Lean

Semana 06
Lean:
Fundamento dos
métodos ágeis
• Base de todos os métodos ágeis
• Uso racional dos recursos
• “Sistema puxado de fabricação”
Toyotismo
• É um sistema de produção industrial de mercadorias desenvolvido no Japão
após a Segunda Guerra Mundial.
• O sistema levou esse nome pois foi instalado na fábrica da Toyota a partir da
década de 1960.
• As principais características:
• Flexibilização da produção e Just-in-time
• Mão de obra qualificada e multifuncional
• Foco na gestão da qualidade e diferenciação no mercado
• Análises de demanda no mercado
• Utilização de métodos gestão a vista (Kanban)
 Criado em 2011, por Eric Ries,
Lean Startup nos Estados Unidos

Ciclo CMA – Constuir, medir e

aprender

MVP – Mínimo produto viável

Construir, Medir e Aprender
Mínimo Produto Viável
Scrum
 Scrum
“É um processo de desenvolvimento de sistemas como um conjunto flexível de atividades que combina
ferramentas e técnicas conhecidas e viáveis com o melhor que uma equipe pode desenvolver para
construir sistemas” (Ken Schwaber e Jess Stuherland)

É um framework leve que ajuda pessoas, organizações e times a gerar valor por meio de soluções
adaptativas para problemas complexos.

O Scrum não é um processo padronizado onde metodicamente você segue uma série de
etapassequenciais e que vão garantir que você produza, no prazo e no orçamento, um produto de
altaqualidade e que encanta os seus clientes.

O framework Scrum é um conjunto de valores, princípios e práticas que fornecem a base para que asua
organização adicione suas práticas particulares de engenharia e gestão e que sejam relevantes para a
realidade da sua empresa. O resultado será uma versão de Scrum que é exclusivamente sua.
PILARES DO SCRUM

Transparência: Inspeção: Adaptação:

• Os processos devem • O grupo deve • Ao verificar alguns

estar visíveis para inspecionar, aspectos do projeto
todos os membros frequentemente, se fora do limite
favorecendo o as tarefas estão aceitável de variação,
alinhamento e o sendo seguidas o planejamento
acompanhamento de corretamente, deverá ser ajustado
todas as atividades. evitando variações pelo time o mais
indesejáveis e rápido possível para
auxiliando o membro, minimizar danos
caso necessário. futuros.
 A Base
Fundamental
Papéis Fundamentais
Product Owner (Dono do Produto)
• É o ponto central com poderes de liderança sobre o produto. Ele é o único responsável por
decidir quais recursos e funcionalidades serão construídos e qual a ordem que devem ser
feitos.
• É responsabilidade dele manter e comunicar a todos os outros participantes uma visão clara
do que a equipe Scrum está buscando alcançar no projeto. Como tal, ele é responsável pelo
sucesso global da solução.
ScrumMaster (Mestre do Scrum)
• O ScrumMaster é responsável por ajudar a todos os envolvidos a entender e abraçar os
valores, princípios e práticas do Scrum.
• Ela age como um Coach , executando a liderança do processo e ajudando a equipe Scrum
• O Scrum Master também tem um papel de facilitador. Ele deve ajudar a equipe a resolver
problemas e fazer melhorias no uso do Scrum. Ele também é responsável por proteger a
equipe contra interferências externas e assume um papel de liderança na remoção de
impedimentos que podem atrapalhar a produtividade.
• Não tem autoridade para exercer o controle sobre a equipe

Time de Desenvolvimento
• Um time de desenvolvimento tem tipicamente entre 5 e 9 pessoas ; e seus membros devem ter
coletivamente todas as habilidades necessárias para produzir, com qualidade,
software funcionando
• a junção de todas essas pessoas em uma equipe multidisciplinar, e que são responsáveis
pela concepção, construção etestes do produto.
• A ideia principal é que a equipe de desenvolvimento se auto-organiza para determinar a
melhor maneira de realizar o trabalho para atingir a meta estabelecida pelo Product Owner.
EVENTOS SCRUM

• Sprint
• Um dos momentos da metodologia é a divisão do projeto em etapas, sendo que elas
possuem um tempo definido que pode ser um ciclo com duração de uma semana, duas
semanas ou NO MÁXIMO um mês.
• Cada etapa é chamada de sprint. Sprints permitem previsibilidade ao garantir inspeção e
adaptação do progresso do projeto, aumentando a eficiência do mesmo e minimizando os
erros.
• Envolve um trabalho constante de comunicação entre os times de desenvolvimento, o mestre
do Scrum e o Dono do Produto. Eles devem compartilhar suas necessidades, sua capacidade
de produção e sua evolução no alcance das metas, a fim de evitar a quebra de expectativas
ao final de cada etapa. Esse alinhamento melhora a cada Sprint.
• O Planejamento do Sprint responde às seguintes perguntas:
• O que pode ser entregue no Incremento resultante do próximo Sprint?
• Como o trabalho necessário para entregar o Incremento será realizado?
(Enactus Brasil, 2017)
 Sprint

• o Dono do produto e a equipe definirão a Meta do Sprint a partir da

priorização de itens que existem dentro do Backlog do Produto,
desenvolvendo o Backlog do Sprint, que são itens necessários para que
essa meta consiga ser atingida nesse espaço de tempo.
• O “Poker de Planejamento” é uma ferramenta utilizada para determinar
o “peso” de cada atividade. Cada membro da equipe recebe cartas que
seguem a sequência de Fibonacci (1,2,3,5,8,13,21) e a partir disso os
mesmos quantificam a dificuldade de cada atividade.
• Neste momento, o mestre do Scrum media uma discussão entre a
pessoa que deu um peso menor e a pessoa que deu o maior, visando
perceber as facilidades e dificuldades de cada pessoa e definir um valor
para a atividade. Consequentemente, o responsável pela entrega será a
pessoa que tiver mais facilidade para fazer a mesma.

Legenda:
? (interrogação): Significa que o membro não se sente confiante para atribuir um valor a tarefa;
0 (zero): Significa que a tarefa é absolutamente desnecessária e deveria ser descartada;
0.5 (meio): Significa que a tarefa necessita de uma pequeno esforço para ser concluída;
… (infinito): Significa que a tarefa é extremamente importante;
Xícara de café: Significa uma pausa para refletir antes de tomar a decisão. Esta pausa é importante e deve ser respeitada quando solicitada, é muito provável que os
membros não abusem dela. (Enactus Brasil, 2017)
Sprint

• Outra ferramenta eficiente

para este controle é o Trello,
no qual os membros poderão
ter acesso ao andamento das
atividades verificando se
estão programadas, se estão
sendo feitas ou se já estão
finalizadas.

(Enactus Brasil, 2017)

 SCRUM Diário
• analisar o progresso e desempenho do trabalho
da equipe, buscando as soluções necessárias
para os problemas.
• É um evento com duração de no máximo 15
minutos no qual a equipe de desenvolvimento
responde às seguintes perguntas:
EVENTOS • O que foi realizado no dia anterior?
• O que será realizado hoje?
SCRUM • Quais são os obstáculos que impedem o
avanço do projeto?
• A partir do resultado desse evento, a equipe
pode identificar se está ou não cumprindo com
as obrigações firmadas no início do sprint. Caso
não esteja, ela analisa o motivo desse
desempenho inferior ao esperado a equipe pode
buscar solução em conjunto com o Dono do
Produto, para que todas as etapas desejadas
sejam entregues
(Enactus Brasil, 2017)
 • Revisão Sprint
• É uma reunião de revisão.
• Todos os membros ligados ao projeto participam e
compartilham os resultados obtidos na sprint.
• A presença do dono do produto é fundamental!
Eventos • A retrospectiva tem como principal objetivo analisar e
coletar feedbacks para potencializar o projeto.
Scrum Algumas perguntas são fundamentais nesse evento.
• Será que podem ser empregadas em outras
iniciativas?
• Quais foram os pontos positivos e negativos
verificados?
• O que pode ser melhorado?

(Enactus Brasil, 2017)

Artefatos do SCRUM – Product Backlog
Artefatos do SCRUM – Épicos, Histórias e Tarefas
Sprint Backlog
Incremento
 • Stakeholders: pessoa ou grupo que pode ser afetado
ou que afeta os resultados do projeto e, por
consequência, tem poder em relação ao
Os papeis desenvolvimento do produto e suas opiniões são
levadas em conta.

agregados • SCRUM Guidance Body: É um conjunto de membros

da direção ou profissionais experientes, que vão dar
direcionamento para o time de desenvolvimento e
do SCRUM para as lideranças fazerem uma boa organização. São
em geral, facilitadores para o trabalho do
desenvolvedor.
• Fornecedores: É muito comum a utilização de
fornecedores no desenvolvimento de projetos,
geralmente são fornecedores terceirizados em
diversas áreas para que a organização supra as
necessidades do projeto.
• Dono de produto chefe: é o responsável por
organizar todos os trabalhos dos Donos dos
Produtos.
• SCRUM Master Chefe: é o responsável por organizar
os trabalhos dos SCRUM Masters.
Critérios de priorização
Moscow
• MÉTODO DOS 100 PONTOS

• COMPARAÇÃO PAREADA
Análise Kano
Matriz de priorização • Qual a chance de isso dar certo?
Prioridade Impacto • Se der certo, o quanto impacta no resultado?
Facilidade (PIF) • O quanto de esforço/tempo eu vou precisar?
Scrum Board
SCRUM NA PRÁTICA
• 1. Encontre uma comunidade (Dono do Produto);
• 2. Nomeie o mestre do Scrum;
• 3. Monte uma equipe de desenvolvimento;
• 4. Estabeleça o objetivo do projeto;
• 5. Monte os itens necessários para entrega do projeto (Backlog do
produto);
• 6. Planeje a Sprint e as atividades que nela serão feitas (Backlog da Sprint);
• 7. Torne o projeto transparente a todos (Trello e/ou KanBan);
• 8. Comece a desenvolver;
• 9. Realize a revisão das entregas;
• 10.Planeje o próximo sprint.

(Enactus Brasil, 2017)

Kanban
Introdução: breve história do Kanban
O sistema kanban, surgido como uma parte do Sistema Toyota de Produção, nasceu
exatamente com esse objetivo: controlar o estoque de materiais para não exceder nem
faltar produtos, provocando um equilíbrio entre o estoque e a linha de produção.

Esse sistema funciona através de um quadro com colunas e cartões coloridos, onde as
colunas representam os produtos ou os status de fabricação do produto e as cores
representam o nível de urgência para a produção de cada produto.

Atualmente, entretanto, o kanban transpôs os limites da indústria e é utilizado também em

equipes de marketing, desenvolvimento de software, prestação de serviços e muitas
outras, como uma ferramenta de gestão de tarefas e por ser esse o tipo de kanban mais
utilizado hoje em dia, falaremos mais dele nesse texto.
 Kanban é um termo japonês que significa “cartão”. O sistema
recebeu esse nome pela própria empresa que o desenvolveu, a
Toyota.

O que é
Ele nada mais é do que um sistema ágil e visual para controle de
produção ou gestão de tarefas.

Kanban? Ser ágil significa permitir que as tarefas sejam gerenciadas com
rapidez, acompanhando o ritmo de trabalho de equipes que
possuem entregas com prazos bem apertados e que estão
sempre correndo contra o tempo.

Ser visual significa funcionar através de um esquema de colunas

e cartões (que podem ser coloridos), facilitando a visualização
do que precisa ser feito por todos os membros da equipe.
 Gerenciar o fluxo de trabalho e permitir
que os gestores tenham uma dimensão do
que está sendo produzido e em que ritmo
está sendo produzido;
Para que Equilibrar os processos que vêm antes e
serve o depois, para que uma atividade não seja
interrompida pela falta de uma outra que
Kanban deveria ter sido entregue anteriormente;
Limitar a quantidade de trabalho que deve
ser realizada pela equipe, respeitando a
capacidade produtiva.
 • De transporte ou logística: usado para avisar o
estágio anterior que o material pode ser retirado do
stock e transferido para um destino específico. Este
contém informações como: número e descrição do
componente, lugar de origem e destino, entre
Existem outras.
• De produção: é um sinal para o processo produtivo

tipos de de que ele pode começar a produzir um item para

que seja colocado em stock. A informação contida
neste kanban normalmente inclui número e
Kanban: descrição do componente, descrição do processo,
materiais necessários para produção do
componente, entre outras.
• Do fornecedor: são usados para avisar ao
fornecedor que é necessário enviar material ou
componentes para um estágio da produção.
Tipos de Kanban

• Kanban de produção
• O kanban de produção é um sistema
focado em fazer a gestão de tarefas.
• Ele funciona basicamente em três colunas
“A Fazer”, “Em Execução” e “Feito” (mas
nada impede que outras colunas sejam
adicionadas). Cada coluna possui uma
série de cartões que representam as
tarefas que precisam ser executadas e a
equipe vai “puxando” as tarefas conforme
o fluxo de trabalho, por isso o
nome produção: cada cartão é uma entrega
realizada.
• Esse tipo de gerenciador kanban é o mais
utilizado entre equipes de
desenvolvimento de software, marketing e
prestação de serviços no geral.
Tipos de Kanban
• Kanban de movimentação
• O kanban de movimentação é o kanban
da indústria, que comentamos no início
do texto. Seu objetivo é fazer o controle
das entradas e saídas do estoque,
equilibrando a produção com o volume
de produtos disponíveis para o
mercado.
• Assim como o kanban de produção, o
kanban de movimentação também
funciona com cartões. Cada cartão
contém a informação que determina a
necessidade de produção do produto, e
eles vão circulando conforme o volume
de estoque vai sendo modificado.
• Nesse tipo de sistema é comum
encontrar ainda duas variações: um
kanban interno (para o controle dentro
da própria empresa) e em alguns casos
um kanban externo (para controle de
fornecedores e outros colaboradores
que não estejam dentro da
organização).
 • Para entender o funcionamento do Kanban é preciso conhecer suas
três partes principais:
• Cartão
• O cartão é a menor parte do kanban. Trata-se de uma
tarefa ou ação que precisa ser tomada para que o
resultado final seja entregue. Por exemplo: em um projeto
para construção de um site, um cartão poderia ser
“produzir imagem para a página inicial”.

Como
Os cartões geralmente são diferenciados por um sistema
de cores que podem indicar quem é o responsável pela
tarefa, qual nível de prioridade ou o tipo de tarefa,
dependendo do que a equipe acordar;

funciona o • Colunas
• As colunas representam os status dos cartões. Um kanban
geralmente possui três colunas: A Fazer, Em Execução e Feito,

Kanban
mas essas colunas podem mudar de acordo com a
necessidade da equipe de trabalho.
Os cartões devem ser movidos entre as colunas conforme
seu status for mudando, dando um panorama do que está
pendente e do que já foi concluído;
• Quadro
• O quadro nada mais é do que o kanban como um todo,
organizado em colunas e cartões. Cada quadro é um
kanban e uma única equipe pode trabalhar com vários
quadros simultaneamente.
 Como implementar o Kanban
1.Preparar a equipe
Esse é o momento de reunir os colaboradores da sua equipe e explicar o novo sistema de trabalho. Por mais simples que o kanban
pareça ser, muitas dúvidas podem surgir sobre sua utilização, então nesse momento é importante alinhar com toda a equipe como
funcionará o novo sistema de trabalho e solucionar possíveis incertezas.
2.Mapear processos
A próxima etapa para implementar o kanban na sua empresa é fazer o mapeamento de processos. Nesse momento é preciso mapear
todos os processos executados pela sua equipe de trabalho, para aí ver quais colunas são necessárias para dar conta de traduzir todos
os status pelos quais uma tarefa passa.
3.Definir esquema de cores e priorização
Para alinhar a comunicação entre todos é preciso definir um esquema de priorização, ou seja, como sinalizar que uma tarefa precisa ser
entregue urgentemente. Esse esquema pode ser por cores ou com uma coluna específica para isso. De qualquer forma, é importante
alinhar qual será o papel das cores no seu sistema de gestão, o que elas representarão (prioridade, tipo de tarefa, responsável, etc.)
4.Avaliar para melhorar
Como toda nova adaptação, o kanban pode trazer desafios e dificuldades à equipe, por isso é importante avaliar a opinião da equipe
para melhorar o que não estiver 100% ok.
 1.Autonomia: O gerenciador kanban funciona através da gestão visual, ou seja, é fácil olhar para
o quadro e entender o status das entregas e também o que precisa ser feito, isso estimula a
autonomia da equipe de trabalho já que eles podem verificar sozinhos o andamento das

5 vantagens entregas. Além disso, graças ao sistema de “puxar” tarefas entre as colunas, eles não precisam
que outras pessoas passem tarefas para eles, os próprios colaboradores fazem esse movimento.

de utilizar o 2.Priorização de tarefas: As tarefas no kanban podem ser priorizadas de acordo com um sistema

Kanban
de cores ou o próprio gestor da equipe pode lançar no kanban apenas cartões importantes,
garantindo foco à equipe, para que ela entregue tarefas que realmente são importantes.

3.Aumento da produtividade: Como mencionamos anteriormente, a priorização de tarefas é

uma grande vantagem do kanban, e esse benefício desencadeia outro: o aumento da
produtividade. Quando o foco aumenta e a equipe passa a ter mais certeza sobre o que precisa
ser entregue e quando precisa ser entregue tudo fica mais fácil.

4.Redução de custos: Com um quadro kanban é mais fácil gerenciar o tempo que a equipe
despende em cada tarefa, assim, ao entender como o tempo (e, consequentemente, o dinheiro)
está sendo gasto é possível direcionar a equipe para solucionar problemas de produtividade com
alternativas como delegar tarefas.

5.Colaboração: O kanban é responsável por centralizar todo o trabalho de uma equipe. Todos
terão que olhar para o quadro para executar suas tarefas. Esse tipo de sistema de trabalho
permite a colaboração, e é responsável também por desenvolver a empatia – já que todos
podem ver o que todos estão fazendo – causando uma melhora no clima organizacional.
Exemplos práticos de uso do Kanban

• Desenvolvimento de
software
• Exemplo simplificado de uso
do kanban para
desenvolvimento de um
software de controle de
empréstimos de uma
biblioteca, utilizando Scrum.
Exemplos
práticos de uso
do Kanban

Exemplo de uso de
kanban para
desenvolvimento de um
novo produto.
Exemplos
práticos de uso
do Kanban

• Prestação de serviço
• Exemplo de uso do
kanban em uma
empresa de decoração
de ambiente, em um
projeto de decoração
de uma loja de roupas.
Exemplos
práticos de uso
do Kanban

• Campanha de
marketing
• Exemplo de utilização
de kanban para
desenvolvimento de
uma campanha de
marketing digital.
Exemplos
práticos de uso
do Kanban

• Gestão de processos
industriais
• Exemplo de utilização
de kanban para
gerenciar um processo
de produção industrial
de portas.
as diferenças
de
metodologias
de trabalho
entre scrum e
o kanban:
Design
Thinking
O que é Design
Thinking
• “É um processo de pensamento crítico e
criativo que permite organizar as
informações e ideias, tomar decisões,
aprimorar situações e adquirir
conhecimento.” Charler Bernette

• “Design Thinking é sobre entender bem

um problema, divergir sobre o maior
número de possibilidades de solução
desse problema e só então convergir no
propósito de entregar coisas
minimamente importantes e viáveis
para o outro” Donald A. Norman
O que é Design
Thinking ?
• Ferramenta, abordagem para
resolver problemas e desafios
complexos, com criatividade e
inovação, centrada no usuário.
Muito mais do que o simples pensar, Design Thinking é um modelo mental
 Abordagem
para Inovação
• Desejável para as pessoas.
• Tecnologicamente possível.
• Viável para o mercado.

Baseado no livro Change by Design Tim Brown

 Etapas do Design Thinking
Entendimento inicial, percepção sobre o
problema e sobre as necessidades que se
quer atender, tanto do ponto de vista de
quem fornece algo, quanto daquele que os
Trazer a vida a ideia. Representar utiliza.
fisicamente a realidade que se propõe para
a resolução do problema. Em outras
palavras, a construção de um modelo.

Com os elementos levantados na

imersão, deve-se analisar e
Reunião de experiências diversificadas para a geração sintetizar as informações de modo
de ideias, co-criação, criatividade e indicação de que possibilitem a melhor
soluções possíveis para os problemas levantados. Ex.: compreensão do problema
Brainstorming e Sistema de Gestão de Ideias: Miro
Mapa de Empatia
Design Thinking: O processo
Entendendo
o PORQUÊ
Empatia
https://www.youtube.com
/watch?v=D3UsjJU6Mcc
Definindo o PORQUÊ
Definindo o QUE - Encontrando o problema
Imagine o COMO E SE...

• Pensar nas restrições e não

nas possibilidades é uma
grande armadilha! Pense no
maior número possível de
possibilidades.
• Traduza padrões e visões em
critérios.
 O que funciona?

Experimente com diferentes usuários.

Prototipar o Escute o feedback.

COMO
Repita ...até se sentir seguro para escalar.

Teste os critérios definidos anteriormente.