirida.
m os mesmos caracteres.
or; e ao sucessor singular é facultado unir sua posse à do antecessor, para os efeitos legais.
m como nã o autorizam a sua aquisiçã o os atos violentos, ou clandestinos, senã o depois de cessar a violência ou a clandestinidade.
edade, ou de outro direito sobre a coisa.
rovisoriamente a que tiver a coisa, se nã o estiver manifesto que a obteve de alguma das outras por modo vicioso.
m ser restituídos, depois de deduzidas as despesas da produçã o e custeio; devem ser também restituídos os frutos colhidos com ante
, logo que sã o separados; os civis reputam-se percebidos dia por dia.
cebidos, bem como pelos que, por culpa sua, deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu de má -fé; tem direito à s de

da coisa, a que nã o der causa.

isa, ainda que acidentais, salvo se provar que de igual modo se teriam dado, estando ela na posse do reivindicante.

necessá rias e ú teis, bem como, quanto à s voluptuá rias, se nã o lhe forem pagas, a levantá -las, quando o puder sem detrimento da coi
ulho, quando, tendo notícia dele, se abstém de retornar a coisa, ou, tentando recuperá -la, é violentamente repelido.
da ao proprietá rio; pago o preço, valerá a sentença como título para o registro do imó vel em nome dos possuidores.

spondentes, em altura e profundidade ú teis ao seu exercício, nã o podendo o proprietá rio opor-se a atividades que sejam realizadas,
s minerais de emprego imediato na construçã o civil, desde que nã o submetidos a transformaçã o industrial, obedecido o disposto em
se-á o esforço desenvolvido pelo descobridor para encontrar o dono, ou o legítimo possuidor, as possibilidades que teria este de enc
o ou possuidor legítimo, quando tiver procedido com dolo.
vés da imprensa e outros meios de informaçã o, somente expedindo editais se o seu valor os comportar.
coisa em favor de quem a achou.
e o possuidor houver estabelecido no imó vel a sua moradia habitual, ou nele realizado obras ou serviços de cará ter produtivo.
ossua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposiçã o, á rea de terra em zona rural nã o superior a cinqü enta hectares, tornando
esmo possuidor mais de uma vez.
mais de uma vez.

s causas que obstam, suspendem ou interrompem a prescriçã o, as quais também se aplicam à usucapiã o.
nvalidade do registro, e o respectivo cancelamento, o adquirente continua a ser havido como dono do imó vel.
o ao oficial do registro, e este o prenotar no protocolo.
mó vel, independentemente da boa-fé ou do título do terceiro adquirente.
ade imó vel serã o subordinados ao registro do título transmissivo ou do ato renunciativo no Registro de Imó veis.

a utilizaçã o, a localizaçã o do prédio, atendidas as normas que distribuem as edificaçõ es em zonas, e os limites ordiná rios de tolerâ nc

dida.
da coisa e pelo dano que lhe causou.
critura de constituiçã o do condomínio.

incisos II a IV, pagará a multa prevista no ato constitutivo ou na convençã o, nã o podendo ela ser superior a cinco vezes o valor de su
no, para administrar o condomínio, por prazo nã o superior a dois anos, o qual poderá renovar-se.
e representaçã o ou as funçõ es administrativas, mediante aprovaçã o da assembléia, salvo disposiçã o em contrá rio da convençã o.

de o arquivamento, a transferência da propriedade fiduciá ria.


eventual à coisa em pagamento da dívida, apó s o vencimento desta.

va o prédio serviente, que pertence a diverso dono, e constitui-se mediante declaraçã o expressa dos proprietá rios, ou por testament
m o exercício legítimo da servidã o.
puserem à servidã o maior largueza, o dono do serviente é obrigado a sofrê-la; mas tem direito a ser indenizado pelo excesso.
mencionar no título hipotecá rio, será também preciso, para a cancelar, o consentimento do credor.

em um patrimô nio inteiro, ou parte deste, abrangendo-lhe, no todo ou em parte, os frutos e utilidades.

ir-se-á mediante registro no Cartó rio de Registro de Imó veis.

rutuá rio tem direito à parte do tesouro achado por outrem, e ao preço pago pelo vizinho do prédio usufruído, para obter meaçã o em
cio pode ceder-se por título gratuito ou oneroso.

o dos frutos.
nto, o prédio, mas nã o mudar-lhe a destinaçã o econô mica, sem expressa autorizaçã o do proprietá rio.
90 e 1.399).

lheia, o titular deste direito nã o a pode alugar, nem emprestar, mas simplesmente ocupá -la com sua família.
rrependimento, celebrada por instrumento pú blico ou particular, e registrada no Cartó rio de Registro de Imó veis, adquire o promite
dado em garantia fica sujeito, por vínculo real, ao cumprimento da obrigaçã o.

ntia real, na sua totalidade, sem o consentimento de todos; mas cada um pode individualmente dar em garantia real a parte que tive
ue, em virtude de outras leis, devam ser pagas precipuamente a quaisquer outros créditos.
ipulado, se o perecimento, ou a desapropriaçã o recair sobre o bem dado em garantia, e esta nã o abranger outras; subsistindo, no ca
mento da dívida.

nos direitos do credor pelas quotas que houver satisfeito.


se independentemente da anuência do credor hipotecá rio, mas nã o lhe prejudica o direito de preferência, nem restringe a extensã o d
aput deste artigo ficam limitados à duraçã o da concessã o ou direito de superfície, caso tenham sido transferidos por período determ
o imó vel for alienado.
e ele, mediante novo título, em favor do mesmo ou de outro credor.

do propiciar recursos educacionais e financeiros para o exercício desse direito, vedado qualquer tipo de coerçã o por parte de institu
arem ou estabelecerem economia separada.
ento pú blico, ou particular, autenticado.

constitui-se pelo registro de seu título no Registro de Imó veis.


declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessã o.

ncionamento, pelas normas deste Có digo.

nscriçã o no registro.

ociado ao adquirente ou ao herdeiro, salvo disposiçã o diversa do estatuto.

estabelecido no estatuto, bem como os critérios de eleiçã o dos administradores. (Redaçã o dada pela Lei nº 11.127, de 2005)

o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder.

ivisível o objeto do direito ou da obrigaçã o comum.

o negó cio jurídico, ou o sujeitarem ao puro arbítrio de uma das partes.

das circunstâ ncias do negó cio.


ndo-se que sem ela o negó cio nã o se teria celebrado.

as, ainda que a requerimento das partes.

m previsto a nulidade.

e dispusesse o devedor.
em, salvo o caso de solidariedade ou indivisibilidade.

mplica a das obrigaçõ es acessó rias, mas a destas nã o induz a da obrigaçã o principal.
ns costumes.
a remoçã o do perigo.
presume de fatos do interessado, incompatíveis com a prescriçã o.

sem efeito o contrato, salvo quando acordarem os contratantes designar outra pessoa.
parte vendida os comproprietá rios, que a quiserem, depositando previamente o preço.
as do comprador, inclusive as que, durante o período de resgate, se efetuaram com a sua autorizaçã o escrita, ou para a realizaçã o de

quirente nã o manifestar seu agrado.

defeito já houver sido comprovado.

-se-á que aceitou, se a doaçã o nã o for sujeita a encargo.


ao valor dos serviços remunerados ou ao encargo imposto.

ta dias apó s a notificaçã o.


xpresso consentimento do locador.

conhecida pelo juiz, suspender o uso e gozo da coisa emprestada, antes de findo o prazo convencional, ou o que se determine pelo us
responder por perdas e danos. O comodatá rio constituído em mora, além de por ela responder, pagará , até restituí-la, o aluguel da c

ocorrido, ainda que se possa atribuir a caso fortuito, ou força maior.

apitalizaçã o anual.

cio ou defeito.
a falta destes, por arbitramento.

trato, ou de pagamento do prêmio.


sem prejuízo da açã o penal que no caso couber.

versos seguradores.

tos de direito.

ã o valerá senã o até ao limite da obrigaçã o afiançada.

a dias apó s a notificaçã o do credor.


apacidade pessoal, salvo o caso do mú tuo feito a pessoa menor.

bem na época em que foi exigido.

o dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.

uintes à respectiva publicaçã o.


uanto nã o ocorrer prescriçã o ou decadência no tocante aos atos neles consignados.
do o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto.
ncia ou a clandestinidade.

os os frutos colhidos com antecipaçã o.

u de má -fé; tem direito à s despesas da produçã o e custeio.

puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retençã o pelo valor das benfeitorias necessá rias e ú teis.

possuidores.

idades que sejam realizadas, por terceiros, a uma altura ou profundidade tais, que nã o tenha ele interesse legítimo em impedi-las.
rial, obedecido o disposto em lei especial.
ilidades que teria este de encontrar a coisa e a situaçã o econô mica de ambos.

s de cará ter produtivo.


cinqü enta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade.

imites ordiná rios de tolerâ ncia dos moradores da vizinhança.

or a cinco vezes o valor de suas contribuiçõ es mensais, independentemente das perdas e danos que se apurarem; nã o havendo disp
contrá rio da convençã o.

prietá rios, ou por testamento, e subseqü ente registro no Cartó rio de Registro de Imó veis.

enizado pelo excesso.

ruído, para obter meaçã o em parede, cerca, muro, vala ou valado.

e Imó veis, adquire o promitente comprador direito real à aquisiçã o do imó vel.

garantia real a parte que tiver.

ger outras; subsistindo, no caso contrá rio, a dívida reduzida, com a respectiva garantia sobre os demais bens, nã o desapropriados ou

ia, nem restringe a extensã o da hipoteca, ao ser executada.


nsferidos por período determinado. (Incluído pela Lei nº 11.481, de 2007)

e coerçã o por parte de instituiçõ es privadas ou pú blicas.


la Lei nº 11.127, de 2005)
crita, ou para a realizaçã o de benfeitorias necessá rias.

u o que se determine pelo uso outorgado.


até restituí-la, o aluguel da coisa que for arbitrado pelo comodante.
sá rias e ú teis.

sse legítimo em impedi-las.

dquirir-lhe-á a propriedade.

apurarem; nã o havendo disposiçã o expressa, caberá à assembléia geral, por dois terços no mínimo dos condô minos restantes, delib
bens, nã o desapropriados ou destruídos.
condô minos restantes, deliberar sobre a cobrança da multa.
1 Estabelece normas de finanças públicas v
1 III - a Tribunais de Contas estã o incluídos: Tribunal de Contas da Uniã o, Tribunal de Contas do Esta
2 § 3o A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referê
4 § 4o A mensagem que encaminhar o projeto da Uniã o apresentará , em anexo específico, os objetivo
5 § 7o (VETADO)
7 § 3o Os balanços trimestrais do Banco Central do Brasil conterã o notas explicativas sobre os custo
9 § 5o No prazo de noventa dias apó s o encerramento de cada semestre, o Banco Central do Brasil ap
11 Pará grafo ú nico. É vedada a realizaçã o de transferências voluntá rias para o ente que nã o observe o
12 § 3o O Poder Executivo de cada ente colocará à disposiçã o dos demais Poderes e do Ministério Pú b
14 II
II -- desapropriaçã
ao cancelamento deimó
o de débito
veis cujo montante
urbanos seja
a que se inferior
refere o § ao
3o dos respectivos
do art. custos de o.
182 da Constituiçã cobrança.
16
17 § 7o Considera-se aumento de despesa a prorrogaçã o daquela criada por prazo determinado.
18 § 2o A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com a
19 § 2o Observado o disposto no inciso IV do § 1o, as despesas com pessoal decorrentes de sentenças
20 § 6o (VETADO)
22 V - contrataçã o de hora extra, salvo no caso do disposto no inciso II do § 6o do art. 57 da Constituiç
23 § 4o As restriçõ es do § 3o aplicam-se imediatamente se a despesa total com pessoal exceder o limi
25 § 3o Para fins da aplicaçã o das sançõ es de suspensã o de transferências voluntá rias constantes dest
26 § 2o Compreende-se incluída a concessã o de empréstimos, financiamentos e refinanciamentos, inc
30 § 7o Os precató rios judiciais nã o pagos durante a execuçã o do orçamento em que houverem sido in
32 § 5o Os contratos de operaçã o de crédito externo nã o conterã o clá usula que importe na compensaç
36 Pará grafo ú nico. O disposto no caput nã o proíbe instituiçã o financeira controlada de adquirir, no m
44 Art. 44. É vedada a aplicaçã o da receita de capital derivada da alienaçã o de bens e direitos que integram
48 § 6o Todos os Poderes e ó rgã os referidos no art. 20, incluídos autarquias, fundaçõ es pú blicas, empresa
50 § 3o A Administraçã o Pú blica manterá sistema de custos que permita a avaliaçã o e o acompanham
51 § 2o O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá , até que a situaçã o seja regular
52 § 2o O descumprimento do prazo previsto neste artigo sujeita o ente à s sançõ es previstas no § 2o d
53 II - da frustraçã o de receitas, especificando as medidas de combate à sonegaçã o e à evasã o fiscal, a
54 Pará grafo ú nico. O relató rio também será assinado pelas autoridades responsá veis pela administra
55 § 4o Os relató rios referidos nos arts. 52 e 54 deverã o ser elaborados de forma padronizada, segund
59
mas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.
o, Tribunal de Contas do Estado e, quando houver, Tribunal de Contas dos Municípios e Tribunal de Contas do Município.
rrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.
m anexo específico, os objetivos das políticas monetá ria, creditícia e cambial, bem como os parâ metros e as projeçõ es para seus princ

s explicativas sobre os custos da remuneraçã o das disponibilidades do Tesouro Nacional e da manutençã o das reservas cambiais e a
, o Banco Central do Brasil apresentará , em reuniã o conjunta das comissõ es temá ticas pertinentes do Congresso Nacional, avaliaçã o
para o ente que nã o observe o disposto no caput, no que se refere aos impostos.
s Poderes e do Ministério Pú blico, no mínimo trinta dias antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas orçamentá rias
ectivos custos de o.
82 da Constituiçã cobrança.

por prazo determinado.


a no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.
oal decorrentes de sentenças judiciais serã o incluídas no limite do respectivo Poder ou ó rgã o referido no art. 20.

o § 6o do art. 57 da Constituiçã o e as situaçõ es previstas na lei de diretrizes orçamentá rias.


al com pessoal exceder o limite no primeiro quadrimestre do ú ltimo ano do mandato dos titulares de Poder ou ó rgã o referidos no ar
s voluntá rias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a açõ es de educaçã o, saú de e assistência social.
entos e refinanciamentos, inclusive as respectivas prorrogaçõ es e a composiçã o de dívidas, a concessã o de subvençõ es e a participaç
nto em que houverem sido incluídos integram a dívida consolidada, para fins de aplicaçã o dos limites.
la que importe na compensaçã o automá tica de débitos e créditos.
controlada de adquirir, no mercado, títulos da dívida pú blica para atender investimento de seus clientes, ou títulos da dívida de em
e bens e direitos que integram o patrimô nio pú blico para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regime
fundaçõ es pú blicas, empresas estatais dependentes e fundos, do ente da Federaçã o devem utilizar sistemas ú nicos de execuçã o orç
a avaliaçã o e o acompanhamento da gestã o orçamentá ria, financeira e patrimonial.
té que a situaçã o seja regularizada, que o ente da Federaçã o receba transferências voluntá rias e contrate operaçõ es de crédito, excet
s sançõ es previstas no § 2o do art. 51.
sonegaçã o e à evasã o fiscal, adotadas e a adotar, e as açõ es de fiscalizaçã o e cobrança.
responsá veis pela administraçã o financeira e pelo controle interno, bem como por outras definidas por ato pró prio de cada Poder o
de forma padronizada, segundo modelos que poderã o ser atualizados pelo conselho de que trata o art. 67.
cias.
ntas do Município.

as projeçõ es para seus principais agregados e variá veis, e ainda as metas de inflaçã o, para o exercício subseqü ente.

çã o das reservas cambiais e a rentabilidade de sua carteira de títulos, destacando os de emissã o da Uniã o.
ongresso Nacional, avaliaçã o do cumprimento dos objetivos e metas das políticas monetá ria, creditícia e cambial, evidenciando o im

uas propostas orçamentá rias, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subseqü ente, inclusive da corrente líquida, e

cia.
o art. 20.

oder ou ó rgã o referidos no art. 20.


aú de e assistência social.
de subvençõ es e a participaçã o em constituiçã o ou aumento de capital.

es, ou títulos da dívida de emissã o da Uniã o para aplicaçã o de recursos pró prios.
destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e pró prio dos servidores pú blicos.
emas ú nicos de execuçã o orçamentá ria e financeira, mantidos e gerenciados pelo Poder Executivo, resguardada a autonomia. (

e operaçõ es de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliá ria.

ato pró prio de cada Poder ou ó rgã o referido no art. 20.


7.
subseqü ente.

e cambial, evidenciando o impacto e o custo fiscal de suas operaçõ es e os resultados demonstrados nos balanços.

clusive da corrente líquida, e as respectivas memó rias de cá lculo.

uardada a autonomia. (Incluído pela Lei Complementar nº 156, de 2016)


balanços.
1
2 Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e
III - Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Govêrno, em têrmos de realizaçã o de ob
36 Pará grafo ú nico. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que nã o tenham
43 § 4° Para o fim de apurar os recursos utilizá veis, provenientes de excesso de arrecadaçã o, deduzir-se-a
58 Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obri
LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

anceiro para elaboração e contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
m têrmos de realizaçã o de obras e de prestaçã o de serviços.
ia plurienal, que nã o tenham sido liquidados, só serã o computados como Restos a Pagar no ú ltimo ano de vigência do crédito.
de arrecadaçã o, deduzir-se-a a importâ ncia dos créditos extraordiná rios abertos no exercício. (Veto rejeitado no D.O. 05/05/196
e que cria para o Estado obrigaçã o de pagamento pendente ou nã o de implemento de condiçã o. (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1
ípios e do Distrito Federal.
de vigência do crédito.
o rejeitado no D.O. 05/05/1964)
to rejeitado no D.O. 05/05/1964)
1
2 Dispõe sobre a cobrança judicia
§ 9º - O prazo para a cobrança das contribuiçõ es previdenciá rias continua a ser o estabelecido no artig
3 Pará grafo Ú nico - A presunçã o a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por prova inequív
4 § 4º - Aplica-se à Dívida Ativa da Fazenda Pú blica de natureza nã o tributá ria o disposto nos artigos 186
5 Art. 5º - A competência para processar e julgar a execuçã o da Dívida Ativa da Fazenda Pú blica exclui a
6 § 4º - O valor da causa será o da dívida constante da certidã o, com os encargos legais.
7 V - avaliaçã o dos bens penhorados ou arrestados.
8 § 2º - O despacho do Juiz, que ordenar a citaçã o, interrompe a prescriçã o.
9 § 6º - O executado poderá pagar parcela da dívida, que julgar incontroversa, e garantir a execuçã o do s
10 Art. 10 - Nã o ocorrendo o pagamento, nem a garantia da execuçã o de que trata o artigo 9º, a penhora p
12 § 3º - Far-se-á a intimaçã o da penhora pessoalmente ao executado se, na citaçã o feita pelo correio, o av
13 § 3º - Apresentado o laudo, o Juiz decidirá de plano sobre a avaliaçã o.
15 II - à Fazenda Pú blica, a substituiçã o dos bens penhorados por outros, independentemente da ordem e
16 § 3º - Nã o será admitida reconvençã o, nem compensaçã o, e as exceçõ es, salvo as de suspeiçã o, incomp
17 Pará grafo Ú nico - Nã o se realizará audiência, se os embargos versarem sobre matéria de direito, ou, se
20 Pará grafo Ú nico - Quando os embargos tiverem por objeto vícios ou irregularidades de atos do pró prio
22 § 2º - O representante judicial da Fazenda Pú blica, será intimado, pessoalmente, da realizaçã o do leilã o
24 Pará grafo Ú nico - Se o preço da avaliaçã o ou o valor da melhor oferta for superior ao dos créditos da Fa
25 Pará grafo Ú nico - A intimaçã o de que trata este artigo poderá ser feita mediante vista dos autos, com im
26 Art. 26 - Se, antes da decisã o de primeira instâ ncia, a inscriçã o de Divida Ativa for, a qualquer título, ca
29 III - Municípios e suas autarquias, conjuntamente e pro rata.
34 § 3º - Ouvido o embargado, no prazo de 10 (dez) dias, serã o os autos conclusos ao Juiz, que, dentro de 2
35 Art. 35 - Nos processos regulados por esta Lei, poderá ser dispensada a audiência de revisor, no julgam
36 Art. 36 - Compete à Fazenda Pú blica baixar normas sobre o recolhimento da Dívida Ativa respectiva, em
38 Pará grafo Ú nico - A propositura, pelo contribuinte, da açã o prevista neste artigo importa em renú ncia
39 Pará grafo Ú nico - Se vencida, a Fazenda Pú blica ressarcirá o valor das despesas feitas pela parte contrá
40 § 5o A manifestaçã o prévia da Fazenda Pú blica prevista no § 4o deste artigo será dispensada no caso d
LEI No 6.830, DE 22 DE SETEMBRO DE 1980.

õe sobre a cobrança judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública, e dá outras providências.


a ser o estabelecido no artigo 144 da Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960.
ser ilidida por prova inequívoca, a cargo do executado ou de terceiro, a quem aproveite.
ria o disposto nos artigos 186 e 188 a 192 do Có digo Tributá rio Nacional.
da Fazenda Pú blica exclui a de qualquer outro Juízo, inclusive o da falência, da concordata, da liquidaçã o, da insolvência ou do inve
rgos legais.

sa, e garantir a execuçã o do saldo devedor.


trata o artigo 9º, a penhora poderá recair em qualquer bem do executado, exceto os que a lei declare absolutamente impenhorá veis.
itaçã o feita pelo correio, o aviso de recepçã o nã o contiver a assinatura do pró prio executado, ou de seu representante legal.

ependentemente da ordem enumerada no artigo 11, bem como o reforço da penhora insuficiente.
alvo as de suspeiçã o, incompetência e impedimentos, serã o argü idas como matéria preliminar e serã o processadas e julgadas com o
bre matéria de direito, ou, sendo de direito e de fato, a prova for exclusivamente documental, caso em que o Juiz proferirá a sentença
ularidades de atos do pró prio Juízo deprecado, caber-lhe -á unicamente o julgamento dessa matéria.
mente, da realizaçã o do leilã o, com a antecedência prevista no pará grafo anterior.
uperior ao dos créditos da Fazenda Pú blica, a adjudicaçã o somente será deferida pelo Juiz se a diferença for depositada, pela exeqü e
diante vista dos autos, com imediata remessa ao representante judicial da Fazenda Pú blica, pelo cartó rio ou secretaria.
Ativa for, a qualquer título, cancelada, a execuçã o fiscal será extinta, sem qualquer ô nus para as partes.

lusos ao Juiz, que, dentro de 20 (vinte) dias, os rejeitará ou reformará a sentença.


diência de revisor, no julgamento das apelaçõ es.
da Dívida Ativa respectiva, em Juízo ou fora dele, e aprovar, inclusive, os modelos de documentos de arrecadaçã o.
artigo importa em renú ncia ao poder de recorrer na esfera administrativa e desistência do recurso acaso interposto.
pesas feitas pela parte contrá ria.
go será dispensada no caso de cobranças judiciais cujo valor seja inferior ao mínimo fixado por ato do Ministro de Estado da Fazend
ã o, da insolvência ou do inventá rio.

solutamente impenhorá veis.


representante legal.

processadas e julgadas com os embargos.


ue o Juiz proferirá a sentença no prazo de 30 (trinta) dias.

a for depositada, pela exeqü ente, à ordem do Juízo, no prazo de 30 (trinta) dias.
io ou secretaria.

so interposto.

Ministro de Estado da Fazenda. (Incluído pela Lei nº 11.960, de 2009)

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