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Parte I
Nota Prévia
Introdução
Parte II
Capítulo I
Capítulo II
Capítulo III
Parte III
Lista bibliográfica e demais fontes
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1
(Alves Correia, 2004, p. 20)
O DIREITO DO URBANISMO EM PORTUGAL NO SÉC. XIX |
2
(Alves Correia, 2004, p. 161)
3
(Alves Correia, 2004, p. 164 – Cfr. H.PIRRENE, Medieval Cites.Their Origin and the Revival of
Trade,Princeton University Press, 1925, p.25,apud F.CHUECA GOITIA, ob.cit, p.88)
4
jurídico urbanístico era a natureza eminentemente municipal das normas
jurídicas, para além disso instrumentos como a licença de construção e a
expropriação de imóveis por utilidade pública eram utilizados.
4
(Cunha Pinto, 2021, p. 6)
O DIREITO DO URBANISMO EM PORTUGAL NO SÉC. XIX |
5
Parte II
5
(Alves Correia, 2004, p. 182)
O DIREITO DO URBANISMO EM PORTUGAL NO SÉC. XIX |
6
(Alves Correia, 2004, p. 183)
7
CORREIA, Fernando Alves. Estudos de direito do urbanismo. Coimbra: Almedina, 1997, pág.
104.
8
Contudo é necessário averiguar o período anterior aos planos gerais.
2. Em Lisboa
8
(Ferreira da Silva & Cardoso de Matos, 2000, p.5)
9 O DIREITO
Sessão camarária de 28 de dezembro deDO URBANISMO
1863, EM PORTUGAL
Archivo Municipal, NO SÉC. XIX |
1863, p.1677
9
requalificação urbana com objetivos não apenas funcionais, mas também
apelativos esteticamente.
3. No Porto
Por sua vez, a Norte a primeira metade do século XIX trouxe consigo
razoáveis transformações. A bonança económica e demográfica do final de
século XVIII refletia no urbanismo portuense* – “urgia ordenar, regular, alinhar,
embelezar, alargar vias, criar outras. enfim, urbanizar com o racionalismo e a
beleza possíveis” . Porém com o Cerco do Porto e as epidemias de cólera,
10
*nos anos 20 foram abertas algumas ruas tais como a Rua dos Bragas
O DIREITO DO URBANISMO EM PORTUGAL NO SÉC. XIX |
10
(Carvalho Fernandes, 1996, p. 233)
10
Capítulo II
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Codigo Civil Portuguez (Lisboa, 1867), p. 356 (art. 2167 e 2170)
O DIREITO DO URBANISMO EM PORTUGAL NO SÉC. XIX |
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Codigo Civil Portuguez (Lisboa, 1867), p. 356 (art. 2167 e 2170)
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A regulação jurídica das fachadas neste período também implicou a
definição compositiva e estética da parede exterior.
13
Ibíd., ano 1867, p. 1047 (art. 35, n.º 7). Entre outros: Codigo de Posturas Municipaes do
O DIREITO DO URBANISMO EM PORTUGAL NO SÉC. XIX |
Concelho d'Aveiro Approvado por acordam do Conselho de Districto de 17 de Março de 1870
(Aveiro, 1894), p. 3 (art. 1); Codigo das Posturas Municipaes do Concelho de Coimbra (Coimbra,
1875) p. 42 (art. 95); Regulamento de Polícia Municipal do Concelho de Cantanhede, cit. (n. 108),
p. 5 (art. 6)
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liberdade de edificar dos proprietários privados tendo em vista a defesa da
circulação, segurança e salubridades públicas nas vias urbanas, na qual se incluía
os aspetos estéticos do ambiente urbano. Aos poderes locais coube
fundamentalmente o controlo e a organização da regulação, ainda que este
necessitasse de obter autorização superior.
1. Conclusões
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(Carvalho Fernandes, 1996, p. 234)
O DIREITO DO URBANISMO EM PORTUGAL NO SÉC. XIX |
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Em suma, considero o século XIX um período infeliz do Direito do
Urbanismo em Portugal, apesar dos valiosos contributos para o futuro através da
regulação jurídica das fachadas.
Esta investigação fora um desafio visto que a oferta de fontes era escassa, todavia
através do mesmo foi possível aperfeiçoar competências de seleção, planificação
e tradução de informação.