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ESCOLA DE PROFETAS ESPÍRITO SANTO

¿O QUE É ESCOLA DE PROFETAS?

Trabalho prático número Uno

REQUERENTE: DIRETORA MAIZA RIBEIRO.

AUTOR:

DIAZ LAMAS MARIANO PATRICIO DE JESUS

CURITIBA, PR

18 DE NOVEMBRO DO ANO 2017.

Díaz Lamas Mariano.


Sumário

1. Introdução.................................................................................................................................. 1
2. Revisão ....................................................................................................................................... 1
3. O profeta Samuel ....................................................................................................................... 2
4. Definição .................................................................................................................................... 3
5. Localização das escolas .............................................................................................................. 3
6. As necessidades de moradia do alunado eram respeitadas ...................................................... 5
7. Os concorrentes autofinanciavam-se ........................................................................................ 5
8. O aprendizado baseava-se na experiência ................................................................................ 6
9. O objetivo desejado ................................................................................................................... 6
10. Entrevista a uma graduada da escola ........................................................................................ 7
11. Reflexões do autor ..................................................................................................................... 9
Então,... ¿O que é escola de profetas? ............................................................................................... 9
12. Obras Citadas ........................................................................................................................... 10
13. Nota explicativa ....................................................................................................................... 10

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Introdução

Vivemos num mundo sumido numa secularidade sem precedentes, entre muitos fatores dos

quais alimentam esta situação encontramos um peculiar e significativo; a cosmovisão da

sociedade sobre se mesma. Um escritor uruguaio chamado Eduardo Galeano reza no seu livro

intitulado Los nadies... “Estamos em plena cultura do recipiente. O contrato de matrimonio

importa mais do que o amor, a roupa mais que o corpo e a massa religiosa mais que Deus” (3.0,

2016). Deus nos fez seres morais para que posamos reconhecer o alcance de nossas ações e a

memoria para não repetir nossos erros. ¿Não é chamativo que um escritor secular ressalte esta

realidade ainda sem ter um compromisso religioso com uma comunidade de igreja? ¿Que

deviéramos achar nós enquanto ao estado do mundo, de nossas igrejas, e de nossa missão à

qual suponde um compromisso de por vida e direto feito com o único e verdadeiro Deus a

traves do seu santo baptismo? Se uma pessoa não consegue respaldar suas convicções com seus

atos, essa pessoa não está capacitada para viver; ela precisa crescer.

Revisão

Neste escrito tentaremos dilucidar a essência do que uma escola de profetas é. ¿Qual é o seu

propósito de existência e caráter? Sua práxis. Para compreender isto vamos a explorar os

registros históricos assim como os eventos e experiências que trouxeram ate nossos dias esta

forma de educação. Sendo este um método tão valido como qualquer outro para crescer física,

moral, intelectual e espiritualmente.

Sabemos que dentro do programa de ensino educavam-se principalmente nas sagradas

escrituras e linguagem hebraica já que ele considerava-se sagrado; ensinava-se musica, historia,

literatura, poesia; também a orar e desempenhar alguns ofícios e profissões úteis para

desarrolho pessoal e laboral. O que devemos considerar é se isto pode ser aplicado hoje em dia;

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se é possível alcançar o mesmo nível de crescimento e desempenho que outrora foi conseguido

desde a direção feita por Samuel, Elias e Eliseu e posteriormente por Esdras. “Durante o

cativeiro, até certo ponto o conhecimento da vontade de Deus havia sido perdido. Ezra reuniu

todas as cópias da lei que ele poderia encontrar. Ele distribuiu cópias deles entre os povos de

Deus e tornou-se professor da lei e profecias nas escolas dos profetas. A Palavra pura ensinada

diligentemente por Ezra deu um conhecimento inestimável naquele momento...” (White E. G.,

1999, pág. 27/06)

Vamos responder-nos sobre assuntos tales como a efetividade desta classe de educação e se

ainda tem validade logo de ao redor de três mil anos desde que estas escolas começarem a

existir.

O profeta Samuel

Samuel foi um profeta do Senhor ao redor do ano 1100 antes de Cristo. Um detalhe importante

é que naquela época o povo de Deus havia-se apartado grandemente dos caminhos do Senhor

como podemos ver em 1Sm 3:3 ...“antes que a lâmpada de Deus se apagasse no templo do

Senhor”.

Ele é muito importante neste tema já que o primeiro local na Bíblia onde encontramos uma

referencia as escolas de profetas é no primeiro livro de Samuel, 1Sm 10:5. Cabe destacar aqui

que a “companhia de profetas” que se menciona neste momento dispõe da funcionalidade que

outorga seu ministério; este detalhe permite compreender que a escola iniciou suas funciones

com anterioridade além do registro bíblico não declarar exatamente quando.

Samuel, baixo divina inspiração foi encomendado a desarrolhar este projeto como declara Ellen

G. White. “A fim de contrariar esse crescente mal, Deus forneceu outras ferramentas que

ajudem os pais no trabalho da educação. Dos tempos mais remotos, os profetas foram

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considerados professores divinamente nomeados. O profeta era, no sentido mais elevado, uma

pessoa que falava por inspiração direta e comunicava ao povo às mensagens que recebeu de

Deus. Mas este nome também foi dado a aqueles que, embora não tão diretamente inspirados,

foram chamados por Deus para instruir o povo nas obras e caminhos de Deus. Para preparar

essa classe de professores, Samuel fundou, de acordo com as instruções do Senhor, as escolas

dos profetas”. (White E. G., A Educação, 2009, pág. 44) (Edição em espanhol).

Definição

Certamente o termo “escola de profetas” não está na Bíblia; mais sim se encontram palavras

que correspondem a termos equivalentes desta ideia como “companhia de profetas” no

versículo anteriormente mencionado (1Sm 10:5); também pode ser encontrada esta frase em

1Sm 10:10 e 1Sm 19:20. Aliás, podermos ler em 1 Re 22:10 “os profetas” e no 1 Re 20:35; 2

Re 2:3, 5, 7, 15; 4:1, 38 e 9:1 falando a escritura dos “filhos dos profetas” sempre dentro dos

mesmos contextos narrativos. O término “escola de profetas” propriamente parecera prover

dos rabinos judeus para referirem-se as pessoas que viviam ao redor dos profetas de Deus baixo

sua instrução e direção como discípulos próprios destes assim como declara Quinteros del

Águila, Francisco, Las escuelas de los profetas. Apuntes Universitarios. Revista de

Investigación [en linea] 2013, (Enero-Junio): [Fecha de consulta: 24 de noviembre de 2017]

Disponible en:<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=467646126006> ISSN 2225-7136

(Águila, 2013, pág. 107).

Localização das escolas

O registro bíblico permite-nos conhecer a localização das escolas; uma encontrava-se em

Ramataín-Zofim cidade natal do profeta Samuel, ao norte de Jerusalém uns 15 km, ali mesmo

onde ele viveu e foi sepultado.

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Quiriate-Jearim foi outra das cidades onde existiu uma companhia de profetas, estava a uns 10

km ao oeste de Jerusalém. Nesta cidade o arca de Deus ficou durante 20 anos como esta

registrado em 1Sm 7:2.

As escolas deviam estar em locais estratégicos para ter um ótimo desempenho. Ellen G. White

falou acerca dos objetivos ministeriais que estas escolas tenham... “Essas escolas foram

destinadas a servir de barreira contra a corrupção que se espalham em todos os lugares, para

enfrentar o bem-estar mental e espiritual da juventude e para estimular a prosperidade da nação,

fornecendo-lhe homens preparados para agir no medo de Deus, como diretores. e conselheiros.

Com este propósito, Samuel reuniu grupos de jovens piedosos, inteligentes e estudiosos,

chamados filhos dos profetas. Enquanto estudavam a Palavra e as obras de Deus, seu poder de

vida ativava as energias da mente e da alma, e os alunos receberam sabedoria de cima. Os

professores não eram apenas versados na verdade divina, mas tinham desfrutado a comunhão

com Deus e tinham recebido o dom especial de seu Espírito. Eles apreciaram o respeito e a

confiança das pessoas, tanto pelo conhecimento quanto pela piedade. Nos dias de Samuel havia

duas escolas, uma em Ramá, onde vivia o profeta, e outra em Quiriate-Jearim. Em anos

posteriores, outras foram estabelecidas”. (White E. G., A Educação, 2009, pág. 44) (Edição em

espanhol).

Uma terceira escola foi assentada em Betel como está registrado em 2 Re 2:3 e uma quarta em

Jericó (2 Re 2:5). Em Gilgal e Samaria também foram estabelecidas as últimas duas escolas

das que temos registro, na Bíblia e nos escritos de Ellen G. White (White, A Educação Cristã

1975, pág. 262). (Edição em espanhol). É claro que Elias antes de ser transladado, visitou todas

as escolas que funcionavam nesse momento.

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As necessidades de moradia do alunado eram respeitadas

Em 2 Re 4:1-7 relata-se o episodio de uma viúva cujo esposo era servo de Eliseu mais com

dois filhos mínimo. Claramente o esposo morava com sua família e não na escola. Ao mesmo

tempo, em 2 Re 6:1-7 declara-se outro episodio no qual “os filhos dos profetas” moravam junto

com Eliseu e ao ver estes que o local ficava estreito fizeram a proposta de construir um novo

local maior perto do Jordão. Outro detalhe importante é que não eram poucas as pessoas que

assistiam a estas escolas, em 2 Re 2:16 deixa-se claro que eram mais de cinquenta os assistentes

na escola de Jericó.

Os concorrentes autofinanciavam-se

Nestas escolas estimulava-se o suporte próprio e isto gerava uma atmosfera de dignidade

importante tanto nos assistentes assim como na comunidade onde se refletiam os benéficos

resultados de caráteres nobres, honestos os quais não procuravam depender da comunidade

mais sim aportar nela mesma pessoas que a nutririam no futuro. Ellen G. White declara o

seguinte em relação disto. “Os alunos dessas escolas se apoiaram por seu próprio trabalho como

fazendeiros e mecânicos. Em Israel, isso não era considerado estranho ou degradante; Foi um

crime deixar uma criança crescer ignorando algum trabalho útil. Em obediência ao comando

de Deus, cada criança foi ensinada algum comércio, mesmo que ele tivesse que ser educado

para um escritório sagrado. Muitos dos professores religiosos se apoiaram no trabalho manual.

Mesmo depois de Cristo, não se considerava degradante que Paulo e Aquila ganhassem a vida

trabalhando como fabricantes de tendas” (White E. G., A Educação Cristã , 1975, pág. 262)

(Edição em espanhol).

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O aprendizado baseava-se na experiência

Os assistentes paulatinamente apreendiam a relacionar-se com Deus a traves do exercício das

melhores praticas intelectuais, físicas e morais como sustento primordial, ou seja, como

alimento da vida espiritual. Isto é extremamente significativo no desenvolvimento dos

educandos já que em mais de uma ocasião podemos vê-los manifestando os dons próprios dos

profetas no registro Bíblico.

Claro é com o argumentado que ninguém assistia a estas escolas para receber um diploma de

profeta, senão que o resultado deste conjunto de atividades gerava um impacto notável na vida

espiritual e com esse impacto os resultados eram visíveis.

Desta maneira formavam-se pessoas que estariam capacitados e respaldados por Deus e pela

comunidade para ocupar posições de liderança em qualquer local onde for necessário, com

altíssimo grau de integridade e vocação de serviço para atingir ao resto da comunidade onde a

pessoa fosse a trabalhar.

O objetivo desejado

Este seguramente era o objetivo principal da escola; ter uma fonte constante de lideres que

demonstrem o caminho a seguir ao resto da comunidade e sirvam de conselheiros proativos

sem medo de manifestar-se como servos do Deus vivente. Vigias ministradores por preceito e

exemplo da vontade divina para o melhor relacionamento das pessoas com o Criador.

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Entrevista a uma graduada da escola

¿Que expectativas você teve antes de frequentar a escola de Pernambuco?

Minha expectativa era ir para um lugar onde as pessoas desejassem servir a Deus com tudo que

são e tem, desenvolvendo um trabalho conjunto com a liderança da IASD. Meus dois maiores

objetivos eram aprender a cultivar a terra e saber como desenvolver um trabalho missionário

unido com a liderança da IASD local onde eu estivesse.

¿Como foi sua experiência na escola?

Minha experiência foi muito marcante. Aprendi, amadureci e passei a ter uma visão muito mais

ampla depois que sai da escola.

¿O que o inspirou a ser missionária?

Sem dúvida o Espírito Santo. Sou adventista de berço, minha família desde minha bisavó

sempre foram muito envolvidos na obra missionária dando estudo bíblico, colportagem, etc. E

com isso desde criança sempre estive envolvida nesse meio. Mas o desejo de me tornar

missionária como profissão, veio após meu encontro pessoal com Deus, quando

verdadeiramente O conheci como meu Senhor e Salvador pessoal. Não mais o Deus dos meus

pais, ou da igreja em que cresci, mas o meu Deus pessoal. Esse conhecimento se deu quando

comecei a ler o Espírito de Profecia, e a cada livro lido, Deus ia me transformando (e ainda faz

isso), mudando meus gostos, forma de pensar, de agir e com isso meus sonhos e planos também

foram mudados. Com o coração tão cheio do amor de Deus, não achava justo tê-lo só para mim

e achava tempo perdido investir tanto tempo na faculdade e no trabalho enquanto pessoas não

conheciam esse maravilhoso amor e essa verdade que liberta e transforma. Então com isso

surgiu a vontade de ser missionária. Foram meses para tomar a decisão de largar a faculdade e

o trabalho para isso. Mas depois de decisão tomada e concretizada, passaram-se alguns meses

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e então fiquei sabendo que existia um colégio que formava missionários. Era tudo que eu queria

e precisava naquele momento. Fui para esta instituição, fiquei lá 1 ano e meio, e depois fiquei

sabendo da existência da Escola de Profetas, então sai da instituição anterior e fui para a Escola

de Profetas de Pernambuco.

¿Você achou que não teria sucesso em algum momento?

Em muitos momentos. Cada campo é um desafio diferente. Acredito que do trabalho que

desempenhamos veremos poucos resultados, perto da grande influência que causa, e que só

teremos conhecimento completo no Céu. Sem dúvida é um trabalho que precisa de

perseverança e ter a noção correta do que é sucesso aos olhos de Deus.

¿Qual experiência marcou sua personalidade mais dentro da escola?

Muitas experiências relacionadas à escola marcaram minha vida. A começar com minha

chegada em que Deus guiou cada detalhe, até minha saída em que Deus mais uma vez

providenciou cada por menor. Acredito que as experiências que mais marcaram foram as que

permiti Deus me ensinar, corrigir, repreender e guiar seja através de Sua Palavra, professores,

colegas, situações ou providências.

¿Quem você não recomendaria para ir?

Não recomendaria para ir pessoas que não estão abertas para serem moldas e usadas por Deus

a despeito de seus planos e ideias.

¿Que diferenças você percebe em sua personalidade após a escola?

Humildade; visão mais ampla tanto em relação à vida, como em relação a obra missionária;

¿Como foi o primeiro dia a trabalhar como missionária?

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Sinceramente não lembro exatamente como foi o primeiro dia literal a trabalhar como

missionária após a formatura. Mas todo começo em um novo campo é semelhante, sem saber

como será ali, como são as pessoas, quais serão os métodos para conseguir acesso a elas e o

sentimento e consciência da necessidade de completa dependência de Deus.

¿O que você considera ter sido o melhor resultado de sua vida como missionária?

De forma palpável foi de ter tido a oportunidade de voltar a minha cidade e poder levar a

Palavra de Deus para as pessoas com as quais cresci, estudei, trabalhei ou convivi. Antes de

ser missionária na minha cidade, orava a Deus pedindo a oportunidade de trabalhar lá. Sentia

um peso por pregar em outros estados e cidades, sem ter feito isso de forma mais direta na

cidade em que cresci. Como disse anteriormente, penso que os resultados, propriamente ditos,

só terão conhecimento no Céu, pois meu objetivo como missionária não é apenas apresentar a

Palavra de Deus ou contribuir para que uma pessoa seja batizada, mas que ela verdadeiramente

conheça o Deus da Palavra, e seja salva, transformada e guiada por Ele até o fim da sua vida

ou até a volta de Jesus, e esse é um dado que não pode ser computado por nós.

Entrevistada Senhora Josiane Ribeiro formada na Escola de Profetas de Pernambuco.

Reflexões do autor

Então,... ¿O que é escola de profetas?

Em quanto às informações que dispomos poderia ser considerada desde muitas óticas, algumas

destas ideias foram mencionadas neste trabalho, no entanto procuramos alguma definição que

a descreva de forma mais fundamental, abrangente.

Em principio é muito mais que uma escola já que outorga aos seus assistentes mais que

conhecimento intelectual. Supera os conteúdos das instituições religiosas ao conter um

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conjunto de atividades e assinaturas as quais enriquecem aos alunos em conformação do

caráter, economia familiar, melhoras nos hábitos de alimentação e comportamento; atenção

solidaria e não caritativa para todo o conjunto de pessoas já que a caridade é vertical (outorga-

se de acima para abaixo) e a solidariedade é horizontal (não coloca a quem a exerce numa

posição superior). Conhecimentos sobre nutrição, higiene, relação com a natureza e teologia

em aprofundados niveles são fornecidos a traves de uma dinâmica de trabalho exigente e

revisada para despertar os melhores planejamentos a futuro dos formados.

A primer escola de cada ser humano é sua casa, nela se apreende a viver de acordo com as

normas familiares, logo ao crescer e desarrolhar-se num processo natural, esta pessoa terá sua

casa e formara sua família; a escola de profetas é isso mesmo, só que não para criar filhos; no

obstante, missionários os quais defendam como principal objetivo levar adiante o único

ministério pelo qual vale a pena entregar a vida. Dedicar nossos esforços a parecer-nos a Cristo

para que Deus consiga revelar-se aos que não o conhecem para a salvação das almas.

Obras Citadas
3.0, L. C.-C. (29 de Outubro de 2016). Eduardo Galeano. Acesso em 18 de Novembro de 2017,
disponível em https://es.wikiquote.org/wiki:
https://es.wikiquote.org/wiki/Eduardo_Galeano

Águila, F. Q. (1 de Enero - Junio de 2013). Las escuelas de los profetas. (U. P. Unión, Ed.) Apuntes
universitarios, 1, 105-115.

White, E. G. (1975). A Educação Cristã . Buenos Aires : ACES.

White, E. G. (1999). El Cristo Triunfante. (ACES, Ed.) Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina: ACES.

White, E. G. (2009). A Educação. Buenos Aires: ACES.

Nota explicativa

As obras citadas correspondem a suas edições em espanhol.

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