Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MARGEM DE LUCRO
FRETE-VALOR TAXAS OU
FRETE-PESO E
GRIS GENERALIDADES IMPOSTOS
CUSTOS
DAT
OPERAC
•Custos Fixos e Variáveis
Seguro do Veículo
Seguro do Equipamento
Depreciação do Equipamento
Remuneração do Capital
Custos Fixos
CF = RC + SM + SO + RV + RE + LC + SV + SE + RCF
Depreciação
Este é um custo que só ocorre na hora da troca do
caminhão e, portanto, muitas vezes não é lembrado e
considerado nos cálculos de custos operacionais. Mas
para ter à diferença na hora da troca do caminhão é
necessário que o dono do mesmo guarde todo mês um
pouco do que recebe, como se fosse uma parcela de
financiamento, bem mais barata é claro. E, é desta forma
que ele terá o valor para a troca de seu caminhão.
TOTAL R$ 337,00
Seguro Anual do casco do veículo R$ 12.600,00 12 R$ 1.050,00 (custo mensal)
Custo fixo mensal do caminhão
A somatória dos custos fixos calculados resulta no quanto custa o
veículo por me para o seu proprietário.
Lavagens e Graxas
Combustível
Pedágio
Custos Variáveis
O custo variável total é obtido pela soma das cinco parcelas já relacionadas.
CV = PM + DC + LB + LG + PR
O custo variável total é obtido pela soma das cinco parcelas já relacionadas.
CV = PM + DC + LB + LG + PR
Pneus = Gastos / km
Km: Durabilidade dos pneus Novos + Qde média de Recapes X Durabilidade média
da Recapagem
Pneus
Pneus = Gastos / km
Km: Durabilidade dos pneus Novos + Qde média de Recapes X Durabilidade média
da Recapagem
Exemplo:
Preços Durabilidade
Pneu novo: R$ 1.000,00 90.000 km
Recapagem: R$ 420,00 80.000 km
Média de recapes por pneu: 2,5
Quantidade de pneus do veículo: 10
Lubrificantes = (Gastos) / km
Lubrificantes = (18 X 13,5) / 10.000 = R$ 0,024 por km
Lavagem
Para este item deve-se determinar o número de vezes que o caminhão é lavado em
média por mês (lavagem completa) e verificar a quilometragem média rodada por
mês, e por fim ligar para um posto e perguntar o preço de uma lavagem, caso não se
tenha o custo da lavagem própria. E, também neste caso, se divide o gasto com a
média de lavagens do mês pelos quilômetros rodados em média por mês, obtendo-se
assim, o custo por quilômetro de lavagem. Exemplo:
Lavagem = (Gastos) / km
Lubrificantes = (2,2 X 120,00) / 6.000 = R$ 0,044 por km
Custo Total Variável
Desta forma, fazendo a somatória dos valores se apura custo total variável de cada
quilometro que o caminhão roda.
Manutenção = R$ 0,240
Combustível = R$ 0,824
Pneus = R$ 0,071
Lubrificantes = R$ 0,024
Lavagens = R$ 0,044
Total do custo por km = R$ 1,203 por km.
Despesas Indiretas
Critério de rateio:
L
F(
A
BX
DI )
)(
1
100
F = Frete-peso (R$/tonelada)
X = Distância da viagem (percurso), em km
A = Custo do tempo de espera durante a carga e descarga
B = Custo de transferência (R$/t.km)
DI = Despesas indiretas (R$/tonelada)
L = Lucro operacional (%)
Fonte: NTC,
Outros fatores de acréscimo no cálculo do
frete-peso
Armazenagem de responsabilidade do usuário
Custo de movimentação de material
Risco de avarias e extravios
Cargas não limpas
Coletas e entregas
Embalagem
Entrega
Pagamento a prazo
Imobilização do veículo
Volumes sem marcação
Inconsistência do fluxo de tráfego
Tipo das estradas
Fonte: NTC,
Custos relacionados ao valor
Fonte: NTC,
Cálculo do frete-valor
Para maior precisão, deve-se calcular esta alíquota por faixa de
distância. As tabelas publicadas pela NTC e adotadas pela tabela
de custos de referência da NTC/Fipe recomendam as seguintes
alíquotas para o frete-valor:
Alíquotas de frete-valor
Distância (km) Alíquota (%)
0000 - 0250 0,3
0251 – 0500 0,4
0501 - 1.000 0,6
1.001 – 1500 0,7
1.501 - 2.000 0,8
2.000 - 2.600 0,9
2.601 - 3.000 1,0
3.001 - 3.400 1,1
3.401 - 6.000 1,2
Coleta e entrega 0,15
Fonte: NTC,
Custos de Gerenciamento de riscos
Estaduais
• Variáveis de um Estado para outro, remuneram a
empresa de transporte das despesas com tributos
particulares de cada unidade da federação.
Federais
• Taxa da Zona Franca de Manaus: 1% do valor de nota
fiscal liberada mais a taxa de desembaraço da
documentação.
Pedágios e meios auxiliares de passagem
TP
(
pedágios
/
eixo
)
100
.
n/0
,
8
PCV
Fonte: NTC,
Pedágios e meios auxiliares de passagem
Fonte: NTC,
Planilha de Custo de Transporte
Custos da Empresa Itens de Custo Fixo
Salário Motorista R$/Mês 750,00 Depreciação R$/mês 833,33
Horas de Trabalho/mês h.h/mês 176 Remuneração de capital R$/mês 1.565,65
Encargos e benefícios motorista R$/mês 562,50 Mão de obra R$/mês 1.312,50
Taxa de oportunidade %.ª.a 12,00% IPVA/Seguro Obrigatório R$/mês 100,00
Custo administrativo R$/Mês 500,00 Seguro do Veículo R$/mês
Pedágio R$/rota x
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
Fabricante Consumidor
ATUAÇÃO COM INTERMEDIÁRIO
LOJA
Fábrica
Logística Reversa ou Suprimentos
Fábrica
Tipos de Distribuição
Vendas Diretas Produtores
Varejistas
14 Linhas de Contato
28 Linhas de Contato
FORNECEDOR
Operador
Logístico
Transit Point:
Cliente A
Fornecedor A Docas de
Docas de Saída
Entrada
Separacão
Cliente B
Cliente C
Cross-Docking
Separacão
Entrada
Fornecedor B
CROSS DOCKING
Fornecedor B
Conceito:
Canal de
fornecimento:
HUB and SPOKE
• Consolidação
10.000 kg
A
Fabricante A
8.000 kg A B C D
B 40.000 kg
Fabricante B
15.000 kg
C
Armazém de
Cliente
Fabricante C Distribuição
7.000 kg
D
Fabricante D
Cliente A
Embarque taxa
Fabricante baixa peso
Armazém de
Cliente B
Distribuição
Cliente C
• Combinação
A B C
Produto A
Fabricante A Cliente X
Produto B
A B C
Armazém de
Fabricante B Distribuição
Produto C
Fabricante C
Cliente X
Ballou, 2006
Configuração da distribuição
Recepção
Material de
produção
Estoques em
processo
Embarque
Localização Produtos
de estoques acabados
Ballou, 2006
A definição das rotas de transporte
o problema da roteirização: consiste em definir roteiros de
veículos que minimizem o custo total de atendimento, cada um
dos quais iniciando e terminando no depósito ou base dos
veículos, assegurando que cada ponto seja visitado exatamente
uma vez e a demanda em qualquer rota não exceda a
capacidade do veículo que a atende.
a definição dos roteiros envolve:
aspectos espaciais ou geográficos
Aspectos temporais (restrições de horários de atendimento nos
pontos a serem visitados)
O primeiro problema de roteirização a ser estudado foi o do
folclórico caixeiro viajante (no inglês “traveling salesman
problem” ou TSP), que consiste em encontrar o roteiro ou
sequência de cidades a serem visitadas por um caixeiro viajante
que minimize a distância total percorrida e assegure que cada
cidade seja visitada exatamente uma vez.
Por que a roteirização deve ser uma sequência otimizada de visitas?
Os 3 modelos de roteirização
Ballou, 2006
Método da Rota Mais Curta
A: nó resolvido
•Todos os nós são considerados não-resolvidos;
•Um nó resolvido está na rota;
•A origem é um nó resolvido.
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
Método da Rota Mais Curta
A e B: nós resolvidos
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
Método da Rota Mais Curta
A, B e C: nós resolvidos
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
Método da Rota Mais Curta
A, B, C, e E: nós resolvidos
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
Método da Rota Mais Curta
A, B, C, E e F: nós resolvidos
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
Método da Rota Mais Curta
A, B, C, E, F e I: nós resolvidos
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
Método da Rota Mais Curta
A, B, C, E, F, I e H: nós resolvidos
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
Método da Rota Mais Curta
A, B, C, E, F, I, H e D: nós resolvidos
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
Método da Rota Mais Curta
A, B, C, E, F, I, H, D e G: nós resolvidos
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
Método da Rota Mais Curta
A, B, C, E, F, I, H, D, G e J: nós resolvidos
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
Método da Rota Mais Curta
Caminho mais curto
Custo mínimo: 384 minutos
E
B 84
84
90 I
66 120
A 138 132
F 60 H
C 90
126
348 126
156 132
48
48
D 150 J
G
A definição das rotas de transportes
Fornecedor A Fábrica 1
4 400
Fornece 400 Necessidade = 600
7
6
200
5
Fornecedor B 5 200 Fábrica 2
Fornece 700 Necessidade = 500
5
300
9
300
Fornecedor C 5 Fábrica 3
Fornece 500 Necessidade = 300
8
Custo de cada rota
Ballou, 2006
A definição das rotas de transportes
6 10 19
5 6 15 20
4 2 8 18
3 5 D 12 17
2 3
1 7 11 14
0 1
0 1 2 3 4 5 6 7 8
A definição das rotas de transportes
A D
B
OTIF On Time
(On Time In Full) Delivery
para Key Clients (Tempo de entrega)
On Time
Pick ups Freight Cost as
(Tempo de separação) a % of Sales
(Preço de frete X
% de vendas)
Freight Bill
Accuracy Damages
(Acuracidade da conta frete) (Avarias)
Assegurar rastreabilidade do pedido e produtividade
em todo o processo de distribuição são os principais
benefícios;
Módulos Específicos:
◦ Gestão de frotas;
◦ Gestão de fretes;
◦ Roteirização;
◦ Programação de Cargas;
◦ Controle de Tráfego/Rastreamento;
◦ Atendimento ao cliente.
Gestão de Frotas:
Outras tecnologias
◦ Rastreamento de pedidos;
◦ Etiquetas de radiofrequencia/transponders;
◦ Google Earth;
◦ Google Maps.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA AULA
BÁSICA
COMPLEMENTAR