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Experimento 2
6675/03 - Laboratório de Circuitos Eletrônicos 2
Maringá
2022
Sumário
1 INTRODUÇÃO 1
2 OBJETIVOS 1
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1
3.1 Realimentação negativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.2 TL071 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4 METODOLOGIA 6
4.1 Materiais utilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.1.1 Amplificador como inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.1.2 Amplificador como não-inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2 Montagem e realização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2.1 Amplificador como inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2.2 Amplificador como não-inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.3 Simulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 10
5.1 Amplificador como inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
5.2 Amplificador como não-inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6 CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1
Figura 1: Representação de um amplificador operacional. Fonte: Sedra et al., 2004.
2
Entretanto, não significa que o Amp Op com maior valor de AV é o melhor. O que deve ser
analisado é o comportamento do ganho quando submetido a determinadas frequências, se
está dentro da faixa de ganho desejada, se o sinal de entrada multiplicado por AV satisfaz
o sinal de saı́da que se procura etc (SEDRA et al., 2004).
Vout
AV = (1)
Vin
Onde Vin representa a tensão de entrada do amplificador operacional e Vout sua tensão
de saı́da. Para adentrarmos mais afundo no estudo desse componente, vamos considerar
apenas um amplificador operacional ideal. Um Amp Op ideal possui uma impedância
de entrada infinita em seu terminais + e - e um impedância nula no seu terminal de
saı́da. Seu ganho é infinito também, não varia conforme a temperatura, tem velocidade
de operação infinita e possui resposta de frequência infinita (JUNIOR, 2003). Abaixo, a
representação ideal de um amplificador na figura 3.
De acordo com Boylestad e Nashelsky (2013), uma outra equação que rege o estudo
desse dispositivo é a seguinte:
3
em seguida circuitos com realimentação negativa.
Figura 5: Análise da malha de uma RN com entrada inversora. Fonte: Sedra et al., 2004.
Tendo a entrada Vin representada por VI e a saı́da Vout por VO , chegamos na seguinte
4
relação de acordo com a imagem acima:
Vout R2
=− = AV (3)
Vin R1
Obtemos o ganho. Além disso, a impedância de entrada é definida pela razão entre
a a tensão de entrada (nesse caso, no terminal negativo) e a corrente de entrada no
terra virtual, mostrado também na figura 5, sendo a própria impedância R1. Quando
realimentamos negativamente com uma entrada não-inversora, acontece o que é mostrado
na figura 6 (SEDRA et al., 2004):
Figura 6: Análise de malha de uma RN com entrada não-inversora. Fonte: Sedra et al.,
2004.
Ganho:
Vout R2
= 1+ = AV (4)
Vin R1
3.2 TL071
5
corrente máxima de offset é de 100 pA (STMICROELECTRONICS, 2008). O componente
pode ser observado na fotografia mostrada na figura 7:
4 METODOLOGIA
• 1 x Resistor de 5374 Ω;
• 1 x Resistor de 1471 Ω;
6
Figura 8: Regulador e limitador. Fonte: autoral.
• 1 x Fonte simétrica de 12 V.
7
4.1.2 Amplificador como não-inversor
• 1 x Resistor de 5374 Ω;
• 1 x Resistor de 2118 Ω;
• 1 x Fonte simétrica de 12 V.
Pegamos nossa fonte simétrica e conectamos ela ao nosso regulador para que ob-
tivéssemos uma tensão próxima de 8 V, obtendo 7,97 V. No kit para o amplificador,
utilizamos R1 como 5374 Ω e R2 como 1471 Ω, conectamos as entradas V- e V+ às saı́das
a -7,97 V e +7,97 V do regulador, respectivamente. Fechamos o lugar do resistor R3 com
um jumper e fizemos o teste de circuito aberto aferindo a DDP entre o terra e a saı́da do
TL071 para conferir se media 0 V. Devido ao offset, tensão de desvio de um dispositivo
real, achamos o valor de -0,011 V. Foi necessário mexer no trimpot do kit, localizado entre
os bornes de conexão da fonte CC e o amplificador, para reduzir a tensão para 0 V.
Também aumentamos a amplitude do sinal até que a saı́da fosse saturada, anotando
os valores positivos e negativos de saturação. Por fim, calculamos a impedância de entrada
do circuito medindo a queda de tensão do resistor R2 e a corrente que passa por ele.
8
4.2.2 Amplificador como não-inversor
4.3 Simulação
9
Figura 11: Simulação do circuito não-inversor. Fonte: autoral.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
10
Vin (Vpp) Vout (Vpp) Ganho
0,25 0,93 3,72
0,5 1,86 3,72
1 3,72 3,72
|teórico − experimental|
Erro = · 100% (5)
|teórico|
Obtemos um erro de 9,6 %, possivelmente causado por mal encaixe dos resistores com
a placa de montagem e por mal contato dos cabos que ligaram a bateria com o circuito.
11
montagem do circuito com melhor encaixe dos resistores e melhor contato entre terminais
e cabos.
6 CONCLUSÃO
Apesar do erro obtido não ser tão elevado, é notável que a utilização de kits para
amplificadores reduz o erro que protoboards causariam. Além disso, é visto na prática
que as resistências de entradas não são infinitas e muito menos o ganho, havendo queda
de tensão e dissipação de potência. Num próximo experimento, é interessante levar em
conta os erros experimentais e tentar reduzir tanto o mal contato quanto o mal encaixe.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
13