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transporte ASLOG

LOGÍSTICA
TM ANO 1 - NÚMERO 1 - R$ 30,00

•Artigos e textos analíticos •Cases de empresas


•Investimentos e perspectivas •Índices macroeconômicos
•Desempenho dos setores •Glossário de logística

•Agronegócios
•Automotivo
,• Bancos edicamentos e Cosméticos
•Bebidas •Metalurgia e Siderurgia
•Bens de capital •Petroquímica
•Calçados •Produtos de consumo(Alimentos/Limpeza)
•Celulose e Papel •Serviços Públicos
•Construção •Telecomunicações
•Educação •Têxtil
• Eletroeletrônico e Eletrodomésticos •Turismo e Eventos
do'

Chegou o novo Volkswagen


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opcionais não inclusos. Plano sem tocado
adesão. Prestações de 1,00% sobre o valor
do veiculo acrescido da taxa de adminis-
tração de 13,9% e fundo de reserva de
0,1%. Seguro de vida incluso no valor da
prestação. Grupo de 100 meses com 200
participantes. Contemploçães mensais por
assembléia: 2 (duos), sendo 1 (uma) por
sorteio e 1 (uma) por lance. Comprovação
de renda: 3 vezes o valor da parcela.
Consulte também planos para outros mo-

• Entregas rápidas em centros urbanos e zonas rurais. delos. Os modelos, códigos e valores estão
sujeitos a alterações conforme o politica
de comercialização da fábrica. Seguro
• Robustez e baixo custo operacional. gratuito por 1 (um) ano oferecido pela
Volkswagen Caminhões e Ônibus através
• Versatilidade: diversas opções de carroceria, aumentando a sua do VVD Volkswagen Corretora de Seguros
para os 20 primeiros contemplados por
capacidade de carga tanto para peso quanto para volume. sorteio ou lance até a 102 assembléia e
que optarem pelo faturamento do modelo
• Trânsito permitido em locais com restrição de circulação. VW 5.140 E Delivery O KM. Coberturas:
Casco (somente chassi) com garantia da
• Pedágio com tarifa de automóvel. tabela Fl PE 100% e com franquia obriga-
tória, RCF (Danos Materiais R$ 50.000,00
e Danos Corporais R$ 80.000,00) além
de assistência 24 horas (básica). Promoção
Volkswagen Delivery. válido somente para o grupo 49.002.
Foto referencial, não correspondendo

ii \D
(,,
0. l
).
Consórcio
Nacional
'á Volkswagen
O veículo leve do tamanho
do seu negócio.
necessariamente ao código ofertado.
Visite o nosso sito www.cnvw.corn.br.
A R TIGO

Os operadores Logísticos
no Brasil - necessidade
de maturidade
Altamiro Carlos Borges Júnior
Presidente da ASLOG
Associação Brasileira de Logística

Observando o mercado brasileiro de Operadores mento aos clientes finais com pedidos completos,
Logísticos nestes últimos anos, me recordo de uma regulares, agendados e baratos.
pesquisa realizada pela VarigLog quando esta ini- A chegada de operadores logísticos globais nos
ciava suas operações e buscava entender o que o últimos anos, tais como TNT, Exel, Mc Lane, Penske,
mercado, entre clientes, parceiros e até mesmo con- Menlo, Fedex, DHL, entre outros, imprimiu uma nova
correntes (potenciais parceiros), esperavam da nova ordem neste tipo de prestação de serviços, in-
operadora logística com base no modal aéreo. cluindo vários casos de sucesso e fracasso na ter-
As respostas direcionavam para a preocupação ceirização dos serviços logísticos.
com a prestação de serviços completos, o chama- Este movimento inclui fusões, aquisições e con-
do "porta a porta" e não os serviços parciais "por- corrência predatória, ambiente em que os opera-
ta-aeroporto" ou "aeroporto-porta", além da ne- dores logísticos nacionais tiveram que se adaptar
cessidade de atendentes com conhecimento da ope- e alguns dos sobreviventes estão ficando mais for-
ração, agilidade, presteza e informação adequada, tes, enquanto outros agonizam.
o que acredito ter valorizado em muito a VarigLog Operadores full service como também são chama-
neste momento de venda. dos, globais ou nacionais, direcionaram nosso mer-
Para a agonizante Varig e outras empresas aéreas cado para a busca da terceirização, independente
ou rodoviárias para as quais atender passageiros é da otimização dos recursos ou da viabilidade dos
um "charme" e a carga se torna o "patinho feio" das negócios, identificando a falta de pesquisas e audi-
operações, é muito difícil promover o atendimento torias para se evidenciar a necessidade do mercado,
adequado às necessidades do mercado, quando a ad- ou simplesmente, ouvir os clientes dos clientes.
ministração dos porões de aviões ou ónibus se torna Importante ressaltar também, que estas pesqui-
uma atividade restritiva ou onerosa para os clientes. sas e auditorias necessárias, não são os únicos ca-
Ampliar o atendimento para chegar aos clientes minhos para o sucesso, devemos incluir conheci-
dos clientes, viabilizar integração, colaboração, in- mento das operações, processos otimizados, recur-
formação adequada e custos menores são formas sos humanos treinados, infra-estrutura adequada,
de entender as necessidades do mercado de forma tecnologia da informação integrada e colaboração
mais efetiva. entre os parceiros.
A necessidade de maturidade dos operadores na Este cenário para o Brasil é perfeitamente na-
utilização de pesquisas de mercado, bem como tural, pois este setor está em pleno desenvolvi-
auditorias logísticas ou auditorias de qualidade, mento e consolidação, com crescimento acima de
são fundamentais para o sucesso das operações 10 °/0 ao ano.
logísticas terceirizadas ou não. Sendo assim, a necessidade de realinhamento das
Os clientes de operações logísticas também de- operações será constante para o próximos anos,
vem exigir estas pesquisas e auditorias, para veri- utilizemos mais pesquisas e auditorias no mercado
ficarem o quanto necessitam melhorar no atendi- para o sucesso de nossas operações. •

4 2005
transporte sLoG
SUMÁRIO
LOGÉTIC.A
1 Artigos
Ano 1 - N° 1 - R$ 30,00 Os operadores logísticos no Brasil 4
DIRETOR A certificação do profissional de logística 138
Marcelo Ricardo Fontana
marcelofontana@otmeditora.com.br O futuro da ASLOG, juntos 150
SECRETÁRIA EXECUTIVA Editorial
Maria Penha da Silva
mariapenha@otmeditora.com.br Logística, arma eficaz para fidelizar clientes 6
FINANCEIRO Agronegócio
Vidal Rodrigues
vidat@otmeditora.com.br
Competitividade comprometida 8
REDAÇÃO
Petroquímica
Editor Empenho para cumprir prazos 12
Ariverson Feltrin
Construção
Textos
João Mathias (Mtb 33.479) Localização estratégica otimiza movimentação 17
Cláudia Tessari (Calçado e Têxtil)
Bancos
Coordenadores de estatísticas
Pedro Antônio Cássio Silva e Compartilhando operações 22
Fátima Esteves Peixoto
Automotivo
Projeto Gráfico As novas rotas da distribuição 26
Artworks Comunicação
www.artworks.com.br Telecomunicações
EXECUTIVOS DE CONTAS Chamadas inesperadas desafiam a rotina 31
Carlos A. Cnscuolo
carlos@otmeditora.com.br Metalurgia e siderurgia
Vito Cardaci Neto "Operação de guerra" para abrir caminho 35
vito@otmeditora.com.br
Bens de capital
Gustavo Feltrin
qustavofeltrin@otmeditora.com.br Movimentação delicada 41
CIRCULAÇÃO
Produtos de consumo
Tania Nascimento O caminhão ainda manda 44
tania@otmeditora.com.br
Celulose e papel
Representante Paraná e Santa Catarina
Gilberto A. Paulin Operações otimizadas agilizam o transporte 46
Tel.: (41) 3027-5565
spala@spalamkt.com.br Eletroeletrônico e eletrodoméstico
Tiragem Produção longe do eixo de consumo 49
8.000 exemplares
Bebidas
As opiniões expressas nos artigos e pelos Em um milhão de pontos de venda
entrevistados não são necessariamente as 52
mesmas da OTM Editora Têxtil
OTM Ritmo da moda impõe desafios
Medicamentos e cosméticos
54
Redação, Administração, Publicidade
e Correspondência: Uma operação "pente fino" 56
Av.Vereador José Diniz, 3.300 - 7° andar, cj. 702
Campo Belo Calçados
CEP 04604-006- São Paulo,SP
Tel./Fax:(11)5096-8104(seqüencial) Frete de salto alto 58
Atendimento ao assinante: Educação
08007028104
otmeditora@otmeditora.com.br
A lonjura que condena o saber 60
Entretenimento e informação
ANATEC Rigor nos bastidores em beneficio do cliente 64
Foodservice
ASLOG Rigor na entrega dos alimentos 66
Presidente, Altamiro Borges; Vice-Presidentes, Serviços públicos
Adalberto Panzan Jr. e Márcio Dias; Secretários, Prevenir para não remediar 70
Aessaidro Dessimoni e Marcos Tognato; Tesoureiro,
:zoni 4rgenton; Diretor Social, Wilson Almeida. Con- Turismo e eventos
selho Deliberativo: Carlos Mira (Presidente), Anto-
-ro Novaes, Arthur Hill, Célio Mauro Almeida, Domin- Destino para lazer e eventos 72
gos Fonseca, Gilberto Miranda, Hipól.ito Oliveira, Ivo
Herzog, Manoel Reis, Marcos Fuga, Milton Xavier,
Guia de Ensino e Pesquisa 74
O-lando Fontes, Paulo Fl.eury, Pedro Moreira e Guia de Operadores Logísticos e
Urubatan Helou. Conselho Fiscal: Altamir Cabral,
Cslso Lu:hiari, Walter Vighy, Antonio Ballan, Gilber- Transportadores de todos os modais 76
to Cruz e José Vitor Mamede. Conselho de Etica:
Eduarco Mariath, Luso Ventura, Oscar Spessoto, Guia de Serviços 109
kexsandro Godoy e Carlos Chies. Glossário 139
LOGÍSTICA NO BRASIL 2005 5
E DITORIAL
Logística, arma eficaz
para fidelizar clientes
Tem-se uma resposta simples e direta quando se per- Segundo Borges, as necessidades do mercado de lo-
gunta a Michael Klein, diretor administrativo da Casas gística ainda são pouco entendidas no Brasil. "Para isso,
Bahia, as razões que levam sua empresa a manter frota é fundamental a utilização de pesquisas de mercado,
própria de 2,5 mil caminhões e um exército de 7 mil moto- bem como auditorias logísticas ou auditorias de quali-
ristas e ajudantes. "Nosso slogan — "dedicação total a você" dade - seja a operação própria ou terceirizada", diz o
— significa satisfazer totalmente o cliente. De nada adian- presidente da Aslog. Ainda segundo Borges, os clien-
ta, então, atender bem o cliente na loja, realizar a venda, tes de operações logísticas devem exigir estas pesqui-
fazer seu camê, se a entrega for desqualificada, feita por sas e auditorias para verificarem o quanto precisam me-
alguém que se apresente na casa do nosso comprador de lhorar no atendimento aos clientes finais.
chinelo de dedo", diz o filho de Samuel Klein, fundador Pesquisas se ajudam a identificar demandas, corri-
da Casas Bahia, a maior rede de loja de departamentos e gir falhas, não são, segundo Borges, "os únicos cami-
eletrodomésticos do País, com receita líquida em 2004 de nhos para o sucesso da logística". É preciso incluir
R$ 6,85 bilhões - três vezes superior ã da segunda coloca- conhecimento das operações, processos otimizados,
da, Ponto Frio, R$ 2,31 bilhões, no ranking da revista Ba- recursos humanos treinados, infra-estrutura adequa-
lanço Anual da Gazeta MercantiL da, tecnologia de informação integrada e colabora-
A Varig Log, braço de carga aérea e um dos poucos ção entre os parceiros.
negócios valorizados dentro do agonizante Grupo Varig, A atividade logística, que cresce no Brasil a uma taxa
tempos atrás, fez uma pesquisa para entender o que anual de 100/o ao ano, tem, segundo Borges, um papel
clientes e parceiros esperavam de uma operadora lo- integrador. "As empresas precisam desenvolver uma es-
gística com base no transporte aéreo. "As respostas trutura logística capaz de integrar os diversos departa-
foram direcionadas para a preocupação com a presta- mentos e garantir a fidelidade de seus clientes".
ção de serviços completos, o chamado porta a porta e De acordo com o presidente da Aslog, há uma
não serviços parciais, porta-aeroporto ou aeroporto- constatação permanente que as estruturas de distribui-
porta", lembra Altamiro Borges, presidente da Associa- ção das empresas não são suficientes para atender aos
ção Brasileira de Logística, Aslog. pedidos. O resultado é a insatisfação dos clientes que

LOGÍSTICA EM NÚMEROS
fi 3,ki.zoaIIIMIel4IF:1 RIHIllk1,{ed TRANSPORTE AQUAVIARIO DE CARGA PRODU 70 DE CAMINHÕES
milhoes de toneladas milhões de toneladas 1000 unidades
580 566 460 120,0 115
555
107
530 435

ii
105,0
505 407
480 410 90,0
446 448
455 441 77 79
430 385 75,0 71 69
405
380 360 1 60.0
00 01 02 03 04 05* 00 03 00 01 02 03 04 05*

TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGA TRANSPORTE AEREO DE CARGA VENDAS INTERNAS DE CAMINHÕES


milhões de toneladas milhões de toneladas em 2004 - 1000 unidades
420,0 411 0,59 30,0
394 0,57 0,57
360 0.56 24,0
360,0
0,53 18,0
317 "0
304 0,49 0,50
0,50 0,48 12,0
300,0
0,47 56 6
0,47 6,0

240,0 0,44 II II
00 01 02 03 04 05* 00 01 02 03 04 05* Demais Scania Volvo Ford VW Daimler

6 2005
não recebem seus pedidos completos e a tempo. jamento", cultivam o desmazelo em relação à infra-es-
Para o dirigente, investimentos em marketing, finanças, trutura, a iniciativa privada trata suas atividades com
produção e qualidade não são suficientes para garantir a rigor máximo. No cotidiano, os exemplos se multipli-
satisfação dos clientes. "Eles não querem apenas bons pre- cam. Nos últimos anos houve uma mudança acelerada
ços e produtos inovadores, mas receber suas compras o no tipo de caminhão utilizado para o transporte de
mais rápido possível e com regularidade. Se não forem grãos. De uma composição com capacidade para me-
capazes de atender a essa expectativa, as empresas não nos de 30 toneladas, migrou-se para o chamado
conseguirão conquistar e fidelizar os clientes". "bitrem", "rodotrem" e tritrem", com capacidades bas-
É fato que cumprir a etapa final da logística - a distri- tante acima das composições convencionais.
buição - se transformou num desafio diante do caos a No transporte ferroviário, com a privatização em 1997
que foi exposto a infra-estrutura. — após 50 anos de operação estatal — houve uma gran-
Felizmente, a operação de transporte é privada e tem de dinamização da atividade. O transporte de cargas,
conseguido, com alguma eficiência, responder aos de- por trilhos, ano passado, atingiu 400 milhões de tone-
safios impostos à movimentação de bens e serviços. Uma ladas - expansão de 100 milhões em relação ao volume
justificativa na aparente contradição do transporte exi- registrado em 2000. A maior concessionária do País, a
bir eficácia em ambiente desfavorável de estradas, ferro- MRS, nos próximos anos prevê dobrar de 100 para 200
vias e portos, está no surgimento da logística, tida como milhões de toneladas sua movimentação.
uma das últimas fronteiras de redução de custos. Tal expansão tem sido realizada com criatividade.
A logística deu mais transparência ao transporte e o Usuários e operadores, por exemplo, costumam esta-
ajudou a se tornar mais eficiente. Não parece restar belecer parcerias. O embarcador investe em vagões, lo-
dúvida que o ordenamento logístico freou desperdí- comotivas ou ramais e, em contrapartida, tem garantia
cios no transporte. Mas, não se deve ignorar, também, de transporte a fretes competitivos.
que a escalada da logística se deu em paralelo à estabi- Igualmente nos portos, a iniciativa privada assumiu
lidade da moeda, que derrubou a inflação. Em cenário definitivamente o controle do negócio e, com seu dina-
de estabilidade monetária as cargas se movimentam mismo, conseguiu enfrentar o avanço da carga marítima.
sem desvios entre produção e consumo. Se a inflação Mas, é claro, a iniciativa privada não pode tudo sozi-
favorecia o desperdício, a estabilidade conduz à racio- nha e é fundamental que os governos se conscientizem
nalização dos percursos com o objetivo de reduzir cus- que a persistente escassez de investimentos em infra-
tos e suprir mais rapidamente as necessidades da clien- estrutura de transporte compromete a logística com o
tela, que trabalha com estoques mínimos. aumento dos custos operacionais que expõem ao risco
Se de um lado governos fomentam o "desplane- a recuperação econômica brasileira. •

OPERADORES LOGÍSTICOS SEGURO NO TRANSPORTE I ROUBO DE CARGA EM SP


ROL - ind,ces' médias mensais - RS milhões ocoorrências no 1 trimestre

1 581
1.000 842 958 962 120 1200
977 1.031
100
750
80 800
553 585
60 48
500 43 43
4
20 400
221 201 211 205 204 219 246
250
100 "8 130
1
01 02 03 04 05. Interior Gde SP Capital Estado
98 99 00 01 02 03 •2004 2005
Sinistros e Prêmios

PAPELÃO ONDULADO SEGURO NO TRANSPORTE II MOVIMENTO DAS ESTRADAS II


expedição em milhões de toneladas Sinistralidade - eia fluxo pedagiado - veiculas pesados - indces*

2,2 55 56, 130 129

2,05 2,86 51,4 124


125
2,1 52
51,2 120
1,9 1,88 49 117
115
112
1,8 46 110 107
106 105
1,6 I 1 1 1 1 105
43
00 01 02 03 04 05. 00 01 02 03 04 05. 99 00 01 02 03 04 05..
agos,

2005 7
GRONEGÓCIO

Competitivida
Infra-estrutura defasada inibe n/. •
PARTICIPAÇÃO DO SETOR NO PIB
Participagio no valor adiciarackr-em .

o avanço da safra brasileira 1999


28,07
1 2000
26,92
1 2001
1 27.04
1 2002
28,86
2003
30,58
no mercado mundial •

O BRASIL É MUITO EFICIENTE E COM- ras agrícolas, pontos ainda mais do "custo Brasil", que onera a pro-
petitivo, mas só da porteira para distantes dos terminais portuários. dução nacional e reduz a
dentro. É frustrante, pois, apesar Assim, após enfrentar estradas competitividade dos produtos ex-
dos sucessivos recordes de produ- esburacadas, mal sinalizadas e tre- portados. Navios que aguardam o
ção gerado por tanto grão brotan- chos não pavimentados, o cami- carregamento de seus comparti-
do dos campos brasileiros, o País nhão carregado, sobretudo com mentos pagam multas diárias que
patina na precária infra-estrutura soja a granel, ainda tem de vencer podem chegar a US$ 50 mil, um
e dificulta o avanço do seu quilométricas filas para ter acesso fator de desestímulo à cadeia agrí-
agronegócio, sobretudo no merca- aos principais portos de embarque, cola. A coincidência de safras tam-
do internacional. com capacidade insuficiente para bém concorre para o agravamento
A situação foi potencializada com recepção em picos da safra. da logística portuária. O milho da
a expansão da cultura agrícola O resultado desse conjunto de primeira safra, por exemplo, che-
rumo às chamadas novas frontei- problemas desemboca no chama- ga aos portos entre os meses de

em relação a estimativas iniciais.


Escala interrompida Em seu sexto levantamento, a
Companhia Nacional de Abasteci-
Após um ciclo de alta, o mento contínuo da safra nacio- mento (Conab), órgão vinculado
agronegócio brasileiro reduziu o nal de grãos 2003/2004. No ano ao Ministério da Agricultura, Pe-
ritmo de expansão nos últimos seguinte, foi a longa estiagem na cuária e Abastecimento, projetou
dois anos. Adversidades climáti- região Sul e no Mato Grosso do um volume de 113,5 milhões de
cas aliadas à incidência da ferru- Sul que ocasionou queda na pro- toneladas para a safra 2004/
gem da soja, o principal produto dutividade e provocou uma que- 2005 de soja, milho, algodão,
agrícola, interromperam o cresci- bra de 18,4 milhões de toneladas arroz, feijão, milho e trigo.

8 2005
março 2 d3 abril, mesma épo:a do As perspectivas não são das melho- va seria una rota que dê saída do
exc3ssivo tráfego da soja. res na medida em que se avança na Brasil para o Oceano Pac:fico. A
D fato é lue a soma de cfificulda- interiorização das culturas agríco- opção enc_rrtaria Em 7 mil quilô-
das. geradas pela defasagem :ogís- las no Brasil. De fato, dificuldades metros a distancia entre a soja dc
t- ca n) E provocci., entre de armazenagem e transporte são Mato Grosso e os rrercados asiáti-
1Ç.97 e 2003, desperdícios estima- potencializadas quando se tem a cos, os prircipais compradores dc
cics err 7 milhões de toneladas esmagadora maioria da produção produto brasileiro. Com a nova
da r!os entre as fases de armaze- agrícola distante dos portos, como rota, por exemplo D estado de
nagem e de transporte. 3 volume revela o estudo Transporte - Desa- Mato Grossc poderia ampliar a sa-
c)rresponde a quase 9% lo total fio ao Crescimento do Agronegócio fra de grãos de 22 -vilhões para 45
prpiuz do no País no período, de Brasileiro, realizado pela Associa- milhões dc tonelacas.
a:ordo co--1 o Instituto Brasileiro ção Nacional dos Usuários do Trans- O estudo da Bolsa de Me-cadori-
ia Geografia e Estatística (IBGE). porta de Carga (Anut). A alternati- as & Futuros (BM&F`„ Impacto Eco-

S'rr tolo do sucesso do o produto que registrou o maior 51,1 milhões de toneladas, a ole-
ag-rone3ócio brasileiro, a soja foi percentual de perda. Mas, com aginosa ainda mantém volume
fonte 5G0

AGRONEGÓGO - INDICADORES ECONÔMICOS B0\11NO


Item 2001 2002 2003
120
ROL (RS. milhões) 93.594 112 693 131 536
100
1,4
Part.% ro total 4.07 4.53 4,44
80
Empresas '1.392 1 339 1.193
ROL,R,ncionário 1[6 mil] '7.58 108.40 106.36
Func,onários 1.206.422 1.039.606 .236.703
Ati,o Total RS milhões, 101.857 118.656 129.558
00:000 bilhões) 153,53 167.05 177.97
Partic.no RB Brasil P.,; 28,86 ] 30,58 30,07
Ustribuição (1.86 bilhões] 50.84 54.73 56.94

20:5 9
ORO NEGÓCIO

nõnicc e Espacial do Desenvolvi-


mento do Centro-Oeste Brasileiro e
AbErtu-a de um Eixo de Comércio
.Exteriar com o Pacífico, dá conta
Combinação
da nessidade de US$ 10 bilhões O uso de diferentes modais,
em dei anos para aproveitar todas de acordo com o melhor de-
as ppoctunidades de negócios que sempenho em determinados
.;urgirã) com o desenvolvimento da trechos, é recomendado
-eg ão no futuro. Do total, US$ 1,8 quando permite combinar
3ilhão são investimentos iniciais agilidade e redução de custo
em infra-estrutura, insumos, má- no escoamento dos produtos.
luinas e equipamentos. A brasileira Caramuru Ali-
Eu setembro de 2005, os presi- mentos, uma das principais
Jertes do Brasil, Peru e Bolívia es- companhias esmagadoras de
tiveram em Puerto Maldonado, no grãos do País, com fatura-
Peri, celebrando o início das obras mento de cerca de R$ 1,5 bi-
rodoviárias que permitirão criar a lhão, encontrou essa fórmu-
rocovia interocêanica, ligando o la para combinar o transpor-
Brasil 3os portos do Pacífico. te de soja por hidrovia e fer-
rovia.
INMES—IMENTOS EM PORTOS - En- A produção de sua unidade indus- o trecho navegável do rio Tietê. Lá
quanto a saída efetiva do Brasil para trial instalada em São Simão (GO) é transbor,Jada para .'.rens da
as águas do Pacífico ainda é uma é enviada por embarcações pela Ferronorte, do grupo Brasil Ferrovi-
possib'lidade, a realidade que con- hidrovia Tietê-Paraná até a cidade as, que levam c carga até os termi-
ta ;ão os portos do Oceano Atlânti- de Pederneiras (SP), onde termina nais da emo -e5a em Santos (SP),
co. Ne;se sentido, os embarcadores
cobcam esses terminais entre suas
prioridades estratégicas de investi- ras o período de abastecimento de também investiu nc Forto de San-
mentos. É o caso de uma das princi- um navio de 18 milhões de litros. tos para garantir competitividade no
pais tradings de exportação de ál- Com isso, os custos logísticos natu- mercado internac onaL Um recurso
cool, que resolveu construir termi- ralmente caem, já que a agilidade de R$ 2,7 milhes foi destinado
nal pactuário específico para o seu no processo diminui o tempo de es- para a construção da segunda linha
prcduto. Com US$ 10 milhões, a pera dos navios e a cobrança pela de recepção de un armazém em
Crystalsev levantou no Porto de San- atracação nos portos. parceria com a F3Tcnorte e em ou-
tos (SP), um terminal para exportar Outra agroindústria preocupada tras reformas em :onjunto com em-
exclusivamente álcool e, com isso, em garantir segurança nos embar- presas arrendatárias. "Além cestes
recuzir de uma semana para 10 ho- ques foi a Caramuru Alimentos, que investimentos nc 3o-to de San=os, a

10 SETOR

superi)r à safra anterior. A soja é produção mais caros já haviam fre- como máquinas e implementos,
responsável pelo desbravamento ado os investimentos dos produ- fertilizantes, seis entes, serviços e
de lavouras agrícolas no interior tores na safra 2004/2005. Contu- defensivos, passando pela agri-
do Brasil, mais precisamente no do, o bom desempenho alcança- cultura, pecuária, ag-oindústria e
cerrado nacional, e pelo desen- do pelo setor em anos recentes agentes de comercializaçãc, em
vo vimento econômico de várias ainda permite um volume de co- uma soma de mais de mil empre-
cicadEs na região do Centro-Oes- lheita em patamares elevados. sas, experimentzu nctável expan-
te nos últimos anos. Nos últimos dez anos, o são impuls'onaJc por diversos
Antes mesmo de a seca assolar agronegócio brasileiro, cujo con- fatores. Entre e es estão empre-
os cainpos brasileiros, custos de ceito inclui desde os insumos, go de tecnologia de ponta, me-

2005
para exportação. quatro partes. Isso acarreta au- trias são competitivas na b.-ira do
Em 2004, essa combinação mento do tempo de viagem, com cais, quando opera, seus terminais
hidroferroviária permitiu à empresa velocidade média de 12 quilôme- portuários. Antes de chegar o ter-
movimentar 650 mil toneladas de tros por hora, e de custos de trans- minal, porém, a escassez infra-
soja e de farelo de soja, o equiva- porte em até 20%. estrutura pública é comproratedo-
lente a 60% do que a Caramuru As combinações de modos de ra. No Porto de Santos, por exem-
enviou exclusivamente por trilhos. transporte sempre são bem-vindas, plo, além de vias de -- :cessc
As projeções é que a intermo- sobretudo para a movimentação de esburacadas, desorganiz:das E
dalidade alcance 800 mil toneladas produtos agrícolas em grandes tre- congestionadas, a fiscalização dc
e, em 2006, represente 1 milhão chos. A privatização das ferrovias, a carregamento de navios é realiza-
de toneladas. partir de 1997, trouxe investimen- da em cabines sem conserw-:ção E
A Caramuru, que está investindo tos e agilidade aos trens. Um dos ao lado de guindastes abardona-
R$ 30 milhões na aquisição de dez frutos dessa situação foi o incenti- dos e trilhos de trem sem .tiliza-
locomotivas e de 300 vagões, com vo à intermodalidade. Uma das fer- ção. Sem interligação, as áreas de
o uso de hidrovia consegue bara- rovias empenhadas nessa combina- fiscalização e de controle chi portc
tear os custos de logística. Segun- ção de transporte é a América Lati- fazem da burocracia mais __m en-
do cálculos da esmagadora, com na Logística (ALL). Um exemplo trave às exportações.
transporte fluvial os gastos são de dessa dedicação é seu novo termi- Aliás, o desencontro de regras E
R$ 36 por mil quilômetros, aquém nal rodoferroviário, que opera tanto outros empecilhos emper-am hi
dos R$ 60 gastos com ferrovia e grãos como fertilizantes. Localiza- anos um projeto de investimeito err
dos R$ 95 por rodovia. No entanto, do em Passo Fundo (RS), a expec- portos da Bunge. A companha pas-
pontes e trechos de difícil navega- tativa é de o terminal reduzir em sou a priorizar outros países, em de-
ção, entre outros óbices existentes, 10% os custos de logística de pro- trimento de melhorias em te-minai
exigem que os comboios de barca- dutores de 60 municípios da região marítimos do País que contr :iuiriarr
ças sejam desmembrados em até norte do estado gaúcho. para evitar o desvio de rota com-
pradores estrangeiros. Ainda assim
no início de 2005, a Bunge firmoi_
Caramuru aplicou cerca de R$ 1,8 querda do estratégico Porto de San- acordo com a Ferronorte para c trans-
milhão na construção de dois novos tos (SP), uma das principais vias de porte de 17 milhões de toneladas
silos no complexo industrial de São escoamento para a produção agrícola dos produtos do complexc soja -
Simão (GO), unidade que abastece o do Centro-Oeste. Duas décadas de- grãos, farelos e óleos - pelo p-azo de
mercado externo", informa o vice- pois, a empresa dá um novo passo e 10 anos. Com o uso de 374 .agões
presidente, César Borges de Sousa. está destinando US$ 22 milhões para o contrato prevê para os p- meiros
As exportações representam mais de expandir este terminal. três anos as exportações da cargas
40°/0 do faturamento do grupo. A Se é fato que o agricultor é efici- da Bunge pelo Porto de San:os po -
Cargill opera desde a década de 80 ente da porteira para dentro, é tam- meio do terminal de proprie:ade da
um terminal privativo na margem es- bém verdadeiro que as agroindús- Ferronorte e da Caramuru. •

canização da lavoura, anos a fio campo, que se tornaram empre- e colaboraram para o aum -ito da
de dedicação de profissionais do sários rurais, e desenvolvimento entrada de divisas no País As ex-
AGRONEG000 - EXPORTAÇÕES de novas cultivares por importan- portações do agronegóc- 3, em
Pri dpais Produtos - US$ bilhões)
tes órgãos, como Empresa Brasi- 2004, chegaram a US$ 39,015
Produto 2002 2003 2004
Soja_ 6,01 8,13 10,05
leira de Pesquisa Agropecuária bilhões, com saldo de US$ 31,13.L
Carnes 3,12 1,39 6,14 (Embrapa) e Fundação Mato Gros- bilhões. Poderia ser aincl:. se as
2,27 2,31 3,15
A6Ocar/Álcool
so (Famato). auspiciosas estatísticas d: ritm3
Madeira 1,77 2,08 3,04
Celulose/Papel 2,06 2,83 2,91 Dos anos 90 para cá, carne, açú- de expansão dos produtos d3
_.Couros 2.34 2,47 2,90 car, café e soja brasileiros despon- campo contassem com a ajuda da
Demais 7,20 8.74 10,83
Total 24.84 130.6,1 39,02
taram no mercado internacional infra-estrutura do País. •

2 C :5 1
ETROQUÍMICA

Empenho para
cumprir prazos
Indústria cria
alternativas para atender
às entregas dentro da
programação combinada [1999
5,14
I 2000
5,77
1 2001

F 6,58
2002

7,51
! 2003

8,66

:I SETOR PETROQUÍMICO NÃO E.,- froza de caminhões está ficando ções das estradas também exige
-_apa à regra e também, por cat.- caca vez nais velha, o que au- que a Polietilenos União S.A., em-
sa da deficiância na infra-estrL- rneita o risco de acidentes", de presa do grupo petroquímico
arra rodoviria, enfrenta proble- acordo con Filipe Cunha, coor- Unipar e fabricante de resinas
-1.Es logísticos, principalmente denador de logística da Compa- para calçados, artefatos plásticos
:ara cumpr'r prazos de entregas. nha Brasileira ce Petróleo e embalagens, execute tarefas
Tal situação tem como descobra- Ipiranga (CBPI), Jo Grupo adicionais para não comprome-
--le.nto o desestImulo à reiova- Ipiranga. ter os prazos de entrega para os
ção dos veículos de cargas. "4 A interfe -êrcia da _s -nás condi- clientes. "As precauções passam

petroquímica é iniciada com a


No vácuo do mercado fabricação de eteno, propeno e
butadieno, base para o
As companhias petroquímicas cutros, el3s aumentam a pro- processamento de resinas,
estão funcionando a toda car- dução para atender às enco- como polietileno, polipro-
ga. Fornecedoras de insimos rne -idas da irdústria, aquecidas pileno, poliéster. No Brasil, a
qr.e dão origem a uma vasta con os sin 3is de crescimento ca estrutura da indústria está
gama de nercadorias, com) eccnomia nacional a partir ce alicerçada em três centrais: Com-
embalagens e utilidades do- 2004. panhia Petroquí-mica do Sul
mesticas dE plástico, brinque- Dividida em três jerações in- (Copesul), Braskem e Petroquí-
dcs, tecidas, calçados, entre dustriais, a cadeia produtka mica União (13QU), instaladas

2005
por planejar antes do necessá- mentos contínuos em logística. time do pedido do cliente", des-
rio as ações de disponibilização No biênio 2003/2004, foram R$ taca Souza.
de caminhões e sua roteirização. 2,1 milhões destinados para a As operações de ensaque,
Por essa razão, o custo do frete aquisição de novos equipamen- armazenamento e carregamento
sofre impacto negativo", infor- tos para otimizar o escoamento de caminhões e contêineres da
ma o responsável pela área de da produção. "A instalação de Polietilenos estão a cargo da
logística da companhia, Carlos uma nova ensacadeira, por exem- Petrolog Solução em Logística e,
Antonio Alves de Souza. plo, proporcionou um ganho os transportes dos produtos aos
A Polietilenos realiza investi- considerável na redução do Lead clientes, é realizado por pool de

nos pólos de Triunfo (RS), do, inclusive no Brasil, onde há evitar o esgotamento da capa-
Cubatão e Santo André (SP) e uma demanda de recursos para cidade instalada. A Petrobras
Camaçari (BA). Em junho de projeta investimentos até
2005, com investimentos de PETROQUÍMICA - Indicadores Económicos 2010 da ordem de R$ 9,1 bi-
mais de US$ 1 bilhão, foi inau- Item 2001 2002 2003 lhões. O Banco Nacional de De-
ROL l•RS riolhõcsl 158 873 185.502 233.567
gurada em Duque de Caxias senvolvimento Econômico e
Part. O no total 13 91 53 7.88
(RJ) a Riopol - Rio Polímeros, Emprc,,,,h 312 325 296 Social (BNDES) prevê, para
considerado o maior comple- ROL',Funcionários R mil, 586,07 812,04 12t795 2005, liberar R$ 600 milhões
Fun( moines 71.081 230.902 208.92.1
xo gás-químico nacional. para financiar projetos de em-
Ativo Total RS milhoes: 125.205 200.389 218.715
O mercado petroquímico pas- PelroquimiLl pa 7 P18 111 6,58 5.51 8.66 presas, montante 300°/0 supe-
sa por um ciclo de alta no mun- Receita Op1,3[101,11.1.1d, rior em relação aos desembol-

2005 13
ETROCUÍMICA

C ASE P ETROCIUtMICA

sete transportadoras.
Especializada em distribuição de
produtos químicos e de vidro,
com 300 veículos entre cami-
Concentrar para exigir
nhões e ca -retas, a Transporte
Grecco passoL a trabalhar 24 ho- As restocões ao tráfego de ca- veira, diretor de plataforma in-
ras para cum3rir o fornecimento minhões c'évido ao risco de car- dustrial da Rhodia. "Dentro das
das mercadcrias em tempo hábil. regamento de produtos perigo- opções existentes, busca-se a
"Hoje o mai,3r desafio que encon- sos tornam mais difícil a logís- roto de menor risco", diz Olivei-
tramos é conseguir realizar a pro- tica do seror. Amplamente regu- ra. Em conjunto com as transpor-
gramação pelida pelo cliente, ou lamentado no Brasil, o transpor- tadoras, a empresa estabelece
seja, estar ro endereço de entre- te de corjas perigosas tem res- "rotogramas", os quais definem o--

ga na hora agendada", conta a trições em regiões onde há alta não só o trajeto, como também
gerente comercial, Andréa Carla densidade os horários e tempo de desloca-
Fernan dez. populacional mento.
O crescimerto desordenado dos e existam Além dos cuidados com manu-
grandes centros urbanos aliado riscos ao tenção da infra-estrutura dos ve-
ao aumento da frota de veículos meio ambi- ículos, o treinamento dos moto-
nas ruas das cidades exige das ente, tipica- ristas é um quesito importante
transportackras uma reorganiza- mente áreas nesta etapa da distribuição. "Te-
ção de suas atividades. Com o de manan- mos curso de condução para evi-
trânsito em excesso e proble- ciais, se- tar manobras bruscas e uso de
mas de alagamento, no período gundo desvios em estradas para não pa-
de chuvas em São Paulo, a Trans- Gerson gar pedágio", exemplifica José
porte Greccc viu a necessidade de de Oli- Borges Matias, vice-presidente
implantar um terceiro turno em José Borges Matias, vice-presidente
suas operaçiJes. A estratégia ado- de suprimentos da Rhodia
tada possiblitou à empresa a sa-
ída dos carniihões dos armazéns
até as 6 ho-as da manhã para se
antecipar aos picos de tráfego. Com três filiais nas cidades de União, entre outras, é faturar R$
"Além dissc, devido ao aumento Caçapava (SP). Barra Velha (SC) e 33,6 milhões em 2005.
do movimert,3, a Grecco investiu Camaçari (BA), a Transporte
na aquisiçã) de mais caminhões Grecco tem sede em Mauá (SP), FERROVIAS - Sem capacidade
e rastreadore; e na área de siste- ao lado Pólo Petroquímico União. para prestar serviço adequado,
mas de gereiciamento para ob- A previsão da Grecco, que presta as ferrovias estão descartadas
ter informaes com maior agili- serviços de armazenagem para como alternativa de transporte
dade e eficácia", informa. Polibrasil, Unipar, Polietilenos para a Polietilenos. Os trens tam-

O SETCR
sos realizados em 2004. DESEMPENHO - A indústria químico, a explicação mais im-
O banco estatal analisa ainda petroquímica é um dos seg- portante para o desempenho
empreendimentos petroquí- mentos do setor químico, cujo favorável pode ser atribuída à
micos que ultrapassam a casa faturamento global somou, em recuperação dos preços de di-
dos R$ 2 bilhões. Em abril des- 2004, R$ 17,8 bilhões, um to- versos produtos químicos no
te ano, o E \ DES aprovou finan- tal 24,1% ma'or que a registra- mercado internacional.
ciamento le R$ 49,8 milhões da no ano anterior, informa a As exportações brasileiras de
para a con;trução de fornos da Associação Brasileira de Indús- produtos químicos chegaram a
Copesul e 384,6 milhões tria Química (Abiquim). De US$ 5,9 bilhões em 2004, re-
para o pro_iêto de expansão da acordo com a associação, que ceita 23,2% maior que os US$
Braskem. reúne 170 empresas do setor 4,8 bilhões que entraram no

14 2005
trem, além de o b-ansbordo ser
uma operação com custo adicio-
de suprimentos. Os veículos são nha de produtos químicos, a nal. Para o coordenador de lo-
dotados de rastreadores para um Rhodia possui um projeto de gística da Ipiranc 3 Petroquímica,
melhor controle do itinerário. otimização das atividades de lo- Luciano Izar Ost, o problema é a
Em caso de possíveis aciden- gística. Chamado de Logo - 'falta de vagões adequados no
tes, como tombamento de car- Logistics Optimization, tem transporte ferrc viário de car-
gas, a Rhodia trabalha com di- como objetivo a centralização gas". Segundo 0 -t o transporte
versas empresas que prestam interna das operações de embar- rodoviário é o que apresenta o
serviço de socorro, acionadas que e de desembarque em uma melhor desempe-Iho, devido ao
imediatamente. São equipes de mesma área, melhor acompanha- prazo de entrega - .ead time - ser
resgate das transportadoras con- mento das atividades e a viabi- bem menor com3Erado aos ou-
tratadas pela Rhodia, que tam- lidade de eleger um operador par- tros modos.
bém utiliza os serviços da SOE ceiro, além de reduzir em 50%
Cotec, companhia especializada os transportadores. TRANSPORTE MAF.ÍTIMO - Os pro-
para situação de emergência. A Rhodia diminuiu de 88 for- blemas não pararr no sistema fer-
Além disso, a Rhodia é necedores, em 2004, para 73 no roviário. A PolietiLenos utiliza o
signatária do Programa Atuação primeiro semestre de 2005 e a modo marítimo pa-a as exportações
Responsável da Abiquim, o qual intenção é de, em 2006, contar de seus produtos e iele enfrenta a
prevê que as empresas de servi- com 35. O projeto, que começou concentração de apntêineres volta-
ços de transporte para o setor se- em 2004, ainda contempla a dos para a rota da Ásia, especial-
jam certificadas, como um docu- perspectiva de reduzir em 10% mente para a Chira
mento ISO 14000 para as trans- perdas de cargas e obter ganho Os problemas para a Polie-
portadoras. de economia de 3% nos trans- tilenos se agravan com o con-
Na intenção de minimizar os portes, cujos gastos chegam a gestionamento verificado no
impactos no transporte e redu- R$ 100 milhões ao ano com fre- porto de Santos, qie atrasa a re-
zir o prazo de entrega de sua li- tes rodoviários. alização dos emyèrques e com-
promete o atendi -nento ao cli-
ente no exterior. É o mesmo de-
safio encontradc pela Transpor-
bém apresentam desempenho tivas e vagões é deficiente", in- te Grecco, que di3tribui produ-
desfavorável para a CBPI. "A forma Filipe Cunha, coordenador tos químicos f-acionados. "Os
malha ferroviária é bastante li- de logística da CBPI. terminais estão com sua capaci-
mitada, com um estado de con- De acordo com José Borges dade máxima de volume, o que
servação ruim e baixa velocida- Matias, vice-presidente de supri- tem gerado filas - mensas tanto
de dos comboios em diversos tre- mentos da Rhodia América Lati- para carga como para descarga",
chos. As concessionárias inves- na, a irregularidade e a baixa ve- explica a gere -te comercial,
tem pouco e a oferta de locomo- locidade são outras travas do Andréa Carla Fe-nandez. •

ano anterior. Foram vendidas acima do registrado em 2003. próximos dez a-- )5, estudos re-
pouco mais de 7,4 milhões de Para atender à expectativa de alizados pela .as)ciação cons-
toneladas no ano passado, 3% crescimento da demanda nos tataram que se-ãp necessários
INDÚSTRIA QUÍMICA
vultosos investimentos. Contu-
PETROQUÍMICA- EXPORTAÇÕES
(Principais Produtos- US$ bilhões) do, de acordo c)-n a Abiquim,
Produto 2002 2003 2004

Petróleo 1 69 2,12 2,33


qualquer intenção de disponi-
Itods. Quirn Orgániros 1,10 131 1,54 3ilizar recursos e freada pela
Plásticos (101 1 17 I,51
Combustíveis de bordo 0,94 512 1,34
existência de imnpostos onero-
bicos e combli,livels 012 1301 520 sos, juros elevaJos e o limita-
Pmds. Quim Inorgânico, 0 50 072 0,93
Demais 2.04 2.29 2,69 do sistema de t-ansporte no
155171 7,72 9,
, 3 1
País. •

2005 15
«e'

A Hei (lesem, Hei earc suo "rota smto cribtiplefo ç moderna iinha ce produtos e serviços cara ase você se preocune
apenas em obter acs e meiiictres resultados com os seus negócios Deste esforço resultaram prionbutos diferebibabçs
como Snell Formoivs Dieset LubriHoutes Rimu o e um servDo de consultoria para obtencbc de sicencamentc
Operpcionai de go -opens. E a Shei! CUÍdOrld0 de Hee para você se dedicar rticis aos seus negas- as

issorri.br i-m_r
ONST R UÇÃC

• PAI2110PAÇÃO DD sErouR NO PIB


Participação no do- adnicasoc -em 56)

Localização estratégica
facilita movimentação
Materiais demandam agilidade no transporte
para o abastecimento de obras
APÓS FRACO DESEMPENHO, 1-0UrE A meçaram a ser Levantadas em mai- vel pa -a pr):essat s 2U p-oduto, a
revitalização do setor da ccrsttu- or ritmo e exigiram dos fornece- Engemix, e -1- presa c?. ,:cncreto da
ção civil, que cclocou as bebnei- dores rapidez no atendimento às Votoraitin CimentoE, instalou em
ras para traballar mais inte -sa- demandas. 2005 uma cent-a m São Paulo
mente. Estimuladas com a e>:pan- Decidida a buscar um ponto a que trPuxe aument: ce 40% em
são do mercado. novas obra; co- um só tempo estratégico e flexí- sua capacid3de de pn:ução na
OBSTRUÇÃO

Região Metropolitana de São Pau- de operações, Alexander Capela unidade está localizada no bairro
lo. A unidade foi levantada com Andras. "Por isso a central foi do Jaguaré, na zona oeste da ca-
investimentos de R$ 5,5 milhões. concebida como um centro de ex- pital paulista, às margens das prin-
As operações da central. da celência em logística e serviço ao cipais rodovias paulistas, com
Engemix foram planejadas para cliente", explica. acesso fácil para o recebimento de
reduzir o tempo de abastecimen- Com prioridade para o bom de- matéria-prima e distribuição do
to de concreto nas construções. sempenho da movimentação das concreto. Outra facilitação logís-
"Tempo é um fator crítico no ne- operações da empresa, a escolha tica se dá com o uso de caminhões
gócio de concreto, que é um pro- do local das instalações foi estra- monitorados via satélite para in-
duto perecível", conta o diretor tégica para a Engemix. A nova tegrar o atendimento da unidade

O SETOR
dos quais 39,2°/a, ou R$ 28 bi-
lhões, foram movimentados
Micros predominam, grandes lideram pelo segmento da construção
pesada. Contudo, esse mercado
vem perdendo espaço no valor
Considerado o último setor a na trajetória dos juros da eco- total das obras executadas pela
reagir quando a economia sai de nomia a partir de setembro de construção civil. "Enquanto, em
um período de estagnação, a 2004, além da valorização do 1996, respondia por 51,4°/a des-
construção civil registrou cres- câmbio. se montante, em 2002 passou
cimento de 5,7% em 2004, de para 42,8°/a. A queda sugere que
acordo com o Instituto Brasilei- PERFIL DO SETOR - Em 2003, houve, no período, redução dos
ro de Geografia e Estatística existiam 97,19 mil empresas de investimentos em obras públi-
(IBGE). Foi o melhor desempe- construção no Brasil, com mai- cas, típicas do segmento", in-
nho desde 1997, quando a taxa or participação na região Sudes- forma o IBGE.
de expansão chegou a 7,6°6. te. Segundo o estudo Perfil Só- CIMENTO - O consumo de ci-
Nos últimos três anos, no entan- cio-Econômico do Setor da mento, importante produto do
to, a indústria da construção Construção Civil no Brasil, ela- setor da construção civil, man-
civil contabilizou quedas conse- borado pela CBIC, 96°/a das em- teve-se em 2004 no mesmo pa-
cutivas. presas do setor são de micro e tamar dos 33 milhões de tone-
A partir do segundo trimestre de pequeno porte. Pouco mais ladas registrado no anterior, de
de 2004, sinais de um desem- de 500 companhias são classi- acordo com o Sindicato Nacio-
penho favorável já haviam sido ficadas como grandes, mas lide- nal da Indústria do Cimento
dados pelo setor, devida à mai- ram a indústria. (SNIC). Após um longo período
or oferta de crédito, em especi- O faturamento bruto do setor, de queda, o segmento voltou a
al para o segmento imobiliário, em 2003, foi de R$ 86,2 bilhões, sinalizar uma recuperação, com
de acordo com análise de con- um leve aumento nas vendas.
juntura da Câmara Brasileira da Mais de 98% do volume cimen-
Indústria da Construção CONSTRUÇÃO - Indicadores Econômicos
to é consumido pelo mercado
(CBIC). Item 2001 2002 2003
interno, mas as exportações
ROL*(RS milhões) 23.594 26.680 24.008
Para 2005, a CBIC prevê au- têm aumentado a participação
Part. 'E, no total (43) 1,03 1,07 0.81
mento do mercado da constru- Empresas 841 875 820 na indústria cimenteira. Os
ção no patamar de 5°/0 para ROL /Funcionários (RS mil) 81,83 82.35 81,37 embarques, cujo destino prin-
este ano. Entretanto, a taxa é Ativo Total ( RS milhões) 81.574 82.462 86.823
cipal são os Estados Unidos,
PIB (Var. % real) (1,85) (5,19) (5,68)
menor que a registrada no ano subiram 32% no ano passado
Construção (part. ‘'h B)(6) 8,56 7.96 7,23
anterior por causa da mudança 'Receita Operacional Liquida sobre o total de 2003. •

18 2005
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ONSTRUÇÃO

C ASE
o N 5 T R II Ç A O

Como pegar Leve na entrega pesada


Operadora de logístka no setor subsolos, entre outras.
de cerâmica e materids para cons- A Avilan Logística, que também
trução em geral, a Avi'an Logística refinou a logística com uma rede
Ltda., de Tijucas (SC), tem busca- de comunicação permanente, ins-
do antídotos para dribdar as dificul- talada nos veículos de distribuição,
dades que se interpõem na distri- atende a Portobello, empresa for-
buição urbana. "Corno operamos necedora de material cerâmico. As
com distribuição porta a porta de lojas franqueados, no total de 71,
um produto pesado e frágil, nos não têm estoques, que ficam con-
deparamos com sérios problemas centrados na sede da Porto-
nas entregas em grandes centros ção localizados em São Paulo e Rio. bello,em Tijucas (SC). Para aten-
como São Paulo, Rio Je Janeiro e Desses estabelecimentos para os der tais peculiaridades, a Avilan
Porto Alegre", diz o diretor, Roberto endereços de entrega, as mercado- Logística montou uma operação
Ávila dos Santos. rias seguem em veículos com ta- que permite ao cliente escolher o
Para contornar as dificuldades do manhos que variam de acordo com produto e agendar data para rece-
trânsito e restrições de áreas que as leis e regras locais, como horá- bimento em local e dia pré-deter-
impedem o desenvolvimento das rios de acesso, peso do transporte, minados. A Avilan opera com a rede
entregas, a Avilan Logística trans- estatuto de condomínios, zonea- Portobello nos estados do Rio Gran-
fere as cargas em veículos maiores mento de tráfego de cada cidade, de do Sul, Santa Catarina, São Pau-
até aos seus centros de distribui- gabarito dos prédios, entrada em lo e Rio.

com as dez usinas da companhia incidência de roubos de carga. tribuição. Os investimentos da


localizadas em São Paulo. "Combatemos o problema com um companhia são voltados para as
Outra preocupação com refle- programa de segurança que redu- áreas que refletem diretamente no
xos na logística é o treinamento ziu em 90% os casos nos últimos processo de logística, como a ins-
dos motoristas. Na La'arge Brasill, dois anos", explica a empresa, que talação de software que permite
subsidiária da francesa Lafarge, adota campanha de segurança o monitoramento das atividades,
produtora de cimento, gesso e para conscientização dos funcio- desde a entrada do pedido do cli-
concreto, o treinarr ento se dá nários, inclusive dos motoristas ente até o momento da entrega
com palestras com objetivos de terceirizados. da carga. Para a companhia, a prá-
prevenir acidentes, um dos prin- A Lafarge investe R$ 3 milhões tica "gera produtividade e deve
cipais problemas que a empresa ao ano na área de logística com trazer ganho potencial de até
enfrenta no transporte. A Lafarge foco na melhoria dos terminais e 15% através da otimização das ro-
também registra prejuízos com a na construção de centros de dis- tas de expedição". •

20 2005
3 BILHÕES ESEAIS
EM LOGÍSTICA É -
UM INVESTIMENTO
TAMANHO: BENEF. IA
GRANDES, MÉD E
PEQUENAS E ESAS.

A Vale é a maior operadora de logística do Brasil porque sabe da importância estratégica do setor para o desenvolvimento do país. Nos últimos 4 anos,

a Vale investiu R$ 3 bilhões em logística, investimentos que beneficiam empresas brasileiras de vários segmentos e portes. Neste período, a carteira

de clientes da Vale cresceu 22%, atendendo 1.600 empresas. E não pára por aí: no mesmo período, cresceu 38% na movimentação de cargas de terceiros,

mais do que a economia nacional no mesmo período. E, para atender de forma completa seus clientes, a Vale possui uma logística intermodal que

conta com uma ampla infra-estrutura interligando trilhos, terra e mar. VALE. INTELIGÊNCIA EM LOGÍSTICA.

www.cvrd.com.br 011 Companhia


Vale do Rio Doce
IN A NCEJEO

Compartilhando
operações
Caixa automático único é meta para
eficiência nos serviços de diferentes bancos

O SETOR BANCÁRIO ESTÁ El CONS- tivos é trabalhar com o mínimo de papéis e outros materiais ne-
tante busca pela eficiência de estoclues a, a) -ne;mo tempo, cessários para o funcionamento
operacional, revisão de p-ocessos com a quantidada suf ciente para dos seus .a.rviços. A disponibili-
internos, modernização Jos ser- a=enclar à atividaJe diária das dade dos. produtos só é
viços e otimização das atividades. ajências ancordo en um eficaz conseguida com a execução ie
Todas as metas são desafios para processo de distribui;ão. uma minuciosa engenharia Je
o bom desempenho da área da lo- Diaramenta as unidades bancá- suprimento, planejada com anta-
gística dos bancos. Um dos obje- rias utilizarr uhn enorme volume cedência pelas empresas do setor.

O SETOR
aumento r a diversificação dos ca-
Tecnologia facilita acesso nais de atendimento. O acesso 30
sistema financeiro pelos celula-
res, pelc: palms e por outras
Dez entre dez executivos ciD se- Lnhas -Firan:anento deve im- tecnologias móveis se tornará
tor bancário apontam a Expansão pulsiona- a :arteira da pessoas fí- comum n.) dia-a-dia das pessoas,
de crédito como uma das =:rincipais sicas nis redes bancá:las. além da in=egração das ativica-
tendências para 2005. A ar alise tem As novicaJes =ecncalógicas tam- des de a=endimento eletrõnicc.
como base a expectativa de incor- bém são util.zadas, cada vez O setor bancário do Brasil é um
poração da população C -2 menor mais, pelos bancos para fidelizar dos mais automatizados no mun-
renda, por meio da amp. ação do os cLe-tes. A 3USCE pela maier do. Em 2CC4, contabilizou 48,5%
consumo das famílias a partir de eficiér :ia operac- oral perrritirá a mais de transações via Internet
um aquecimento da atividade eco- que as inst- tui;ies tancárias ou- em relação ao ano anterior; au-
nômica. A estratégia de c-iar novas sem na ofer.:a ce serviços, com um mentou em 72,4°/o os pagamer=os

22 2005
PARTICIPAÇÃO DO SEFOR NO PIB
Partidpação no valor adicionado - em %)

Juntos, o Banco do Brasil e a Cai- mento - caixas eletrônicos auto- usuário. Os planos do setor são
xa Econômica Federal já consegui- máticos, por meio dos quais os de iniciar um processo de
ram economizar, em um período clientes podem fazer sozinhos as compartilhamento no auto-aten-
de doze meses, R$ 15 milhões por movimentações de suas contas dimento entre agências de ban-
meio de uma compra conjunta de bancárias - também são outras deiras diferentes, tal qual já é
papel A4. tarefas que exigem um esquema adotado no segmento de distri-
A manutenção e o abastecimen- ajustado para uma eficaz opera- buição de malotes com documen-
to dos pontos de auto-atendi- ção, além de evitar transtornos ao tos.

nos milhares de POS's instalados dimento. No ano passado, os ban- serviços e aumento da demanda
em pontos-de-venda do comércio; cos investiram R$ 4,2 bilhões em de crédito devido à recuperação
e expandiu em 30% as operações tecnologia da informação, de acor- da economia nacional. Os cinco
feitas nas estações de auto-aten- do com a Federação Brasileira de maiores bancos do País por volu-
Bancos (Febraban). me de ativos e de capital aberto -
BANCOS - Indicadores Econômicos Entre privados nacionais Banco do Brasil, Bradesco, Itaú,
Item 2001 2002 2003 e estrangeiros e públicos, Unibanco e Banespa - somaram
Ativo Total (R$ milhões) 1.107.162 1.164.201 1.417.191 existem 164 bancos no lucro líquido recorde de mais de
Depósitos(R$ milhões) 399.688 485.753 554.044 Brasil. Dono de um dos R$ 12 bilhões em 2004. A Caixa
Oper. Crédito(R$ milhões) 353.101 287.388 362.608 maiores lucros no ano Econômica Federal (CEF), estatal
Patr. Líquido (RS milhões) 117.700 125.001 156.090 i=
Rec. Int. Financ.(R$ milhões) 162.946 232.485
passado, o setor se bene- que não possui ações negociadas
200.199 Ei
Lucro Líquido (R$ milhões) 3.221 24.792 24.879 -2 ficia da vigência dos altos em bolsas de valores, conta-
Empresas Analisadas 266 254 251 juros reais no Brasil, ga- bilizou lucro líquido de R$ 1,419
Inst. Financ.(part. & PIB) 6,59 7,69 6,98 nhos com a prestação de bilhão em igual período. •

2005 23
IN ANCEIR O

Para reduzir custos operacio-


nais, as instituições bancárias uti-
lizam o mesmo transporte de che-
ques e outros documentos
coletados nas agências para a tro-
ca com os bancos sacados nas CASE FINANCEIRO

câmaras de compensação. O ser-


viço é contratado pela Federação
Brasileira de Bancos (Febraban)
e participam do compartilha-
A velocidade do Banco do Brasil
mento todas as empresas que ti- O Banco do Brasil está presente das nos quatro cantos do território
verem interesse, de acordo com em mais da metade dos municípi- nacional. Para reduzir custos e fa-
Paulo Rogério Caffarelli, diretor os brasileiros, com uma capilar rede cilitar a manutenção e o abasteci-
de logística do Banco do Brasil. de 3,4 mil agências. Em média, são mento dos caixas eletrônicos, a
abertas de 200 a 400 unidades por idéia da instituição é firmar acor-
PACOTE DE SERVIÇOS - C, próxi- ano, o que demanda um rígido con- dos operacionais com outras em-
mo passo do setor é a criação de trole nos procedimentos de implan- presas bancárias. Segundo Paulo
um pacote de serviços, que inclua tação de cada estabelecimento. O Rogério Caffarelli, diretor de logís-
a utilização combinada de trans- fornecimento de mobiliário para as tica do banco, em um posto de es-
porte entre as empresas para o agências do Banco do Brasil é trada Lago Azul, localizado na ro-
abastecimento de materiais nas monitorado por intermédio de dovia Bandeirantes, existem oito
agências e nos caixas automáti- dezenove unidades regionais de lo- terminais de atendimento de dife-
cos. Um exemplo é o compar- gística. Entre criação de agências, rentes bancos, que pagam R$ 2,5
tilhamento dos term:nais de auto- tecnologia e logística, o Banco do mil de aluguel para o uso de cada
atendimento do Banco do Brasil Brasil investe, em média, R$ 1,2 máquina. "Dois poderiam ser sufi-
com a Caixa Econômica Federal, bilhão ao ano. cientes no local para os serviços de
cujo piloto já está funcionando Com a difusão da tecnologia, os todos os bancos", explica.
em Brasília (DF), Curitiba (PR) e serviços do sistema bancário tam- A prevalência dos serviços de
Recife (PR). A operação, estimu- bém podem chegar a um espaço auto-atendimento, com 53% das
lada até pelo Banco Central, re- geográfico muito mais amplo, com transações efetuadas por meio dos
duz custos operacicnais. como a oferta de terminais de auto-aten- caixas automáticos e 30% via
assistência técnica e trarsporte, dimento, operações pela Internet Internet - outros 4% são realiza-
em cerca de 30°/a. e central de atendimento por tele- dos via centrais de atendimento -,
De acordo com o Estudo Diag- fone. Das transações bancárias re- revela um outro gargalo para as
nóstico do Sistema ce Pagamen- alizadas com o Banco do Brasil, por atividades do Banco do Brasil. "Te-
to de Varejo do Brasil, realizado exemplo 87% correspondem às mos como desafio o estímulo à in-
pelo Banco Central, quase dois operações que o cliente pode fazer clusão digital", diz Caffarelli. Dos
terços dos terminais existentes no sozinho e 13%, às realizadas nas 22 milhões de clientes da institui-
País ainda são de acesso restrito unidades espalhadas pelo ção, apenas 6 milhões têm atual-
- são utilizados apenas pelos cli- País. mente acesso à rede pela web.
entes da instituiçãc financeira O Banco do Brasil pos- Nessa brecha, o atendimento por
proprietária. Em 90% das transa- sui 39 mil máquinas de telefone entra como o principal
ções realizadas em terminais de auto-atendimento instala- canal para suprir a demanda de
acesso aberto - oferta de atendi- Paulo Rogério Caffarelli,
quem não tem contato
mento de mais de uma rede ban- diretor de logística com a Internet.
do Banco do Brasil
cária - são transações não-com-
partilhadas.
Existem 27 redes propr'etárias propriedade de instituições finan- ta serviço aos estabelecimentos
de terminais de auto aterdimen- ceiras e uma pertence à Tecnologia que não possuem infra-estrutura,
to (Automated Telle - Machine - Bancária S.A. (TecBan), administra- além de integrar algumas redes
ATM) no País, das quais 26 são de dora do Banco24Horas, que pres- proprietárias. •

24 2005
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As novas rotas
da distribuição
Montadoras adotam alternativas
para garantir fornecimento
O MAPA DA INDÚSTRIA AUTOMOTP/A o quadro era outro: São Paulo caiu Com a maior parte das empre-
no Brasil passou, nos Cltimos ancs, para 49%, Minas ficou com 20%, sas de aJtoe;as com endereço
por profundo processe de mudai- emergindo Paraná (100/o), Bahia no estado de SãoPaulo, a nova
ça. Atraídas por incentivos fisca s, (9%), Rio Grande do Sul (6%), Rio distribuição geográfica do parque
custos mais atraer:es de mão-de- de Janeiro (5%) e Goiás (1%) como automotivo brasileiro exigiu
obra e conveniências logísticas, 3S novos :entros de montagem de grande esfo.r,:o de adaptação das
montadoras buscar:n- novos locais veículos. Como exemplos, a Ford montadoras e das empresas de
de produção. Em :99.0, o estado Brasil buscou alternativa na Bahia, .ogistica. Fara garantir :anto o
de São Paulo, com 75°6, e Minas a Volksviagen e a Renault no Paraná suprimen:o de insumos quanto o
Gerais, 25%, dividiam a produção e a General Motors, no Rio Grande escoamerto ca produção, a indús-
de veículos nacionais. Já em 2004, do Sul. tria reinventa o abas:e.cimento

O SETOR

Bicombustível puxa vendas bricantes de Veículos Automoto-


res (Anfavea).
No entanto, a expansão da indús-
Mercado interno promissor, po- ram construídas 22 fábricas de ve- tria acabou er>cont-ando um cenário
tencial do aumento das exporta- ículos e motores. Além disso, en- adverso das expectativas 3rDjetadas
ções e incentivos fiscais foram os tre 1994 e 2002, o setor ampliou anteriormente.. Reduçãc do poder
fatores que levaram a indústria e modernizou o parque industri- aquisitivo ca população, juos ele-
automobilística a investir pesado al, o que resultou em uma capa- rados e d rrir siçãc do fluxc de cré-
no Brasil em anos recentes. Com cidade instalada de 3,2 milhões dito contribLI-am para reduzir o vo-
recursos da ordem de US$ 20 li- de veículos em 2003, de acordo .ume de \,endas domésticas.
lhões investidos em oito anos, fo- com a Associação Nacional dos Fa- As vendas de veículos que em

26 200E
40r
, PARTICIPAÇÃO DO SETOR NO PIB
Participação no valor adicionado - em%)
--
, trís;•St
1999 1 2000 1 2001 1 2002 1 2003
1,37 1 1,69 1 1,63 1 1,31 1 1,13
7.ff

das linhas de montagem e o en- reduzido em 33°6 caso as condi- Ford Brasil, Edson Molina Espi-
vio dos produtos acabados. ções logísticas fossem melhora- nhaço. Junto com a má conser-
Uma dificuldade do setor é o das. Além disso, há a burocracia vação de boa parte das rodovias,
cumprimento dos prazos de en- que envolve principalmente os o custo e o tempo de desloca-
trega, muitas vezes comprometi- processos de importação e expor- mento do transporte acabam sen-
dos pelas travas promovidas pela tação dos produtos. do elevados, de acordo com o
falta de infra-estrutura adequada "Tanto para a distribuição de executivo. Além da dificuldade
no País. Dados do setor indicam peças quanto de veículos, há ain- nas estradas, a distribuição de
que o tempo de transporte até o da a questão da pouca segurança peças enfrenta o trânsito nas ci-
local do embarque, cuja média foi oferecida em algumas estradas", dades. "Em grandes centros urba-
de 27 horas em 2003, poderia ser explica o gerente de logística da nos, os horários de pico são o

1997 atingiram 1,95 milhão de ços de fábrica, ofertas promocionais financiamentos.


unidades, daí em diante caíram ao de acessórios e juros baixos para No entanto, um dos motivos es-
redor de 1,5 milhão de unidades senciais para a retomada das ven-
AUTOMOTIV Indicadores Económicos
por ano. Em 2005, a comercia- das é o apelo dos bicombustíveis,
Item 2001 2002 2003
lização poderá ficar na casa de 1,7 65.882 79,105 88 031
carros que funcionam tanto com
ROL (RS miltines
milhão para uma produção de 2,4 Part. O no total (431 187 3,18 2.97 gasolina quanto com álcool ou com
milhões de unidades. Os negócios Frn presas 246 242 211
172.69
ambos os combustíuveis mistura-
:í Funcionários ,R$ mil) 146,25
ROL 127.47
domésticos estão mais aquecidos Fundo los 4504175 620.599 509 760 dos num só tanque. A presença des-
por conta do marketing agressivo Atno Total ( RS milhões 31.807 31.721 32.475 ses veículos, chamados de flex fuel,
IPI Automoveis R$ Oilhões 2.595 2.664 2.314
das montadoras, que torpedearam Veículos (part. O P13 161 1.63 11 1,13
está aumentando a cada mês - em
o mercado com anúncios de pre- Transportes i part. O P181 61 2.70 2.58 2,45 janeiro de 2005, por exemplo, re-
.Leita Opera.onal Lig.13

2O O 5 27
UTOMOTIO0

CASEAUTOMOTIVO

grande problema, pois dificultam


as entregas e aumentam os cus-
tos e o tempo de trânsito", infor- Peças no overnight
ma a Volkswagen, por meio dos
diretores da área de logística, A Ford Brasil já conseguiu redu-
Richard Schües e Durst Defender. zir, pelo menos na capital paulista,
Seja por meio de operações al- o problema de entrega de produ-
ternativas ou reorganização da tos. "Implantamos em São Paulo
infra-estrutura, as montadoras um sistema chamado overnight,
buscam facilitar as operações de pelo qual as peças são enviadas no
rotina. Em 2004, por exemplo, a período noturno para os nossos dis-
Volkswagen inaugurou um tribuidores", explica Edson Molina
megacentro de distribuição de pe- Espinhaço, gerente de logística da
ças e de acessórios em Vinhedo montadora. O sistema, criado jun- abastecimento das nossasfábricas,
(SP) com capacidade de armaze- to com a empresa de logística TNT que operam em três turnos, essa
nar 110 mil itens, o que otimiza Logistics, facilitou tanto o trans- solução não é possível, pois o flu-
o processo de abastecimento da porte quanto a coleta dos pedidos, xo de materiais é contínuo e sin-
rede de 600 concessionárias de que podem ser feitos até o período cronizado", esclarece.
automóveis e mais 110 revendas da tarde para a entrega ocorrer ain- Apesar das ineficiências, o trans-
de caminhões e ônibus. da no mesmo dia. "Porém, para o porte rodoviário é considerado o
A localização do novo empreen-
dimento da Volkswagen é estra-
tégica. Fica a 76 quilômetros de
São Paulo, é cortada pelas rodo-
vias Anhangüera e Bandeirantes sar 700 veículos. Montadoras como os executivos da Volkswagen.
e está próxima ao Aeroporto In- Ford, Renault e Volkswagen elegem Segundo Espinhaço, da Ford, há
ternacional de Viracopos, consi- problemas de infra-estrutura por- uma crise de infra-estrutura dos
derado um dos mais importantes tuária para os entraves para o flu- portos deflagrada no Brasil, sobre-
terminais de carga aérea do País. xo dos de veículos e autopeças des- tudo no mais importante terminal,
tinados ao comércio exterior. "Nas em Santos, com capacidade de em-
PORTOS DE EMBARQUES - Os pro- exportações, enfrentamos as pre- barque no limite. De acordo com a
blemas de logística também apa- cárias condições de acesso à área Volkswagen, os problemas no por-
recem nos embarques de veículos portuária e a falta de espaços para to de Santos devem ser ameniza-
para exportação, negócio que está armazenagem de contêineres, o dos com o novo terminal de expor-
dobrando de tamanho, já que em que exige áreas de estoque fora do tação de veículos, na margem di-
2000 o País embarcou 370 mil uni- porto, acarretando maiores custos reita, chamado de TEV e construído
dades e em 2005 deverá ultrapas- e transportes adicionais", informam às pressas para aliviar o sufoco por

SETOR

presentava 26,9°/a das vendas, en- nas a gasolina tinham 66°6 de par- inverso: o bicombustível tinha 62%
quanto os veículos movidos ape- ticipação. Em agosto, o placar era o e o tradicional motor a gasolina
COMERCIAIS LEVES AUTOMOTIVO - EXPORTAÇÕES FROTA DE AUTOVEÍCULOS
Principais Produtos- US$ bilhões)
Produto 2002 2003 2004
Autornoveis 2,01 2,66 3,35
Aviões 2,34 1.94 3.27
Motores de Autor-11d,', 1 34 1 67 1.97

III
Autopeças 1.16 1 49 1,96
2.0
Veículos de Carga O 43 0,67 1212
Tratores 0,27 0.47 0.89
Deroiis 1 42 1.74 3,48
Tí1.11

28 2005
sobretudo para o mercado chinês.
melhor sistema de envio de produ- interior paulista, onde embarcam em Algumas rotas são prejudicadas com
tos pela Ford Brasil. "Dentro da re- vagões da Ferrovia Centro-Atlântica, a disponibilidade restrita a peque-
alidade brasileira, foi o único sis- da Companhia Vale do Rio Doce nas embarcações, devido à maior
tema que teve um pouco de incen- (CVRD), para Camaçari, onde está demanda originada do Oriente.
tivo", afirma Espinhaço. No entan- localizada a linha da Ford respon- Na operação rodoviária com o
to, pioneira na implantação de sável pela montagem dos modelos Mercosul, destacam-se as opera-
uma fábrica automobilística no Novo Fiesta e Ecosport. O uso de ções da Ryder Logística Ltda., sub-
estado baiano, a companhia preci- trens trouxe à companhia a consi- sidiária brasileira da operadora lo-
sou reorganizar todo o seu proces- derável economia de US$ 1 milhão gística norte-americana. A empre-
so logístico. A Ford Brasil adota o em 2004. sa, encarregada do envio de peças
transporte rodoviário para a distri- A fábrica de Camaçari (BA) ex- de veículos para montadoras na
buição de veículos e fornecimento porta pelo porto de Salvador, onde Argentina, conta com uma frota
de peças. Em alguns casos, a a Ford se tornou uma das maiores dotada de sistemas que permitem
montadora também utiliza o siste- usuárias. "Estamos finalizando as ao cliente o controle de movimen-
ma ferroviário na movimentação obras do porto de Ponta da Laje, tação da carga por meio da Internet.
entre as fábricas. Cargas como mo- próximo à nossa fábrica em O setor automotivo responde por
tores ou transmissões para carros Camaçari, o que deve facilitar ain- 600/o das atividades da Ryder no
vão por rodovia da fábrica da Ford da mais a exportação", diz o ge- Brasil, que também atende aos se-
de Taubaté até Paulínia, cidades do rente. tores de bens de consumo, produ-
tores de alta tecnologia, entre ou-
tros. Em recente investimento, a
Ryder adquiriu 240 carretas equi-
padas com o Sistema de Posicio-
que passa a congestionada margem Brugger. Há navios que não passam namento Global (GPS, na sigla em
direita. Como alternativa a Santos, em alguns portos ou que cancelam inglês), segundo o presidente da
as montadoras de São Paulo, so- a atracação em troca de parada em empresa, Antonio Wrobleski Filho.
bretudo, podem agora usar o por- outro terminal, o que obriga a Nos sistemas de armazenagem, a
to de São Sebastião, no litoral montadora a rearranjar o caminho empresa gerencia as movimentações
paulista, que se apresenta como do transporte com a carga para o de materiais desde o recebimento,
uma opção com custos "realistas". embarque. "Esse deslocamento ele- armazenagem, expedição, controle
Afora a superlotação dos portos, va o custo com o transporte", con- de estoques, devoluções de produ-
a irregularidade das rotas de navi- ta Brugger. tos, entre outros. E ainda desenvol-
os causa um impacto desfavorável Outro fato é a concentração de veu ferramentas para acompanhar
nos custos das companhias, segun- navios de grande porte para o Pací- a movimentação das linhas de mon-
do o diretor de logística para o fico, provocada pelo grande fluxo tagem, inclusive com informações
Mercosul da Renault, Orlando de volume direcionado para a Ásia, digitalizadas para acesso via web.•

apenas 32% da comercialização. US$ 5,99 bilhões, 45% a mais que A evolução positiva das exporta-
em igual período de 2004. Levan- ções, nos últimos anos, surgiu como
EXPORTAÇÕES - De outro lado, as tamento da Secretaria de Comércio providencial efeito atenuante para
exportações têm sido um canal de Exterior (Secex), do Ministério do o desempenho da indústria auto-
vendas em franca expansão. Segun- Desenvolvimento, Indústria e Co- mobilística brasileira, de acordo com
do a Anfavea, entidade que reúne o mércio, mostra que a receita cambi- a empresa MB Associados. "A saída
setor, a receita com exportações al de toda cadeia automotiva do- foi exportar para ocupar a capaci-
apenas de autoveículos somou nos brou de US$ 8,96 bilhões, em 2002, dade das fábricas", explica o eco-
oito primeiros de 2005 um total de para US$ 16,04 bilhões em 2004. nomista Glauco Carvalho. •

2005 29
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ELECOMUNICAÇÕES

PARTICIPAÇÃO DO SEFOR NO PIB


(Participação no valor adicionado - em %)
1999 I 2000 I 2001 1 2002 2003
2,38 1 2,73 1 2,71 1 2,72 1 3,16

A postos para
responder às chamadas
Burocracia fiscal, no entanto, trava
a agilidade requerida no pós-venda
AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DO SE- se torna mais crítico no final do ção da Receita Federal.
tor de telecomunicações inunda- ano, considerado o período mais A agilidade requerida no pós-
ram o mundo nos últimos anos. complicado para a área de lo- venda por um setor tão dinâmico
Celulares e diversos serviços di- gística da operadora Intelig. é dificultada, por vezes, quando
ferenciados revolucionaram par- Nos últimos meses do ano a de- a burocracia fiscal cria obstácu-
ticularmente o mercado brasilei- mora é maior para a liberação los ao fluxo de equipamentos de
ro em menos de dez anos. Um de equipamentos importados. O reposição. "O transporte para le-
crescimento tão acelerado que as aumento do fluxo de mercado- var o material é eficiente, mas o
operadoras ainda estão se adap- rias nos desembarques dos ter- prazo é crítico para a emissão de
tando à rotina das operações. minais dos aeroportos provoca notas fiscais", conta o vice-pre-
O desafio é permanente, mas congestionamentos na fiscaliza- sidente de operações da Intelig,

2005 31
ELECOMUNICAÇÕES

CAS E TELECOMUNICAÇÕES

Rodrigo Andrade,
Diversificação armazém do cliente para a execução
dos serviços. São alternativas para
vice-presidente de
operações da Intelig. de serviços agilizar as operações de logística e
compensar, de um lado, os proble-
mas que ainda existem de ordem de
Rodrigo Andrade.
O atendimento de empresas de infra-estrutura no País, como estra-
Alexandre Westphalen gerente de
logística às companhias de telefo- das defasadas e outros modais de
logística da Oi diz que os principais
nia estão além da distribuição de transporte com baixa capacidade de
problemas estão relacionados à
previsibilidade de aparelhos celu- produtos. A Metropolitan Logística,
lares. "Como não temos boas fer- por exemplo, faz até programação
ramentas que possibilitem conhe- de aparelhos para operadoras de
cer ou prever antecipadamente a celulares, de acordo com os DDDs e
demanda, continuamente temos os planos de tanfas escolhidos pe-
problemas relacionados ao supri- los usuários. A companhia tem en-
mento de novos produtos", conta. tre suas operações diversificadas o
A expansão das telecomunica- fornecimento de suporte fiscal. "É
ções - em paralelo à privatização todo o apoio para buscar a melhor
da sua operação - criou oportu- solução fiscal, dentro da legislação,
nidades para a entrada de novos que se atenda a melhor forma de
players, sobretudo na logística. A operação do cliente", explica
Rapidão Cometa, um dos maiores Cristiano Baran, diretor executivo.
transportadores do País, se tor- A Metropolitan faz expedições de
nou o operador logístico para a kits, como o envio de aparelhos ce-
distribuição dos aparelhos celu- lulares já programados para as lojas.
lares da Oi. Para isso montou, por Além de oferecer o serviço de logísti-
exemplo, uma estrutura capaz de ca reversa, a operadora também tem
executar serviços para redes non estrutura para se instalar dentro do
stop - sem interrupção.

OPERAÇÕES LOGÍSTICAS - Na ins- nicação em lugares movimenta- durante a noite para não interfe-
talação de antenas de telecomu- dos, a Rapidão Cometa trabalha rir no trânsito da região. O mes-

lhões de usuários nos próximos


Febre na demanda três a quatro anos.
São essas taxas de expansão
que colocam o Brasil entre os
O setor de telecomunicações tecnológica, conquistou os bra- principais mercados mundiais no
no Brasil passou por uma acele- sileiros. Em 2004 havia 65,6 mi- uso de aparelhos celulares. Em
rada transformação nos últimos lhões de assinantes, aumento de 2004, os investimentos das
anos. O celular, um dos símbo- 41,5% sobre 2003. A expectati- prestadoras de serviços de tele-
los dessa recente revolução va é chegar a mais de 100 mi- fonia chegaram a R$ 3,7 bilhões

32 2005
encarrega até mesmo da obten-
ção de licenças nas prefeituras e
nos órgãos de trânsito.
A superação de barreiras
logísticas é tarefa atribuída ao
operador, até mesmo chegar a des-
atendimento, segundo informa o pelo número de série, serviços que
tinos mais inusitados, como entre-
diretor executivo. são executados nos centros de dis-
gar um conjunto de baterias num
"Buscamos soluções e não ape- tribuição do Rio e do Recife.
vilarejo na floresta da Amazônia.
nas a oferta de serviços tradicio- Em caso de defeitos de celulares,
"Como na região há poucas estra-
nais", diz Baran. Das atividades da a Rapidão Cometa é também respon-
das, usamos o transporte fluvial
Metropolitan, 60% estão voltadas sável pela logística reversa, numa
ou ainda uma integração
para o setor de telecomunicações, extensa área que cobre do Rio a
rodofluvial", conta Celso Queiroz,
onde seu portfólio abrange clientes Manaus. Nesse caso, a Cometa pro-
gerente nacional de logística da
como a Tim, Vivo, Claro, Brasil videncia o aparelho substituto, faz
Rapidão Cometa. "E, em localida-
Telecom, Nokia e Siemens. No ano a troca, leva o celular com proble-
des onde não há transporte auto-
passado, a Metropolitan registrou ma para a assistência técnica e de-
motivo, usamos veículos de tração
um faturamento de R$ 42 milhões, volve o equipamento depois de con-
animal", acrescenta.
33% superior às vendas de 2003. sertado.
Recentemente, a Rapidão Come-
Para 2005, a expectativa é de che- Uma das dificuldades para reali-
ta adotou nova ferramenta que
gar a R$ 55 milhões. zar um rápido atendimento é o aces-
pode ser compartilhada e
A Rapidão Cometa é outra com- so até o cliente, que pode estar em
conectada por número cada vez
panhia que não se atém à ativida- uma área de minério longínqua na
maior de envolvidos, desde as
de de distribuição dos produtos. Serra dos Carajás, ou ainda no inte-
unidades fabris até os centros de
Também realiza a armazenagem e rior de umafábrica com forte esque-
distribuição e de comercialização.
a customização de aparelhos de te- ma de segurança. "A estratégia é
A empresa investiu R$ 16,4 mi-
lefone. A companhia é responsável entrar em contato com o cliente,
lhões para atingir uma frota total
pelo processo de intro- saber qual a melhor for-
de 1,9 mil veículos - que atende
dução do "sim card" - ma de pegar o telefone e
todas as operações da empresa. A
cartão eletrônico que agendar a troca", conta
idéia central foi minimizar os ris-
permite o funciona- Celso Queiroz (foto), ge-
cos nos serviços de transportes.
mento do celular -, rente nacional de logís-
Juntando todas operações, inclu-
embalagem e seleção tica da Rapidão Cometa.
sive a atividade de logística para
telecomunicações, a Cometa pre-
vê um faturamento de R$ 430 mi-
mo acontece para disponibilizar um túnel, por exemplo. Para rea- lhões em 2005, 200/o acima do re-
o sinal para celulares dentro de lizar tais operações, a Cometa se gistrado no ano anterior. •

- pouco mais de um terço foi exe- viços no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santos e regiões
cutado pelas companhias de te- Norte e Nordeste, projeta inves-
lefonia móvel, de acordo com a COMUNICAÇÕES - Indicadores Econômicos tir R$ 2,5 bilhões - R$ 1,7 bi-
Associação Brasileira de Empre- Item 2001 2002 2003 lhão em telefonia fixa e R$ 800
ROL* (R$ milhões) 61.369 69.339 79427
sas de Soluções de Telecomuni- )Pa d.% no total (43) 2.67 2,79 2,68
milhões na 0i, braço de telefo-
cações e Informática (Abeprest). Empresas _ _ _ ) 377 380 336 nia móvel da companhia. E a
Nessa corrida para atender a )R01* /Funcionários (R$ mil) 273,50 360,76 396,64
Intelig Telecom está ampliando
Funcionários 224.389 192.202 200.247 ;
crescente demanda de mercado, Ativo total( RS)milhões) 132.812 142.365 143.398 5 a cobertura de na rede metro-
o Grupo Telemar, que presta ser- Comunicações(part.% PIB)(3) 2,71 2,72 3.16 politana de São Paulo. •
Receita Operational Liquida

2005 33
CURSOS O'TM, UMA AULA DE BONS NEGÓCIOS.

ADMINISTRAÇÃO DE FROTAS DE VEÍCULOS.


Administrar transportes imp ica gerenciar com menores os procedimentos subjetivos ou sentimentais na hora de vender
custos, conseqüentemente com maior produtividade e o veículo, adotando processos rratemáticos, identificam o
ren-tabilidade. Grande parte das decisões estratégicas da momento econômico exato para sLa substituição.
admi-nistração de uma frota tem como principais questões o Mediante o desenvolvimento de Lma abordagem objetiva e
controle e a redução de custos operacionais dos veículos. descomplicada, o curso oferece inúmeras alternativas para o
Os sistemas de manutenção, bem como o modo de substituir alcance dos objetivos a que se propõe o treinamento.

OS TÓPICOS ABORDADOS A AGENDA O INSTRUTOR


Manutenção de frota 8h00 - 8h30 Credenciamento Piero Di Sora - Técnico em
Sistema de manutenção 10h00 -10h15 Coffee Break
Oficinas de manutenção máquinas e motores pela
12h00 - 13h00 Almoço
Custos de oficinas de manutenção 15h00 -15h15 Coffee Break Escola Técnica Federal de
17h30 Encerramento São Paulo; engenhei-o
Custos operacionais de veículos industrial mecânico pela
PREÇO DE INSCRIÇÃO
Classificação dos clientes PontÃícia Universidade Católica;
Custos fixcs R$ 500,00 especialista em treinamento gereneal
Custos variáveis Consulte-nos. Preços especiais para na Érea de Admin stração de
Método de cálculo para custos fixos participantes de outros temas, e para
Transporte; coordenador co
Método de cálculo para custos variáeis empresas com mais de 1 (um)
participante. Sub-Comitê de TransporIes(por 5anos)
Administração de custos
e do Comitê de Gestão Empresarial da
Fatores que influenciam na variaçãc dos custos O LOCAL Eletrobras, ex-superintendente de
Mapas de custos, relatórios gerenciE is e
sistemas de controle Travel Inn Ibirapuera Transporte e Serviços da Eletropau o.
Av. Borges Lagoa, 1.209 Experiência de mais de 25 anos na ár....a
São Paulo - SP de transporte; instrutor e consultor em
Planejamento de renovação de frota (11) 5080.8600
Política de renovação de frota nível nacional de empresas públicas,
Dimensionamento de frota privadas de pequeno, médio e grande
Adequação de frota A DATA
portes e multinacionais.
Frota própria x frota contratada 08 e 09 de Dezembro de 2005
INFORMAÇÕES GERAIS

Incluscs: do número do seu cartão). indicar outro profissional de e Technibus.


Material Didático, coffee break, Chegue Nominal, no Local do sua empresa para substituí-lo, Av. Vereador José Dirliz, 3.300
almoço, estacionamento e evento. devendo Informar por escrito. Ci. 702 - Campo Belo
certificação ao término do cJrso. Boleto Bancário O não comparecimento do CEP 04604-006
Emissão de Recibo mediante a inscrito incorre na não devolução São Paulo - SP
Formas de Pagamento: apresentação do pagamento, da taxa de inscrição. CNPJ. 02.671.890/00)1-99
Depós to Bancário: através do fax -(11) 5096.8104. PABX (11) 5096.8104
Banco Sudameris - Agência 582 Dados do Realizador: 0800.7028104
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ETALURGIA/
SIDERURGIA

MIO+

II 11
Operação de guerra
para abrir caminho
Batedores e técnicos liberam percurso para
o deslocamento de grandes peças
APESAR DA INICIATIVA PRIVADA de caos que se estabeleceu - não PARTIOPAÇÃO DO SETOR NO PIB
ter entrado decididamente nas (Participação no valor adicionado - em %)
é feita num passe de mágica.
1999 1 2000 2001 1 2002 1 2003
operações das ferrovias e dos Com isso, a infra-estrutura de-
2,17 1 2,47 1 2,42 1 2,79 1 3,08
portos, levando o dinamismo fasada por anos de descaso se
imprescindível para o desenvol- reflete na dificuldade da movi- ganhar escala na distribuição
vimento de tais atividades, é mentação de cargas pelo País. por meio de ferrovias, ainda são
evidente que uma revolução nos Cargas de minérios e de produ- movimentadas por caminhões.
transportes - diante do quadro tos siderúrgicos que poderiam "Estradas esburacadas, portos

2005 35
ETA L UR GIA/
SIDERURG 1 A

ainda ineficientes, com alto grau para o conglomerado. (DF), planos para o fortaleci-
de corporativismo e malha fer- Em paralelo a investimentos mento de modos de transporte
roviária insuficiente estão entre pontuais em logística, a Gerdau mais eficientes para o escoa-
os principais problemas", diz o cresce no seu negócio. Estão re- mento da produção brasileira.
diretor de logística do Grupo servados até 2007 recursos de Enquanto isso, a precariedade
Gerdau, Fladimir Gauto. Em con- US$ 2,4 bilhões para a implan- do sistema de transporte provo-
seqüência, os custos tornam-se tação de uma usina de aços para ca aumento do tempo de distri-
mais elevados, a produtividade construção civil, em Araçari- buição dos produtos e dos cus-
cai e atrasos nas entregas são guama (SP), construção de uma tos com frete. "Os setores
praticamente inevitáveis. O gru- unidade no Rio de Janeiro e a metalúrgicos e siderúrgicos es-
po, que ainda concentra a maio- ampliação da capacidade da tão limitados pela exígua alter-
ria de suas cargas no modo ro- Gerdau Açominas, em Ouro Bran- nativa ferroviária", acentua.
doviário, também é usuário de co (MG). Mesmo com essas deficiências
de ferrovia e cabotagem. estruturais, embarcadores e
Uma forma de amenizar os EM BUSCA DE SOLUÇÕES - A fal- operadores logísticos precisam
problemas logísticos está em ta de investimentos do gover- encontrar soluções que permi-
investimentos, como o progra- no em infra-estrutura é o moti- tam um transporte ágil e com-
mado pelo Grupo Gerdau para vo das dificuldades na área de petitivo. Um dos meios para
2005, de US$ 15 milhões, na logística da indústria nacional, isso pode ser a combinação dos
expansão de ramais ferroviári- de acordo com o assessor de modos de transporte com o ob-
os internos e melhorias de áre- diretoria da Movimenta-Armaze- jetivo de aproveitar o melhor
as de armazenagem, além de nagem e Logística, Alfredo José desempenho de cada sistema em
pátios dotados de infra-estrutu- da Silva Neto. Segundo o exe- determinada região. Produtos
ra destinada à boa recepção dos cutivo, estão emperrados há como minério, por exemplo, são
motoristas que transportam mais de dez anos, em Brasília transportados de trem e de na-

siderurgia local.
Avanço com cautela ALTA DOS INSUMOS - Insumos
para a siderurgia, o ferro-liga e
O crescimento do mercado glo- tela. Isto porque altos custos o aço experimentam uma fase
bal está exigindo produção mais de produção, em decorrência de aumento de demanda. O se-
intensa das usinas siderúrgicas dos preços das principais ma- tor de aço registrou um cresci-
espalhadas pelo mundo, espe- térias-primas, deficiência da mento de 5,8% na produção em
cialmente para atender a de- infra-estrutura e logística no 2004, promovido pelos reajus-
mandas da China e da retomada País e valorização do real são tes da economia nacional reali-
do mercado norte-americano. fatores que erguem barreiras zado nos últimos dois anos. De-
No âmbito doméstico, a procu- de desaceleração à expansão à pois de superar a crise provo-
ra também cresceu com a ex- cada pelo racionamento de
pansão econômica do Brasil. SIDERURGWMETALURGIA- Indicadores Econômicos energia elétrica, ocorrida em
A expectativa de o consumo Item 2001 2002 2003 2001, a produção nacional de
interno manter-se aquecido ROL'(RS milhões) 42.610 54.663 62.992
ferro-ligas teve forte expansão
projeta, para 2005, um cres- Part.% no total 1,85 2,20 2,12
nos últimos três anos. O impul-
Em presas 343 356 324 )
cimento perto de 7% para o ROL /Funcionários(RS mil) 114,82 146,18 186,87 1 so foi dado pela acelerada ex-
setor de siderurgia, segundo Ativo Total ( R$ milhões) 86.671 102.339 111.542 ; pansão da demanda chinesa e
especialistas. Contudo, essa IPI Pago (R$ milhões) 801.00 888,00 1.086,00 al
pela recuperação da siderurgia
Investimentos 1.335.00 857,00 824,00
previsão é analisada com cau- Siderurgia (part. o PI13) 2,42 2,79 3,08 dos países desenvolvidos. •
Receita Operacional Liquida

36 2005
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E T A L U R GIA /
SIDERURGIA

CASEM E S
T IA Dl EU RR uG RI GA A

O poderio
da Vale
Mais do que uma urodutora de
minério de ferro, a Companhia Vale
do Rio Doce (CVRD) se transformou
em destacada empresa de transpor-
te e logística. As operações de lo-
gística estão, cada vez mais, ga-
nhando importância ras atividades
da Vale. Transportadora de cargas
para terceiros, princ'palmente de
produtos siderúrgicos e agrícolas,
materiais de construção e combus- trou em operação o Pier 111 do Ter- US$ 760 miihõe_s em logística, com
tíveis, a empresa aumentou em minal Marítimo de Ponta da Madei- a compra de 5,506 mil vagões e 123
9,1% esses serviços em 2004. As ra, em São Luís, fundamental para Locomotivas, além do aumento dos
ferrovias da Vale transportaram absorver o aumento da produção de terminais marít;mos nos estados do
28,7 bilhões de toneladas por qui- minérios no Sistema Norte da Vale. Maranhágo, Espí-ito Santo e R-P de
lômetro útil (tku). Projetos como esse eliminam estran- Janeiro. O sistema de logística da
No ano passado, a companhia re- gulamentos de transporte e companhia ;ncL.n. a Estrada de Fer-
alizou melhorias na rede de trans- viabilizam o desenvolvimento de ro Vitórki c /4 nas e o Complexo
porte, ampliação e modernização de novos negócios na agricultura e na Portuário de Tubarão, no Sistema
terminais marítimos, além da cons- indústria", diz o diretor-presidente Sul, e a Istrada de Ferro Carajás e o
trução de silos e de armazéns por- da empresa, Roger Agnelli. Terminal Marítimo de Ponta da Ma-
tuários. "No primeiro semestre, en- Em 2005, a Vale está investindo deira, no Sistema Norte.

vio. Bobinas e chapas de aço devem demandar por um trans- as de Base (Abdib).
utilizam a malha fer-oviãria e ro- porte eficiente e competitivo. De outro ado, os corredores de
doviária, quando se destinam ao "Até 2008, a siderurgia vai exi- transporte cortinuam defasados
mercado nacional. gir capacidade de transporte para da- vazão. "Na contramão,
para mais 40 milhões de tone- a malha fer-ov- ária no Brasil é de
TENDÊNCIA - A tendência é de ladas de aço, 400/o a mais com aproximadamente 30 mil quilô-
aumentar, cada vez mais, o flu- relação a 100 milhões de tone- metros de5de 1970 e ferrovias
xo de carga trans3ortada nos ladas transportadas atualmen- importantes, como a Norte-Sul,
corredores de escoamento nos te", informa Paulo Godcy, pre- estão com obras quase paralisa-
próximos anos. Investimentos sidente da Associação Brasilei- das, ã espera de recursos orça-
anunciados por alguns setores ra da Infra-Estrutura e Indústri- mentárips", e)plica Godoy. E

38 2005
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Se você perde dinheiro com veículos parados para reparos durabilidade da transmissão e garantem mais agilidade e
na transmissão mecânica, está na hora de conhecer os segurança nas manobras. Isso sem falar da satisfação dos
benefícios das transmissões automáticas e investir na sua condutores e da confiabilidade dos equipamentos. Evite
Se não é Allison, não é Automática."' empresa. Além dos custos operacionais e de manutenção tantas paradas nas oficinas. Invista no crescimento da sua
serem menores, as transmissões automáticas Allison frota com a Allison, a líder mundial em transmissões
diminuem sensivelmente os danos ao sistema de tração, automáticas.
otimizam o consumo de combustível, aumentam a

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ENS DE CAPITAL

PARTICIPAÇÃO DO SETOR NO PIB


Partidpação no valor adicionado -em %)
1999 1 2000 1 2001 1 2002 1 2003
1,98 1 2,48 1 2,59 1 2,76 1 3,06

Givulyação

Estado precário das rodovias dificulta ainda


a complexa remoção de cargas excepcionais
VILÃO NO DESEMPENHO DE VÁRIOS sões de tamanho e peso, a logísti- quil5metros. "Para trajetos entre
setores da industria brasileira, o ca das cargas excepcionais 300 e 500 quilômetros, é desejá-
estado precário Je conservação das contabiliza um õius ainda maior vel utilizar o meio ferroviário e, para
estradas tem como uma das conse- por conta da defasada infra-estru- mais de 500 quilõme-
qüências a redIção da velocidace tura do País. tros, indica-se o
dos caminhões. Esse problema ce De acordo com Paulo Godo re- tram sorte a uaviá-
produtividade é agravada quando sidente da Associação Brasileira da rio , explica. No en-
se :em, comc B-asil, 60% das ca-- Infra-Estrutura e Indústrias de Base tanto, nem sem-
gas movimerrtadas pelo modo ro- (Abdib), o envio de mercadorias em pre é possível
dcviário. Natura mente de remoção carretas rodoviárias é indicado para escapar do ca-
rfla- s lenta pelas grandes dimen- distâncias que não ultrapassam 300 minhão, agra-

ano anterior. Foi o melhor resul-


Na encruzilhada tado desde 1995 e representa um
aumento da capacidade e da
.:iistante dc "Espetáculo de cres- da por tornos automáticos, que competitividade da indústria bra-
cimento" prometido pelo pres- - produzem peças cilíndricas para sileira, de acordo com Newton de
dente Luiz Inác- o Lula da Silva em válvulas automotivas, eixos de Mello, presidente da Associação
seLs inaugurais dias de coverno, máquinas agrícolas, entre outros. Brasileira da Indústria de Máqui-
o setor de máquinas e de equipa- O faturamento da indústria de nas e Equipamentos (Abimaq).
mentos deu sinais de retomada mácuinas e equipamentos somou
em 2004. Urr cbs principais ind-- R$ 45,6 bilhões em 2004, 30% HETEROGENEIDADE - Caracteriza-
cios de avanço foi a maior demar- superior ao total contabilizado no da pelo grande número de dife-

29O 5 41
DE CAPITAL
CASE B E N S

Complexo, mas enxuto


Um das tarefas cotidianas da dução é controlada pelo consumo,
gaúcha Randon Implementos e -27 o just in time e a entrega progra-
Participações, fabricante de equi- moda. Mesmo itens que exigem
pamentos para transporte de car- grandes quantidades, como pneus
gas e componentes automotivos é e rodas, são gerenciados de acordo
gerenciar a complexidade de sua com a demanda do fluxo da indus-
operação logística. O controle da trialização. Tudo em nome da
entrada de insumos e da saída de otimização de estoques.
produtos dos seus parques indus- Dentro da própria área industri-
triais é um dos pontos cruciais para al da Randon Implementos é
a manutenção do ritmo da produ- exigida uma coordenação do fluxo
ção da companhia. gística. Para responder à fabrica- de materiais, segundo Sérgio
Com 150 fornecedores de pneus, ção de uma diversificada linha de Martins Barbosa, diretor de supri-
rodas, aços planos e não-planos, produtos, a empresa ótima tanto o mentos, administração e finanças.
além de outros componentes para gerenciamento dos insumos que Pesadas e grandes, as peças são
fabricação de seus reboques, semi- entram nas fábricas quanto a ex- movimentadas internamente, en-
reboques, basculantes, vagões fer- pedição do produto final destina- tre os vários setores de produção
roviários, carrocerias frigoríficas, do aos clientes. da companhia, por empilhadeiras
tanques e silos de aço inoxidável, A Randon Implementos trabalha e carretões no sistema milk run,
a Randon Implementos trabalha com sistemas de gestão de esto- que exigem precisos e refinados
com um complexo sistema de lo- ques, como o kanban, onde a pra- controles operacionais.

vando as operações logísticas das mas é preciso mais. Aeroportos, ção sobre Domínio Econômico
cargas excepcionais. rodovias, ferrovias, hidrovias, por- (Cide) sobre combustíveis, criada
Soluções de implementação não tos e armazéns precisam ser inte- para amparar parte dos investimen-
tão simples têm sido procuradas grados e instalados para unir cen- tos necessários, infelizmente não
para amenizar as deficiências da tros de produção aos de consumo", tem trazido os resultados espera-
infra-estrutura de transportes. En- diz Godoy. dos. Dos R$ 18 bilhões arrecada-
tre elas está a Parceria Público-Pri- De acordo com o presidente da dos pelo governo até então, desde
vada (PPP). "A legislação da PPP Abdib, "o setor (de transportes) a criação da taxa, em 2002, R$ 5,5
será um importante mecanismo de precisa de uma fonte fixa de recur- bilhões (23%) ficaram estaciona-
captação de aplicação de recursos, sos e a Contribuição de Interven- dos no Tesouro Nacional". •

rentes produtos, a indústria con- O setor de bens de capital está numa encruzilhada. "Com déficit
templa empresas de pequenas e médio anual, desde 1995, de cer-
médias dimensões até grandes INDÚSTRIA DE BASE - Indicadores Econômicos ca de US$ 4 bilhões, as indústri-
grupos empresariais. As multina- Item 2001 2002 2003
as de capital nacional padecem
cionais predominam, sobretudo, ROL :, (13$ milhões) 5559 8.636 10 917 mais: não se reestruturam de for-
no segmento dos chamados bens Part.% no total.(43 024 0.35 0.37 ma suficiente para competir com
En4presm 106 106 91_
de capital, itens feitos sob enco- ROL /Funcionários 42S mil) 95,49 98.92 137,39
as estrangeiras no mercado inter-
menda e que envolvem comple- Funcionários 58.215 87.299 79.462 no e tampouco têm escala para
xo conjunto de expertise técnica Ativo Total )R5 milhões) 5.933 5:986 5.054 se tornarem exportadores de ex-
Máquinas part. PIO (3) 2,59 2,76 3,06
e de produção. pressão", informa a Abimaq. •
'Recerid Operacional Liquida

42 2005
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-
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RODUTOS DE CONSUMO

O caminhão
ainda manda
Infra-estrutura defasada afasta ferrovias e hidrovias
como alternativas para cargas alimentícias e de limpeza
ALIMENTOS E PRODUTOS DE LIMPE- custoso processo logístico, que PARTICIPAÇÃO DO SETOR NO PIB
Participação no valor adicionado- em%)
za, dois itens básicos na lista de abala a competitividade da indús-
1999 2000 2001 1 2002 2003
compras da população, são subme- tria nacional.
2,46 1 2,21 1 2,38 1 2,65 1 2,48
tidos diariamente a riscos de ava- Ainda diante desse cenário de di-
rias e perdas até chegar aos pon- ficuldades, as rodovias são o meio Uma das maiores agroindústrias do
tos de venda. Frota de caminhões mais utilizado pelas companhias. Brasil, a Perdigão tem seu sistema
defasada associada às de transporte para distri-
deficiências da infra-es- buição de produtos con-
trutura brasileira colo- centrado no sistema ro-
cam em risco a qualida- doviário, segundo o ge-
de das mercadorias no rente de logística, Cid
itinerário em direção ao Baretta. As mercadorias
varejo. Buracos nas es- enviadas ao exterior uti-
tradas, que chegam a ser lizam, sobretudo, o
verdadeiras crateras em transporte marítimo, com
alguns locais do mapa uma pequena parcela via
rodoviário do Brasil, des- aérea e terrestre.
vios de trechos sem con- Já o modo ferroviário
dições de passagem e ainda engatinha na mo-
falta de sinalização são vimentação de produtos
fatores que geram um frigorificados. A reduzi-

poder de consumo da população,


a indústria recebe impacto dire-
Atrelado à economia to das oscilações da economia.
De acordo com Associação Brasi-
O mercado de produtos de con- de 90, corno a abertura da eco- leira das Indústrias da Alimen-
sumo, que inclui, entre outros, nomia, a implantação do Plano tação (Abia), a projeção para
alimentos e itens de higiene e Real e a internacionalização da 2005 é de a produção do setor
limpeza, vem passando por gran- indústria, trouxeram uma nova crescer entre 3,5% e 4%. "A in-
des mudanças nos últimos anos. dinâmica aos setores. dústria da alimentação está con-
Fatos que ocorreram na década Com desempenho vinculado ao dicionada à política macroeco-

44 2005
CASE PRODUTOS DE CONSUMO

da disponibilização de vagões
adequados, para o carregamento
Sadia usa trens e robôs
de cargas que dependem de refri- Com o propósi- com gerador
geração, limita as opções para o to de diversificar próprio a diesel,
sistema de transporte no merca- as opções de que alimenta
do interno, segundo Baretta da transporte para os demais. A
Perdigão. mercadorias con- capacidade é
A manutenção de níveis de esto- geladas, a ALL para transportar
- ques é uma solução encontrada Logística ini- 8 mil toneladas
para garantir o cumprimento de ciou, em 2003, por mês.
prazos de entrega, segundo José o desenvolvi- A Sadia, em-
Carvalho de Ávila Jacintho, diretor mento de um presa fabrican-
técnico operacional da LSI-Logís- sistema de car- te de carnes e
tica. A alta perecibilidade de pro- regamento de de alimentos
dutos leva a LSI-Logística a prati- frango para a Sadia. Vagões-platafor- industrializados, também investiu
car um rígido controle do tempo ma foram adaptados para acondicio- R$ 30 milhões em um centro
de vida das mercadorias em esto- nar os produtos congelados que, vin- logístico em Ponta Grossa (PR),
que, para se prevenir da obsoles- dos de caminhão da unidade da Sa- dotado de um avançado sistema de
cência e do manuseio incorreto que dia em Toledo (PR), são embarcados sensores que analisam as condições
pode danificar a embalagem. em Cascavel (PR) rumo aos arma- dos produtos antes do armaze-
zéns do porto de Paranaguá. namento. As mercadorias aprovadas
GESTÃO DE FROTA - A busca pela A vantagem da nova alternativa de são encaminhadas para a câmara
melhoria em logística passa também transporte é econômica, pois o tem- fria, onde robôs as estocam de acor-
pela manutenção dos veículos. A po de percurso com o uso do modo do com a movimentação de cada
Accord Express, uma das transpor- ferroviário aumentou de 8 para 30 uma. As de menor giro são coloca-
tadoras de produtos da Nestlé, ope- horas. São oito composições com dez das no fundo, lá na parte de trás do
ra com um serviço de gestão de fro- vagões para contêiner e um vagão estabelecimento.
tas. Desde dezembro de 2004, a
empresa, com sede localizada em
São José do Rio Pardo (SP), possui Com a diminuição do sucatea- País. "Os pneus têm mais resistên-
em sua própria instalação uma equi- mento, aumento da vida útil, corre- cia ao passar pelos desníveis das
pe da DPaschoal que oferece con- to balanceamento e calibragem dos cabeceiras das pontes e diminuir
sultoria, treinamento, controle de pneus, os frotistas estão mais pre- os riscos de avarias", explica
pneus, borracharia, alinhamento e parados para enfrentar as dificulda- Giulliano Chinchio, analista de
balanceamento. des que existem nas rodovias do marketing da DPaschoal. E

nõmica do País", explica Os segmentos que apresenta-


ALIMENTO E LIMPEZA - Indicadores Econômicos o chefe do departamento ram destacado desempenho,
de economia da Abia, em 2004, foram o de carnes,
Item 2001 2002 2003
Denis Ribeiro. Em 2004, com R$ 32,6 bilhões; de óleos
ROL' DzS milhões) 59.623 65.532 77.265
2.59 2,63 2,61
o faturamento chegou a e gorduras, com R$ 23,9 bi-
Part.
' ,I) no total (43)
Empresas 368 373 347 R$ 152,3 bilhões. "O mer- lhões; de café e cereais, R$ 22
ROL /Funcionários (R$ mil) 123,50 144,02 157,96 Z. cado interno se expandiu bilhões; de laticínios, R$ 18,4
Funcionários 482.765 455.006 489.139 5 pelo estímulo ao crédito, bilhões; de açúcar, R$ 14,7 bi-
Ativo Total( RS milhões) 19.664 23.427 24.621 emprego e geração de lhões; e de derivados de trigo,
2,38 2,65 2,48
Alimentos(part.% PIB)(3) renda", conta Ribeiro. R$ 13,4 bilhões. •
*Receita Operacional Liquida

2005 45
EL U LOS E PAPEL

Operações otimizadas
agilizam o transporte
Investimentos em automatização contribuem
para o fluxo do fornecimento dos produtos
O SETOR DE CELL LOSE E PAFEL VEM radas as dificuldades de logísti- ficuldades na área de logística ca
apresentando, nos últimos an)s, ca, ainda tem condições de apro- Klabin S.A. está na ineficién:::a
superávit na balança comercial, veizar mais o grande fôlego do das operações dcs portos nacio-
promovido, sob -etudo. pele com- me-cado internacional. nais. Segundo o diretor florestal
petitividade da indústria local. Apesar de registrar exportações e de supply cfain, Reincido
Há quem diga cue o Brasil, SU3E- crescentes, uma das principais di- Poernbacher, os :ustos da movi-
mentação das cagas da empresa
são prejudicados pela infra-estri-
tura precária, má administra;ão
baixa produtividade dos portos.
A expansão da safra de g -ãos
potencializa o congestionaneri-
to aos terminais marítimos.

EXCESSO DE CAFGA - A sit_raçã:


nos terminais rrarítimos se agraw_
com a falta de armazéns nas áreas
portuárias e retro)ortuárias, etapas
PARTICIPA00 DO SOR NOPIB que a Klabin, produtora de 1.5 ri,
Parti:Mação rm vaiar adidonado - em%)
[hão de toneladas de papéis para
embalagens ao aro, planeja inies-
tir em melhorias.

Os recursos são para refor.;3~ as.


Vultosos investimentos operações proditivas e aumen-
tar as exportações, de acorco
Marcac) pela cornetição irter- aLmentar a produtividade, com com a Associação Brasileira de
nacional. o setor de celulose e crescimento médio, nas últimas Celulose e Papel (Bracelpa:i.
papel é J rrl dos mais sus:e-Ur/eis très décadas, de 7% para celulo- perspectiva é ce o setor checa-,
às pressões do cornrcio mundi- se e de 6% para papel. em 2012, com L ma produção de
al, sobretudo :om o processo da O seta - tem programado in- 14,5 milhões de toneladas de
globalização. Nlo Brasil, a indús- vestimento de US$ 14,4 bilhões celulose e 13.L milhões de pa-
tria vem se emper hancc para para o período de 2003 a 2012. pel. As exporta;ões também 1e-

46 2005
CASE ELULOSE PAPEL

Na movimentação dentro do
Fracionamento de mercadorias
País, a companhia utiliza somen- Escassez de veículos, devido à veículos de transporte nesse perí-
te o sistema de rodovias para o ocorrência do pico de venda no fi- odo fica sobrecarregada e reflete
transporte de suas cargas. nal do mês, é um dos problemas em menor disponibilidade da fro-
"Estamos em negociação para uti- que afetam a logística do setor. ta para a prestação de serviços.
lizar o trem", conta Poernbacher. Prática adotado no período do Pla- Para aliviar os obstáculos exis-
De acordo com a consultoria MB no Collor, quando as vendas eram tem em grandes centros urbanos,
Associados, o setor de celulose e concentradas nos últimos dias do como restrições de circulação de
papel transporta apenas 7% de mês para conseguir faturamento veículos e falta de área para esta-
cargas por meio do sistema de mais elevado, com as exorbitantes cionamento, a Melhoramentos
ferrovias. taxas de inflação no período, aca- adota o fracionamento das mer-
baram sendo mantidos pelas em- cadorias. Apesar das facilidades
LONGA DISTÂNCIA - Representan- presas. "Cerca de 30% a 45% da de locomoção de um veículo me-
do 40% dos custos das operações movimentação do mês ocorre nos nor, os custos podem aumentar
da Aracruz Celulose S.A., a logísti- últimos dias", conta Claudio em cerca de 50%. A empresa dis-
ca é um elo delicado para a com- Bogucheski, supervisor de logísti- tribui guardanapo, papel higiêni-
panhia. Da produção da Aracruz, ca da Melhoramentos Papéis Ltda. co e papel toalha, entre outros
98% são destinados para o merca- Como resultado, a demanda por produtos.
do externo, segundo o diretor de
operações, Walter Lídio Nunes. A
empresa tem capacidade para pro-
duzir 2,4 milhões de toneladas ao se. Além disso, a companhia vem tes enfrenta pontos de estrangu-
ano de celulose. implementando estratégias para o- lamento em praticamente todas as
A Aracruz consegue minimizar os timizar a logística. A Aracruz utili- etapas da distribuição. Para
problemas de tráfego a partir da za para seu transporte 140 tritrens minimizar as barreiras, a Rodasul
sua localização próxima ao - composição rodoviária especial utiliza monitoramento via satélite
Portocel, destacado termi- com 26 metros de comprimento dos caminhões, o que colabora para
nal privativo do País em - além de 100 vagões tipo pla- evitar roubos de carga. "Mesmo as-
movimentação de celulo- taforma e quatro barcaças. sim, as condições das estradas são
ruins, principalmente no eixo São
MONITORAMENTO DA FROTA Paulo-Porto Alegre", conta o presi-
Walter Lídio Nunes, diretor - Operador logístico prin- dente, Eltamar Salvadori. A Rodasul
de operações da Aracruz cipalmente no setor está instalada em Cachoeirinha
de celulose e pa- (RS) e tem entre seus principais cli-
pel, a Rodasul Lo- entes as empresas Suzano,
gística e Transpor- Votorantim e Xerox. •
Divulgação

vem apresentar um vigoroso A industrialização de papel, por segmento significou uma reto-
crescimento, com 7,4 milhões de sua vez, re- mada à mé-
toneladas e 2 milhões de tone- gistrou 8,22 PAPEL E CELULOSE - Indicadores Econômicos dia do início
ladas em igual período, respec- milhões de Item 2001 2002 2003 dos anos
tivamente. toneladas em ROL'(RS milhões) 12 012 16.953 21.049 2000. Exis-
2004, um au- Part.(i; no total (43) 0.52 0.68 0,71 tem cerca de
Empresas 98 102 95
DESEMPENHO - A produção de mento de 134,49 173,98
220 empre-
ROL'/Funcionários(R$ mil) 111,57
celulose apresentou taxa de ex- 5,38°/0 sobre Funcionários 07,667 126.051 120.983 sas de celu-
pansão de 4,84% em 2004, para o ano ante- Ativo Total( RS milhões 32.792 38.604 38.905 lose e papel
Papel ;part. P18)(3) 1,39 1,30 1,53 '2`r;
um total de 9,53 mil toneladas. rior. Para o no Brasil.
Receila Operaoo.I Liquida

2005 47
Sistema de Avaliação de
Segurança, Saúde,
Meio Ambiente e
_ Qualidade

O setor de transporte de produtos químicos aerigosos anda agitado.


Os tomadores de serviços, em especial as grandet indústrias químicas, desde janeiro de 2005 sinalizam às
empresas de transporte de cargas líquidas a granel que não tiverem sido avaliadas pelos organismos credencia-
dos e aprovadas de acordo com os critérios estabdecidos pelo SAS>MAQ — ABIQUIM, que não mais efetuarão
carregamento em suas bases de operação. Algun; gigantes do setor estão cumprindo o prometido e mantendo
rigor na seleção de seus fornecedores de transporte de produtos.
Participe do workt hop
SASSMAQ - Um grande desafio para as empresas de :ransportes de produtos químicos perigosos
e prepare sua empresa pa-a o futuro.

Programação:
• Palestrante:Piero DiSora E Pcbestrante:Gilson Sabino de Oliveira
Especialista em treinE mento gerencial na área de Administração de Transporte,instrutor e Co(.rdenador de Qualidade ? Meio Ambiente do Grupo Gafor; Há 10 anos atuando nas
consultor em nivel né-cional de empresas públicas,privadas de pequeno, médio e grante áreAs de Logística,Qualidade e Gestão Ambiental; MBA em Recursos Humanos; Lead
portes e multinacion ris. Assássor ISO 9001:2000; Me:nbro da Comissão de Parceiros do Atuação Responsável -
ABI I.JIM; Membro da Comi;são Consultiva do SASSMAQ - ABIQUIM
Enfoque:Abrirá os trabalhos,passando aos participantes um breve relato sobre o
transporte no gera e as modificações que estão acontecendo. Enfoque: Levará aos par icipantes a experiência do Grupo Gafor na implantação
do 3ASSMAQ

• O impacto da legislação ambiental


no setor de transportes de cargas. • A nova versão 20-05
Palestrante:Marco
-Antonio Gallão dc SASSMAQ / ABIQUIM
Advogado ambiental sta e empresarial, pós graduado em administração de empresas com
especialização em Lo jística/FGV, mestrando em Direito Ambiental, palestrante SETCESP, Pastrante:Helio Ciffonr Filho
SINDISAN,SETRANS,FATEC,PETROBRAS,MISSION,CIFFONE,STAR QUALITY,dentre outros, Gra luado em Economia,pó-graduado em Marketing,Auditor da Qualidade certificado,
Consultor Ambiental :e inúmeras empresas de Transportes e importantes Grupos esp cialista em desenvolvirrento e implantação de Sistemas de Gestão da Qualidade em
Empresariais. empresas dos mais variados ;eguimentos de Mercada Consultor com diversos trabalhos já
real zados com sucesso,em Empresas do setor de transportes.Atualmente desenvolve
Enfoque:A legislação aplicável ao setor de transportes,em especial ao segmento divE rsos trabalhos de consul oria voltados para o desenvolvimento de Sistemas de Gestão
de transporte de produtos perigosos. As novas alterações com objetivo de Integrados(SEGURANÇA ES liDE NO TRABALHO - MEIO AMBIENTE - QUALIDADE).
prevenir,coibir e pc.nir os responsáveis por acidentes e danos ao meio ambiente.
Responsabilidades :ivis(reparação dos danos(,Administrativas (multas, Enbque:As principais p=issas.Os requisitos mandatórios.As principais
interdições,sançõei e Penais (crimes ambientais) nas operações logísticas dificuldades das empresa:. de transporte para atender as novas exigências do
(produção,armazer agem,transportes,destinação final). SASSMAQ.

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LETROELETRÔNICOS

■•■••

Produtos percorrem milhares de quilómetros


do pólo industrial até o ponto de venda
ESTUDO RECENTE DA ASSOCIAÇÃO direcionados, principalmente, para PARTICIPAÇÃO DO SEI-OR NO PIB
Participação no valor adicionado - em %)
Nacional. de Fabricantes de Produ- modernização de fábricas e expan-
1999 2000 2001 2002 2003
tos Eletroeletrônicos (Eletros), re- são de unidades com linhas que
1,00 1 1,13 1,09 1 0,96 0,86
alizado com as principais empresas, operam perto do limite de capaci-
indica que o setor pretende inves- dade de produção. Mas, outra vez, da infra-estrutura de transporte.
tir US$ 6,7 bilhões no Brasil. até os passos de expansão e inovação Após percorrer milhares de defi-
2009. Esses recursos serão da indústria esbarram na carência cientes quilômetros entre a porta >

O SETOR

Armas que aguçam o desejo


Presente em quase todos os no entanto, ligada diretamente O setor de eletroeletrônicos
domicílios do País, produtos ã disponibilidade da renda, tem registrou crescimento de 26,6°6
eletroeletrônicos são um dos seu crescimento atrelado ao em 2004, para um total de 37,1
principais objetos de consumo aquecimento da economia de milhões de aparelhos comercia-
da população, ainda mais agu- mercado e, também, muitas ve- lizados, ante 29,3 milhões so-
çados com os constantes lança- zes estimulado pelas agressivas mados no ano anterior, de acor-
mentos e inovações tecnológicas promoções realizadas pelos ca- do com a Eletros. O faturamento
nos últimos anos. A demanda, nais de vendas. também se expandiu para um>

2005 49
C
ASE E L ETROELETRÔNICOS

Só de avião ou barcaça t_rilõmetros entre Manaus e São


fculo é também um dos problemas
Ge logística apontados pela
Pólo industrial - Uma caracterís- Operadora de empresas como LG, Fioneer do Brasil. Com o movimen-
tica marcante na movmentação de Samsung, Sony, Panasonic, Philips t-.,. diário de duas toneladas de
cargas no setor de eletroeletrônico e CCE, a Rapidão Cometa gerencia cLito-rádio entre as duas capitais,
é a concentração da indústria em os estoques em seus cen- a companhia prioriza o uso
Manaus, no estado do Amazonas. tros de distribuição para do avião para agilizar a
Além de distante das áreas mais evitar gargalos na viagem. Além disso,
populosas do País e do p -incipal hora de novos pedi- oferece mais seguran-
eixo consumidor, o pólo inalustn.al dos. O objetivo é de ça ao transporte de
na capital amazonense ainia con- a companhia recorrer produtos de alto valor
ta com restrições de movimentação ao pólo industrial de agregado, segundo
de cargas inerentes à sua localiza- Manaus apenas quan- Leandro Barbosa, da
ção geográfica. "De lá, só 1-ai pelo do os prazos são mais área de logística da com-
rio ou por avião", diz Celso Queiroz, longos para o abastecimen- panhia. A Pioneer utiliza os
gerente nacional de logís:ica da to. .!erviços da operadora Exata Logís-
companhia Rapidão Cometa. A distância de cerca de 4 mil t-.La e da empresa aérea Varig Log.

da fábrica - a maioria concentrada como o diretor de logística, Gabriel (U iicamp). De acordo com ele, é ur-
na Zona Franca de Manaus - até o Fernandes. A Casas Bahia informa geite uma ação conjunta dos seto-
ponto de venda, os pr3dutos que o trânsito é "basicamente" o res público e privado para resolver o
eletroeletrônicos ainda enfrentam problema que encontra na distri- caos instalado no trânsito dos gran-
o tradicional obstácdo na distri- buição, o "que demanda maior tem- de:, centros urbanos.
buição de mercadorias em grandes po para as entregas". Além do tráfego intenso, o fome-
centros. Trânsito intenso, ausência "0 aumento da diversidade de pro- ce.dor também alega dificuldades
de área específica para desembar- dutos, como redução do tamanho de pa-a descarregar as mercadorias no
que de cargas e proibição de veí- pedidos e ampliação do número de vai>ejo. "A agenda nem sempre é cum-
culos pesados, em algumas regiões compradores e de pontos de coleta prida", conta Leandro Barbosa, da
das cidades grandes, dificultam o e entrega, aumentam a complexida- á-Ea de logística da Pioneer do Bra-
abastecimento nas lojas do varejo. de destas operações e contribuem si Ltda. Alguns clientes programam
Para a Ponto Frio, que investe cer- para um impacto maior nos custos", o recebimento da carga para as 7 ho-
ca de R$ 60 milhões em logística, informa o professor Orlando Fontes ras da manhã, mas só vão descarre-
o obstáculo está na hora de estaci- Lima Jr., do Laboratório de Aprendi- gar o caminhão às 18 horas. O tempo
onar e realizar o embarque e o de- zagem em Logística e Transportes ciLe os caminhões ficam parados impli-
sembarque de cargas, de acordo (Lalt), da Universidade de Campinas ca em crescentes custos de distribuição.•

total de R$ 15,3 bilhões, segun- o resultado do setor, de acordo ccii a MB Associados.


do a Associação Brasileira da Contudo, tamanho crescimen-
Indústria Elétrica e Eletrôni- to já não é esperado para 2005.
ELEFROELETONICOS - Indicadores Econômicos
ca (Abinee). A perspectiva é de uma expan-
Item 2001 2002 2003
Em 2004, a expansão do cré- são mais modesta, devido aos
24.926 24.006 26.498
dito e suas recentes mudar ças, ROL"(RS milhões) 1.08 0,96 0,89
juros básicos em contínuo au-
Part. % no total (43)
como desconto em folha, par- _ Empresas 154 139 131 -=1'
mento. A alta do aço, um dos
cerias entre bancos e rarejistas, ROL /Funcionários(RS mil) 153,70 178,81 198,44 insumos para a fabricação de
além da recuperação gradual Funcionários 162.172 134.254 133.534 eletroeletrônicos, também deve
do emprego e da rerda fcram Ativo Total ( RS milhões) 20.786 20.263 18.972 2 implicar em margens mais aper-
Eletrônicos(part.% PIB)(7) 1,09 0,96 0,86
os fatores determinantes 3ara tadas para o setor. •
"IteultaNmdonalliquida

50 2005
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PARTICIPAÇÃO DO SETOR NO PIB
F'articip_a0o no valor adicionado -em %)
1999 r 2000 r 2001 2002 r 2003
1,22 1 1,11 1 0,99 1 0,92 1 0,85

Divulgação

Distribuição eficiente é uma das principais


táticas para garantir posição no mercado
NO BRASIL DE DIMENSÕES CONTI- sabe que para chegar a mais de manutenção e tem reduzida sua
nentais, de Norte a Sul, Leste a 1 milhão de pontos de venda vida útil.
Oeste, milhares de caminhões se espalhados pelo território naci- Além desse conjunto de fato-
movimentam carregados de be- onal os veículos precisam en- res operacionais desvantajosos,
bidas que abastecem estoques de frentar a adversa infra-estrutura que influenciam o desempenho
supermercados, bares, restau- de tráfego. Em conseqüência, a do transporte de bebidas e que
rantes, clubes e mercearias. A frota leva mais tempo, registra acaba elevando os custos do fre-
tarefa é comprometida quando se mais gastos com óleo diesel e te, o setor ainda convive corri-

O SETOR
encontrada nos quatro cantos do
Mar de cerveja e refrigerantes País, graças ao seu sistema de dis-
tribuição e estratégia do uso de
franquias. A eficiente logística é
A indústria de bebidas é carac- sileira de Bebidas, é um conglo- traduzida em ganho de escala e
terizada pela capilaridade de ca- merado com diversificada gama redução de custos.
tegorias e de marcas de produ- de refrigerantes e de cervejas, que Refrigerantes e cervejas são os
tos. Poucas grandes empresas incluem marcas reconhecidas dois principais segmentos da in-
operam no País inteiro. A maior como Skol, Brahma e Antarctica. dústria de bebidas e as duas ca-
delas, a AmBev - Companhia Bra- A Coca-Cola também pode ser tegorias brasileiras se posicionam

52 2005
CASEBEBIDAS
capacidade anual instalada é de 1,2
Tecnologia bilhão de litros de refrigerantes, ope-
dribla o caos ra com 400 caminhões terceirizados
por dia para ofornecimento das bebi-
Para as agruras diárias na distribui- das. No verão, esse número sobe para
ção de bebidas, a profissionalização 500 veículos. "É uma operação de
luri Veras, das empresas de logística tem sido o considerável nível de complexidade,
presidente antídoto para superar desafios na que requer bom planejamento, disci-
da Confenar
entrega até em regiões remo- plina operacional e equipes
queiramente com outra ag-avan- tas. Por meio de engenhoso competentes nas diversas
te quando os destinos são locais processo de entrega, que etapas do processo", diz o di-
que exigem segurança contra combina caminhão e barco, retor de logística, Luiz
roubo de carga. "Temos casos de o setor de bebidas consegue Henrique Costa (foto).
entrega com escolta, o cpe nc chegar aos pontos de venda A empresa atenuou a difi-
nosso segmento causa um enor- de acesso mais restritos. culdade de acesso aos gran-
me impacto no custo, visto que Já outras empresas utili- des centros urbanos - sem-
nossa mercadoria é de baixo va- zam sistema de parceria para pre uma tarefa dispendiosa
lor agregado", conta Iuri Veras, facilitar a distribuição de di- devido ao trânsito intenso
presidente da Confederação Na- ferentes produtos. A Rio de que acarreta maior consumo
cional das Revendas Ambev e das Janeiro Refrescos, primeira fábrica ca de combustível, desgaste dos veícu-
Empresas de Logística da Distri- Coca-Cola no Brasil, que também dis- los e mais tempo para as entregas.
buição (Confenar). tribui cervejas Kaiser, Bavaria, Xinu "A forma que encontramos para
A Confenar, uma junção de fe- e Heineken, água mineral, bebidcs minimizar esses efeitos é a utiliza-
derações que representavam as não-carbonatadas e chás, para aten- ção de mapas digitais e softwares de
revendedoras dos produtos der a um público de 79,5 mil estabe- roteirização dinâmica, que permitem
Antarctica, Brahma e Skol, inves- lecimentos no Rio e Espírito Santo, definir para cada veículo, a cada dia,
te anualmente mais de RS 2 bi- instalou fábricas e centros de distri- a melhor rota de entregue a ser se-
lhões em caminhões, autopeças, buição em cada um dos dois estados. guida", conta Costa da Rio de Janei-
softwares, seguros, mobiliários, A Rio de Janeiro Refrescos, cuja ro Refrescos.
uniformes e outros itens. Só em
pneus a Confenar vai comprar R$
12 milhões em 2005. tos de vendas. Considerada dona mil veículos leves e 600
São 250 os revendedores da de uma das maiores frotas do Bra- empilhadeiras — os filiados da
AmBev, que atendem semanal- sil, com 18,1 mil veículos — 8,5 Confenar registram faturamento
mente a mais de 1 milhão de pon- mil caminhões, 6,5 mil motos, 2,5 somado de R$ 10 bilhões anuais.•

entre os maiores mercados do mundo. O volume de refrigerante veja somou 8,47 bilhões de li-
industrializado no Brasil, de tros e a perspectiva é de aumen-
BEBIDAS E FUMO- Indicadores Econèrnicos
12,2 bilhões de litros em to de 5% no volume em 2005. O
Item 2001 2002 . 2003
2004, conta com 3,5 mil mar- faturamento, em 2004, foi R$
ROL (RS milhões) 15.735 16.982 ,
.9.437 cas, fabricadas por 835 empre- 17,2 bilhões de acordo com o
Part. % no total (43) 0,60 0.68 0,66 sas, de acordo com a Associa- Sindicato Nacional da Indústria
Empresas 96 92 83
ção Brasileira das Indústrias de da Cerveja (Sindicerv). Há 20
ROL* /Funcionãrios(RS mil) 149.78 175,27 244.86
Ativo Total) R$ milhões) 21.266 22.672 31.535 Refrigerantes e Bebidas Não companhias cervejeiras no Bra-
IPI pago ( RS milhões) 4.015 3.710 3.894 Alcoólicas (Abir). sil que operam 60 unidades in-
Bebidas (part. % P18)(3) 0,99 0.92 0,85
Em 2004, o volume de cer- dustriais. •
Receita Operacional Líquida

2005 53
EXTIL E VESTU ÁRIO

Ritmo da moda
impõe desafios
Lançamentos a cada estação exigem agilidade
na produção e logística das empresas
UMP AVALANCHE DE PRODUTOS IM- tuário é a mercadoria mais im- PARTICIPAÇÃO DO SETOR NO PIB
Participação no valcr adidonado - em %)
portados foi absorvida pelo portante da cadeia têxtil. A
mer:ado brasileiro ri) início da efemeridade da moda, por sua 1939 1 2000 1 2001 1 2002 1 è.01T:
122 1,23 1 1,A 1,04 0,34
década de 90 quando o gover- vez, to-na o artigo têxtil forte-
no Fernando Col.or de Melo mente perecível com risco de ras", avaVa.
abriu as portas da e:onomia. A encalhar nas p-ateleiras do va-
ildústria têxtil foi um dos prin- rejo. "Entre o corte do tecido e ESTAÇÕES DO AMO - Uma peci-
cipais exemplos de transforma- a costLra, uma jaqueta demora liaridade dc setcr é o fato de as
ção resultante deste período, uma hora para ser produzida. emPresas definirem suas produ-
afetada principalmente pelos Entretanto, o processo que en- ções atreladas às características
tlecidos asiáticos. volve desde a produção do fio do clima ao longo do ano. A de-
Muitas empresas saíram do até a exposição na loja leva em fin- ção, rp entanto, acaba ge-
--iercado e, as sobreviventes, torno de 44 semanas", explica rando grande problema para a
:assaram por regime forçado de Daniel Mayo, diretor da MosteLes logística da indústria, especi9-
estruturação adninistrativa do Brasil, empresa especializa- canente na capacidade de arma-
:om foco nos investimentos en da em produzir solu;ões para lo- zer agem e movimentação 9sica
::.reas como criação de produtos, gística interna. "Com o trabalho dos produtos.
:omercialização, gerenciament3 conjunto de fabricantes, distri- "Como as entregas são con-
:a cadeia de suprimentos, lo- buidcres, transportadores e va- centradas em duas estações :o
rístca, marketing e design. rejistas, aliado à adoção de mo- ano e a empresa deve entrec ar
Responsável por cerca de 95c dernas técnicas e equipamentos a coleção completa nas lojas, há
ca transformação de todo o te- logísticos, esse prazo poderia necessidade de se ter um arn- a-
cid': produzido no País, o ves- ser reduzido para nove sema- zem de 4 a 5 mil metros quadra-

Apesar de as exportações -epre-


Tecendo o crescimento sentarem pouco ras vendas dc .-
tor. com receita de US$ 2,08 bilhões
Acentuado traço de profissic- um faturamento de US$ 25 bi- em 2004, os embarques tiveram
nalização levou a indústria bra- lhões em 200, „ 10% acima do los últimos anos vigoroso - ncre-
sile - ra de têxteis e vestuário o registrado no exercício anterior. mento. A meta é conquistar novos

54 2005
CASE ÊXTIL E VESTUÁRIO

A marca da terceitização
Uma característica do seg- Oakley, instalada no Brasil. pa, com o acompanhamento da ela-
mento de vestuário em todo As unidades contratadas pela boração e fornecimento dos lotes de
o mundo é a terceirização Zoomp estão localizadas em vários tecidos.
da produção. As empresas estados brasileiros, o que vem exi- Também a pulverização dos
passaram a se dedicar à con- gindo maior atenção à pontos de venda acarreta uma
cepção do produto, ao área de logística e ge- grande necessidade de aten-
marketing e à venda. Em con- renciamento da cadeia ção à movimentação interna
trapartida, contrataram empresas de suprimentos, segun- e externa da mercadoria. Isso
especializadas para confeccionar do Jim Sato, gerente de sem levar em conta que os
suas roupas. Os produtos da marca logística. A Oakley Bra- produtos confeccionados
— Zoomp, por exemplo, são todos re- sil estende os cuidados são trabalhados com grade,
alizados porfábricas subcontradas. para a chamada "logística anterior", o que faz com que cada modelo se
O mesmo ocorre com as peças de um meio de garantir a cadência do multiplique em vários outros, de ta-
vestuário da norte-americana processo de confecção de uma rou- manhos e cores diferentes.

dos, utilizando apenas dois ou nuseio das peças e, ainda, reduzir fora da empresa. "A entrega nos
três meses do ano, enquanto em 30% o espaço necessário para grandes centros é dificultada pelo
para o restante do ano um a estocagem. Conforme destaca tráfego intenso e falta de locais
galpão de 2 mil, metros quadra- Daniel Mayo, da Mosteles, somen- adequados para descarga da mer-
dos seria o bastante", diz Ale- te o encabidamento das roupas cadoria", conta Ezequiel Guima-
xandre César, gerente de opera- seria capaz de reduzir em média rães, gerente de vendas da Teka.
ções da Oakley Brasil. 30% dos custos operacionais das Outro obstáculo, erigido especifi-
Estudo realizado por agentes do empresas, além de reduzir os ní- camente na capital paulista, é o
setor mostrou que a adoção de veis de estoques em até 600/o. rodízio de veículos, que exige uma
novas técnicas pode aumentar em Problemas relacionados à logís- suplementação de frota para as
até 100% a produtividade no ma- tica se estendem para o lado de entregas. •

PRODUTOS TÊXTEIS - Indicadores Econômicos


Item 2001 2002 2003 mercados, especiaLmente para a ceiro na produção de tecidos de
ROL'(125 milhões 11 467 12,610 13.108 venda de vestuário, produto de malha, com forte capacidade com-
maior valor agregado no setor. petitiva nos tecidos de algodão.
Part no total (41 0 AO 0.51 0,44
Empresas 286 276 252
ROL' Funcionários , RS miii 56,30
203.677
57,38 62.21
O Brasil é o sexto produtor mun- É, também, grande produtor de
Funcionários 219.741 210,691
Ativo Total) RS milhões) 0.43 0,67 1.12 dial em volume de fios, fila- artigos confeccionados, dos mais
TExteis ■ part.'s PIO', 0,96 1,04 0.84
mentos e tecidos planos e o ter- variados tipos e tecidos.
•.1,13 Operál■Und I liquIda

2005 55
EDICAMENTOS
E COSMÉTICOS

Uma operação
"pente fino"
Tecnologia e segurança são condicionantes para
o transporte de remédios e produtos de beleza
O TAMANHO, AS DIFERENÇAS RE-
gionais do Brasil, entre outras pe-
culiaridades, requerem esmerado
planejamento estratégico para
quem se propõe a cumprir uma
distribuição eficiente. E a opera-
ção se torna ainda mais delicada
quando as mercadorias exigem
entregas em pequenos lotes com
múltiplos destinatários.
É o caso da linha de cremes, per-
fumes e cosméticos fabricados
pela companhia Natura, em São
Paulo, que são distribuídos na
região Nordeste brasileiro pela
Rapidão Cometa. Transportadas
PARTICIPAÇÃO DO SETOR NO PIB em carretas, as cargas de 25 to-
Pattidpação no valor adicionado - em %)
1999 1 2000 I 2001 1 2002 1 2003 neladas são fracionadas quando
0,89 0,78 0,70 1 0,61 1 0,58 chegam no centro de distribuição
de Recife (PE). A transportadora

SETOR

Brasileira da Indústria Farmacêu-


Um negócio animador tica (Febrafarma). O faturamento
da indústria aumentou de R$
16,9 bilhões, em 2003, para R$
Os setores farmacêuticos e de mento de 10,3°/0 em volume de 19,8 bilhões em 2004, o equiva-
cosméticos estão animados com a unidades. Em 2004, foram comer- lente a um incremento de
expansão do mercado. A indústria cializados 1,65 bilhão de unida- 17,67%.
farmacêutica interrompeu, em des de medicamentos, perto dos A evolução do mercado e a
2004, um longo período de que- 1,69 bilhão contabilizados em perspectiva de um contínuo
da nas vendas e registrou cresci- 2000, de acordo com a Federação crescimento para os próximos

56 2005
CASEM EDICAMENTOS E COSMÉTICOS

A retaguarda da Avon
realiza aproximadamente 100 mil Uma das empresas precursoras na dutos da Avon para os três centros
entregas por mês em 2,3 mil mu- adoção do sistema de distribuição de distribuição localizados em
nicípios no Nordeste. porta a porta, a Avon emplacou há Osasco (SP), em Maracanaú (CE) e
Para a Unidock's, empresa espe- anos uma nova forma de abordar o em Simões Filho (BA). "De lá, as
cializada em logística de mecica- mercado consumidor, resultado de mercadorias são enviadas para 33
mentos, um dos maiores proble- uma mistura de marketing e de lo- terminais que fazem a distribuição
mas ocorre no final do mês. "No gística. Conhecida como venda di- capilar dos produtos pelo País", de-
setor farmacêutico encontra-se reto, a comercialização dos produ- talha o diretor.
uma enorme concentração nas tos é baseada no contato pessoal. A movimentação nos três CDs
vendas nos últimos dias de cada Contudo, antes de as revendedoras soma mais de 4 milhões de itens
mês, o que dificulta bastante a ati- da companhia tirarem os pedidos, há ao dia. Com investimentos acima de
vidade logística concentrandc uma complexa infra-estrutura de US$ 17 milhões desde sua inaugu-
toda a operação em somente três apoio para garantir a oferta de pro- ração, em 1995, a unidade de
ou quatro dias", conta o gerente dutos de higiene pessoal e cosméti- Osasco abastece 600 mil
geral, Luiz Fernando Moreira. cos. "0 transporte tem de ser plane- revendedoras autônomas em 15
jado de forma a dar conta do movi- estados e responde por 67% das
ATRASO DE CARGAS - A caminho mento no auge das vendas e reduzir entregas realizadas no Brasil. Mais
do destino outros problemas po- a capacidade ociosa no início ou no de 120 mil revendedoras espalha-
dem surgir no envio das cargas. final de cada campanha", explica das em outros cinco estados são
"Especificamente no transporte Alexandre Campos, diretor de servi- atendidas pelo estabelecimento de
aéreo, temos freqüentemente ços ao cliente da Avon. Maracanaú. O Nordeste, com 250
cancelamentos de vôos que com- Da fábrica instalada em São Pau- mil revendedoras e 5 milhões de cli-
prometem nossa agilidade de en- lo, oito transportadoras são respon- entes, recebe material do centro de
tregas", conta Andrea Cam3os sáveis pela transferência dos pro- distribuição de Simões Filho.
Mendes, gerente de processos de
vendas da Eli Lilly.
A demora para liberar as mer- analista de planejamento de es- para que haja um mapea-mento de
cadorias em postos de fiscaliza- toque da Novo Nordisk. temperatura no percurso da entre-
ção de rodovias também atrasa as Rigorosa com o carregamento ga, contudo, há projetos para que
entregas. "Muitas vezes, quando dos medicamentos, a Unidock's isto seja desenvolvido aqui no
o produto exige controle de tem- utiliza caixas de isopor com gelo Brasil em breve, principalmente
peratura, por exemplo, vencido o para assegurar por 48 a 72 horas para a distribuição no Nordeste e
prazo de validade, há o ônus da a qualidade dos produtos que exi- no Centro-Oeste, devido às condi-
devolução que temos de assumir", gem temperatura controlada. "Ain- ções climáticas", explica o geren-
diz Laura Maria Siegfried Blanco, da não existe uma exigência legal te geral da empresa. •

anos deixam a indústria otimis- ta. A Febrafarma anunciou, em também comemora bom desem-
março de 2005, investimen- penho. Nos últimos cinco anos,
FARMACÊUTICOS - Indicadores Económicos tos totais da ordem de US$ as vendas dobraram de R$ 6,6
Item 2001 2002 2003 313,8 milhões, principalmen- bilhões para R$ 13,1 bilhões, se-
ROL*(RS milhões) _ 16.324 15.564 17.314 te na construção, moderniza- gundo a Associação Brasileira da
Parr 3(i no total (43) 0,71 0,63 0,60 ção e adequação das fábricas, Indústria de Higiene Pessoal,
131 120 1'l
Empresas
que operam com mais de 65% Perfumaria e Cosméticos
ROL'/Funcionários(R$ mil) 127,78 145,68 169,81
Funcionários 127.751 106.840 104304 da capacidade instalada. (Abihpec). O mercado nacional
Ativo Total ( R$ milhões) 10.958 12.005 8.699 A indústria de higiene pes- conta com 1,258 mil empresas
Eletrônicos (part.% PIB)(7) 0.70 0,61 0,58
soal, perfumaria e cosméticos em atividade.
Receita Operacional Líquida

2005 57
ALCADCS

Frete de salto alto


Baixos custos na produção do Nordeste
são neutralizados na hora de distribuir
ATRAÍDA PELOS MEN3RES USTO; por exempo", diz Carlos Roberto rwriamAcÃo DO SErOR NO PIB
de mão-de-obra, peks inceitivos Menchik, çeren:e geral de Logís- Tarlidpaçio no valor adicionado -em %)

e benefícios recebidos dos esta- tica ca Calçados Azaléia. Além dis- 1999 F 2000 r 2001 r 2002 r 2003

dos nordestinos, a - -idúst-ia de so, na reg ão No -deste, em geral, 0,26 0,31 0,37 0,40 0,31

calçados ampliou as 3:ividades na há menor oferta de caminhões e


região. Contudo, no momento da de empresas t-ansportadoras, o 'iculdades nas exportações não são
distribuição, o trans3orte neutra- que encarece os :ustos com frete. aoenas regicnais. O apetite de con-
liza as vantagens J -n ostro proble- sumo da China agravou a falta ae
obtidas nas novas 111 3 na região, ainda conteineres e de espaço nos navi-
'ronteiras industri- segundo Carlos os e colocou em xecue o transpco--
ais do setor. As es- Menchik, complica te marítimo no mundo. Em conse-
:radas da região, as exportações. Os qüência, au-nentaran os fretes cas
em situação deplo- cElcados, para serem embarcações internacionais.
-ável, encarecem os emoareados, preci- Para Plínio Fraccaro, diretor-p-e-
'retes e ainda pena- S2M ser levados até sidente da -ranscontinental Logís-
_izam os custos com portos de São Paulo t-ca e consultor de transportes
seguro contra rou- Carlos Roberro Menchik, gerente e R o de Janeiro pela temacionais da Associação Brasi-
30. Para completar, c'e LoOktica ia C.-lçados Azaléic ba-ka oferta de na- leira das Indústrias de Calçados
há escassez de na- vios que atracam no (Abicalçad)s), a situação deve
vios para embarcar 35 produtos porto de 3alvald)r (BA). Algumas começar a se estabilizar em me3-
destinados ã exportação. vezes, as cargas oriundas do Nor- cos de 2006, quanco serão lança-
"Excluindo-se as estradas do Sil deste são cons)lidadas para a ex- cos ao mar cerca de 853 nav-)s
e Sudeste, a infra-eFtritura rodo- portação Eté no Rio Grande do Sul, cue estão sendo construídos em
viária é precária: as es:racas s*Eo tradiciona pólc calçadista do País. \,ários estaleiros do mundo.
esburacadas, há problemas de 313- Outro prcblema nos portos está
gamento e de queca ce pontes, AUMENTO DOS RETES - Mas as di- espe: ficanente no terminal de

43 SETOR

Um negógio de País grande parte de pequeno e médio porte.


A produçãc de calçados no Brasil
O Brasil tem um conplezo ceiro maior produtor mundial de está conceitrada em algumas re-
coureiro-calçadist2 bem estri- calçados E nun- dos maiores expor- giões que; oor sua vez, apresentam
turado que, aliado 30 erepenho tadores. C)rn faxicação anual de 700 grande especialização em um tipc
comercial realizado nos ultirrps milhões de pares, o setor é formado de sapato. No estado de São Pau-
anos, posicionou o Daís co -no ter- por mais ce 7 mi. empresas, a maior lo, per exemplo, essa especializa-

58 200 3
CASE. A
IÇADOS

presas, que efetuam compras em


ECT aperta o passo volumes pequenos.
Para contornar as dificuldades
advindos desta complexidade, a Em-
presa de Correios e Telégrafos -ECT
(Correios), de Birigui (SP), inau-
gurou, em julho de 1999, o Sedex
Calçado. O sistema permite que as
empresas remetam seus produtos
em pequenos lotes utilizando o
sistema Sedex. E, em março de
2005, novo serviço do Correios foi
criado focado na atividade
calçadista. Trata-se do PAC, que
oferece, além da possibilidade da
remessa das mercadorias, também
O varejo brasileiro de calçados é que vende seus calçados para 15 a logística reversa. Ou seja, a ECT
bastante pulverizado, com 42 mil mil pontos no mercado doméstico, se encarrega da coleta e da entre-
pontos de vendas e 28 mil razões 80% dos pedidos são menores que ga. Segundo Samir Nakad, presiden-
sociais, segundo o banco de dados três caixas de calçados. te do Sindicato de Calçados de
da Associação Brasileira de Lojis- Somado à pulverização do varejo Birigüi, os dois serviços, que foram
tas de Artefatos e Calçados (Ablac). está o excesso de componentes ne- utilizados em junho de 2005 por
A fragmentação do setor, que tor- cessários para a fabricação do cal- 73 empresas, resultaram em agili-
na a distribuição extremamente çado. A isso se junta a caracterís- dade, em preços competitivos e re-
fracionada, leva a um transporte tica do setor, composto principal- solveram o problema da compra e
com periodicidade diária. Na Azaléia, mente por médias e pequenas em- venda em pequenos lotes.

Rio Grande (RS), o maior no mer- de tem apenas um ponto de quentemente, aumento dos cus-
cado brasileiro para exportações parametrização (sistema de de- tos. Além disso, como a parame-
de calçados, já que o estado gaú- sembaraço da carga na alfânde- trização é feita a céu aberto, a ve-
cho concentra 70% das remessas ga) o que, muitas vezes, provoca rificação das cargas pode ser pre-
brasileiras de calçados. Rio Gran- atrasos no embarque e, conse- judicada em dias chuvosos. •

ção é visível. A cidade de Franca se CALÇADOS E COUROS- Indicadores Económicos fábricas gaúchas e paulistas em al-
dedica a calçados masculinos, Jaú Item 2001 2002 2003 _ guns estados do Nordeste. Atual-
tem foco no sapato feminino en- ROL'(RS milhões) 4.110 582 5.111 mente, todas as grandes empresas
Part.'', no (oral (11) 0.18 020 0.17
quanto Birigui é um pólo de calça- Empresas 72 75 58 5
LL-
calçadistas têm unidades industriais
dos infantis. . ROL'' /Funcionários 'rtS mil) 47,87 52.63 52.1'1 na região, como Dakota, Calçados
Funcionários 85.856 96.555 98.090 I-
Em meados da década de 80 co- AM', lotai RS milhões) 3.831 4.760 5.129 = Azaléia, Grendene, Samello, Kildare,
meçou a corrida de instalação de Calçados loart.%P181i3) 0,37 0,40 0.31 ?, Bibi, Picadilly, entre outras. •
• Nei udu 11purdrionql Liquida

2005 59
DUCAÇÃO

A Lonjura que
condena o saber
Hábito de leitura depende de melhorias
no sistema educacional do País
A GRANDE ÁREA TERRITORIAL DO a 15% sobre o preço da capa. O que diminuem com o aumento da
Brasil, envolvida por uma vasta negócio pode se tornar inviável quantidade.
diversidade cultural, é rica fonte qi.ando se trata do envio de um Os editores de livros escolares,
de histórias e aprendizados. Mas, único exemplar para local muito por sua vez operam pc.r meio de
ao mesmo tempo, é essa imensa distante. Por isso, as economias uma rede de divulgadores que
extensão, associada a uma precá- de escala são essenciais para o percorrem as escolas. Eles ofe-
ria infra-estrutura, que dificulta setor, já que custa o mesmo para recem o mazerial didático gratui-
a chegada das informações ã po- expedir uma nota fiscal de um só tamente aos professores, com a
pulação que vive longe dos cen- exemplar ou de 100 mil unidades. intenção de que seja -ecomeiclá-
tros urbanos. E, quando chegam, Além disso, os custos unitários de do tanto para as ccnpras do go-
os preços inibem o consumo. atendimento — ao editor e ao li- verno quanto para a aquisição
Em geral, distribuidores de li- vreiro—, embalagem, expedição, pelos alunos. Quase 60% dos li-
vros operam com margem de 100/o armazenagem e controle de esto- vros didáticos são vendidos ao

O SETOR

Beabá, um aliado do livro


A pesquisa Síntese de Indicado- escrever, de acordo com dados do já atendeu a 3,7 milhões de jo-
res Sociais de 2004, divulgada Ministério da Educação (MEC). \,e.ls e adJI:os e fo<mou 165 mil
pelo Instituto Brasileiro de Geo- Esse contingente - grupo forma- profissionais de alfabetização em
grafia e Estatística (IBGE), infor- do por pessoas com mais de 15 ciatro mil cidades. Pará 2005, a
ma que a série histórica da taxa anos e com menos de quatro anos projeção é de mais 2,3 milhões
de analfabetismo no País mostra de escolaridade - equ'vale a apro- ce cidadãcs serer] educados,
uma tendência de declínio nos ximadamente 20% da população coT um total de 10 milhões de
últimos anos. Contudo, há ainda brasileira. r ovos brasfleiros com habilida-
no Brasil cerca de 33 milhões de Por meio do Programa Brasil ces para leit_ra e escrita até 2006.
cidadãos que não sabem ler nem Al'abetizado, o governo federal A inclusão de mais alunos no

60 2005
CASE EDUCAÇ Á O

prestadora de serviços há mais de


um ano para o colégio Pueri
Domus. Para atender ao
cronograma de saída, os funcioná-
rios da Servilog, empresa do grupo
Cidade Azul Serviços e Transportes,
trabalharam em turnos diurnos e
noturnos.
A operação é criteriosa e exige
atenção. Ao receber das gráficas as
apostilas elaboradas pelo próprio

Prazos apertados colégio Pueri Domus, a Servilog


tem de montar os diversos conjun-
No atendimento a instituições pelo fornecimento dos livros e tos de apostilas, que envolvem co-
escolares, o início de ano é o pe- apostilas acabam trabalhando dia res diferentes das matérias para
lado de grande movimento. O tem- e noite. cada série do curso, além de a se-
,o geralmente é curto entre o No início deste ano, atraso da paração ser realizada para cada
de um ano letivo e o começo gráfica responsável pela impressão uma das unidades do grupo. "Às
lo próximo para que seja defini- do material obrigou a Servilog a vezes faltava um item e tínhamos
lo, selicitado e entregue o novo trabalhar 24 horas para a monta- de esperar para fechar o kit", diz
9-iater.al escolar. Com prazos aper- gem dos kits, a tempo da entrega Ercoli. Além do desgaste para a
tados, quando ocorre um desajuste ocorrer antes do início das aulas. Servilog, a extensão do trabalho
em alguma etapa da cadeia logís- "Passamos noites trabalhando", acabou aumentando os custos
tica, as empresas responsáveis comenta Flávio Ercoli, diretor da para a Pueri Domus.

governo. Livro Didático (PNLD) e do Pro- vrarias também são importantes


As vendas de livros estão con- grama Nacional de Biblioteca Es- canais de fornecimento, seguidas
centradas no governo, por inter- colar (PNBE), segundo a Câmara dos distribuidores profissiona-
médio do Programa Nacional de Brasileira do Livro (CBL). As li- lizados. •

sistema educacional traz também caiu para 11% quando a pergun- baixa, mas pode ser incremen-
a expectativa de alavancar a atual ta foi direcionada a estudantes do tada à medida que melhorar o sis-
baixa representatividade de .ei- nível superior. tema educacional. O MEC conta
tores no mercado nacional. De A prática de leitura entre a po- com um orçamento de R$ 20,7
acorco com pesquisa realizada pulação brasileira ainda é muito bilhões para 2005, inclusive para
pela Câmara Brasileira do Livro potencializar os programas essen-
(CBL), o hábito de leitura no Bra- INDICADORES DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
ciais de educação. Dos cidadãos
sil está relacionada diretamente Indicador 2001 2002 2003
alfabetizados acima de 14 anos
com a escolaridade dos cidadãos. Analfabetismo 12,40 11,80 11.60 de idade no País, 30% corres-
Dos alunos de primeira a quarta Escolarização %,50 96.90 97.20 pondem ao universo de 26 mi-
6,80 6.90 7,10
série que foram entrevistados
Anos de Estudo
lhões de leitores de livros. Entre
Ingresso Superior 1,04 1,21 1,26
pela CBL, 300/o afirmaram que nun- Conclusão Superior 0,40 0,47 0,53
os que praticam a atividade regu-
ca se interessaram em ler um li- Matrícula Superior 3.03 3,48 3,89 larmente, lêem, em média, um li-
vro espontaneamente. Essa taxa
Pós-graduação 94,99 102,34 107,40
vro por mês. •
Fonte Inep e MEC

2005 61
NTRETENIMENTO

Rigor nos bastidores


em beneficio do cliente
Eficientes estruturas colaboram para vencer
maratona diária para não faltar mercadorias
PARA QUE MUITOS POSSAM SE DI- de uma iffra-estrutura c:rr servi- ras da manhã começa o abasteci-
v.-.-rtir com tranciji-idade ou acom- ços qualificados combinada a _me mento de alimentos que se esten-
panhar os acontecimentos pelo no- alta dose de pofissional-za;ão d3 de pelas três horas seguintes, até
t :iário impress) logo cedo pela mão-de-obra. às dez horas da manhã, horário em
n3nhã, companhia=, do setor de en- Antes mesmo cla abertiva das de- que os portões são abertos )ara a
tretenimento e i -firmação se des- pendêncas do parque, o FL3ycenter, entrada do público.
or)bram nos bast dores para garan- instaladc, às n- a -gens do rio Tietê, "Por estarmos dentro da cidade
tir o atendimento aos seus clien- que atravessa São Paulo, já está en de São Paulo, dificilmente encon-
tes. Um dos secredos é cercar-se pleno funcionamento. Às sete io- tramos problemas de abasteci-

2O0
Qualquer ninturn era sua cd Ia ~boi upçada sua prod~.A GEFCO atua n3
..cenlyo de um.'uiinci i S:'ilogliagam e-fleCeM~S conhece bon
Presente em ms dé-E10i~h a assegümt„,a fatalidade ou oadtada ~ia logIstiCa que.
uttr..único c o: maximizar cs seus resultados .
GEFCO
- liga a sua •sei”, • -Cuin
4.,
• www.gerc •

LOGISTICS FOR MANUFACTURE.R5
NTRETENIMENTC
CASEE N T R ET EN I M E N TO

Jornal antes do
café da manhã
Uma operação de guerra, pode-se do País resolveram unir forças na
dizer, é montada pelo operador área de logística para assegurar um
logístico para que um jornal esteja atendimento de melhor qualidade
na soleira antes que a porta seja aos seus clientes. Em 2001, o gru-
aberta pelo assinante. Cerca de 120 po Folha, que edita osjornais Folha
minutos separam da chegada dos de S. Paulo, Valor Econômico e Ago-
Décio Alves, gerente geral do Pbycenter jornais das gráficas de impressão aos ra, e o grupo Estado, dono do Esta-
centros logísticos, onde são do de 5. Paulo e do Jornal da Tarde,
mento do parque, pois lrabalha- encartados e ensacados, para a dis- criaram a São Paulo Distribuição
mos com dois ou três dias de es- tribuição para as casas, prédios resi- Logística (SPDL).
toques. As reposições são feitas di- dências e estabelecimentos comer-
ariamente. Nenhum forie:edor ra ciais nas várias ruas em diferentes OPERAÇÃO GRANDIOSA - Os núme-
área de alimentos leva mais de 24 bairros da cidade. Tudo isso aconte- ros mostram a grandeza do acordo
horas para entregar os produtos', ce antes das 6:30 horas da manhã, logístico realizado pelas companhi-
conta o gerente geral, Gécio Alves. horário que não pode sofrer atraso as. Instalada em Barueri (SP), a
No entanto, mesmo com o pa -- para não deixar as notícias envelhe- SPDL conta com nove centros
que em plena atividada, \,eículcs cerem, principalmente em tempos logísticos em diferentes regiões e
elétricos mantêm a distribiição e que a tecnologia agilizou o acesso à 900 distribuidores, que empregam
reposição de alimentos e de beb - informação com a Internet. 1,5 mil pessoas e cobrem como uma
das durante o dia. A exptativa é Elo crucial na cadeia do setor da teia 38 mil quilômetros dos 23
de o sistema de abastecimento comunicação impressa, a distribui- municípios da Grande São Paulo na
interno melhorar ainda roais coai ção tem de seguir um modelo entrega dos cinco jornais, para 6 mil
os investimentos pre\is.zos peLa cartesiano diariamente. Pensando bancas e milhares de assinantes.
empresa. "Está sendo ccnstruída na otimização dos roteiros de en- Com a SPDL, as empresas reduzi-
uma grande praça de atinentaçãci trega, dois grandes grupos de mídia ram a frota conjunta de 260 cami-
e eventos dentro do parque, que
será o centro de distribuição de
alimentos para todas as á-eas do
Playcenter", conta Alves. C inves- MANUTENÇÃO DOS APARELHOS - área interna. Um dos aspectos
timento, que engloba tambérn Além do gerenciamento do aces- relevantes é a manutenção dos
uma nova área infantil, io.vos brir- so de pessoas ao estabelecimen- aparelhos de diversão. No
quedos e nova comunicação visL- to, é de suma importância o par- Playcenter, uma equipe especi-
al, chega a R$ 2 milhões. que zelar pelos visitantes na alizada em mecânica, elétrica e

D SETOR

Ainda para poucos mos das camadas sociais e dificul-


ta o acesso dos cidadãos de baixo
poder aquisitivo à alimentação, à
País em desenvolvime-rto, o Bra- iações do terceiro mundo com saúde, à educação e também à cul-
sil ainda registra mazel.as de uma aconomia instável, os indicadores tura e ao lazer.
sociedade que tem ce -ca de un sociais brasileiros apresentam In- Se boa parte da população bra-
zerço da população vivendo na [- ices desprezíveis. Também há, sileira não tem dinheiro nem
-lha da pobreza - 53,9 mi_hões da :ada vez mais, um abismo de de- para fazer uma refeição diária,
Jessoas. Forte caracterl s- tica da sigualdade que distancia os extre- gastos com atividades sociais

64 2005
nhões para um total de 164 unida- bitos dos moradores de São Paulo utiliza um sistema de rastreamento
des. Entre kombis e motos, diminu- exigem mais eficiência na entrega e informação em tempo real para
íram de 1,3 mil veículos para 900. dos jornais. Cada vez mais intenso, evitar atrasos, além de um plano
"As empresas viram que não havia o trânsito faz as pessoas levanta- para se preparar em caso de neces-
necessidade de duas kombis passa- rem mais cedo para o trabalho, o sidade de inversão da ordem e local
rem na mesma rua", conta o diretor que demanda uma alteração nos de carregamento.
geral, Miguel Petribu. Por meio de serviços do fornecedor para anteci- Em contato com a Companhia de
um sistema de par a entrega. Esse Engenharia de Tráfego (CET), a SPDL
informática, a SPDL fato se agrava com faz um planejamento preventivo
organiza pelo CEP a O ESTADO DE S.PAULO o fechamento mais sobre todas as datas de eventos e
carteira de assinan- tarde das edições outros acontecimentos que ocorrem
tes dos vários jor- nas redações, com o na cidade, desde a corrida de São
nais, para que sejam objetivo de conse- Silvestre e a Fórmula 1 até asfeiras
distribuídos nos
mesmos veículos. A
FOLHA DE S.PAULO guir mais informa-
ções ao leitor. "A
de bairros e obras públicas, para
saber antecipadamente os melho-
operação também janela para realizar res itinerários para os veículos per-
permite que sejam
distinguidas as assi- Valor o nosso trabalho
fica cada vez me-
correrem sem problemas até o des-
tino. Dependendo da dimensão do
naturas executivas - modalidade nor", comenta Petribu. Em alguns evento, a empresa usa uma combi-
que permite enviar os periódicos trechos passou a ser necessário o nação de transporte, com utilitári-
para o cliente na empresa durante uso de motos para capilarizar o os, motocicletas e até bicicletas, se
a semana e, nos finais de semana, atendimento nas ruas transversais. necessário. "Temos de ter garantia
para a residência dele. "Há uma A fusão da área de logística pos- e qualidade da entrega nos sete
migração diária de 3% do local de sibilitou também que os dois gru- dias da semana na varanda da casa
entrega para o mesmo assinante", pos de mídia conseguissem, por do assinante, para que ele não per-
calcula o diretor geral. meio de uma otimização dos rotei- ceba nem que houve rua alagada
Além de uma costumeira pressão ros, superar obstáculos para distri- no caminho do distribuidor", afir-
por custo mais baixo, os novos há- buição de seus produtos. A SPDL ma Petribu.

eletrônica, averigua os equipa- co", conta o gerente geral. identificar até a presença de
mentos antes da abertura do 0 parque também realiza manu- fissuras e de trincas nos equipa-
parque. "Caso seja encontrada tenção que segue diferentes mentos. A necessidade de avaliação
qualquer anomalia, o equipa- cronogramas, como reforma de é indicada por um software que con-
mento não é liberado ao públi- aparelho e testes que chegam a trola o roteiro da manutenção. •

estão ainda mais longe de inte- dadãos. Segundo a Pesquisa de alizada pelo Instituto Brasileiro
grar o orçamento mensal dos ci- Orçamentos Familiares (POF) re- de Geografia e Estatística (IBGE),
MERCADO EDITORIAL ,010 1110,.1001r, Fon,e
CIRCULAÇÃO DE JORNAIS a participação da cultura
Milho, 00 0,0101,es por

4,0
2.D0
e da recreação na despe-
sa de consumo das famí-
7.00
lias brasileiras apresenta
um dos menores percen-

il1h.
280
50
tuais. Responde por 1,01%
210 6 GO
oo 194 dos gastos médios mensais
2003
1
da população. •
-

2005 65
0 OD SERVICE

Rigor na entrega
dos alimentos
Produtos perecíveis exigem estoques na
medida para atender à demanda oscilante

OPÇÃO DE ALIMENTAÇÃO RÁPIDA vez mais, a depender de uma es- utilize 3 sistema rodoviario para
no setor de refeições fora do lar tritura logística eficiente. a dist-iouição dos seus vodutos,
- food service - , as redes de fas: Um dos pontos sensíveis nas tem de recorrer ao transporte aé-
food ganharam espaço no merca- operações Je redes de fast food reo en- casos de urgência 13.1
do nacional, sobretudo entre a é o console de estoques. A rede quando h eventuais f2lhas da
população mais jovem. Também Giraffas, por exemplo, ainda não provisões. Em regra, as nercado-
virou pedida oportLna entre dispõe ce una matemática preci- rias são perecíveis e ex em un
aqueles com mais pressa na hora sa para ;abe - o quanto de merca- custo a.to de investimento par-3
da refeição. Do outro lado do bal- doria deve sar solicitada aos fcr- a marur:enção, segundo explican
cão, a corrida para garantir um necedores liara atender aos seis Cláudio Miccieli, diretor executi-
serviço adequado passcu, caca franqueado. Por isso, embora vo da r€J€ Giraf=as, e Ricardo Jun

O SETOR

Comer deixou de ser passeio (Abia). Part, Denis Ribeiro, chefe cb


departanento econômico da assoc -
Com forte potencial de crescimen- resiciên:.:as tomaram a alinentaçao ação, o focd se-fice é um mercado
to em tempos que comer err restau- fora do Irar im serviço em expansão dinâmic), com expectati\-a de, eu
rantes e em lanchonetes ceixou da no Brasi., aro faturamento chegou 2005, expandir entre 10% a 12%.
ser um passeio, o setcr e food- a R$ 341 bí hões em 2004, 15,5% O setor, que reúne mais & 1,2 mi-
service vem crescendo a cada acima das ierdas do ano anterior, lhão de estabeLecimentos no Bras',
Mais mulheres no mercado de tra- de aco-co ccm a Associação Brasi- engloba um grande leque de servi-
balho e emprego mais d'stantes das leira das Indjstrias da Alimentação ços de akirr e.ntação, como ':-ares, res-

66 200E
Nishikawa, diretor de logística da dades para garantir a entrega dos empresa orienta os clientes quan-
empresa Fast & Food. produtos, segundo to à manutenção de es-
Heurides Coelho toque de segurança de
TRÂNSITO NAS CIDADES - Para as Ferreira, gerente de pla- dois dias à frente, com
empresas de refeições coletivas, nejamento e logística. o objetivo de garantir
a falta de um planejamento ur- A De Nadai trabalha os serviços caso haja
bano para o transporte é um dos com um método preven- eventuais problemas
problemas da área de logística. A tivo para se antecipar com o abastecimento,
Gran Sapore, de Campinas (SP) aos obstáculos que o informa o supervisor
buscou na terceirização uma ma- tráfego possa gerar na Heurides C. Ferreira, gerente de suprimentos, Sér-
neira de dividir as responsabili- rotina da atividade. A de logística da Gran Sapore gio Callejão.

taurantes, lanchonetes, redes de fast deles perecíveis. O segmento de re- 5,8 milhões de refeições por dia, o
food, cozinhas industriais, serviços feições coletivas, por exemplo, con- que gerou um faturamento anual de
de catering - alimentação para avião, some diariamente um volume de 2,5 mais de R$ 6 bilhões, de acordo com
ônibus, trens, navios -, padarias, con- mil toneladas de alimentos. a Associação Brasileira das Empresas
feitarias e órgãos do governo. A di- Um segmento do food service que de Refeições Coletivas (Aberc). A pre-
mensão do mercado dá noção da vem se destacando é o dos restau- visão para 2005 é de o setor, que
grande estrutura que está por trás rantes industriais - serviços de ali- emprega 170 mil pessoas, aumentar
da indústria, especialmente por en- mentação oferecidos dentro das em- o fornecimento de refeições para 6,5
volver produtos alimentícios, muitos presas. Em 2004, foram fornecidas milhões de unidades diárias. •

2005 67
OOD SERVICE

Além disso, a empresa se cerca


de estratégias para manter o flu-
xo de fornecimento de mercado-
rias sem interrupções. "A opera-
ção de carregamento dos veícu- CASE F ° ° D SERVICE

los é iniciada a noite para que


estejam rapidamente nas ruas e
evitem trânsito", comenta
Callejão.
Versatilidade é o que conta
O estoque é um meio de a A distribuição de produtos para zação é por rua, bloco, apartamento,
GRSA, de São Paulo, assegurar o os restaurantes coletivos, que vão se estiver em lugar alto, como se
atendimento aos clientes em re- desde alimentos, uniformes e até fosse uma cidade", exemplifica Flá-
giões onde a ainda não tem um itens de papelaria, passa por um vio Ercoli, diretor da Servilog.
operador logístico responsável minucioso processo de separação Apesar dessa organização para o
pelo serviço local. Nesses casos, de acordo com o destino. Chamada embarque nos transportes, a
a GRSA recorre diretamente aos de cross docking, a etapa dessa Servilog, operadora logística que
fornecedores das mercadorias ou área da logística é uma prática co- faz parte do grupo Cidade Azul,
ainda a distribuidores, se o fa- mum que compreende a fragmen- nem sempre conta com o caminho
bricante não possuir um sistema tação das mercadorias para facili- livre para o desembarque das car-
adequado de entrega. "Nos es- tar a movimentação da carga no gas. Os restaurantes coletivos fi-
tados do Nordeste do País a so- momento da entrega. cam em diferentes locais, desde no
lução logística implantada con- A Servilog, operadora logística para interior de um prédio bancário no
centra-se sobretudo nos produ- o setor de refeições coletivas, entre centro da cidade, de uma fábrica
tos bovinos, devido à carência de outros, ainda possui o sistema em bairro mais distante, ou até
fornecedores com logística pró- informatizado WMS para agilizar a mesmo em empresas que ficam em
pria", conta Simone Galante, di- movimentação das cargas. Por meio locais fora da área urbana.
retora da área de suprimentos e desse gerenciador de depósito, a A falta de plataformas adequa-
logística da GRSA. companhia consegue identificar em das para o recebimento das merca-
"O foco atual da empresa é o que local do armazém está acondici- dorias nos restaurantes exige ver-
estabelecimento de parcerias ao onada a carga, além de permitir o satilidade da transportadora para a
longo de toda a geografia do Bra- controle do "pri- conclusão do trabalho. "Fazemos
sil para garantir abastecimento meiro produto no braço", conta Ercoli. Com cal-
de nossos 850 restaurantes em que entra é o çadas inadequadas, portas peque-
254 diferentes municípios", in- primeiro que nas, longas escadas, entre outros
forma Galante. São 680 mil re- sai". "A locou- obstáculos no acesso aos estabe-
feições servidas todos os dias lecimentos, não resta outra opção
Flávio Ercoli,
pela companhia. diretor da Servilog aos funcionários da operadora a
não ser carregar manualmente as
RESTRIÇÕES DE TRÂNSITO - Para mercadorias até o interior das co-
longas distâncias interestaduais, zinhas industriais.
a De Nadai dá prioridade para ve-
ículos equipados com mais de
uma temperatura. Isso permite o tem dificuldade para o acesso às Todo o complexo logístico da
transporte consolidado de produ- lojas "de rua". Por causa do trân- Giraffas é, desde 1998, de respon-
tos congelados, resfriados e se- sito e falta de planejamento, os sabilidade do operador especi-
cos. Em substituição ao uso de caminhões têm de estacionar mais alizado Fast & Food, que recebe
caminhões, cuja circulação é res- distante do local de descarrega- anualmente R$ 6 milhões pelos
trita em áreas urbanas, a De Nadai mento. Em shoppings, a falta de serviços. Em 2004, a Giraffas am-
distribui as mercadorias em vans. infra-estrutura para receber veí- pliou em 300/o suas atividades, o
De acordo com os executivos da culos de entrega chega a provo- que significou mais demanda e
rede Giraffas, a empresa também car atrasos de até cinco horas. investimentos em logística. •

68 2005
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3-e ui/ri:tf
ERVIÇOS PÚBLICOS

Prevenir
para não
remediar
Concessionárias são
dotadas de equipes de
apoio para garantir
manutenção das redes
FALHAS NO SISTEMA DE ENERGIA ções zo-riqueiras e de p-evenção O objetivo é buscar melhorias e
elétrica. água, gás e demais ser- estejam sempre Dem azeitadas. não abrir prececeites para o re-
viços p:ibl- cos prc vocam como- As operações cas redes que se gistro de in:errLpções nos servi-
ção, revolta e irevitáveis conges- ranificam pelo País demandam ços públicos esserdais.
tionamento nos telefones de re- manLtenção bem estruturada e Para exeotar a nanutençãe de
clamações. O grande cesafio das precisa. Dotada de eficiente sis- redes a CPFL ten planos estraté-
prestadoras de serviços é não tena de logística, a CPFL Energia gicos para garantir rapidez no
deixar que o caos sobrevenha, dedica boa parte dos seus inves- atendimento. Para suprir 261
Para isso, é preciso que as opera- timentos à prevenção de falhas. municípios servidos apenas no

O SETOR

energia é sempre Lm sinal de aler-


O pulso da economia ta. Por isso, o andamento dos pla-
nos de aumento da capacidade
instalada ce energia, com novo
O se-\iiço de ene-ga e_etrica é ter- consuno industrial de energia, ciclo iniciado no País em 2003
mômetro ic desempenho econômi- que aumentou 7,150/c, taxa de teve contiruidade em 2004 para
co do País. Aumento de consumo c-escimento compatível com o in- garantir o suprimento. Entre as
industrial, con-erc-ial, residencial é c-emento de 8,3% registrado pela medidas tomadas em 2004, des-
um claro - ndicado - de aquecimento produção indus«-..rial, de acordo tacaram-se as licitações para
da atividade ecorôr-ica, com o Instituto Brasileiro de Ge- obras prev stas nos próximos
Em 2004 os s nais de cresci- ografia e Estatística (IBGE). anos.
mento fo -arn t-ansm - tidos pelo Cl in:remento do mercado de "A capacidade ce geraçãc de

70 2005
C ASE
SER VIÇOS PÚBLICOS

cheira", que tem vários canos pe-


quenos para medir a presença de
gás natural próximo ao chão, faz
ronda noturna de 420 quilóme-
tros por mês para verificar a ocor-
rência de vazamentos.
Para chamadas de emergência
dos seus mais de 460 mil clien-
tes, a Comgás mantêm três pon-
tos estratégicos dentro da cida-
de de São Paulo, com cerca de 30
veículos, de onde saem as equi-
pes para atender às ocorrências.
A companhia também tem servi-
ço semelhante em São José dos
Rondas permanentes Campos, Campinas, Limeira e
Lorena. A área de concessão da
Na manutenção da rede de gás de observação dos locais próximos Comgás engloba a região metro-
natural, a Companhia de Gás de às redes de gás. O objetivo é pre- politana de São Paulo, além de
São Paulo (Comgás) tem um es- venir danos à estrutura de distri- Campinas, Vale do Paraíba e Bai-
quema de rotina para checagem buição a partir de grandes obras, xada Santista. A distribuição de
de dutos que conduzem o produ- presença de erosão, ação de ter- gás canalizado abrange uma rede
to. A empresa, na cidade de São ceiros e fatores climáticos. Além de 4 mil quilómetros em 50 mu-
Paulo, faz a vistoria permanente disso, veículo chamado "cheira- nicípios.

estado de São Paulo, a companhia de alumínio, cruzetas, postes, gia para 5,4 milhões de clientes
tem dezenas de centros de distri- braços de iluminação, lâmpadas, distribuídos em 515 municípios
buição para armazenar materiais fusíveis e relés. e representando cerca de 12% de
de pequenas obras, como cabos Em 2004, a CPFL forneceu ener- toda a energia utilizada no País.•

energia no Brasil precisa crescer dia, entre 5°6 e 5,5% de consumo pluviométricos. Com a prolonga-
cerca de 3 mil megawatts anual- extra de megawatts. da estiagem no início de 2004, a
mente se o País quiser estar livre Os recursos hídricos também companhia implantou o Progra-
de desarranjos como o que ocor- estão no limite e necessitam de ma de Incentivo à Redução do
reu em 2000, diz Paulo Godoy, um controle eficaz para evitar a Consumo de Água, que concede
presidente da Associação Brasilei- escassez. A Companhia de Sanea- bônus de 200/0 sobre o valor da
ra da Infra-estrutura e Indústri- mento Básico do Estado de São conta do consumidor que redu-
as de Base (Abdib). De acordo Paulo (Sabesp) se encarregou de zisse o uso médio de água em
com o executivo, esse total é o realizar ampla campanha na re- 20% ou mais. O plano da Sabesp
suficiente para responder a um gião metropolitana da capital teve êxito e impediu racionamen-
crescimento entre 40/0 e 4,5°/0 da paulista para evitar desperdícios to de água para 9 milhões de con-
economia, que demanda, em mé- em período de baixos índices sumidores. •

2005 71
URISMO

Destino para
Lazer e eventos
Para férias ou negócios,
país agrada a estrangeiros
O BRASIL TEM INGREDIENTES FUN- brasileiros, "o que poderia ser parceria com a operadora CVC,
damentais para expandir sua in- maior, pois ainda há poucos ae- com vôos fretados nos finais de
dústria de turismo. O clima de roportos, poucos vôos e estrutu- semana para aproveitar a ociosi-
verão praticamente o ano inteiro ra inadequada", diz Marcello dade das aeronaves nesse perío-
em diversas regiões, os 8 mil qui- Chiavone Pontes, especialista em do e de "pacotes" em hotéis. A
lômetros de litoral, as reservas na- turismo e professor do Núcleo solução, também praticada pela
turais que compõem uma profu- MBA da Fundação Armando Álva- empresa aérea BRA, tem criado as
sa diversidades de fauna e flora res Penteado (FAAP), de São Pau- bases para o turismo econômico,
criam as condições para tornar o lo. Além disso, é alta a taxa co- em sintonia com o tamanho do
País uma fonte de atratividade ao brada pelos aeroportos, ressalta bolso do brasileiro.
lazer. Contudo, apesar da evolu- o especialista. "E o preço das pas- Mas, não há como negar outra
ção nos últimos anos, ainda há sagens aéreas também inibe as mazela da indústria brasileira do
reconhecidas limitações que ini- viagens, sobretudo do turismo turismo traduzida na baixa quali-
bem a expansão do potencial tu- interno", acrescenta Ricioti Covesi ficação da mão-de-obra, princi-
rístico. Filho, professor do Centro Univer- palmente pelo fato de grande
Uma das carências do Brasil sitário Senac, em Águas de São parte dos destinos turísticos es-
está na logística para receber e Pedro (SP). Uma fórmula criativa tar concentrada em locais distan-
transladar os viajantes. Em 2004 para amenizar tal descompasso tes dos centros urbanos. Para
foram registrados 42,7 milhões tem sido utilizada há vários anos driblar esse problema, complexos
de desembarques em aeroportos pela companhia aérea TAM, em hoteleiros acabam recrutando

de US$ 3,91 bilhões, aumento de


Terceiro em entradas de divisas 15,56°/a sobre a receita de 2003.
O cálculo da Embratur considera o
A indústria brasileira de turismo, acima do número registrado no número de turistas, gasto médio
beneficiada pelos dons naturais ano anterior, segundo a Empresa diário per capita e tempo de per-
do País, além das viagens de lazer, Brasileira de Turismo (Embratur). manência média. O turismo já é o
tem forte apelo atrair eventos de No mundo, o aumento foi de 10°/0, terceiro item responsável pela en-
negócios, que passaram a ganhar de acordo com a Organização Mun- trada de divisas no País. Para 2005,
expressiva participação no setor. dial do Turismo (OMT). a expectativa é de a receita somar
Em 2004 chegaram mais de 4,7 Em 2004 os visitantes trouxe- US$ 4 bilhões e a presença de 5
milhões de turistas no País, 15,5% ram ao mercado brasileiro divisas milhões de visitantes.

72 2005
CASE TURISMO

Capricho feminino contêineres pesando toneladas no


aeroporto de Viracopos, em Campi-
Em meio ao carregamento de pe- retora-superintendente. nas (SP). Em seguida, se encarre-
sados equipamentos de uma com- Desde 1992, a Movicarga é res- ga do transporte terrestre até o
petição de automobilismo, quem ponsável pela montagem e autódromo e de toda a atividade
dá conta do controle das empi- desmontagem do Grande Prêmio de Logística dentro dos boxes. Após a
lhadeiras da operadora logística Fórmula 1. O trabalho da empresa corrida, em um prazo de dois dias,
Movicarga são as mulheres. A idéia inclui do monitoramento no encer- desmonta e acompanha até a par-
de colocar as mãos femininas no ramento do evento anterior à che- tida do último vôo para a etapa
comando do transporte surgiu da gada dos seguinte do campeonato.
necessária delicadeza para a movi- Segundo Yazbek, o trabalho para
r a Fórmula 1 envolve centenas de
mentação de cargas. Se no come-
ço a ousadia foi vista com estra- pessoas e mais de seis meses de
nheza, agora tornou-se quesito planejamento para evitar proble-
obrigatório. "Hoje, eles (os contra- mas de infra-estrutura no dia do
tantes) só querem evento. "É uma carga frágil,
mulheres dirigindo valiosa e que não tem se-
as empi-lhadeiras. guro. Nosso cuidado tem
Descobriram que que ser redobrado. Além
são mais cuidado- disso, não podem existir
FORMULA I
sas e capricho- atrasos para não compro-
sas", conta Maria WORLD meter a competição", ex-
C HAMRIPliffiffe.
Regina Yazbek, di- plica.

mão-de-obra fora, em outras re- nários segue, em geral, a média tratar serviços de colaboradores
giões "O turismo brasileiro é ca- de taxa de ocupação e a sazona- extras", diz Antonio Carlos
rente de profissionalização", [idade dos empreendimentos. Bonfato, professor de logística e
enfatiza Pontes, da FAAP. Nas re- "Nesses casos, além de uma equi- infra-estrutura hoteleira do Cen-
des de hotéis, a escala de funcio- pe fixa, os hotéis costumam con- tro Universitário Senac. •

FEIRAS DE NEGÓCIOS - O turismo de custos portuários, excesso de bu- vôos, entre outros problemas", ex-
negócios, que vem crescendo a rocracia, pouca disponibilidade de plica Marco Antonio Oliveira Neves,
cada ano, registrou faturamento de diretor da Tigerlog Consultoria e
TURISMO - Indicadores Econômicos
superior a R$ 3 bilhões em 2004, Item
Treinamento em Logística. Nos úl-
2001 2002 2003
de acordo com o Fórum das Agên- ROL RS milhões) 1.604 1.667 1.672 timos 12 anos, o mercado brasilei-
cias de Viagens Especiali-zadas em Parl. ii„ no total 0.07 0.07 0,06 ro de feiras e de eventos cresceu
Empresas 224 217 2'11
Contas Comerciais (Favecc). "Este ROL'(Funcionários i(3S mil) 31,38 3153 34.80
3000/o no Brasil. São 160 feiras bra-
mercado poderia ter crescido ain- Funcionários 51650 49.717 40.044 sileiras de negócios que reúnem 38
Ativo Total ( RS milhões) 3.637 4.412 4.297
da mais se não fossem as dificul- R. janeiro Janotast 28,80 38.58 36.90
mil empresas de 30 segmentos. "Em
dades encontradas pelos investido- S. Paulo (Turistas) 17.00 20.8-1 18.53 1992, eram apenas 7,5 mil empre-
11.10 12.76 15.76
res estrangeiros, tais como altos Salvarlor «Turistas
Receias eperiippel liquida
sas", conta Neves. •

2005 73
GUIA DE ENSINO E PESQUISA Caminhões e Ônibus

PRINCIPAIS ÁREA DE
EMPRESA ACADÊMICO CURSOS OFERECIDOS CLIENTES ATUAÇÃO
Bi Campinas - Fundação Getúlio Vargas Jamil Moysés Filho (Coord.) Educação continuada Educ.
Rua José Paulino, 1359, Centro Continuada
CEP 13013-001, Campinas, SP
Tel.: 19-3739.6423 - Fax: 19-3739.6420
info@bifgv.com.br - www.bifgv.com.br

Centro de Estudos Avançados em Roberto Manhães de Araujo (Sóc) MBA executivo em UCSAL, Pesquisa
Logística e Transportes Ltda. gestão de projetos SENAI - CIMATEC Cientifica
Praça 7 de Setembro, 36, Loja 04-B, 1 And.,
CEP 43700-000, Simões Filho, BA
Tel.: 71-3354.4774 Ramal 10
Fax: 71-3351.5735
cealt@cealt.com.br - www.cealt.co -mbr

Centro de Pesquisa Renato Archer - Luiz Manoel Aguilera (Pesq. Responsável TI Sistema de rastreamento ASLOG, FETCESP Pesquisa
CENPRA/MCT Aplicada Log.), Oscar Salviano Silva Filho (Pesq. e roteirização de veículos Cientifica
Rod. SP 65, D. Pedro I, km 143,5, A.maras Chefe Divisão de Gestão Empresarial), Marcius
CEP 13082-120, Campinas, SP Fabius Henruques de Carvalho (Pesq.)
Tel.: 19-3746.6200 - Fax: 19-3746.6028
luiz.aguilera@cenpra.gov.br
www.cenpra.gov.br
Centro Universitário da FEI Rivana Basso Fabbri Marino (Vice-Reit. Extensão Sistemas de informação Ens. Superior
Av. Humberto de Alencar Castelo Bran:o, 3572 e Ativ. Comun.), Renato Camargo Giacomini (Dir. Lato Sensu
Assunção Instit. Pesq. e Est. Ind.), Alexandre Augusto
CEP 09850-901, S. Bernardo do Camp:p, SP Massote (Coord. do Curso de Eng. Prod.), Giorgio
Tel.: 11-4353.2912 Arnaldo Enrico Chiesa (Coord. Núcleo de Eng. de
Fax: 11-4353.2900 Ramal 2120 Prod.), Fernando P. Laugeni (Coord. do Curso
reitoria@feredu.br - www.fei.edu.b- Pós-Grad. Lato Sensu Logística)

Silvia Cristiane de Paiva (Bibliot.) Administração, turismo, Ens. Superior


Faculdade de Presidente Prudente
pedagogia
Rua Cap. Alberto Mendes Jr., 56, V. Euclida;
CEP 19050-280, Presidente Prudente, SP
Tel.: 18-2101.4700 - Fax: 18-2101.4700
biblioteca-fapepe@uniesp.edu.br
www.uniesp.edu.br
Faculdade de Tecnologia de Jahu do Antônio Eduardo Assis Amorim (Prof. Pleno Dir.), Curso superior de Cursos superiores de Ens Superior
CEETEPS Jozrael Henriques Rezende (Prof. Pleno Coord.), tecnologia em informática graduação em tecno-
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74 LOGÍSTICA NO BRASIL 2005


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LOGÍSTICA NO BRASIL 2005 75


Índice de operadores logísticos e transportadores de todos os modais
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Gol Transportes Aéreos Mesquita Fantinati Logística e Transporte
Jet Cargo Transportes Metropolitan Logística Favorita Transportes
MS Express Serviços e Táxi Aéreo Metropolitan Robótica Transportes Ferticentro Transportes Gerais
Pigatto Transportes Multilog Futura Brasil Transp. Rodoviário e Logística
Rodoar Intermodal Norlog Nordibe Logística Integrada Gardenia Express Logística
TA Express Transporte Aéreo Nunes Transportes GBC General Bras Cargo
UPS do Brasil Remessas Expressas Penske Logistics Gran carga
V&F Cargas Aéreas Proativa Passagens e Cargas Graneleiro Transportes Rodoviários
Wind Express Transportes Urgentes Quick Operadora Logística Hod Kether Assessoria Logística e Distribuição
Raça Transportes Imola Transportes
AQUAVIÁ RIO Ramos Transportes Irga Lupercio Torres
FRANAVE - Cia de Navegação do S. Francisco Ryder Logística Jamef Transportes
Libra Terminais Robinson Logística do Brasil Kenya
Rodo Mar Veículos e Máquinas Leopardo Transportes
FERROVIÁRIO Rodoviário Transbueno Line Transportes Serviços e Embalagens
Brasil Ferrovias Roger Cargo Locar Transportes Técnicos e Guindastes
Companhia Ferroviária do Nordeste Ryder Logística LRMB Transportes
MRS Logística S. Pauto Distribuição e Logística Mamuth Transporte de Máquinas
Seta - Serviços Especiais de Transp. do Amazonas Marimex Despachos, Transportes e Serviços
OPERADORES LOGÍSTICOS Starlog Operador Logístico Mira OTM Transportes
Acawa Logística Global Total Express NPL Logística e Transportes
ADS Microtogística TNT Logistics Omnitrans Logística e Transportes
AEROPRESS Rodo-Aéreo Transbrasa Transitaria Brasileira Patrus Transportes Urgentes
AGI Armazéns Gerais e Logística Transeich Assessoria e Transportes Primax Transportes Pesados
América Latina Logística Transportadora Asa de Prata Quimitrans Transportes
Argos Transportes Transportadora Binotto Rápido 900 de Transportes Rodoviários
Armazéns Gerais Furusho e Salzano Transportadora Cometa Rápido Taubaté Transportes e Logística
Armazéns Gerais Columbia Transportadora Grande ABC Reunidas Transp. Rodoviária de Cargas
Armazéns Gerais Murundu Transportadora Mauá Riale Logística e Transportes
Armazéns Gerais Vinhedo Transportadora Sulista Rio Lopes Transportes
Avícola Paulo Dias do Prado Transportadora Transmiro RKM Transportes
BPL Logística Transporte e Comércio Fassina Rodomodat Locações e Logística
Brasiliense Cargo Transportes Furlong Rodorei Transportes
Broker Logística Integrada Transportes Imediato Rodrigues & Oliveira Transporte Rodoviário
Brucai Transportes e Armazéns Gerais Transportes Montone de Cargas
Carvalhão - Transportes Carvalho Transultra Transportes e Armazenamento Sanave Transportes e Logística
Cesa Tru Logística Armazenagem e Transportes Sistema Transportes
Cia. Sudeste Usifast Logística Industrial Sólida Transportes
Coimex Logística Integrada VBR Transportes Sua Majestade Transportes, Log. e Armazenagem
Comfrio Soluções Logística Wilson, Sons Logística TDB Transporte e Distribuição de Bens
Companhia Vale do Rio Doce Yara Hanna Comércio e Industria Transac Transporte Rodoviário
Conseil Logística e Distribuição Transbrasiliana Encomendas e Cargas
CSI Cargo Logística Integral RODOVIÁRIO Transdata Soluções Logística
Deicmar A.B. Serviços e Transportes Urgentes Translocal Intermodal. Transp. e Armazenagens
Delta Records Com. e Serv. de Armazenagem A.N.R. Transportes Rodoviários Transportadora Ajofer
DGT Distribuição e Logística Açaitándia Encomendas e Cargas Transportadora Americana
DHL Danzas Air & Ocean Anacirema Transportes Transportadora Augusta SP
Dialog Logística Andorinha Transportadora Transportadora Cardoso Minas
DM Transporte e Logística Internacional Brasil Maxi Logística Transportadora Contatto
Double Star Logistics Brasilino Logística Integrada Transportadora Itanorte
Empresa de Transportes Sopro Divino BRASPRESS Brasil Transportes Intermodal Transportadora Itapemirim
Exata Transportes e Logística Brasut Transportes Transportadora Maestrelli
Expresso Mercúrio Buturi Transportes Rodoviários Transportadora Mantetto
Expresso Mirassol Cargolift Logística e Transporte Transportadora Meca
FBD Distribuidora CDR Transportes Transportadora Minuano
Flexlog CHTRANS Transportes Rodoviários Transportadora Pontual Log. e Distribuição
Fty Express Cinco Estrelas Logística Transportadora RC
Gefco Logística do Brasil Colci Express Transporte e Distribuição Transportadora Rocha
Golden Cargo Transp. e Log. Concórdia Transportes Rodoviários Transportadora Soberana
Grupo TPC Coop. de Transp. de Cargas do Est. de Sta. Catarina Transportadora Transfinal
Gtech Costeira Transportes e Serviços Transporte Rodoviário Michigan
Hércules Sistemas Logísticos DIGILOG Logística Transportes e Distribuição Transportes Brasfrio
Imediato Org. Logística em Transportes EBAMAG - Armazenagem, Log. e Distribuição Transportes Cavalinho
Indaia Logística Internacional Empresa de Transp. Pajuçara Transportes Diamante
Intercarrier Transporte Internacional Empresa de Transportes Atlas Transportes FS
Ital Empresa Transportadora Empresa de Transportes Covre Transportes Grecco
JCS Assessoria e Comércio Exterior Estrada Transportes Transportes KM e Montagens
Julio Simões Expresso Araçatuba Transportes Waldemar
Kieling Multimodais de Transportes Expresso Bela Vista Guarulhos Transquality
Krausche Logística & Multimodat Expresso Itajaiense Transporte e Logística Três Gerações Transportes
Lachmann Logística Expresso Javali Tucuruvi Mudanças e Transportes
MAC Cargo do Brasil Expresso Jundiaí São Paulo TWM Transportes Especiais
Martini Meat Expresso Limeira Union Transportes
McLane do Brasil Expresso Nepomuceno Via Honey Logística
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76 LOGÍSTICA NO BRASIL 2005


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78 LOGÍSTICA NO B ZASIL 2005


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Rua Soldado Hamilton Silva Costa, 58 (Pres.), Lauro Megaie Neto (Vice- carretas, toco, AM carga seca tórios Pfizer, Gradiente Ele-
CEP 02190-901, São Paulo, SP Pres.), José Lauro Afonso Megale leve, truck, fur- BA trônica, Siemens, Xerox
Tel.: 11-2145.3000 (Dir. Com.), Célia Maria Megale gões CE
Fax: 11-2145.3042 Biajoto (Dir. Fin.), Antônio Auré- ES
atlas@atlastransportes.com.br lio (Dir.), Megale (Adm.)
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Emp. de Transportes Covre Ltda. Antônio Aparecido Covre (Dir. Rodoviário 370 Veículos leves, 4 MG 900.000 Transporte de cargas ge- TRW Automotive, Delphi
Rua Vim Modesto Mastrorosa, 350 Pres.), Selma Roque (GE. Adm.), médios, pesa- SP rais, químicos, contêineres, Automotive, Arvin Mentor,
CEP 13486-005, Limeira, SP Marco Antônio Covre (Ger. dos, carretas, máquinas, logística inter- CVRD, Nestlé
Tel.: 19-3404.4688 Com.), Sérgio Ricardo Covre empilhadeiras na, armazenagem, loca-
Fax: 19-3451.1619 (Ger. Transp.), Valdir Pereira dos ção de equipamentos
transportes@covre.com.br Santos (Ger. Manut.)
ii.nmw.covre.com.br
Estrada Transportes Ltda. Acrino Barboza de Freitas (Pres.), Rodoviário 315 Caminhões, — 30.000.000 Redex, aéreo, rodoviário Fuji Photo Film do Brasil,
Av. Nossa Senhora de Fátima, 353 Ronaldo de Souza Meira (Dir. carretas, Honda Automóveis, Delphi
CEP 11085-203, Santos, SP Exec.) empilhadeiras, Automotive System, Bayer,
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Tel.: 13-3298.2000
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Fax: 13-3203.1230 reboques
estrada@estrada.com.br
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Exata Transp. e Logística Ltda. Mauricio Pastorello (Dir. Geral), Op. 361 3 AM Armazenagem, Andreas Stihl, Vivo, C&C
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CEP 05106-000, São Paulo, SP SP Electrolux Husqwarna,
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Fax: 11-2133.8792
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CEP 05106-901, São Paulo, SP Motors, Azaléia
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84 LOGÍSTICA NO BRASIL 2005


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Fax: 11-6402.4888
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Fax:47-248.8200
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Fax: 54-229.1150
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Av. Sertório, 6500, Vila Aliança Pres.), Luiz Orlando Ração (Dir. Log stico minhões,cane- PR gas nacionais e internado- Grendene, Siemens, Dell
CEP 91060-590, Porto Alegre, RS Vice-Pres.), Ernani Carlos Fra- tas, empilha- R5 nais, transporte aéreo, ar-
Tel.: 51-3356.5331 ção (Dir. Fin.), Gilberto Fração beiras 5C mazém geral
Fax: 51-3356.5050 (Dir. RH), Alcir Antônio E:ação SE
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Campos S.A. Alberti (Dir. Op. e Dir. Com. minhões SP municipal e interestadual de cio Importação, OVO Impor-
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Estrada Particular Eiji Kikuti, 111 Com.), Roberto Lopes Fantinati minnões,Gine- ceirização de mão-de-obra, Gamble, Sherwim Willians
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Rua lnhauma, 101, Barra Funda Angela Cioffi (Dir. Adm.) carretas, GO Oeste, Rio de Janeiro e
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Tel.: 11-3392.6404 MT
Fax: 11-3392.6404 RJ
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Tel.: 11-3602.8900
Fax: 11-3602.8901
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CEP 14680-000, Jardinópolis, SP João Neto (Dir.), Acacio Siva Fi- rodotrens destinados ao agronegócio
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Fax: 16-3690.4050 Miranda (Dir.)
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Fax: 81-3323.0000 Gustavo Ribeiro (D1:-. Com.) PE
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Tel.: 11-6905.3600
Fax: 11-6909.4801
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Rua Caldas da Rainha, 1390 (Dir. Pres.), Antônio Afonso da nhões,carretas PR carga fracionada e seca, no, Tim
CEP 31255-180, Belo Horizonte, MG Silva (Dir.) RJ distribuição
Tel.: 31-2125.2125 RS
Fax: 31-3448.2040 SP
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Av. Carioca, 716, Vila Carioca (Dir.), João Maxim° Priolo (Dir), carretas, frota cargas em gerais Aventis Pharma, Volks-
CEP 04225-000, São Paulo, SP Celia Teresinha Henke Santos leve wagen do Brasil
Tel.: 11-6215.2000 (Dir.), Elvis Wagner (Ger. Op.),
Fax: 11-6215.2000 Daniel Bin (Ger. RH)
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Fax: 21-2266.8101 Mkt. Inf. Tecn.), José Otávio
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Av. Pedro Bueno, 1372, Aeroporto Geraldo Maneia Matheus (Ger. motos, frota BA micílio e transporte aéreo
CEP 04342-001, São Paulo, SP Reg.), Eduardo Tuba (Ger. Reg.), leve,caminhões DO
Tel.: 11-2161.7100 Anselmo Mastandrea (Ger Op.) RS
Fax: 11-2161.7112 SP
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CEP 05112-000, São Paulo, SP Com.), Sérgio M. Campos (Dir. tas, empilha- MG Brasil, Agripec Química Far-
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CEP 02938-000, São Paulo, SP Lupercio Torres Neto (Dir.) nhões, dollys, dimensionadas, locação de de Energia, Petróleo Bra-
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Av. Cel. Victor Cândido de Souza, (Dir.), Rosemeire Rodrigues Sal- cavalos mecâ- MG bobinas, chapas de aços, Grupo Corona, Pepsico
4030 Bairro D Indl gueiro (Dir. Adm.), Rosiani Maria nicos, carretas MT tintas e vernizes, estruturas
CEP 15130-000, Mirassol, SP Rodrigues Salgueiro (Dir. Adm. graneleiras, ca- SP metálicas, suco em tambo-
Tel.: 17-3253.9100 RH), José Angelo Rodrigues Sal- çambas, sider, res, algodão em pluma
Fax: 17-3253.9100 gueiro (Dir. Com.) bitrem
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Rua DE Altino Teixeira, 179 Fin.), Leonardo Barros (Sóc. Dir. Logístico ES rações logísticas, gestão de canas.com, Ligth, Moinho
CEP 41233-010, Salvador, BA Com.), Luís Eduardo Charnadoiro PE transportes, desenvolvimen- Dias Branco, Eletro Direto,
Tel.: 71-2108.9700 (Sóc. Dir. Op.), Anderson Salmazo RJ to e reestruturação de ope- Xerox
Fax: 71-2108.9733 )Ger. Proj. Esp.), André Viana (Ger. SP rações logísticas
contato@grupotpc.com Op.)
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CEP 06465-090, Barueri, SP Proj.), Jario Souza (Ger. Log.) carretas, PB jetos logísticos
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Fax: 11-3760.9070 empilhadeiras, SP
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Av. Aruanã, 884, Tamboré Maria Afonsina Megale R. dos Logístico gem, separação e expedi- tórios Pfizer, Fujifilm, Le
CEP 06460-010, Barueri, SP Santos (Dir. Adm.) ção de produtos, monta- Postiche, Atrium Telecom
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Fax: 11-4133.3501
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Logística e Distribuição Ltda. ca Mantoani (Dir.), Anselmo nhões, carre- física, transportes deal, Caderbrás, Kaplas
Rua José Nicolini, 209, ltapegica Mantoani Junior (Ger. Adm.),Alex tas, empilha-
CEP 07043-130, Guarulhos, SP Mantoani (Ger. Op.) deiras
Tel.: 11-6421.6404
Fax: 11-6421.8733
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Logística em Transportes Ltda. Com.), Rogério Souza (Ger. Logístico distribuição, tribuição urbana, cross
Rua Augusto Bianchi, 366 Geral), Mauricio Rezende (Ge'. veiculos baia- dockíng, transit point
CEP 14095-140, Ribeirão Preto, SP Reg. Dist. Urb.) dos, veículos
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Fax: 16-2102.9193
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Av. Marcos Penteado de Ulhoa Maudonnet (Dir. Com.) nhões médios, GO fracionados como medica- Astrazeneca
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CEP 06460-040, Barueri, SP vendas-diretas
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Fernando Reis (Dir. Rel. Inst.), BSH, Continental Eletrodo-
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Rua Vergueiro, 2045, Conj. 303/1305 Carlos F-anco (Ger) Logistico reo internacional de impor- pacial, Granistone, Monte-
CEP 04101-000, São Paulo, SP tação e exportação, con- ferro América Latiria,
Tel.: 11-5549.6968 solidação e desconso- Omzillo-Lorenzetti, PCMC
Fax: 11-5549.6968 lidaçãode conteireres ou do Brasil
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Este curso irá preparar e capacitar os Programa: Programa:


participantes para que possam calcular e 1. - Manutenção de frota de veículos 1. - Planejamento de frota
administrar de forma eficaz os custos 1.1 - Definição de manutenção e objetivos 1.1 - Política de renovação de'rota
operacionais, buscando aumentar de um plano de manutenção 1.1.1 - Aspectos teóricos/conceituais de modelo
a competitividade e os lucros da empresa.
1.2 - Sistema de manutenção 1.1.2 - Aspectos metodológicos
1.2.1 - Manutenção de operação 1.1.3 - Aspectos operacionais
Programa 1.2.2 - Manutenção preventiva, corretiva, 1.1.4 - Aplicação prática de modelo
1. Custos Operacionais de Veículos reforma geral
1.1 - Classificação dos custos
1.3 - Diretrizes de um plano de manutenção 2. - Dimensionamento de frota
1.2 - Método de cálculo para custos fixos 2. - Oficinas de manutenção
1.3 - Método de cálculo para custos variáveis
2.1 - Manutenção terceirizada 3. - Adequação de frota
1.4 - Administração dos custos operacionais 2.2 - Manutenção própria - aspectos relevantes
1.5 - Fatores que influenciam na variação
2.3 - Análise comparativa entre alternativas 4. - Frota própria x frota contratada
dos custos 3. - Balanceamento econômico do sistema
1.6 - Planilhas de cálculo de custos
de manutenção
operacionais de veículos
4. - Custos de oficinas de manutenção
1.7 - Sistemas de controle, relatórios gerenciais 5. - Dimensionamento de pessoal
2. - Apresentação de software para cálculo operacional de oficina.
de custos operacionais.
Nota: Os participantes deverão trazer
calculadora para execução de exercícios.
Carga Horária: 8 Horas Carga Horária: 8 Horas
Valor da inscrição: R$ 300,00 Valor da inscrição: R$ 300,00 Valor da inscrição: R$ 300,00
Agenda: Início 8h30 Agenda: Início 8h30 Agenda: Início 8h30
Coffee Break 10h00 -11h15 Coffee Break 10h00 -11h15 Coffee Break 10h00 -11h15
Almoço 12h00 - 13h00 Almoço 12h00 - 13h00 Almoço 12h00 -13h00
Coffee break 15h00 - 15h15 Coffee break 15h00 -15h15 Coffee break 15h00 -15h15
Término 17h30 Término 17h30 Término 17h30

O Instrutor:
Eng. Piero Di Sora - Técnico em máquinas e motores pela Escola Técnica Federal de São Paulo; engenheiro industrial mecânico pela
Pontifícia Universidade Católica; especialista em treinamento gerencial na área de Administração de Transporte; coordenador do
Sub-Comitê de Transportes(por 5 anos)e do Comitê de Gestão Empresarial da Eletrobras, ex-superintendente de Transporte e Serviços
da Eletropaulo. Experiência de mais de 25 anos na área de transporte; instrutor e consultor em nível nacional de empresas públicas,
privadas de pequeno, médio e grande portes e multinacionais.
Público: Local:
Empresários, gerentes, supervisores, encarregados e demais profissionais Travel Inn lbirapuera - Av. Borges Lagoa, 1209- São Paulo - SP - Te1:11-5080.8600
envolvidos com a gestão, operação e manutenção de frotas de veículos.

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Rua Pedro Augusto Bossard, 2153 rio Rodrigues (Dir. Com. Op.), mecanico,
CEP 83430-000, Quatro Barras, PR Marcelo Tortelli (Dir. Adm. Fin.), empilhadeiras, RS
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110 LOGÍSTICA NO BRASIL 2005


'GUIA DE SERVIÇOS DE I_CoiÉTICA Caminhões e Ônibus

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LOGÍSTICA NO BRASIL 2005 1 1 1


GUIA DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA Caminhões e Ônibus g\áf

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112 LOGÍSTICA NO BRASIL 2005


GUIA DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA Caminhões e Ônibus

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114 LOGÍSTICA NO BRASIL 2005


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120 LOGÍSTICA NC BRASIL 2005


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126 LOGÍSTICA NO BRASIL 2005


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128 LOGÍSTICA NO BRASIL 2005


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LOGÍSTICA N@ BRASIL 2005 1 29


GUIA DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA Caminhões e Ônibus g
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130 LOGÍSTICA N13 BRASIL 2305


GUIA DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA Caminhões e Ônibus

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Tel.: 62-3236.2000 - Fa>: 52-3236.2007 R. Cintra Neto (Coord. Log.)
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CEP 83070-900, S. J. dos Piá - ais, PR Megale (Dir. Mkt.), Ricardo Gondo e minibus Rentauto, White
Tel.: 0800.55.5615 - Fax: 41-3021.5620 (Dir. Vendas e Rede), Luiz Eduar- Martins
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Renosul Renovadora de PrIE us Ltda. João Aparecido do Prado (Dir. Recauchutagem de pneus de car- Transportadora Veic. Comb Pneu-
R. Joaquim Lessa Carneiro, 7E, J1: N. Cumbica Adm.), Ricardo A. C. Castelhano ga Transpel, Poli Cargo, máticos
CEP 07223-240, Guarulko!, (Dir. Prod.) Rios Unidos Transp.
Tel.: 11-6412.6858 - Fa> : 11-6412,6858 Ferro Aço, Transultra,
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Tel.: 11-4166.7350 - Fa>.: 11-4166.7501 (Ger. Neg.) ramento logístico, vale-pedágio
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Av. da Azenha, 1338/3, Az2n1-- Juliana Radajeski Nunes (Dir. montagens de projetos logísticos, Diebold Procomp, sana/Projetos
CEP 90160-006, Porto Aegre RS Com.) gerenciamento de operações es- Banco HSBC,
Tel.: 51-3223.4217 peciais de logística Lexmark, Banco Real
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Tel.: 11-3064.1444 - Faz: 11-3064.1444 administrativas
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Tel.: 11-3069.9590 - Faz: 11 3069.9592
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CEP 95099-080, Caxias do IL , RS (Ger. Adm.), Jaelson Oliveira (Ger. tos, CNH Latino
Tel.: 54-225.1144 - Fax: 54-1:25.1026 Com.) América
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tes. Ltda. Fernando Gabei (Dir.Adm.Fin.), leira, porta-contêiner máticos
Av. Juscelino K. de Olivei-a, CIC Nelson Hübner Junior (Ger.Mkt.),
CEP 81450-904, Curitiba. PF: Fernando Real (Ger.Vend.),
Tel.: 41-2105.7000 - Fa c: 4 1 2105.7001 Miguel Ito (Ger.Eng.Assist.Tec.)
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LOGÍSTICA N@ BRASIL 2005 131


GUIA DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA Caminhões e Ônipus \

PRINCIPAIS ÁREA DE
EMPRESA DIRETORIA PRINCIPAIS PRODUTOS CLIENTES ATUAÇÃO
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CEP 86070-000, Londrina, PR Teus), Marcos Stringhetta (Ger. de satélite de alta órbita, inmarsat, tes, Manacá Transpor-
Tel.: 43-3315.8585 - Fax: 43-3313.8598 Com.), Clad:dionstro José Marques Dks tes, Transportadora
mar cos©rodosis.com.br (Ger. Adm. Fin.) Rodomeu
WW\Y.rodosrs.com.br

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Rua Timbiras, 1754, 8' Andar Lourc es Pres.), Nilton Gonçakies Neto (Dir. sistemas 1/1./11S, BI, fiscal, EADI, Danone, Ipiranga
CEP 30140-061, Belo Horizonte, Ni Com.), Ricardo Moreira Leite (Dft. Tecon, serviços corre latos Petroquímica, Mercú-
Tel.: 31-4501.0000 - Fax: 31-450 .0003 Pr 3) Luis Carlos Francelino de rio Logística
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CEP 13476-000 - Americana, SP Degussa Brasil
Tel.: 19-3467.9700 - Fax: 19316 .9d01
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ww‘di.soscotec.com.br

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Av. Romano Zorzo, 540, Jcl. Sobrinho Adm.), Luiz Antodio Geromim Linde, locação de empilhadeiras Brasil, DNP Indústria
CEP 13602-019, Araras, SP (Ger. Assist. Téc.), Alessandra Re- novas e usadas, vendas de peças de Navegação, Cerâ-
Tel.: 19-3543.7777 - Fax: 19-3543.7774 clina Gotardi Coo á. Adm.) para empilhadeiras mica Sta. Gertru-des,
sosernp©Iinkway.com.br Embramaco Empresa
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Sadive S.A. Distribuidora de Veículos José Luis Bertoco (Ger. Geral), Comercializacão de caminhões, Transultra, Ar gos Veic. Cor o. Pneu-
Av, Aricanduva, 6049, id. Sia. Teresinha Paulo Eras em (Ger. Vendas), Carlos sprinter e oneks Transportes, máticos
CEP 03527-000, São Paulo, SP Alberto Cesse'll (Ger. Pós-Ven- Coopertrans„
Tel.: 11-2108.4800 - Fax 11-210.4950 das), José Amadeu de Brito (Ger. Henprav, Quimitrans
sadive©rodobens.com.br Assist.Téc.)
www.sadive.com.br

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Av. Pedro Adams Filho, 5974 Centr-3 tos de rastreamento de veicLlos
CEP 93310-003, Novo Hambtirgo„ RS via satélite, via dados GPRS ou
Te l.: 51-3036.9000 - Fax: 51-3030.9009 Híbridos
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Aplicadas (Pres.), Homero Jose Zanotta Vieira gistica, gerência de transportes, soria/Projetos
SHCN CL Qtiadra 309, B. B, 56 Sala 212, (Vice-Pres.), Sérgio de Souza Cirllo operações multinsiodais
Comolemento Parte A Ed. BOú ?.vard, Am Norte
CEP 70755-520, Brasília, DF ("Secr. Exec.), Raul José de Abreu
Tel.: 61-3272.7078 Sturari (Dir.)
sagres@sagres.com.br - \AwN.sagres.org.br
Salmazo Consult. Empresarial Ltia. Angersor Silva Saimazo (Sóc. Consultoria na avaliação e Vivo Telecomunica- Consultoria:Asses-
Av. Tancredo Neves, 274, Centro Bárbara Maria Fortuna Short reestruttiracão logística, consul-
Empresarial Iguatemi, Bloco B Sala 734, ções, Grupo TPC, soria/Projetos
CEP 41820-020, Salvador-, BA Sa mazo (Sóc. Dir.) toria no desenvolvimento de pro- Grupo In, Rede
Tei.: 71-3431.1025 - Fax: 71-343" .1025 jetos logísticos, diagnósticos e ava- Supermarket,
anderson©salmazo.com.br liações de operações logisticas Oxiteno
www.salmazo.com.br
Sandra Caravieri Sandra Caravieri (Dir.) Consultoria sobre legislação no trans- F ETC E S P, S E ST, Consultoria/Asses-
Rua da Gávea, 1390, Vila Maria porte de produtos perigosos, trei- SENAI, SETCESP soria/Projetos
CEP 02121-020, São Paulo SP Mio ento da equipe, operações para
Tel.: 11-6632.1010 - Fax I 1-695E .0350 o transporte de produtos perigo-
sestsenat,1@fetcesp.com.br sos, implantação de projeto para o
transporte de produtos peégosos
Saur Equipamentos S.A. Ernesto Saur (Pres.) Ingrid Seu Equipamentos para empilha- K:abin Fábrica de Pa- Eq Movimen:ação
Acesso à BR 285, km 1, Occarti (Dy.) deiras, n:veladoras de docas, pla- pel e Celulose,
CEP 98280-000, Panambi, SS taformas para descarga de CaML Gerdau Açominas,
Tel.: 55-3337.9300 - Fax: 55-337e 9344 nhões Bunge Alimentos,
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132 LOGÍSTICA NO BRASIL 2005


o

GUIA DE SERVIÇOS DE LOGÍSE:A Caminhões e Ônibus À/

PRINCIPAIS ÁREA DE
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Sbabo Indústria Mecânica Ltda. Constante Luiz Sbabo (Sóc. Ger. Alongamento e encurtamento de Agrale, Rodomovel Mão-de-Obra
Rua Ângelo Muratore, 54 Pavilhão 3-2, Adm.), Euclides Inches (Soc. Ger. chassi, consertos e reformas de Transportes,
Bairro de Lazzer Ind.), Milton Gonzatti (Sóc. Ger. caçambas basculantes e semi-re- Servicarga Transpor-
CEP 95055-110, Caxias do Sul, RS Ind.) boques, conserto de veículos de tes, Irapuru Transpor-
Tel.: 54-229.1566 - Fax: 54-229." 566 combate a incêndio tes, Transportes
mcsbabo@terra.com.br Pellenz

Schahin Adm.em Informática Ltda. Hélio Kairalla (Dir. Com.) Controlsat Ômega Dual, Web Transportes Dalçá- Gestão Risco
Rua Vergueiro, 2009, Vila Mariana Monitor, Controlcell guio, Transp. Tegon
CEP 04101-905, São Paulo, SP Valenti, Transportado-
Tel.: 11-5576.8510 - Fax: 11-557L.6667 ra Granero, G-Log,
controlsat@controlsat.com.br Rod. Schio, Transp.
www.controlsat.com.br Rodo Import

Scheffer Logística e Automação Ltda. Afif Miguel Filho (Dir.) Transelevadores, transportadores I nfraero, Cacau Eq. Movimentação
Rua Pedro Mezzomo, 256, Jd Los AngelE de roletes ou correntes, mesas Show, Volkswagen,
CEP 84071-210, Ponta Grossa, PR elevatórias e/ou giratórias H- Tramontina, WEG
Tel.: 42-3236.5722 - Fax: 42-3227.991; dráulicas Motores
scheffer@schefferlogistica.com.br
wwvv.sheferlogistica.com.br

SEAC Software Especializado Asses- Auro Castiglia Raduan (Sóc. Dir.), TMS-SEAC sistema de gerencia- Pepsico, Sabesp, Sist. Informação
soria e Comércio Ltda. Yone Natumi (Sóc. Ger.) mento de transporte, VF sistema AMBEV, C&A, Mes-
Rua Sabbado D''Angelo, 720 Itaquera de gerenciamento de frota, GET quita Soluções
CEP 08210-790, São Paulo, SP gestão empresarial em transporte Logísticas
Tel.: 1 1 -6 1 79.0722 - Fax: 11-6179.825E
seac@seacint.com.br - ~.seacint.com.bi
Sedron Prestação de Serviços S/C LtdE Cesar Augusto Caiafa (Pres.), Mil- Gerenciamento de riscos, Gestão Risco
Rua Jorge Tibiriça, 888, Vila Mariana ton Guirra (Ger. Op.), Amauri Ma- rastreamento, telemonitoramento
CEP 04126-001, São Paulo, SP chado (Ger. Op.) via satélite, celular, rádio freqüên-
Tel.: 11-2126.0300 - Fax: 11-2126.0301 cia
cloureiro@poolseguros.com.br
www.sedron.com.br

Seecomm Ltda. Andrea Baena (Dir. Geral), Sérgio Rastreador GSM, GPRS, SMS, Veneto Transportes, Gestão Risco
Rua Salvador Garcia, 39, Butantã CEP Mendes (Ger. Com. Op.), Maria com localização por GPS Leste Distribuidora de
05503-030, São Paulo, SP Cristina das Neves(Ger.Adm. Fin.) Combustível, Trans-
Tel.: 11-3819.5959 - Fax: 11-3819.5951 portadora Capela, SM
comercial@seecomm.com.br Pedroso, Itautec
wwvv.seecomm.com.br Philco
Serralgodão Com. e Indústria Ltda. Paulo Carvalho (Dir.) Fitas de arqueação de paletes e Bunge Alimentos, Ex- Embalagem
Av. Nazaré, 1968, ¡piranga caixas, filmes stretch para presso Mercúrio,
CEP 04262-300, São Paulo, SP paletização, máquinas para em- Duratex, Gerdau
Tel.: 11-5061.8711 - Fax: 11-5061.835 balagens de paletes
serralgodao@serraalgodao.com.br
www.serralgodao.com.br

Shell do Brasil Ltda. Guilherme de Paula (Dir. Com.), Combustíveis, lubrificantes, ser- _ Veic. Comb. Pneu-
Av. das Américas, 4200, Barra da Tijuca Rogerio Ludorf (Dir. Mkt.) viços máticos
CEP 22640-102, Rio de Janeiro, Ri
Tel.: 21-3984.7000 - Fax: 21-3984.750E
fale@shell.com.br
wwvv.shell.com.br
Sidersul Ind.de Implementos Rodov. Ltdé Moacir Faust Corrêa (Sóc. Ger.), Rui Fabricação e manutenção de Expresso Adorno, Veio. Comb. Pneu-
Av. Marg. Contorno Leste, 14900, R. PequEr ) Botelho Lourenço (Ger. Adm.) carroceria baú sider, peças e equi- Transportadora Sulista, máticos
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Tel.: 41-3383.1335 - Fax: 41-3383.133E Locação, Rodo Mar Veí-
financeiro@sidersul.com.br eu I os e Máq., APK
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Signa Consultoria e Sistemas Ltda. Nuno Valério da Silva Figueiredo E-cargo sistema de gestão de Transportadora Júlio Sist. Informação
Av. Paulista, 352, Conj. 84, Bela Vista (Dir.), Henri Marcelo Depintor Coe- transporte e logística Simões, Gol Unhas
CEP 01310-000, São Paulo, SP Ao (Dir.) Aéreas, Aliança -
Tel.: 11-3016.9877 - Fax: 11-3016.987; Hamburg Sud, Cotia
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LOGÍSTICA NO BRASIL 2005 133


GUIA DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA Caminhões e Ônibus O,

PRINCIPAIS ÁREA DE
EMPRESA DIRETORIA PRINCIPAIS PRODUTOS CLIENTES ATUAÇÃO
Silt Consultoria e Sistemas Ltda. Hugo Oliveira de Almeida (Adm.), Silt wms enterprise sistema de TRLOG, Biblion Lo- Sist Informação
Rua Monte Alegre, 100, Sala 43 Já. Antártica João Paulo B. Geroldo (Proj.), Le- gerenciador de depósitos, gística, Logistic
CEP 14051-260, Ribeirão Preto, SP andro Ramos Fagundes (Desenv.) consultoria de processos Center, Centro Distri-
Tel.: 16-3966.2100 - Fax: 16-3966.2100 buidor Compet,
silt@silt.srv.br mloco
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Tel.: 19-3232.2889 - Fax: 19-3236.9568
simoes@simoesassociados.com.br
www.simoesassociados.com.br
Sist Global Sist. e Computadores Ltda. Humberto Ferdinando Tanganelli Sistemas para transportes Sem Furo Transo., Vi- Sist. Informação
Rua Dr. Afonso Vergueiro, 1292 Vila Maria (Dir. Téc.), Sergio do Amaral ação Danubio Azul,
CEP 02116-002, São Paulo, SP Camargo (Dir. Com.) Empresa Reunidas
Tel.: 11-6954.7725 - Fax: 11-6954.5423 Paulista, Expresso
sistçlobal@sistglobal.ccm.br Brilhante, Transvalter
www.sistglobal.com.b- Transportes

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Rua Barão de Campinas, 715 Campos Elísios varredeiras de piso, aspiradores Brasanitas tos de Limpeza
CEP 01201-902, São Paulo, SP industriais
Tel.: 11-3337.3131 - Fax: 11-3333.7070
vendas@sociedadealfa.:pm.br
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Tel.: 0800.90.9400
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Rua Cel. Antônio Marques, 67 Centro Teresinha de Jesus Oliveira Guima- perior
CEP 55500-000, Escada, PE rães de Melo (Dir. Fin.), Walter de
Tel.: 81-3534.2034 - Fax: 81-3534.5153 Melo Cortez (Dir. Adm.)
soese@uol.com.br
www.faesc.com
Softran Informática do Transp. Ltda. Paulo Alberto Schmidlin (Dir. Tctran software para gestão de Ouro Verde Transp. e Sist. Informação
Rua Alexandre Schiemm, 609 Anita Garibaldi Com.), Fábio Alessandre de Souza empresas de transporte e logísti- Locação, Transporta-
CEP 89202-181, Joinville, SC (Dir. Tecn.), Karin Solange Pahl ca, abrangendo as áreas: comer- dora Plimor, Rápido
Tel.: 47-433.7655 - 'ax: 47-423.0005 Schmidlin (Dir. Adm.), Sandra Re- cial, operacional e financeira; Rodosino Transp. de
Carga, Transmagna
vendas@softran.com.br gina Barsch (Dir. Atend.) Frotaum, software para gestão Transp., Transville
www.softran.com.br de frotas Transp. e Serviços
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Rua Santo Eurilo, 296, Jaguaré Filho (Dir. Pres.), Flávio Bentivegna de-obra de operadores, venda Klabin, Gerdau, Gru-
CEP 05345-040, São Paulo, SP (Ger. Geral de Máquinas), de empilhadeiras, contratos de po Votorantim
Tel.: 11-3718.5090 - Fax: 11-3766.4390 Roberson Ferreira (Ger. Geral Sup. manutenção
somov@somov.com.br Prod.)
www.somov.com.br

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Al. Jockey Club de Sorocaba, 350 Reginaldo Ap. Bernabe (Vendas), pas em fibras de madeiras Dako, Owens Illions
CEP 18103-139, Soro:aáa, SP Simone SoLza (Fin.)
Tel.: 15-3015.5291 - Fax: 15-3011.0668
soropack@soropack.com.br
www.soropack.com.br
Sotratek Com. Imp. Exp. Ltda. Carlos Duarte (Sóc. Dir.) Paletes, embalagens de madei- Indústrias em geral Embalagem
Rua Fernando Falcão, 1255, Alto da Mooca ras, carrinhos para vasos e flores
CEP 03180-003, São Paulo, SP
Tel.: 11-6965.7197
sotratek1@terra.com.:r
www.sotratek.com.br

134 LOGÍSTICA NO BRASIL 2005


GUIA DE SERVIÇOS DE LOSTICA Caminhões e Ônibus

PRINCIPAIS ÁREA DE
EMPRESA DIRETORIA PRINCIPAIS PRODUTOS CLIENTES ATUAÇÃO
SSR Equipamentos Ltda. Ivo Luiz de Sá Freire Vieitas (Dir. Venda de guindastes, locação e Bayer, Tribel, Ediouro, Eq. Movimentação
Av. Senador Vitorino Freire, 280 Faz Botafogo Pres.), Nelson Murilo Ribeiro Sar- terceirização de equipamentos Prezunic, Sumatex,
CEP 21530-220, Rio de Janeirc, R. dinha (Dir. Op.), Joel Teixeira de para movimentação de cargas e Cesa
Tel.: 21-2472.6618 - Fax: 21-2472.C.620 Lima (Dir. Adm. Fin.), Reynaldo compressores de ar kaeser
reynaldo.almeida@srr.com.br Lourenço de Almeida (Ger. Com.)
www.srr.com.br

Stacco Congressos e Eventos Lda. Margarida lazzetti (Dir.), Valdete Micrologistica em eventos Loss Prevention, IT Outros
Rua Santa Brígida, 134, Vila Forheasa de Fátima José (Ger. Adm. Fin.), Turismo, Cytroen, TT
CEP 03356-040, São Paulo, SP Marlice Abbade (Ger. Com.) Tours
Tel.: 11-6671.7373 - Fax: 11-6571.1747
staccoeventos@terra.com.br
www.staccoeventos.com.br

Store Com.e Serv. de Automação Ltda Wagner Tadeu Rodrigues (Pres.), Software para gestão de armaze- Arezzo, Armazéns Sist. Informação
Rua Oscar Freire, 2295, Jardins Milton Nagamine (Dir. Op.), nagem e transporte VVMS e TMS; Gerais Fassina, Bras
CEP 05409-011, São Paulo, SP Tarcísio Tito Salgado (Dir. Com., software para gestão de EADI; Export, Faster
Tel.: 11-3083.3058 - Fax: 11-3 )833058 Luiz Herculano Vieira (Dir. Fin.) porto seco e redex; software para Logistics, LG Eletro-
comercial@storeautomacao.com.)r logística reversa nics da Amazônia
www.storeautomacao.com.br

Strapack Embalagens Ltda. José Carlos Gomes Lopes (Pres.), Materiais para fechamento de Kraft Lacta Suchar- Embalagem
Rua Cel. Eugênio Motta, 565 Ceitr: Antônio Saggese (Dir. Com.), embalagens de transporte ddo, Nestle, Cia. Vi-
CEP 18550-000, Boituva, SP Carlos Alberto de Oliveira Pinto draria Santa Marina,
Tel.: 15-3363.5170 - Fax: 15-3268.7474 (Ger. Com.), Rogério Takase (Ger. Copersucar, Kalunga
strapack@strapack.com.br Vendas), Rodrigo Gomes Lopes
www.strapack.com.br (Ger. Fin.)

Supply Chain Online Cristiano Cecatto (Dir. Cons. Primeiro portal brasileiro de supply Petrobras, Rache Sist. Informação
Av. Cal. Cav. Albuquerque, 318, Mdiumbi Sênior Supply Chain Manage- chain management, sistemas, pes- Bosch, Martins Ataca-
CEP 05638-010, São Paulo, SP ment), Fernando Neres (Cons. quisas nacionais e internacionais, dista, Tyco Electronics
Tel.: 11-3772.3194 - Fax: 11-3'72.3194 Log. lnbound/Outbound), Pau- teses acadêmicas, softwares, for-
01@supplychainonline.com.br lo Ribeiro (Cons. Novos Neg.) necedores de soluções
www.supplychainonline.com.br
Swingthru International Ltda. Geoff Kidd (Dir.), Guindastes para movimentação — Eq. Movimentação
Dunedin, 9015, PO Box 1148 Dunadin, Karen Grant (Ass.) multimodal, contêineres iso
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LOGÍSTICA NO BRASIL 2005 135


Caminhões e Ônibus
GUIA DE SERVIÇOS DE L3GÍS-ICA
PRINCIPAIS ÁREA DE
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- 36 LOGÍSTICA NO BRASIL 2DC5


GUIA DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA Caminhões e Ônibus O

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LOGÍSTICA NO BRASIL 2005 137


A Certificação do
Profissional de Logística
As cife-entes formações e pmpetências dos profissionais de do existem muitas -inszituições que certificam profissionais que
i.ogíst- , junto a b3ix3 oferta de curo os superiorer específicos atuam nas áreas p - adutivas e de logística. As principais orga-
para esta profisão tornam lecessário a criação de mecanis- nizações internacicnais do profissional em logística sãc:
mos formais visar Jo a certificação desta profissão. Nesse ,4meri:cn Society Transportation & Logistics (AST&L)
sentida, a Assoc-acio 3rasilira de Logística - ASLOG, em can- APICS The Educatrm‹:1 Society for Resource Management
:unto mrn o Laboratóno de Aprendizado em Logística e Trans- Cound of Supply Ch:in Management ProfessionaLs (CSCMP)
portes - LALT, dc kpartamEato de Geotecnia e Transportes da • Certifi.2d Claims Prcfeisional Accreditation Council (CCPAL)
=aculda-de de En lenha-ia Arquitetura e Urbanismo - FEC, •InstitÊ for Suppl./ Management (ISM)
da Uni iersidade de C:mpin - UNICAMP, desenvolveu o Pro- of Certifkd Management Accountants (IMA)
grama de CertifiiialAo do Profissional em Logística. Este pro- •InstiLt2 of ManagPmuent Consultants (IMC)
grama será um conjinto de avaliações distribuídos por módulos •Instit.t2 of Packwirg Professionals (IoPP)
pue ccempreendem quastões relativas a conceito.: básicos de •Institte of Logist-cc, Management
.ogística e SuppLy Chãin M iiagemerr„ experiência na gestão -Mater;als Handling & Management Society (MHMS)
de rearsos humanos, logística internacional, projeto de siste- •Natio:c1 Private Tkuc.< Council (NTPC)
mas lcgisticos cbrzre outros. O profissional poderá se certifi- •SOLE - The Interna ti: nal Society of Logistics
:ar em um dos ri odulcs ou ro conjura:o tendo para isto que ser •Interr7tional Logistics Association
aprovaío nas respect-vas aiíatiações de cada módulo. O pro- •European Logistics Alsociation (EM)
grama completo para a ce-dficação exigirá que o candidato
tenha lota mini na de 8 err cada pncia, sendo a mesma reno- Como rEferências ao processo de certificação internacional,
vada a cada qua-iro anãs. Os candidatos deverão tEr no mínimo destacam-se a ELA e a APICS. A ELA faz a certificação em três
uma fermação em ní,e1 méno/técnico, indepencente da sua níveis: Supervisar :pêracional, Sênior e Estratégico. O nível de
funçãc na orgarizição que trabalha. Supervisar Operaci nal (EJlog) deve atender os requisitos até
do cent-o até as ía:ilidades de gerenciamento do essencial:
O n-iennonado p-oara-na foi encomendado pela ASLOG ao LALT compras, fornecedores, inventário, armazém e produção. O
ainda m 2004, E baseou-se ,3-ri pesquisa internacior ai. conduzida rível Sênior (ESloaj deve atender os requisitos do Supervisar
pelos autores deste artiao. Seguido a ABN- (2005), a Operacenal e tam:éri os dos fluxos da cadeia de suprimentos
:et-tini:ação é un conjunto :e atividades desenvolridas por um e seus ralacioname abs. O nível Estratégico (EMLog) deve aten-
organi;mo indereddeete da relação comercial, coai o objetivo der todos os requ sitias anteriores, conhecer as estratégias de
de atestar publi:ame- te, p-_-r escrito, que determ- nada pessoa negóc-o; e da cadaia de suprimentos, bem como desenvolver
ou senriço está am ccnforrr-dade COF os requisitcs especifica- habilidades em iovação e mudança no comportamento
dos. Esses requ sitos podei ser nacionais ou in=ernacionais. organ-zacional. 3í a APICS mantém também três níveis de
Norma mente o processo clé certificação pode eniolver as se- certificação: cPir, - Certified in Production and Inventory
guintes atividadas, can o otjetivo de avaliar a sua conformida- Manan.ement, Cl 211 - Certified in Integrated Resource
de e manutença o: Manar ament. O C=F1M - Certified Fellow in Productien and
Inventry Managenent é considerado como uma evolução do
•Arálise de docunredtação CPIM, tabilitandc o profissional como instrutor e dentro da
•Reali_•_ação de exames e testes 'elite' dos profiss )nais certificados APICS. Em março de 2005,
•Audilorias/inspeções na empresa a APICS anunciou a sua terceira e nova categoria de certificação,
•Cole-.3 e ensaics de oroduzos, no mercado e/ou na fábrica a CSCP - Certified Suoply Chain Profissional, direcionacas para
aqueles profissionais que trabalham na desenvolvimento e ge-
A certficação pra o profissional em logística não é somente renciatento da cadeia de suprimentos e com softwares de
um dccumento emitido, mas sim um processo que se inicia planejamento dos re:ursos empresariais (ERP).
com a conscienzizaçã da nacessidada da logística e as habili-
daces para a rranutEnção ia competitividade e conseqüente No BrosiL, a parti: p:ção em um mercado competitivo como o
permaiência no marcado. Passa pela utilização de normas téc- que viemos neste momento exige que o profissional de qual-
nicas ê pela difusão do conaeito de logística por todos os seto- quer araa esteja amplamente habilitado, de tal forma que a
res da empresa. Abra ige os aspectos operacionais internos do realização das sus atividades obtenha a satisfação de todas
profis_lonal e o relacionamto com a sociedade e o ambiente. as panes interess3das, tais como os clientes, os forne:edores,
No Brasil o maior destaque da certificação profissional é para os co aooradores, 35 acionistas e a sociedade. É fundamental
a área de tecnolcgia ou gialidade, enquanto internacional- que a ssa iniciat -a conjunta LALT/ASLOG prospere. Os profis-
melte existem diversas organizações :ondutoras da certificação siona de logisti3, desde já, agradecem.
de profissionais em logísz ca e áreas afins, como descritas
abaixc. Nessas nrtras áreas há recor hecimento e credibilidade
no profissional cetif cado, assegurando que o rresmo contri-
Eng Mst Paulo Sério de Arruda Ignácio
bui pra o aumento da cratividade, produtividade e conse- Prof. Er Orlando I-cm- ..es Lima Jr.
qüente redução de castos cos proces:os de negócos. No mun- LALT - Lcboratório de Ap•-endizagem em Logística e Transportes da UNICAMP

38 1. Cc.Ac A NO L5A SL 2005


LOSS Á RIO

Introdução
A el3borEcão deste Glossário de Logística é uma iniciativa da Associação Brasileira de Logística (ASLOG) com a colaboração
do (entro de Pesquisas Renato Archer (CenPRA/MCT), co Instituto de Econom - 3 :IE/UNICAMP) e do Laboratório de Apren-
diza3em em Logística e Transportes (LALT/UNICAMP). Cada termo possui um cC•clo de referência a um respectivo tema ou
ccnj-Jrito de temas, relacionado com a área de Logística. Os módulos abaixo relac mados agrupam pertanto os trabalhos de
definição dos termos real-zados pela equipe de colabor3dores:

[CT] - Mó& le de Custos - Miguel Juan Bacic e Silvio Luiz A vim - Laboratório de Apre i- Compras, Vendas, etc. - Claudemir Gimenez
- Institute de Economia - IE/UNICANP dizagem em Lcgística e TranspPrtes - LALT/ - Centro de Pesqu sas Renato Archer -
UNICAMP CenPRA/MCT
[GP] - MAilo de Gestão da Produção
Osca • Salviano Silva Filho, Jasé Ivan A. X. [TI] - Módulo de Tecnclogia da Informação A organização e revisão do Glossário foi
Fe-reira e João C. Pinto - Centro de Pes- Umberto Naniri - UNI3 aealizada por Márcio Dias (IBMEC), Luiz
quisas Renato Archer - CenPRA/MCT Manoel Aguilera 1CenPRA/MCT) e Orlando
[SC] - Módulo de Gestão da Cadeia de Su- Fontes Lima Jr. (LALT/UNICAMP).
[IR] - M5dulo de Transporta primentos - Lars Meyer Sanches - IBMEE
Doudas Tecla - Laboratório de Aprendi-
zage ri em _ogística e Transportes - LALT/ [Ql.] - Módulo Je Qualidade - osé Ramos - ASLOG agradece a) apoio e colaboração
JNICAMP Laboratório de Aprencizagem em _ogís-i- desses professores e pesquisadores que
ca e Transportes - LALT/UNICAMP contribuíram para a realização dos traba-
IMÁ] - Medulo de Movimentação e Arma- lios de definição dcs termos do Glossário
zenagem - Paulo Sérgio de Arruda Igiácio [MX] - Módulo Produte, Pedido, Demanca, ce Logística - Versão Cempacta - 2005.

GLOSSÁRIO DE LOGÍSTICA
psserrio (Accessory) ['X] - Uma di- quando outorgado por uma Autoridace parados, classifigados e até reembalados
ferermf.ação ou característica adiciona- Nacional de Controle. ce acordo com o sistema ou interesse de
da ac bem ou serviço oferecido ao consu- armazenamento da armazém ou empresa.
riido para customizar o produto fina, di- Análise do Modo e Efeito de Falha
'eranciandc-o. Um acessório realça o de- (Failure Mode; Effects Analysis - FMEA) Armazém (Warehcuse)[MA] - Lugar cober-
sempenho do produto, senda desnecessá- [QL] - Método constitLido de um gripo ce ta, onde os materiais ou produtos são rece-
rio para a ia função básica. Um aceório atividades sistémicas cam o objetivo de: i) classificados, estocados e expedidos.
corre,ponce a um meio de diferenciação Reconhecer e avaliar E falha potencial ce
qie dependendo da empresa pode ser es- um produto ou processo e seus efeitos; i) Armazém Alfandegário (Bonded
pecifado antes ou depois do embarque. Identificar ações que possam elimilar ou Warehouse) [MAI - Utilizado para
reduzir a chance do modo de falha potei- armazenamento de procutos importados/
Ácorr panhamento do Estoque na Cadeia cial vir a ocor-er; iii) Documentar o pra- e<portados até o pagamento das taxas e
de St primentos (Supply Chain Inventory cesso de análise. i ripostos, após o gLal ocorre a Liberação
Visibility) [MA] - Software aplicativc que pelos órgãos de fiscalização.
perm-te o monitoramento de eventos ao Aquisição ou Retenção de Clientes
lofigc da c3deia de suprimentos. Esses sis- (Customer AcqJisition or Retention)[MX] Armazém de SJprimentos (Supply
tema rasteiam e seguem o estoque glo- - Corresponde à taxa ce conquista de n Warehouse) [MAI - Armazém que man-
balmente EITI uma linha de nível por mate- vos clientes ou à manLtenção dos cientes tám estocadas matérias-primas. Produtos
rial e notificam o usuário dos desvios sig- atuais bem corro a um ponto-chave ce vea- de diferentes forrecedores são coletados,
n-f cativos sobre os planos. Empresas são das a parceiro! potenciais. crdenados e organizados ou seqüenciados
abasbcidas com estimativas realistas so- re armazém para atendimento das ordens
bre giando o material chegará. Área de Expedição [MA] - Área de produção ou montagem.
demarcada ncrs armazéns, próxima das
Acrecitaçáo [QL] - Credenciamento rampas ou plataformas de carregEmerrzo rmazenamento por Localização Fixa
torgado a Órgãos com recor hecida obje- onde os materiais que serãc embarcados (Fixed-Location Storage) [MA] - Método
fiv.da de, ::ampetência, capacidade, in- ou carregados, são pra-separados e cor- de armazenamento no cual uma Localiza-
tegridade, recursos e instalações, seja feridos a fim de agilizar a operação de ção relativamente permanente é designa-
Egéncia, serviço, grupo operacional ou carregamento. da para o armazenamento de cada item
indiv-duo, que executa um serviço espe- em uma área de esbcagem ou armazém.
cífico ou uma determinada operaçãa. A Área de Quebra [MA] - Área demarcada Embora mais espaço seja requerido para a
Aorecitaçã: estabelece o meio pelo qual nos armazéns geralmente próxima ca a -mazenagem dos itens, lugares fixos tor-
ame prganização pode ter confiança em entrada, onde as embalagens, proditos e rem-se familiares, pcdendo, portanto, dis-
Lm Co-gari-5mo Certificador e é efetiva materiais recebidos são desembaLado, pensar o arquivo de localização utilizado

LOGÍSTICA NC BRA SIL 2005 139


GLOSSÁRIO DE LOGÍSTICA

nos sistemas de armazenamento por loca- International Benchnarking Clearirghouse, as atividade-; (primárias e de suporte) que
lização aleatória. o Betn:nmarking é um processo si;temáti- formam a cadeia de valor.
co e :ontínuo de nedida e commaraçãc
Auditoria (Auditability) 111X] - Caracte- das 3-Éticas de uma organização com as Call Cente. [MX] - Função especializada
rística dos moderncs Sistcnas de Infor- líderes, mundiais, nc sentido de cbter in- no atendincnto (via telefone, Internet,
mação, medida pela fac [idade com que forma;ões que possam ajudar a melhorar Fax, VoIP - 'Joice over Internet Protocot
os dados podem se- sub;tanciados como o seu nível de desempenho. É uma técnica etc.) aos clientes, a qual pode oferecer
documentos e a e>tensao pela qual os de observação e adaptação das melhores suporte téc—ico ou de serviço. O Call Center
auditores possam pre-verifcar e monitorar práticos das melhores empresas, podendc pode ser crdenaclo pela própria empre-
os processos de cortrole Como exemplo, ser 'eito de diversas fornias: sa ou terce-rizado.
a Sarbanes-Oxlev Act estbetece critérios Bencinarking genérico - busca ias me-
para a criação de transp3-éncia. lhores oráticas genéricas de empresas re- Caminhão 1.énque (Tanker Truck) [TR] -
conhecidamente de classe mundial.; ii: Caminhão ..tilizado para o transporte de
Berchnarking competitivo - busca das cargas Líqu iias, no qual o tanque está
ilidi- cites práticas junto aos concorrentes acoplado ric chassi do caminhão.
ackorder [MX] - Ato de retenção de diretas da empresa; iii) Benchmarking fun-
parte de um pecficlo, enquanto a outra cional - busca das melhores práticas junto Caminhão ',7ruck) [TR] - Veículo automotor
á tenha sido embErcada. As backorders a or3anizações reconhecidas como Líderes utilizado pata transporte rodoviário de car-
geralmente são causadas pela falta de es- numa determinada função em qualque - ga, no qua E caixa de carga está acoplada
-_oque, enquanto a quarrtidade remanes- indúsmria/mercado; e iv) Benchma -king in- (fixa) ao classi do veículo podendo ser
cente está sendo proces,ada. Nota: em terno - busca das rrelhores práticas junto classificado conforme sua capacidade de
aLguns casos, a baáorder rão é permiti- a oLt-os departamentos, divisões ou uni- carga em caminhão três quartos (até 5t);
da, resultando na perda 13 venda quando daces de uma mesma empresa. Robes= até caminhão toco (até 10t). Possui um
a quantidade disponívet r ao é suficiente Cam3 cefine Benchmarking como um "pro- eixo na dianteira e um eixo único de tra-
para completar .1M pedic o. cesso contínuo de avaliação de produtos., ção (daí a tenominação de simples).
servço-s ou práticas gerenciais, compara-
Baixa por Explosãc (Baddlush) [MA] - tivamente aos concorrentes ou Empresa; Caminhão lruck [TR] - Caminhão que tem
Método de baixa e contabilização do es- consideradas líderes-". o eixo dupb na parte traseira do veículo;
toque quando o estoque de peças e com- sendo que 3penas um desses eixos pode-
ponentes é automatdcamente reduzido por Best-in-Class [SC] - Uma organiza;ão, nor- rá fraciona (6X2 ou simples), ou ambos
uma centrat de processotrento (compu- malmente dentro de uma indústria ou setor poderão for-ecer tração (6X4 ou traçado);
ta-dorizada) depo-s de ccomp.etada a ati- específico, reconhecida pela sua excelên- O objetivo e transportar mais peso (15t) e
vidade (de fabricação 0.1 montagem) do cia en uma determinada área ou processa. propiciar n2Lhor desempenho ao veículo.
componente um ní\.el adma sobre o qual
está especificado para ;e- utilizado em Bin [MA] - 1) Di4ositivo de armaze- Carga [TR] - Produto transportado em avi-
uma lista de nateriais e registros de nanen:o projetado 3ara armazenar peque- ões, vagões de carga ferroviários, navios,
alocação de custos. ESSE abordagem tem nos ifens; 2) Acessório (unidade) de Uma barcos ou caminhões.
a desvantagem de combi-ar diferenças estan:eria, que pode ter divisões internas
entre os registros contábeis e o que efe- para armazenar pequenos itens. Carga em :ontêiner (Conteinerization)
tivamente está em estolas. [TR] - Método de transporte no qual os
Bins Je Montagem (Acumulativo)[MA] - bens ou produtos são colocados em
Balanced Scorecard [GP] - Sistema de ava- Local físico usado para acumular todos as conteineres. Após o carregamento inicial,
liação de deserrperho eipiresarial desen- conponentes que entram em uma monta- esses procL:os não são manipulados (ou
volvido por Dav-d Nortor e Robert KapLan gem antes de serem enviados pa -a a pró- reembaladcs) até que sejam descarrega-
da Harvard Busines.; SchooL bastante co- pria linha de montagem. dos no local de destino.
nhecido e utilizado princ- palmente a partir
dos meados dos 90. O Balanced Scorecard c Carga Fraci xiada (Break-Bulk Cargo)[TR]
- Separação de uma carga convencional
engloba indicadores estratégicos opera-
cionais e financeiros, sendo seu maior di- acida de Suprimentos (Supply Chain) ou geral ei cargas individuais para entre-
ferencial a ênfase r os ircicadores não fi- [5.C] - Ou rede de suprimento; (supply ga ao destinatário. Em geral, as cargas
nanceiros. Baseia-s2 no princípio de que nettvo -k), engloba as empresas que Sã) fracionado., são reunidas obedecendo a
um sistema de an.a.iaçãc de desempenho respertsáveis pelo 'luxo de proditos, ir- critérios de agrupamento por tempo de
deve fornecer informações para responder forma ção e crédito iesde o processamento entrega e ocais geográficos, sendo con-
as questões de: i) perspectiva financeira das natérias-primas até o cliente final. solidadas em um único carregamento
(como vemos nosso; acicnistas?); ii) pers- objetivanck reduzir custos.
pectiva interna ao negócio (no que deve- Cade- E de Valor [GP] - Designa E série cle
mos ter excelência?); ii `, perspectiva do ativi iodes desenvolvidas pela empresa Carreta Ba í [TR] - Carreta cuja carroceria
cliente (como nos \.êem -10SDS clientes?); para agregar valor e satisfazer as necess - é fechada. construída em metal (normal-
iv) perspectiva de aprendizEdo e inovação dades dos clientes, desde as relações com mente em 313mínio) e possui somente porta
(como podemos continuar a melhorar e a os 'c rnecedores e ciclos de produção e traseira, per onde o produto é carregado
criar valor?). Para cada uma dessas pers- venda até à fase da distribuição para o e descarregado.
pectivas são estabelecidas metas e consurtidor final. Itada elo dessa cadeia
adotados indicadcres espec-ficos de modo de afividades está L gada ao seguinte. Esse Carreta Isctérmica [TR] - Carreta isolada
a atingir tais metas. é ui método usado pela consultora termicamer te através de revestimento de
McKinsey, sistematizado e popularizado por suas pareces para conservar a temperatura
Benchmarking [GP] - Segundo a Micnael Porter, o cuaL permite decompor das cargas. Pode ser tipo baú ou tanque.

140 LOGÍSTICA NO E RASIL 2005


GLOSSÁRIO DE LOGÍSTICA

Carreteir)[TR] - Transportador independen- Confcrmidade [QL] - Ind cação ou jL Lga- para posterior recuperação (restores). São
te e pro3rietario do seu próprio velcule, mento afi-mativo ce que um produto ot ferramentas de hardware e software que
sendo q..e no-malmente o conduz; poden- servico satisfaz os regi_ isitos de ima permitem a criação de cópias de segurança
do, entre-tanto, s uh-contratar o motorista. espec fiaai;ão relevante, contrato ou rego- em mídias, para que os arquivos possam
lamer to. ser recuperados, em caso de necessidade.
Cava.o Mecanicc [TR] - Veículo automotcr
utilizado pa -a t-ansporte rodoviário de car- Conservação do Local de Trabalho Custo de Carregamento do Estoque
ga, farm acic pcy conjunto monolítico com- (Housekping) [QL] - P-ograna volTado (Inventory Carrying Cost) [MA] - Um dos
posto po - cabire, motor e rodas de traça: para o -ncbiLzação dos fLncicn3rios atra- elementos do gerenciamento de custos
do camirhã3. Pede ser engatado em vári- vés da implementação da mudanças no total da cadeia de suprimentos de uma
os ti3os ia carretas e semi-reboques, para ambiente de trabalho, incluimd a elirrina- empresa. Esse custo tem a seguinte cons-
o transporta; valem para o Cavalo Mecâni- ção ccs cesperdícios, limpeza e armma- tituição: i) Custo de Oportunidade: Custo
co as mesmas iie'inições e nomenclaturas ção ces salas. Utiliza técnica baseada no da oportunidade de possuir o estoque. Ele
utilizacas para 3 caminhão quanto E sistema jmionês 5S, para car inido e nal- deve ser baseado nos próprios custos do
trucado e simfles. ter os prozessos de Qualidade e Produ-dvi- capital da empresa, usando a segu- nte
dade -rota_ em uma empresa. fórmula: Custo do Capital x Valor Médio
Centro de. Distrixição (Distribution Center Líquido do Estoque. ii) Perdas: Custos as-
- DC [Mfi,] - inrazém que mantém este- Consiwaç.ão (Consignmert) [TR] - 1) Car- sociados com danos, furtos e deterioraçãc
ques do falriaarta pendentes para entre- regament3 que é transportadc por uma dos estoques. Normalmente são decorren-
ga n:s locais apropriados de venda. Trans»rtado-a Regular (Comman Carrier). tes de perdas de material através de da-
2) Prcces pelo qual um firnezedor ccloca nos de movimentação, roubos ou negli-
Certifica,;ao [CIL: - Validação de um pro- produtas rias instalações de um cliente sem gência. iii) Seguros e impostos: Custos de
cesso, h 3o-iiiidace ou sistema. Meio pelo receba- pagamento até qua es.ses procutos seguros dos estoques e taxas e impostos
qual um alien=e 3ode ter confiança em um sejam conercializacos ou vendidos. relacionados com a permanência do esto-
fornecedy. A éerrificação é mais efetiva que. iv) Obsolescência de estoques de ma-
quando éxecut3ia por um Organismo de Cons.)ida ção de Cargas [TR] - Consiste térias-primas, produtos em processo e pro-
CertiTcação sou as regras de Acreditação em c-iar 1M ca -recamento completo 3ara dutos acabados: É a segregação de esto-
Nacional carreta (Carga lotar;ão) a partir de vários ques devido à obsolescência e
carrecarr entos pequer os ou ca - gas sucateamento, incluindo produtos que ex-
Ciclo de DE ming (PDCA) [QL] - Conceito fracieradJs, com o objet 'ao de gera • re- cederam seu tempo de vida, estragados
baseado na rota ;ao contínua de um círcu- duçãc de frete e otimizacão dci transpor- ou incapazes de serem utilizados no seu
lo qLe contém as etapas planejar - execu- te. É preciso um bom gerancianento par3 propósito original (não estão incluídas as
tar - - ar, utilizado para mostra- utilizam esse método, pcis é lecess.ário reservas de produtos para reposição de
a necessdade da interação entre pesqui- atencer as necessidades do e-nbarciador peças de Pós-Venda e Assistência Técni-
sa de mar<atinj 3rojeto, produção e ven- quan-.o ao nível de servi ;o de cada uma ca). v) Obsolescência no Canal de Distri-
das par3 a mell- pria da qualidade. das cargas emba-cadas. buição: São os ágios permitidos a serem
pagos aos parceiros no canal de distribui-
Cliente 1:Customer) [MX] - Corresponde a Cont-iner (Container) [TR] - 1) "Caixa" ção, provisões para recompra de sobras.
um parceira ecnarcial como por exemplo cujas medidaspadrão sãc 10 pés de lar- etc. Inclui todo material que se torna ob-
uma -ede de su3a.rmercados ou um clien- gura por 20 ou 40 pés de conprimertc soleto no canal de distribuição. Normal-
te fi que é ut lizada para transpor:e de car- mente, o distribuidor solicita um reembol-
gas. Inicialmente os ccntê nres eran so do material perdido (tempo de vida) ou
Código de Produto [MA] - Identificação utilizados somente para c transporte da não mais necessário em função de mu-
numérica individual designada para caca cargas per via marítima. Atualmente sã) danças nas necessidades; vi) Obsolescência
item e rue perTite o gerenciamento co tam1Mm aransportados sobre ahassis de de Peças no Serviço de Pós-Venda: Reser-
estoque na cadeia de suprimentos. camiii- ões ou em vagões de carga fer- vas geradas devido à obsolescência e
roviár os (fLatcars), utilizados tanta n3 sucateamento. Peças de Serviço de Pós-
Compartilhamento de Riscos (Risk mercado ionéstiao quan-ío irrternaciona.. Venda são aquelas cujo estoque é manti-
Sharing) [SC]: Utilização de ferramentas O Cortei-ler poderá ser 'dr" para car- do em localizações fora dos limites da plan-
que pern-tam otimizar a cadeia de supri- gas -cas a granel ou em aala ias ou 'tar- ta da fábrca, como por exemplo, centro
men:3s 3-.1- 3vés do compartilhamento dos que" para cargas líquidas a g -anel 2) Em- de distribuição e armazéns.
riscos ertrE os diferentes membros da ca- balarem de papelão, caiza, ca xote, baL,
deia Ex ara alia: Ll -n fornecedor que ofere- urna, baLle, barril. tamby, cilindro, gar- Custo de Embalagens e Dispositivos [CT]
ce a possibilicade de recompra do esto- rafa, 'rasco de vidro, pacote, embrulho, - Corresponde aos custos de embalagens
que do varejista, caso a demanda não ve- fardc, saco, bolsa ou mala na qual uri e dispositivos usados durante o processo
nha a se realizar item ou 3roduTo é empacotado para ser logístico para movimentar e armazenar pro-
trans por ado. dutos: racks, pallets, embalagens
Comporamento do Consumidor (Buyer descartáveis (one-way) ou retornáveis.
Behavior, :MX] - Modo como os indivídu- Contrato Exclusivo de Transporte (Dedicated
os ou 25 3-ganinções se comportam du- Cont-act Carriage)[TR]- Se-viço terceiriza do Custo de Falta de Estoque (Stockout Cost)
rantza o pracess,c de compra. Os concei- que d- lcca sob bases contra-wais velcLlos e [Cl] - É o austo originado pela falta de un
tos orientados para o consumidor são b3- motcrstas para utilização excusiva da um item de estoque, quando se recebe um
seacos érr suas necessidades e em seus cliente específico. pedido. O valor do custo dependerá da
desejos orientando a organização du- forma que a empresa define para enfren-
rante o p-ocess3 de entrega de bens e Cópia de Segurança (Backup/Restore: [TI] tar as faltas do item. Desde não
serviços. - Sis--.ema de gravação dos dados (baêkup) reagirgerando assim um custo de perda

LOGISTICA NO BRASIL 2005 141


GLOSSÁRIO DE LOGÍSTICA

parcial ou total de pecido, pelo custo de ser ide ildficados diretamente com um ob- fas ir zliEn- as ope -ações de desemba--
tentar comprar co ri urgência o item, ou jetc ck custos. Caso definido um produto que, eitara de etiqietas (código de ba --
então pelo custo de se alterar toda a prc- corro (± eto de custos, seus custos diretos peigem, separação, conferência e
gramação de prodecão para fabricá-lo. são to:o-; aqueles que podem ser identifi- mer/i-ren -_ao interra para armazenagerr,
cados como matéria-prima, embalagem linha de produção Os transferência.
Custos de Manuseio (Handling Costs)[Cl] e o va_a da mão-de-cbra. Além desses
- São os custos em-olvido; na movimenta- custos, há outra parcela de custos que são Dest ia-Uri), Recebedor, Consigmatári3
ção de mercadorias no armazém. Esse custa diretos n as incidem sopre o preço de ven- [TR] - A parte (ou pessoa)
é composto pelos ;alados do pessoal er- da, tak :orno impostos e comissões. para a qual (ou para quem) os produtos e
volvido com as atirdades. de movimenta- bers são :eiados e entregues. O -ecebE-
ção, manutenção E dep-e:iação dos equi- Custos Ecternos de Armazém [CT] - São dor & un frete (carga, carregaetentc)
pamentos de movitenzacão. custos qie se originam fora das instala- transporl3do.
ções dl) armazém, mas que são inerentes
Custos de ManutencLo de Estoques ou Cus- ao arrral.ém. Incluem transferências de Dis-tibtriçáo ou Eistribuição Física
tos de Armazenagm (Inventory Carryin] mer:ae mias (levar e trazer), custos de in- (Di;tribLticn) [TR] - Logística de saída
Costs) [CT] - Custo total de manter esto- vemáro, seguros, impostos e outros cus- (ou:1 ound bgistics) a partir do f nal d3
ques, incluindo o custo do capital em esto- tos de controle de es:oque. brita :e produção ato o usuário ou consu-
que, seguros, custo de manutenção e de mido - final. 1) Atividades associadas con
depreciação das inalações, custo do pes- Custos Axos [Cl] - Cistos que apresen- o nc-v- rrento de ma-eriais (em geral par-
soal alocado, risccs. etc. Expresso como tam, no curto prazo, um comportamento tes et. p.cclitos fine-is) a partir dc fabri-
um percentual do estoque total, é utilizado indepencente do volume de produção e can:E até o cliente. Incluem as funções de
no cálculo do lote econômico de compra. vendas oor exemplo: aluguéis, salários, transpor-e armazetagem, controle de
dep-ec acões. A alteração do patamar de estoceie, ncvimenta;ão de material, ge-
Custo de Obsolescência [CT] - Custo ge- custos 'trios, exige geralmente uma deci- renci eme ttc dos pedidos, análise de lo-
rado pela manuterção de itens de esto- são ge-elecial. Quando uma empresa deci- cais, a mi:,133em industrial, processamento
que que se tornam obsoletos, seja por fi- de admitir ou demitir pessoas está deci- de .da dos b3n como a rede de comunica-
carem fora de moca, seja por mudanças dinco .A.rar seu patamar de custos fixos. .;ão r ecesála para 3erenciar todas essas
tecnológicas, seja 3or saí-em de linha. atNicled. Incluem portanto, todas a;
Custos Irdiretos [Cl] - São custos que não ativic ade; relacionadas com distribuição
Custo do Pedido ()rder Cost) [CT] - É o podem ;ff identificados diretamente com o física assim como o retorno de partes ou
custo das operaçõe; de fazer a solicitação objeto lE custos, mas que mantêm com o produ-os finais (logl;tica reversa) aos fa-
ao departamento de compras, acompa- objeto _rra relação indireta por prestar apoio prica -tes Z) Divisão sistemática de um
nhar seu atendimerbo, :azer o recebimen- de infra -estrutura, de cerenciamento, etc. todo :,rn 33r.es discretas que possuam ca-
to, inspecionar gualdo da chegada, movi- Casc de-ir ido como objeto de custos um pro- -acte- sti c as distintas.
mentar internamer -Ê os itens até sua ar- dutc, c; custos das atirdades de supervi-
mazenagem e fazer seu pagamento. A in- são, de rrogramação, de manutenção são Distr.bLrição Enpurrada (Pusii
formação sobre o vabr médio de um pedi- custos indiretos em rela.;.ao ao objeto. Distr on) [SC] - O processo de produ-
do é usada para dererminar o Lote econô- zir os produios e enviar para os canais de
mico de compra. C universo considerado Custos kternos de Armazém [CT] - Custos dist-i3iiçÃo independentemente de have.
para determinar o; custos do pedido e gerado dentro da instalação e sob con- uma :em anca real para o produto.
menor que aqueles considerados para de- trole cf-reto do gerenciamento do arma-
terminar o custo da aqiisição de materi- zém I-c uem estocagen, manuseio, ser- Disir- builior (Distributor) [TR] - Ccmerci-
ais. Este considera cs custos para desen- viços cie escritório e acministrativos. ante :ue não fabrica mas compra e vende
volver fornecedores e certificar a qualida- seus p--ópicE produtos ou mercadorias. Err
de de seus processes o que não é compu- Cusios Variáveis [CT] - Custos que apre- geral, maitÉrn um estoque desses produ-
tado ao calcular o custo co pedido. sentarr um comportamento fortemente tos o_ me-cadorias.
relacionado com o volune de produção e
Custo Logístico [CI] - É a somatória do vencas p:or exemplo: matérias-primas, im- E
custo total do processo logístico: 1) custo postos 3cbre vendas. Os custos variáveis
de embalagens e cispsiti\,os de movimen- aconpa iham as oscilações do volume de arly Suppkier Involvement (ESI) [SC] -
tação; 2) custos de manuseio; 3) custos produção e vendas, independentemente de Fro:esso de envo ver os fornecedores,
de manutenção de estoques (ou de arma- quabue- decisão gere icial. nos a.--tágios iniciais do desenvolvirnentc
zenagem); 4) custo; de transporte. do prtdutc, permitindo que o fornecedo-
traga 3ua expertise E conhecimento para
Custos de Transpork [cri - Consistem nos melhc ar o roduto final.
custos para movimErtar rrateriais do for- emai la Planejada (Demand Planning)
necedor para a emj resa, entre plantas da [MK] O processo de identificação, agre- Efeito Chiccrte (Bullwhip Effect) [SC] -
mesma empresa ou da empresa para o cli- gação e rriorização de todas as fontes de Efeito aro focado pelos atrasos no fluxo dE
ente. Consistem nos custos de fretes pagos demanda para a Cadeia de Suprimentos info -reeções e produtos que ocorre em di-
a terceiros mais os c_r>tos relacionados com integrada de um produto ou serviço no in- versas :ac eia s de suprimentos. O resulta-
a frota própria: cus:os operacionais (ope- tervalo, horizonte e nível apropriado. do co Efeetc Chicote e que as variaçies da
ração, manutenção e acm nistração) e os dema - da SE ampliam à medida que E
custos do capital - rwestidc (depreciação E Desembrque [TR] - Função que caracte- emp-Eia localiza ruma posição da ca-
custo de oportunicade). riza -_arFas chegada ou recepção (inbound deia rais distante dc consumidor final.
shippin;) de carregamentos contendo par-
Custos Diretos [CT] - :lutos que podem tes, componentes e produtos. Essas tare- E-Mart.etT lace [TI] - Provê um am3ient€

142 LOGIST1LA NO BRASTL 2005


GLOSSÁRD DE LOGÍSTICA

digital no lual com yadores e vendedores fornecedor traia sua expertise e conhe- ção, como o Netscape e o Explorer, perm:-
podem SE reunir, procurar e apre;e -itar cimento para melhorar o produto final. tem que se faça FTP diretamente deles,
produtos E determinar preços. Pode mo- sem precisar de um outro programa.
riover Leilões tradcionais ou reversos. Fade Estcque de Segurança (Safety Stock)
atender ao comércio eletrônico B2B 2 [MA] - Quantidade man:iida em estoque G
gerando rei:eitas com as comissões de tran- para suprir ocdsiões em cue a demanda
sações. Bastante ucilizado por empresas é rn dior do que a esperada e/ou quandc arantia da Qualidade [GP] - Atividade
públicas e privadas. a oferta para repor estoKiLe ou de maté- que confirma se Lm produto ou serviçc
ria-prima para fabricá-la á menor do que obedece a especificação prometida pelo for-
Embalagem (Package) [MA] - a esperada e/ou quanio o tempo de necedor ou esperada pelo cliente. A garan-
Envoltório. apropriado, aplicado c ireta- ressmorimento é maior clJe o esperadc tia da qualidade protege os clientes dos
mente ac produto para sua proteção e e/cu quando houver erros de controle problemas da qualidade. A garantia é obti-
preservaçe o até o consumo ou utifiza- de Estoque que Levam o sistema de con- da através de provas objetivas, normalmente
cão fina. As emoalagens podem se- trole a indica-- mais ma:erial do que a através de testes com o produto. Se a
dassificac as corno r ri mária (direI3rien- existência Efii-iva. especificação do produto não refletir as
:e em cortato com o produto), secun- características esperadas pelo ctente (mer-
dária (utilizadas para proteção das Estc que em C )nsignaçãp (Consignmen- . cado), a garantia da qualidade, no sentido
embalagens do prcduto no manuseio, Inventory) [TR] - 1) Bens ou produtos absoluto, é ineficaz. Para ser eficaz, a ga-
:ransporte e arma2enagem, COIT o por que serão paipps somen- e quando forem rantia da qualidade :em que avaliar cons-
-exemplo: ccrtendo caixas de pa- comercializac as ou vendidos e não no tantemente o que o mercado quer, e ga-
oelão contendo caixas de [etc) e monento em que são recebidos pelo rantir que essas exigências sejan- traduzidas
:erciárias ou de transporte (utilizadas revendedor. 2) Bens ou produtos que são em especificações adequadas do produto
Para transporte e Jnitização das em- de propriedac e do vendedor até que se- ou processo. A ISO ç.000: 2000 define Ga-
oalagens secundaries, como por e>em- jam vendidos ao consunidor final. rantia da Qualidade da seguinte maneira:
palLets, caoarbas) "parte da gestão da qualidade focada em
Estoque Gernciado pelo Fornecedor prover a confiança de que os requisitos da
Embalagem ou Empacotamento e (Ve nclor Mana gement I nventory - VMI.) qualidade serão aterdidos". O termo "Ga-
Etique-nsgem ou Rotulação (Packing [SCI - Proces--so de rea:astecimento de rantia da Qualidade' pode ter significado
3n d Marking) [TR] - Embalar cu em- prcdutos em que o for-ecedor, através diferente em companhias distirtas.
oacotar, iajetivania Jnitização e trans- das informações fornecidas pelo clien-
porte de Km ou me s itens de urr pedi- te, toma as decisões de quanto e quan- Gargalo (Bottleneck) [GP] - Instalação,
do, colocànco os resmos em um único do serão feitas as repo;ioões de produ- função, departamento ou recurso cuja ca-
volume. Em segLida, esse volirire e :os ao clie-te.. pacidade é inferior cu idêntica à demanda
etiqueta iô ou rotl lado com os d3dos que lhe é alocada. A capacidade de todc o
do cestinatário, bem como com outras Estaque Pulm io (Buffer)[MA] - 1) QLan- sistema produtivo é determinada pela ca-
info-maçC'es que 'possam ter sich soli- T.iC 3de de material aguardando pacidade de operação do gargalo; quando
citadas. mocessamerto adicional. Pode ser esta é aumentada, aumenta-se também 3
renciado para materias-primas, es- capacidade de todo sistema.
Empoweranent [GP] - Autoridade at-ibu- togies de semi-acabadas ou pontos de
ida a um fincionár c, investindo-o de au- esperas da próxima operação, ou ainda Gerenciamento da Qualidade Total (Total
toncmia eu dando-lhe liberdade ce ação pa --3 trabalhes pendertes estrateg- ca- Quality Management - TQM)[QL] - Abor-
para torrada de deisão sem pré-da aL- mente mantidos próximos a um centro dagem de gerenciamento que busca me-
torização de seu superior hierá -quicci. de :rabalho. 2) Na teor a das restrições, lhorar a qualidade, reduzir os custos e au-
Pode inciiir compartilhamento de [-for- estaques pu.mões podam ser o tempo mentar a satisfação do cliente através de
mação, conhecin-entc e resultadcs obt- - ou material oara apoie à vazão e/o., reestruturação das práticas tradicionais de
dos com as membros da organize çeo. me horia ce desempe lho de atrasos. gerenciamento. De :erta forma, a aplica-
empowernent ocorre quando a alltor- Pulmões peitem ser mentidos nos por- ção do TQM é única para cada organiza-
dade e rEsponsab Udade é passarle acs tos de restrição, pon-.cs convergente ção. No entanto, com base na observação
colaboradores e eles experimentarn uma (com um prc iuto em restrição), pontcs das práticas de uma série de companhias
sensaçãc de posse eu propriedade e oon- divergentes e nos pontas de expedição. norte-americanas cue adotaram o TOM,
trole sobb -e seus trabalhos. Eles podem parece haver um consenso acerca dos afr.-
opinar st bre o modo de execuçãc das butos comuns a todas as abordagens: -)
coisas. )es.sa maneira, os colaborado- Satisfação do cliente. ii) QLalidade como
res mostram mais iniciativa, procuzindo ornecedor :edificada [QL] - Privilegio valor fundamental da filosofia de gerenci-
mais e rulhor. :oncedido através de uma certificação, amento da companhia. iii) Cultura
ao 'ornecedo- que atende consistentemen- corporativa que en■olva todos os funcio-
Empresa de Transporte Rodovia:.rio de te os objetivo; de qualicade, custo, entre- nários na contribui;ão para as melhorias
Cargas (lruckloac Carriers - TL) [TR] - ga, financeiras e contá:eis, previamente da qualidade. iv) Trabalho em equipe e
Empresa gue opera caminhões ciJa prin- es-3belecidos treinamento em todos os níveis. v) Forne-
cipal característica é transportar cargas. cedores como sócics do processo de ge-
FTF (File Trar sfer Protc cot) [TI] - Proto- renciamento da qualidade.
Envolvinento Antecipado do Fornece- colo usado pa-a a transferência (download
dor (Earl.,/ Suppli-e- Involvemeni - ESI) e Lpload) de arquivos_ Sempre que se Gerenciamento de Materiais (Materials
[SC] - Frocesso de envolver os fornece- transporta um prograrnea na Interne: ce Management) [MA] - Logística interna dos
dores ncs estágio; iniciais do de5envol- um computador para ou:--o, utiliza-se esse fornecedores até o processei produtivo. É
vimento do prod _mo permitindo coe o prctocolo. Muitos prog- amas de navega- a movimentação e o gerenciamento ce

LOGÍSTICA NO BRASIL 2005 143


GLOSSÁRIO DE LO ISTI:4

materiais e produtos, da aquisiçãc até a - SCEM) [SC] - SCEM é um tipo de soft\Nare senvolvimento de -ormas vo urtarias no mun-
p -odução. que ajuda a monitorar, controlar e medir do, facilitando : comércio ce p -odutos e
as atividades da cadeia de suprimentas serviços e o deseavolvimeato da coopera-
Gerenciamento de Transporte (Traffic em tempo real. ção de atividade, nos can pos irtelectual,
Management) [TR] - Para o enparc ador, científico, tecno_ogico e ecorômi:o.
é o gerenciane-to e controle do ti af co Groupware [TI] - Família de software c■i-
das mercadorias a serer transporto:las. finada ao aprimoramento da colabora ,-ão I
ISO 14000 [QL - Série ele normas gerais
Inclui gerenciamento e escolha cb-,
- modais entre funcionários alocados remotame- de gestão ambiertal desen /o vida pela ISO
de transporte, seção e controle d3s rans- mas que podem se comunicar utilizand:i a e que apresenta estruturas e sistemas pala
portacoras e ser,iços por estas »estados. rede convencional de computadores da a gestão ambiert_l, em coaformilade com
O Gerenciamentc também e real-2acio pe.o empresa para fazer reuniões, trocar mz -i- requisitos regulatórios e ,ecislativos que
transportador da :arga embarcado em SEUS sagens e compartilhar recursos - conce -e afetam cada ai.pecto cas operações
meios e veículos de tranperte. com as soluções de Intranet. ambientais de una empresa

Gerenciamento do Estoque (kwerrtary H J


Management) [4A] - Prcesso ct_ie asse-
gura a disponib ridade de prodMos atra- TML (Linguagem de Marcação de Tex ust-in-Time (IIT) [GP] - Sistema de ea
vés da administração dos estagies. to) [TI] - Linguagem usada para cr ar vio de matér as-primas ou ccmponer-
as páginas que serão inseridas na Web. tes para a Linha C -? produção a fim de que
Gerenciamento do Relaci onameel o C3111 o Ela permite inserir imagens e hyperlinks cheguem exatarre ate no mor-menta em que
Cliente (Customer Relat-onship Mar age- em um arquivo de texto, formatando e ce- são necessários. JIT, desenvolvido pela
ment - CRM) [GP] - Conjure de finindo a aparência do documento. Toyota, objetiva ninimizar oi el- minar os
metodologias, p -ocessos, softvvares E 50- estoques a fim ce evitar que a companhia
lu.7.5es de Internet que ajudam e empresa HTTP (Protocolo de Transferência de incorra em custes relacione dos a estoques
a gerenciar seu relacionamento can es Hipertexto) [TI] - É um protocolo especial improdutivos. No _ust-in-ti -nE, a Produçã
clientes de maneira organizada. Attavs usado pela Web para viabilizar o tráfei-,o usa o sistema de corrente, at -ave; do quel
do CRM a empresa mantem cen:2lindis dos documentos HTML na Internet. o material não à recebido do fcrnecedor
num banco de dados todas as lifol-ma- ou requisitado peia fase wterioi de pro-
;ii- es relevantes sobre se _s cliertes e o dução até que se 3 necessario sustentar 3
mercado em que atua, de :- arma i possib - produção. Um sistema JIT eficiente exice
atar que as pessoas que intera3?m cem nformação do Ponto de Venda (Point of que todas as fun ies da cora pari-via ajam
DS clientes, estejam elas dentro O J fora Sate Information) [MX] - Dados sobre de forma harmõni 3 nas atividades de com-
da err presa, teriham acesso da forma preço e quantidade originados no local orle pras, produção, marketin3 e vendas. A
simplificada e mediata a essas infolme- as transações de vendas ocorrem. vantagem compePtiva obtida é derivada
ipões, maximizanio o valot e a lualliade da capacidade da companhia de entregar
de cada interação O CRM usa a tecno 3g-ia Intranet [TI] - Rede privada de compu7a- ao mercado o pra luto regu sitado num es-
nono forma cie automatiza- as iverses dores baseada nos padrões de comunica- paço de tempo cri -to e na luaatidade de-
processos de negócio, oc rr o ,-endas, ção de dados da Internet (Rede Public: i. sejada. Ao evitar :_istos de va_cr não agre-
ma -keting, servicas ao consumilix E s..- As Intranets permitem o acesso aos pr -- gado, também se-ão obtidos precos com-
porte a carrpo, para auscar maior cipais serviços da Internet através do nz- petitivos. O corxeito parece ser simples
lucratividade e vantagem :omae:iva vegador Web. A maioria dos navegadores, no entanto sua aplicação é conplexa
por exemplo, pode enviar correspondenda suas implicações são variadas e de longo
da Cadeia de Supri-lentos :Supply eletrônica através do protocolo SMTP alcance.
Chain Management - SCM) [SC] - (Simple Mail Transfer Protocol), que ccn-
Metodologia ou conjunto :e metodolc gias siste no padrão adotado para o corre D
usadas para tratamento de forma ntE3ra- eletrônico na Internet. Muitos navegaco-
da os processos ce toda a cadeia cÊ supri- res permitem também a troca de mensa- aizen [GP] - -ermo era j.apoles cujo
mentos desde o usuário final até 2,-; 'FC 'ne- gens com newgroups da Usenet. significado lite -al é "melhoria'. O cor-
ceidores. Envolve a adoção :e priáfc 35 como ceito implica urn esforço ccrtínuo (da'
global sourcing, :.arcerias .70T1 fcriecedo- ISO (International Organization foi« "melhoria contínua"), envol./eado todas as
res just-in-time, sincronização pruclu- Standardization) [QL] - Federação mun- funções de todos os níveis da conpanhia
ção, redução de estoques em tex13 a ca- dial de organismos de padronização de 1!-0 O termo é tão corum no JaPã3 que é apli-
deia, revisão do sistema de distr'buicão, países, representando cerca de 95% : cado em todos os aspectos da vida. Fala-
etc. Engloba planejamento e gestão ce produção mundial. Para fazer parte da IS.0 se em kaizen em :ermos de se cio ambien-
todas as atividadi de suphmeato, prcdu- é necessário que o País tenha um úni:o te, sistema educazional, sistema rodoviá-
cão e logística da cadeia de supriner tos. organismo normalizador. São esses orga- rio, relações extei nas, etc. No trabalho e
Pa -a isso, procira abordar os proo emas e nismos, tais como ABNT - Associação Bra- muito comum que todos cs 'uncionários
beleficios de se impleme -tar a-1 /idades sileira de Normas Técnicas, AENOR - de uma companfra se perguntem como ur
de coordenação e colabc -ação a atre os Asociación Espariola de Normalización procedimento, um- a máquina, um pacote.
nembros da cade a de supriínentcs, ro- Certificación, AFNOR - Association Françaiae um produto, etc, podem ser rrehorados.
cura englobar também os aspec:ps Liga- de Normalisation, ANSI - American O kaizen é aplicad: em processo (tanto de
cos à integração entre os dife-entes aro- National Standards Institute, BSI - BritiJa produção quanto de processos de negó-
cessos e áreas de uma er presa. Standards Institution, DIN - Deutschzs cio) e em prod= ou ser/iças. No Oci-
Institut fúr Normung, NSF - Norges Sta - - dente, a aborda:em pad-ã a tem sido
Gestão de Event:s da Caceia de Supri- dardiseringsforbund e outros que compõem melhorias em "fur ção de ezapia", normal-
mentos (Supply Chain Event Managerr ert a ISO. A missão da ISO é promover o da- mente obtidas at-.wes de nava te:nologia

144 LOGÍSTIC NO B -,. A3IL 2 CC5


GLOSSÁRIO DE LOGÍSTICA

(ka-ryt:). :1 investimento necessário para v co ao cliente a partir de um estoque is- quantidade disponivel no momento em que
desenvolve-r e aplicar essa nova tecnologia p3rível a reposição é colocada, assim, em um modo
é jts.tiicaclo atnçes de cálculos de retor- simples, a quantidade da reposição será
no dc in\ astimerrto. Essa abordagem de Lnc'stica [SC] - Processo de planejar, M - x. A quartidade M deve ser grande o
melncria -3-nbén é atraente, já que pro- implementar e controlar eficientemte, suficiente para cobrir 3 expectativa máxi-
duz -e;ultados imediatos. a) :Listo correto, o fluxo e armazen3EM ma de ce -nanda durante o tempo de
de natérias-primas e estoque duranTé a ressuprirrento mais um intervalo de revi-
Kanben [1:P] - kanban (sãstema desen- p -oiiução e produtos acabados, e as ir i'cr- são das necessidades. O modelo para a
volvi: pc- Taiicni Ohno na época em que (Tacões relativas a essas atividades, ces- quantidade da reposição torna-se mais
foi rce-presidente da ToyotE) é um cartão de o ponto de origem até o ponto de i331- complicado quando o tempo de reabaste-
elatoiado pra evitar excesso de produ- SLI o, visando atender aos requisitos do cimento excede o intervalo de revisão, pois
ção e garante cue as peças necessárias (Council. of Logistics Manageme31). ordens prioritárias devem ser considera-
sejam pas ;adias ce um prccesso para o Loce Econômico de Compra ou Lote de Tyri- das dentro da equação. Esses sistemas de
out-o na crder inversa (em japonês, n mri Custo [CT] - Quantidade de corpia realocação de ordens são também deno-
kan)ar significa 'etiqueta ou "registro de m determinado item que torna T Mi- minados sistemas de reposição em inter-
O 3rocedimento do kanban é um rro o custo total da compra. Determir 3do valos fixos, s-Stemas de níveis de ordens
sis-_erra de reabacimento projetado para matematicamente a partir da igualação do ou sistemas de revisão periódica. Sinôni-
con-rclar as quantidades de produção em custo do pedido com o custo de manurien- mos: Sistema de Reposição de Intervalo
cada p -ocssio. No kanban, o processo se- çãi) de estoques. Fixo, Sistema Quantitativo de Reposição
guiy_e só ecet a o necessário, quando Fixa, Sistema de Nível de Reposição, Sis-
necessàdo e na ilaantidade necessária. O
prcces_so Ermerio produz apenas peças su-
tvi tema de Revisão Periódica, Reposição Ba-
seada no Tem ao. Veja também Modelo de
ficie ntes pa -a s13;tituir aciLelas retiradas edidas de desempenho [QL] - Inf3r Estoque por Quantidade de Reposição Fixa,
pelc procso seguinte. A vantagem disso rnações vitais da organização que :es- Sistema de Inventário Híbrido, Modelo de
é simples, mas iriportante considerando nevem o quanto o trabalho é bem faico Gerencianento de Produtos por Demanda
que os prccesso; anteriores só produzem err termos de custo, tempo e qualidade e Independente, Modelo de Reposição
peças nas quantiJades uti.izadas pelos pa -a serem efetivas, necessitam re'letir Opcional.
proce -os 3ostero-es, evita-se a superpro- variações ocorridas na competitividade.. As
dução em -Lados os process3s com redu- (-decidas de desempenho permitem cc nhe- Modelo de Esbque por Quantidade de Re-
ção dos custos as.;ociados. ser: i) Como as coisas estão sendo fei-eas; posição Fixa (Fixed Reorder Quantity
Se as metas estão sendo atingidas; til) Inventory Model)[MA] - Forma de mode-
Se os clientes estão satisfeitos; iv) Se os lo ce gerenciamento de produto por de-
processos estão sob controle; v) Oric.a o marda independente na qual uma reposi-
Ead Vire [GF] - Tempo necessário para processo de melhoria é necessário. ção de quantidade fixa é sempre colocada
c p -od _to completar todo o ciclo de quando c estoque dispnível alcança um
trans
-fo-mação, ca matéria prima ao pro- MELhoria de Processo Contínua [QL] - J ponto pré-de-.erm;nado de reposição. A
dutc a:ab:co, atnvés das diferentes fa- estcrço sem fim para expor e eliminar ou- quantidade da reposição fixa deve ser de-
ses. E utri:Lado ç 3-a medir a eficiência do sas raízes de problemas atravé; ce terminada pelo lote eccnõmico da reposi-
processo Normalnente medido mdnorias em dosagem pequena, ao c3n- ção, por urra ieposição de quantidade fixa
a parti - da emisEo de um pedido até a tráro das melhorias de grande monta. Si- (tal como um :artão oL Lista de carga), ou
expedição ii prc dato final. noni no: Melhoria contínua. por outro mocelo -entável para um resul-
tado fixo_ O ponto de eposição deve ser
Lista de MA•eriais (Bill of Material - BoM) Mc cais [TR] - Tipos ou meios de trans-_or- determin'sticc ou estoaástico, e a qual-
[MA] - Urr a c3m a estutura de todos te existentes. São eles: ferroviário (feito quer instante, ser suficientemente capaz
Ds na- ..erias ou 3rodutos e ;uas respecti- 30- Terrovias), rodoviário (feito por ic do- de cobrir a de-nanca esperada máxima du-
vas gL.antidades necessárias para produzir hidroviário (feito pela água, pccen- rante o ten-ipo de reabastecimento. Mode-
.11-11 determinado produto acabado, inclu- do ser navegação interior, por rios; ou na- los de reposição por quantidade fixa con-
mdc m3ntgem, submontagem e manufa- vegação de cabotagem pela costa M3/fi- sideram E existência de alguma forma de
:ura i-dep--siderte da origem desses ma- W), dutoviário (feito pelos dutcsi e registro de eFtoque perpétuo ou alguma
cera is. aercviário (feito de forma aérea). A hera forma de rEstreabilidade fisica, por exem-
de transporte que utiliza mais do que um plo, dois b'ns que são capazes de deter-
Lógí.ca da Cuan-lciade Justa Distribuída nccal para o transporte da mesma rer- minar quando o ponto de reposição é al-
Quarlity Logic) [MA] - Em ge- :adona no trajeto estabelecido será CE 'o- cançado. Veja também Modelo de Ciclo do
-endarr ent3 de es:oques, é 3 processo de iti-Ma intermodal ou multimodal. Estcque por Reposiçãc Fixa, Sistema Hí-
alo:ação eqiitat va de estoques disponí- brido de Estogue, Modelos de Gerencia-
veis entre cent-cs de distribaição. A Lógi- Mac elo de Estoque por Ciclo de Rep:si- mento de Procutos por Demanda Indepen-
ca c;:i quarrtidade justa distribuída é nor- ,;â) rixa (Fixed Reorder Cycle Invent)ry dente, Modelo de Reabastecimento
-nalner te atiliza ia quando c estoque dis- Aocel) [MA] - Modelo de gerenciarne ito Opcional, Sistema de Gerenciamento de
ponível de uma :entrai. de distribuição é ricependente da demanda, onde a IE DO- Reposiçãc - Ponto de Reposição.
menor que as rcessidades acumuladas 'Si;ãc é sempre colocada no mesmo 'r"
dos eszpclues dos pontos de vendas. O uso 3ert:clo. A quantidade da reposição e va- Modelo de Reabastecimento Opcional
nétoco ervolve procedimentos que -iaive... e essencialmente repõe os procutos (Optional ReFlenishment Model) [MA] -
o ecque para os pontos de ccnsamidos durante o período de tert po Forna de mo Jelo de gerenciamento do
verc as, incepenceitemente se esses pon- i:crrante. Como exemplo, fazendo "M" coiro produto em demanda incependente na qual
tos ia veras estão "puxanco" a sua real a quantidade máxima em estoque err de- uma revisão da reposição do estoque dis-
necesiade. O objetivo é maximizar o ser- -_erriinado tempo e fazendo "x" coma a pon- vel é realiada a intervalos fixos. Se a

LOGIS-ICA NO BRASIL 2005 145


GLOSSÁRIO DE LOGÍSTICA

quantidade atual é menor que a predeter- aprendem à medida que os seus trabalha- mento de produção, iii) Seqüenciamento
minada inicialmente, uma ordem de repo- dores vão ganhando novos conhecimentos. de produção, iv) Planejamento de distri-
sição é colocada para a quantidade M - x, Baseia-se na idéia do chamado double- buição e v) Planejamento de transpor-
onde M é o estoque máximo permitido e x loop Learning (quando os erros são corrigi- tes.
é quantidade atual em estoque. O ponto dos através da alteração das normas em-
de reposição - R - pode ser determinístico presariais que o causaram). Em 1990, Peter Planejamento das Necessidades de Ca-
ou estocástico, e, a qualquer instante, deve Senge, professor do MIT, popularizou o pacidade (Capacity Requirements
ser grande o suficiente para cobrir a de- conceito através do best-seller, The Fifth Planing - CRP) [GP] - Tem a finalidade
manda esperada máxima durante o inter- Discipline - The Art and Pratice of a de converter o plano de materiais em
valo de revisão mais o tempo de reabaste- Learning Organization. necessidades de capacidade de cada cen-
cimento. O modelo de reabastecimento tro de trabalho, superpondo tais neces-
opcional é eventualmente também chama- Orientado para o Cliente (Customer sidades à capacidade disponível em cada
do de sistema híbrido, pois combina cer- Driven)[MX] - Produto ou serviço que seja período de tempo, informando os níveis
tos aspectos do modelo de estoque por produzido e entregue de forma a atender de utilização inaceitáveis e a forma es-
ciclo de reposição fixa e o modelo de es- plenamente aos desejos do consumidor. tratégica de operação.
toque por quantidade de reposição fixa.
Veja também: Modelo de Estoque por Ci- Outsourcing [GP] - Contratação de enti- Planejamento das Necessidades de
clo de Reposição Fixa, Modelo de Estoque dade exterior à empresa para executar ser- Materiais (Material Requirements
por Quantidade de Reposição Fixa e Siste- viços não estratégicos (que não adicionam Planning - MRP)[GP] - 1) Método para
ma de Estoque Híbrido. valor para os clientes) em vez de produzi- calcular as necessidades de materiais,
los internamente. Busca a redução de cus- baseado nas listagens de materiais, in-
Movimentação de Materiais (Materiais tos e também orienta a empresa a se de- ventários e plano de produção, inicia-
Handling) [MA] - Consiste na movimenta- dicar mais às suas atividades ou negócios do pela desagregação das listagens de
ção fisica de produtos e materiais. (core competences). Tem maior potencial materiais, ajustamento das quantida-
de aplicação em indústrias dinâmicas, em des dos estoques e determinação das
que as pressões para cortes nos custos necessidades líquidas, considerando-se
são mais intensas, nomeadamente nos os lead times necessários. Na verda-
ão-Conformidade [QL] - Deficiência no grupos empresariais que pretendem seguir de, o MRP constitui um algoritmo para
atendimento a um requisito especifi- uma estratégia de integração vertical das a gestão de estoques de demanda de-
cado. Estado ou condição de um produto suas atividades. pendente. O planejamento das neces-
ou serviço em que há uma ou mais carac- sidades de materiais reconhece a es-
terística não-conforme com a especificação. trutura do produto, trabalha com o fu-
turo, recomenda a emissão de ordens
Número de Item de Comércio Global (Glo- ersonalização em Massa (Mass na data certa e planeja o estoque que
bal Trade Item Number - GTIN)[MX] - Um Customization) [SC] - Combinação convier ou puder. Constitui uma técni-
único número composto por 14 dígitos, das características de uma produção em ca eficiente para o planejamento e
sendo utilizado para identificar um item massa com o modo de produção controle de materiais em um ambiente
(produto ou serviço) do qual seja necessá- artesanal. Visa oferecer uma grande va- de manufatura e sua maior vantagem
rio recuperar uma informação pré-defini- riedade de produtos customizados à um se encontra na sua capacidade de
da que pode ser precificada, solicitada ou custo baixo. replanejamento. Isso significa que
faturada em qualquer ponto da cadeia de quando há qualquer mudança que afe-
suprimentos. Essa definição abrange as Peso Líquido (Net Weight)[TR] - O peso ta o plano existente (alteração do pro-
matérias-primas através do usuário final, da carga transportada incluindo sua em- grama mestre de produção, ajuste de
incluindo todos os produtos e serviços que balagem primária, não inclui o peso do inventário físico, atraso na entrega pelo
tenham essas características pré-definidas. veículo. fornecedor, mudança da estrutura do
produto, e outros) o MRP dispara auto-
o Planejamento da Demanda do Suprimen-
to (Advanced Planning and Scheduling
maticamente rotinas de reprogramação
e alerta. Essas rotinas irão avisar o
n Time In Full (OTIF) [MX] - Medida - APS) [GP] - Técnicas que lidam com a planejador das novas programações
da performance de entrega de pedi- análise e o planejamento logístico e de recomendadas pelo MRP, para cada um
dos vendidos, a qual pode ser expressa manufatura sob horizontes de curto, mé- dos componentes afetados através de
como uma meta de sucesso em 98% das dio e longo prazo. APS pode ser qual- mensagens de exceção. 2) Sistema de
entregas completas na data solicitada. quer programa de computador que usa informação originado na década de 60
algoritmos matemáticos avançados ou ló- e que permite que as empresas calcu-
Operador Logístico (Logistics Provider - gicos para executar, otimizar ou simular lem quantos materiais de determinado
PL) [SC] - Empresa que está apta a de- um seqüenciamento de capacidade tipo são necessários e em que momento
sempenhar múltiplas funções de logística finita, planejamento de capital, previsão, para o processo de produção. Utiliza
para uma outra empresa. Entre os servi- gerenciamento de demanda, dentre ou- como informação os pedidos já exis-
ços que podem fornecer estão o transpor- tros. Essas técnicas, simultaneamente, tentes na carteira, assim como dados
te, armazenagem, movimentação, emba- consideram um conjunto grande de res- de previsão de demanda.
lagem e gestão de estoques dos clientes. trições e regras de negócio para forne-
cer um planejamento e seqüenciamento Planejamento de Operações e de Vendas
Organização em Constante Aprendizagem em tempo real e outros resultados que (Sates and Operations Planning - SOP)
(Learning Organization) [GP] - Conceito apoiam a decisão gerencial. Os cinco [MX] - Processo de planejamento estraté-
criado por Chris Argyris, professor em componentes de sistemas APS são: i) gico que reconcilia objetivos conflitantes
Harvard, que designa as empresas que Planejamento de demanda, ii) Planeja- e planeja ações futuras na Cadeia de Su-

146 LOGISTICA NO BP,',5,IL 2005


GLIDSSÁ U0 DE LC)GÍSTEA,

primeitos. O Planajamento ce Dperaç5e: atividades de plane ame ato das iecessi- sujais, orientada pc_.3 rne:a de elimina -
e de Vendas uru;.nente erevo.ve vária: dades, compras, itroke de estoques. defeito s. a apl cac ao trad dor 11 opera no
funções de negóci:s como vendas opera- movimentação ce ne•cachriazs, recebimen- nirvel Frê.s Sigma, a cue eguiváe a 35 mil
ções e finanças pa-a agrecar em UT único to, testes de rece_oimerto e recupe -ação defeitos .oar milhão da o31:rtunidades de
plano/previsão as informações Alinda: de materiais. haver de'e-tos. O mire SE-is 5igma gera
na coordenaçao dos negó:los. apen 3 4 de'eitas pp - m lhão. A quali-
Produção Em uta(_e 3n Production )[C P: dade Sais Sigma procliz. a ME _horia atra-
Plano Mestre da Produçãc (Mas-.e- - Ccniunto de -Êcricas ros vés da Arninação das, perdas fisicas, de
Production Schedde - MF5) :CF] - O pla- anos 70 por fabrpri:es japoneses, :orno tEmpc au 2-n ustcs, essegurardo um pro-
no mestre de prod_ cão para teres lecio- a Toyota e a Mat5isiita para reduzir os duto cu serviço malha-, 11 -113 E ltrega riais
nados é a deterriinzação antec-pada do r ro- custos de prod leão E aumentar a rápida e _na raier e:cnonia_ Em outras
grama de p-olu;ão que ire g dar o plane- competitividade. Foi popalarizado através palavras, a qualidade Sais Sicba focaiza
jamento de nece ssidads de material do estudo do NLIT sobre 3 inclusfra 3UTO- a prei,erro de cefeitos, 3 redução dos
(MRP). Representa o que a erm3resa pla- mot.ilïstica, deFit raio Tie Machine that tEmpcs dE cio.) e a e.tonorria de custos.
neia produzir, exprreso em esrecTicas con- Chaiged the Norld, que rriestigou as cau- R.3stra.313..idade :GP: - Capicidade de
figuracões, quartidades e datas; Leva em sas associadas -á superioridade dos rastretr a historia. apii:a;ião ou localiza-
consideraçao além da p -ev: da ven- nipónicos nos rrimos da prodtrividade. ca.() da un item ou atividade através de
das, outros tatres importaetcs como a flex bilidade, raoi:a2 e qualidade O con- dados registrados. As exicencias de
carteira de pedidc, a disoonibiid.ade CE ceito de lean productioa é baseado e.m rastresabi -cade devem ser es oecificadas
material, a cfisporitilidade de :aracida- quatro principies i) Trabalho de equipe: para um :Eterrninado ricdo da história
de as políticas gE-renciai5 da Emrres3 E ii) Comunicacão; 19) Uso efcienb de re- ou ponto da origem.
suas metas. de fcinia a fetalAecer COT cursos e etirrinaçO) .de sprdíc as e ivi
antecedênc a qual 3 melh:r estategia ce Melhoria contín ia.
produçãc.
Produto Logística [.X] - O que uma em- eg- strt. do Ba.anço de Es-.oques ,'Ba
Processamenw dE Transacãc de Estocp.e presa oferece ao :leite :DM seu produto TF-StorEs F Ecori: [MA] - Rejis-
por Pós-suttração Fost-Declic-.:nverrbry é satisfação. Se c p-aclurtc for alcum tipo tro no Si!"-.EMa que apresenta _1M balaiço
Transaction P-oceR-ing)[MA]- tc de uti- de serviço, ele 2,era composto ce intangí- do es:ogLa de prcdutos dispcnível e une
lizado para contabilizar c e.tc,:i_re. once veis Corno conveniencia, d stinção e quali- balanc ct,s produtos com c rdens de repo-
os componentes são baixado:, 3-3ÉS a sua dada. Entretanto, 5a. c prcduto for urr bem sicão em aberto e acueles par: ordens fu-
solicitação. Qiando comparado c oiti o rro- fisico, ele tamtér tem 3trioutos fisicos. turas. Quando um sistema de controle de
cesso de tempo reEL essa abordagem tem tais como peso, \,c1.1 me e forma, os quais reserves E utilizado, o balar ço dos materi-
a desvantagem de :onfigurar _ima dife.- tem influência no custo Lagística. ais er reerva tanben é apresentado
rença entre os regÈtros c:nt.ibeis do que
existe fisicariente no estoque_ Consuirc Proi,eto da Cade- a ce Suprimentos (Siapply Remeten-.-.3 (Consi3nor óti Consigner)[IR]
pode ser baseado na regist-o 31:Lal em .1.`. C Chain Designr [SC] - Dete-minaçáo de como - N parte :D-11 pessoa) da qua (,:u de quem)
ou ca.culado ata; e5 da rr uLip jC3 ;ã.) C2 definir a estritura da cakia de suprimen- o carra-lento de len». p-odutos são
quantdade fi ial re:ebida con rartidace tos en termos ce cetisão das ativdade; a originado-c_ O remeteite ce ur frete (car-
da Lista de tvate.riis padrão ',epaolosão de serem terceirizadrt,-, seleção de fornece- ga, carre . irnento: t -enspo -ta:o.
necessidades). VE_ a tam:érr: Ba-i<a oor dores, definição cc tipo de relacionamen-
Explosão. to com os fcrneced,:-es e canais. defiii- Retardar a [Meter ciaçã ) do Prod.rto
ção de sua localicão e caoaciLdes. Post)) -men-t) SC] - E_;tra:Ê-gia de pro-
Processamerrm clE Transacãc d Estocu.e dução que visa retardar a3 máximo 3 a
por Pré-subtração (Pre-Dedurt :rwerrbry o d-ferencia;ão de .1M 3rodtto ou serv ço.
Ela pcde .;er consegiida TucLndo o pro-
Transaction P-oceing)[MA]- 4étc dc Iti-
Lizado para contabilizar c eFtc,:ue. once ualidade [CL' - Con'ornidade aos re cesso de procluçã c ou ce-tr:lizando o;
os componentes utilizados sã: loc-ixado quisitos cu adEquação ao U30. A qua- estoques pa malha de distr ouição. Os be-
antes da sua soic-oção, -o -normento em lidade pode ser cefirrida através de circo neficio; msca dos saci 3 -e durão dos ní-
que a programação para uso r o; seus con- abo -dagens: ) Qualidade transcendeite é veis de er-toque necessáicis eiou melhoria
juntos (hie -arquizados na es+rutura) é ii- um ideal, uma cor dição de exceléncia. ii) do ni.el it serviço.
be-ada. C/Janda :amparado ccm o rro- Qualidade base - -.roluto é baseada nifil
cesso de ternoo reEl, essa abordagem teT atriouto do rroduito. iii) Qualidade base - Fbta Alternativa (Alterna-.E Routing) [TR]
a desvartagem de :onfigurar ima dife- usuário é a adecii.rçao ao riso. i\•) Quali- - Rota us_almente maces p -efeida ou iti-
rença entre os regis-ros c:ntabeis do que dade base - maiu'atira e a conformidade lizada que as rotas prindriàs. Ns rotas al-
existe fisicamente no estoque. aos requisitos. \:)1:_ualidide 3ase - valor é tErnatvas devem esta- reg s:racas em com-
o grau de excetércia em um preçc aceitá- outad3-es (ou em manuais: da forma que
Processo de Acomia nham erro do 3e1ico vel. A quatidade tarai bém cois princi- os métod 3 de cálcul: da ctas (programas
do Cliente (fustc Der/Order pais componentes: 1) Cualidace de con- computack,rizacos ou manui_is: devem po-
Process) pg1)] - ie de inoce-as formidade - a iatElidade é definida pela der utiizar as mesmas, se necessário, em
clientes cor uma origanição atravé-s cc ausência de deFeriio e, ") Qualidade de caso ite in3ed merto das oryt principais
processo de pecid:, incluindo rrcjeto cc projeto - a qua ilz-da é medida pelo grau ou para transportes espada-is.
produto ou ser/iço, produçã-o e Enio-coa de satisfação do cliente com as caracte-
incluindo o rela:oro de a:orrpeihameitc rístkas e os com eetienbs do produto. Rota 31 ilano de Vilgen- :TR - Percurso
do pedido. escoll- ido para 0 transpor:E, por veícuLos,
Qualidade Seis Sigma [EL] - Apli:açáo de atrav ce vias terrestres, ries, corredo-
Procurement [GP] - FunC:ci auE inclui a; métodos estatisdcos em orocessos empre- marítimos e/cru coireciprE; aéreos, o

LOLS-ICA NU 3 2005 47
GUSSÁRIO DE LOGÍSTICA

bom lano de ■iagen deverá otimizar a organização, e embo - 3 a natureza exata vel de estoques de cada produto armaze-
rota cantideran:o a nenor distância, rr a- do sistema empregad: seja diferente em nai°. Na prática, ordens de reabasteci •
nor -e -npo, meror custo ou uma comoir a- cada caso, existem canas similaridades em mento são rormatinente acumuladas quan •
ção lestes. Tudo isso, podendo estar cp; todas as situações,êc -no a apresentação d»ãc emitidas e :beradas en intervalos
juga de com mCiaiplas origens e dest nyo. de resultados em forrias gráficas e pouco re g alares.
ou mesmo não estratJrados e interfaces
Roteirização ou Roteamento (Routing 1:,u amigáveis. Os dador para utilização nes- 5 s--.ena de Estoque Híbrico (Hybrid
Guide i [TR] - 1) Processo de ses sistemas são selecionados a partir de Icreirorry System) [MA] - Sistema de
calcular a melhor rota e a distância to- banco de dados de outros sistemas já e.;1.onle cii2 combina características do
tal E n:re um posto de origem e out -o de mencionados anteriormente. rr c •deLo de estocle por quaatidade de
dest no, passando por vários pontps ia- reposição fixa e o modelo de estoque
ternediários. As informações SIG (Sistema de Infoimações Gerenciais) pa - dolo de repos •;ão fixa. Caracter-Is-ti-
rote riza ;ão inc uem atribuição de vedcj- [TI] - É a integração de todas as funções, C25 de a -nbos os modelos podem ser com -
d efi lição da rota de cada veie oLs e procedimentos, dados e equipamentos da b nacas em diversas opções. Por exem -
estinativa de lampo de percurso de caia corporação em um sistema abrangente que p e em uri sistema de revisão combina-
veícolo. 2) Documento do embarcader, p-oduz as informaçõts necessárias para da de revisão peri5dica do ponto de re-
expedidor ou -l-etador definindo V2-1C todos os níveis dentro da organização. Esse po3jção, L na ordem de reposição é co-
Los, ratas e p:ntos para transferérc ia SIG tem foco tanto interna quanto exter- locada se c nível :e estoque cai abaixo
de ca -re3amerrtos. 3) Em manufatura, namente, já que fo -rece informações de d3 um ní\ et especificado antes da data
é o documento que define a seqüér da dentro da organizaçã: (por exemplo, to- da arÉxim a revisão, se não, Lma reposi •
para produzir (fabricar e/ou montar) sona tais semanais de produção) ou de fora ça o de quantidade fixa é definida na
proc u to. (mudanças no Índice de Preços ao Consu- p -Od T a da:a de necessidade. Outro sis-
midor). Não deve se - confundido com SIG tera de estoque tibrido é o modelo de
(Sistema Geo-refereadado ou Geográfico re a bastecirento o:cional. lar bém veja
de Informações) que são sistemas gráfi- M(delo de Estoque por Ciclo de Reposi-
(5.istem de /boi° à Decisão) [—I]- cos voltados para o gerenciamento de in- ção Fixa, godelo de Estoque 3or Q'janti
5 stemas inerat- vos, baseados em formações espaciais ueo-referenciadas. da ie de Reaosição Fixa, Modelo de Rea •
com outador, que in:egram dados, té:- ba;tedmeato Opcional.
nicas de solucão e capacidade de 3e- Sistema Colaborativo de Planejamen-
raçã_o de relat:rios, e que auxiliam ia to, Previsão e Reabastecimento 5 !:ema d? Gerenciamento de Armazéns
resolução de problemas não estru- (Collaborative PIE n ling, Forecasting (N‘are -ic use Manaçement System - WMS:
turados, ou seta, problemas com n- and Replenishment - CPFR) [SC] - Pro- - Sistema utilizado para cerencia-
tas /2 haveis ce difícil definição. cesso de troca de previsões de deman- mento Efet vo dos processos de negéci-
da e de informações de ressuprimento o; -de um armazér e suas atividades di-
Separar/Prep2rar (Pick) [TR] - Sepa- em que tanto o fornecedor, quanto o retas de armazenamento, imíluindo re-
rar In produt: do estoque e prepara - cliente, participam C D processo de pre- ce3inientc, recoll mento, co.eta, exae -
Lo pal-a embarque. visão. Esse procetso permite a incor- d cão a contagem do ciclo de estoques
poração das inforrr ações sobre promo- T. bãm inclui suporte por comunicação
Sete Fer -amen tas [GP] Ferramentas Es- ções e tendências dê vendas de ambos e r rádio-Freqüêrcia, permitindo :rans-
tatíFticas e Lógicas básicas usadas no Cal- os participantes do processo. te ren:ia de dados em tempo real entre
trole, planejarr e.nto e melhoria da qu e - o ;S:ema e o peoal do arrazén. Ele
Lidace A litera:ura sobre qualidade d a- Sistema de Duplo P:into de Reposição tal- bem maximiza espaço e -ninimiza
fine ep<a:amente quais são as Sete Fer- (Double Order Poin-. ystem) [MA] - Sis- Ccii T estação de material atravás dc
ramerrtat. As cue se encontram Listadas tema de gerenciamentn de estoque de dis- p o:essc automáti:o de reco himento.
a setir são as normalmente citacas e tribuição que tem dpis pontos de ordens.
as cais usadas. i) Diagrama de causa e Um ponto é igual as ponto da reposição S. !tema de Planejamento de Estoques.
efeito (ciagrarr 3 de Ishikawa ou dias a a- original, que cobre 3 demanda durante o (: n ientory Planning Systems) [MA] - Sis-
ma ie espinha -de-peixe); ii) Folhas de tempo de reabaste:i -nento. O segundo ter a; que auxiliam no balanceamente
verificaçao; iii Gráfico de controle; ponto de reposição e 3 soma do primeiro estranegici das puiticas de estoques e
Flux )gra -na; v; Histograma; vi) Aná ice ponto de reposição um o consumo nor- n rei; de serviço ao cliente dentro da
de Fa -eta e vi- : Diagrama de dispersã mal durante o tempo de fabricação. Esse cadeia ce cfertas, através do cálculo de
sistema permite que •:s armazéns se pre- q e ratidade necessária aos tenpos de re-
Side- [TR] - Ca --eta fechada para o trar 3- vinam sobre futuras oodens de reabasteci- pas-ição e dos estoques de segurança
porte de produtos paletizados, sendc lae mento. u:iLizando -se de selecionadas estratégi-
a caixa de carga é construída por lonas as te estoques. Indui a condu;ão de a lá
retrateis. O carregamento e a descar3a Sistema de Estoque Básico (Base Stock liíe & tipo O que Fazer - Se f zer e ccm-
dos oroclutos pede ser efetuado pelas slLas System) [MA] - Neste sistema, quando p 3 - 3 a attal politica de estaques corr
laterais, e/ou partas traseiras. uma ordem de repo;j:ão é recebida para cenários de simulação de este ques e de
qualquer produto, eLa é tratada corno um ser /C Ice c retorno sobre o investimente
SIEX/EIS - (Sistemas de Informação Or-i- bilhete da coleta, sardo realizadas cópi- er estoques.
entacos. a E.(ecutivos - Execute as, denominadas ordens de reabastecimen-
Info -mation System) [TI] - Os SIEX to, as quais são envia das a todas as eta- )7SPT (Sistema de Processamento de
solidar - nforma ;ões de fontes internas e pas da produção para niciar o reabasteci- 1/3£ 0; T -aisacionEl) [TI] - Si;tem2s res-
exte nas das en- presas para a alta adTri- mento do estoque. Fs ordens também são p) - sve's por toda a transação ocorrida
nistracão da empresa Esses sistemas ato denominadas ordens :e reposição de es- de atro da empresa por meio de COM311-
ne=ár os em todos os níveis de Lr a toques e são utilizada_, para ajustar o ní- tE C ares. Una transação é que quer even-

14f; ._0(AsTi(A. BRASIL 2005


GLOSSÁRIO DE LOGÍSTICA

to que ocorre dentro da organização de Warehousing)[MA] - Terceirização da fun- disponível em estoque). Para ilustrar: se
negócios ou entre a organização e o am- ção de gerenciamento do armazém pelo dois produtos são indistinguíveis para o
biente externo. Essas transações normais fabricante do produto. consumidor, ou se alguma característica
incluem o pedido regular de matéria-pri- distinguível e visível para o consumidor não
ma, cobrança de clientes e depósitos ban- Toco [TR] - Caminhão que tem o eixo sim- é importante do seu ponto de vista, en-
cários. Os dados sobre essas transações ples de tração acoplado à carroceria. tão, ele acredita que os dois produtos são
não estão diretamente envolvidos no pro- Trabalho em Equipe [GP] - Atividade orga- o mesmo, assim, esses dois itens são par-
cesso de tomada de decisão, mas são nizada que requer e encoraja a colabora- tes da mesma SKU. Para melhor ilustrar,
necessários para a administração. Preci- ção e o trabalho conjunto de várias pesso- considere uma companhia de computador
sam ser compilados e classificados, às as visando um objetivo comum. Assim, que permite que os seus clientes configu-
vezes requerem cálculos e, finalmente, torna-se possível que pessoas com respon- rem um produto de um catálogo padrão
precisam ser resumidos de alguma for- sabilidades, conhecimento e habilidades de componente, escolhendo três teclados,
ma para serem de utilidade máxima para diferentes, porém complementares, con- três monitores e três CPUs. Os clientes
a administração. tribuam para o desenvolvimento de uma pode individualmente comprar teclados,
estratégia ou solução de um problema monitores e CPUs. Se o estoque é
importante para a companhia. Equipes de disponibilizado para os níveis de configu-
melhoria da qualidade, adotadas por to- ração dos componentes, a empresa deve
ara de Contéiner (Tare Weight) [TR] - das as companhias envolvidas com co-ge- possuir nove SKUs. Se a empresa estoca
Peso de contêiner vazio ou sem carga. renciamento da qualidade, são o exemplo pelo nível dos componentes, assim como
clássico do trabalho em equipe. O concei- pelo nível do produto, ela deve ter 36 SKU
Tara de Veículos [TR] - Peso do veículo to de trabalho em equipe é usado tam- (9 SKUs de componentes + 3 x 3 x 3 SKUs
vazio ou sem carga. bém para denotar uma forma menos de produtos).
estruturada de trabalho, mas implicitamen-
Telnet [TI] - Consiste em um programa que te, é um esforço cooperativo que envolve
permite a captura e o uso de computado- uma série de pessoas com um objetivo
res remotos pela Internet. Depois de ins- comum. RL (Uniform Resource Locator) [TI]-
talado no computador de destino, o com- Localização uniforme de recursos. Cada
putador de origem passa a ter o controle Transportadora (Carrier) [TR] - Empresa documento, arquivo ou imagem disponível
independente da vontade do destinatário. que transporta bens ou pessoas via terra, na Web tem seu próprio URL para facilitar
Bastante utilizado pelas empresas água ou ar. a sua Localização. O URL contido em cada
desenvolvedoras de software para corrigir site forma um esquema de endereçamento
bugs nos sistemas dos clientes. Tornou-se Transporte Aeroviário (Air Transport)[TR] que permite Localizar qualquer recurso,
a grande ferramenta utilizada pelos Hackers - Transporte de cargas ou de passageiros como um arquivo, um computador ou um
e Crackers para invadir e roubar informa- realizado por via aérea. disco rígido, na Internet.
ções dos usuários desavisados.
Transporte Ferroviário (Rail Transport)
Tempo de Ciclo [GP] - Tempo necessário [TR] - Transporte de cargas ou de passa-
para completar tarefas, atender compro- geiros realizado por via terrestre através iagem de Retorno (Backhaul) [TR] -
missos ou providenciar respostas. Utili- de trilhos. Retorno de um veículo do Local de des-
zado principalmente para designar de- tino ao local de origem (ou localidades
sempenho em função do tempo. Os indi- Transporte Fluvial [TR] - Transporte de próximas a esses pontos) com carga. As
cadores que se referem ao tempo têm cargas ou de passageiros realizado por via viagens de retorno sem carga ou vazias,
papel relevante na melhoria da fluvial. não são consideradas retorno ou backhaul.
competitividade. Alguns exemplos de Cuidados especiais devem ser tomados no
indicadores de desempenho do tempo de Transporte Marítmo (Shipping Transport) caso de se aproveitar em viagens de re-
ciclo são: i) Tempo de preparação do [TR] - Transporte de cargas ou de passa- torno na compatibilização de cargas e acon-
equipamento; ii) Tempo de execução de geiros realizado por via marítma. dicionamento destas.
processos; iii) Tempo de troca de
ferramental e iv) Tempo para lançamen- Transporte Multimodal [TR] - Integração VPN (Virtual Private Network)[11] - As apli-
to de produto novo no mercado. dos serviços de mais de um modo de trans- cações de acesso seguro para as Intranets e
porte, utilizados para que determinada Extranets, geralmente, exigem o uso de uma
Tempo Total de Viagem (Lead Time) [TR] carga percorra o caminho entre o reme- rede privada virtual - que é a conexão segu-
- Tempo de total da viagem incluindo as tente e seu destinatário, entre os diversos ra entre dois pontos pela Internet (IP). Ao
operações de carga, manuseios em pon- modais existentes. Se no transporte usar uma VPN, o usuário envia os dados de
tos intermediários, paradas programadas Multimodal for emitido apenas um único seu computador pessoal para o firewall da
ou não, tempos para desembaraço ou fis- conhecimento de transporte por um único companhia, o qual converte os dados numa
calização, descarga, etc. responsável pelo transporte, este será um forma codificada dificilmente lida por um
OTM - Operador de Transporte Multimodal. interceptador. Os dados codificados são en-
Tempo de Trânsito (Transit Time) [TR] - tão enviados, via linha de acesso, para o
Tempo total despendido na viagem entre a Transporte Rodoviário (Road Transport ou provedor da companhia. De lá, os dados são
origem e o destino, o tempo de trânsito Haulage) [TR] - Transporte de cargas ou transmitidos, por meio de túneis pela
deve ser medido depois de concluída a de passageiros realizado por via terrestre. Internet, para o provedor de serviço IP do
operação de carga e antes de iniciar-se a Unidade de Manutenção do Estoque (Stock destinatário e, por uma linha de acesso, para
operação de descarga. Keeping Unit - SKU) [MA] - Categoria de o firewall da companhia, onde são
unidade com única combinação de forma, decodificados e enviados para o computador
Terceirização de Armazenagem (Third-Party ajuste e função (p.ex.: componente único pessoal do destinatário.

LOGISTICA NO BRASIL 2005 149


A R TIGO

O futuro
da ASLOG,juntos
Adalberto Panzan Jr.,
Vice-Presidente da Aslog

Fundada em 1989, a ASLOG está completando seu VALORIZAÇÃO—Para viabilizar a expansão da ação
sétimo ciclo empreendedor em 2005. Começamos da Aslog para todo o país, foram abertas vias de
com Gilberto Miranda, presidente pioneiro, passan- cooperação direta com iniciativas pontuais no Rio
do por Kamal Nahas, Arthur Hill, José Adenildo - Grande do Sul, em Pernambuco, no Distrito Fede-
duas vezes - Carlos Mira e, agora, Altamiro Borges. ral, na Bahia, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais,
Profissionais competentes, dedicados, raçudos, no Paraná, no Mato Grosso, no Amazonas e no in-
interessados e idealistas. Ocupados com seus afa- terior de São Paulo. Grupos autênticos e sintoniza-
zeres, mas sempre dispostos a administrar uma as- dos com as demandas regionais do mercado
sociação jovem e inovadora. logístico serão os braços e as pernas da Aslog pelo
Criamos, mudamos e expandimos nossas sedes. Brasil afora. Amadurecimento. Representatividade.
Discutimos, argumentamos e concordamos sobre Para fortalecer as iniciativas técnicas da entida-
a importância das nossas oito Conferências Anu- de, foi construída uma sólida parceria com a Con-
ais. Montamos comitês, incentivamos grupos de federação Nacional do Transporte. A disseminação
estudos, apresentamos subsídios para discussões do nosso conhecimento profissional e científico
e projetos governamentais e institucionais. Incen- incrementará o conteúdo informativo dos canais
tivamos a formação de regionais, buscamos parce- de comunicação do Sistema CNT. Com isso, a logís-
rias com outras entidades e instituições e recebe- tica entra na pauta das principais discussões eco-
mos visitantes do Brasil e do exterior. Publicamos nômicas e políticas do país. Fortalecimento.
newsletters, revistas, glossário e anuário. Para estimular o network entre os Logísticos, di-
versos Comitês Técnicos já realizam seus encontros
E agora? Se já sabemos de onde viemos, para mensais. Mais comitês, mais profissionais, mais ne-
onde iremos? gócios, mais informações. Supply chain, logística
industrial, reversa, portuária, internacional e na ca-
A ASLOG amadureceu, cresceu e veio para ficar. deia do frio. Tecnologia da informação, da movi-
Seu futuro, acreditamos, passa pela continuidade mentação e armazenagem, da automação, e de pro-
dos projetos e pela agregação contínua de novas cessos. Assuntos jurídicos, trabalhistas, regulamen-
idéias. Futuro. tares e econômicos. Educação, pesquisa e em-
Para revigorar o movimento de valorização dos pregabilidade. Temas e comitês. Expansão.
profissionais que representamos, foi concebido um Para consolidar o sucesso dos profissionais que
programa inédito de certificação dos profissionais fazm a logística brasileira, que fazem o Brasil, ocor-
de logística no Brasil, com cursos e exames capa- reram conferências, fóruns, feiras, workshops e
zes de qualificar conhecimento, experiência e vali- cursos. Oportunidades de congraçamento, de ex-
dade de todos nós. No lado institucional, resulta- posição de tecnologias, de apresentação de re-
do de pesquisa entre os profissionais do mercado, sultados e de troca de experiências. Informação.
6 de Junho foi escolhido como o "Dia da Logísti- Para crescer mais, precisamos da sua partici-
ca" no país. Ainda que nos lembremos do desem- pação ativa. Junte-se à Aslog, associe-se, parti-
barque aliado na costa da Normandia em 1944, a cipe. Não divida, some. Não teorize, pratique.
data também foi a da criação da Aslog em 1989. União. Futuro. •

1 50 2005
MATRIZ SP BENTO GONÇALVES BRASÍLIA RIO DE JANEIRO GOIANIA CAMPO GRANDE SALVADOR
011 5011 5311 054 451 3515 061 358 4754 021 2473 8168 062 206 8771 067 342 2387 071 369 1910

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