Pranchas coloridas

PRANCHA 3.1  Exemplo de um conjunto de perfis de poços. Na faixa do lado esquerdo os perfis de raios gama,
potencial espontâneo e cáliper auxiliam na interpretação da litologia. Na faixa da direita adjacente à coluna da pro-
fundidade os perfis de resistividade calculam a saturação de hidrocarbonetos mostrada na coluna colorida à direita.
Na faixa na extrema direita está o perfil de porosidade. Na parte superior da figura, a zona de reservatório é desta-
cada pela barra vertical cor-de-rosa à direita do perfil de Sw radial. Cortesia da Schlumberger Wireline and Testing.
 $

)RVVDGH
% )LW]UR\

3ODWDIRUPD
%URRPH
)DOKDGH
WUDQVIHUrQFLD

PRANCHA 3.2  Exemplos de mapas aeromagnetométricos. Observar como a diminuição do espaçamento entre
as linhas aumenta a resolução (A), bem como, os dados podem ser manipulados para aprimorar a resolução (B).
Cortesia de World Geoscience.
 Área exterior do recife contendo fragmentos de recife

Pináculo isolado

RECIFE PINACULAR
Padrões de crescimento detalhados dentro do núcleo do recife

Limite externo da colónia de recife

PRANCHA 3.3  Imagem sísmica 3D de um recife carbonático com o respectivo geofantasmograma. Observar
que além de se obter cortes temporais horizontais (time slices), as seções também podem ser selecionadas para ser
exibidas com qualquer orientação a partir dos dados sísmicos 3D. Estas imagens foram produzidas pela tecnologia
Coerência Cube. Cortesia de GMG Europe Ltd.
 6HomRFUX]DGD *5 3DGU}HVGH
( GHVHGLPHQWDomR RX63 5HVLVWLYLGDGH UHIOH[mRVtVPLFD ([HPSORVtVPLFR

'

&

PRANCHA 3.4  Geofantasmogramas, padrões de perfis, padrões de reflexões sísmicas e os exemplos para ilus-
trar uma sequência estratigráfica de terceira ordem. A = nível de mar baixo. B = subida do nível do mar com inun-
dação do talude continental. C = afogamento da plataforma, proporcionando o espaço de acomodação para a pro-
gradação deltaica. D = rápido afogamento da plataforma possibilitando a deposição do trato de sistema
transgressivo. E = subida lenta do nível do mar permitindo a lenta progradação bacia adentro de delgados tratos
de sistemas de nível de mar alto. Seg. Neal et al. (1993); cortesia de Schlumberger oil field review.
 VSP 1989 VSP 1991
Deslocamento Horizontal, m Deslocamento Horizontal, m
160 813 160 813
2,2

α/cm3 m/s
2,3

GOC

GOC
2,4

2,5

PRANCHA 3.5  Exemplo de sísmica 4D, mostrando a movimentação descendente do contato gás‑óleo ao longo
de um período de 18 meses durante a vida produtiva de um campo. Cortesia da Schlumberger oil field review.

PRANCHA 3.6  Imagem de sensoriamento remoto do noroeste do Iraque a partir de mapeamento temático de
imagem Landsat. Exibição em cores falsas. Estruturas de dobras podem ser vistas em diagonal à área central de
noroeste para sudeste. Fontes de enxofre relacionadas com o petróleo são visíveis em azul. Cortesia de World
­Geoscience Ltd.
PRANCHA 5.1  Fotomicrografias de diferentes tipos de querogênio em vários estágios de maturação. Cortesia
de Kinghorn e Rahman.
PRANCHA 5.2  Três seções transversais geradas por computador para ilustrar como uma bacia sedimentar
pode ser modelada para prever a distribuição de pressão e de petróleo. Cortesia de A. Vear e British Petroleum.
PRANCHA 5.2  Continuação