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Manual de Procedimentos Operacionais Padrão Arco Iris (Reparado)
Manual de Procedimentos Operacionais Padrão Arco Iris (Reparado)
Anápolis-GO
2023
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UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE ARCO ÍRIS
Apresentação
A instrução de trabalho conhecida como Norma Operacional Padrão (NOP) ou
Procedimento Operacional Padrão (POP), é uma ferramenta simples, mas de grande
importância para o alcance dos objetivos de uma instituição. Na saúde a padronização é um
dos componentes de maior relevância na perspectiva de alcançar os resultados
pretendidos, otimizando o atendimento nos serviços e contribuindo para a qualidade da
atenção no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
A construção do POP da Unidade Básica de Saúde Arco Irís se faz necessária pela
finalidade de padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução de procedimentos
fundamentais da nossa prática diária, buscando melhorar a qualidade da assistência, e
servir como um instrumento para a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).
Eles foram desenvolvidos para descrever cada passo crítico e sequencial, de modo a
garantir o resultado esperado de um mesmo cuidado realizado por pessoas diferentes. Os
padrões de enfermagem definem seu campo de prática e proporcionam orientação para seu
desempenho, projetam as competências desejadas e as exigências educacionais do
enfermeiro.
A expectativa maior é de que ele seja utilizado como material de consulta para o dia-
dia, apoiando os profissionais no seu fazer, dirimindo dúvidas e subsidiando a tomada de
decisão na prática dos serviços. Outra expectativa, também de relevância, é de que seja
utilizado como material de base para capacitações da equipe de enfermagem no âmbito do
processo de educação permanente em saúde.
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Sumário
SESSÃO I - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
A. Procedimento Operacional Padrão (POP): Recepção pág.8
B. Procedimento Operacional Padrão (POP): Acolhimento pág. 9
C. Procedimento Operacional Padrão (POP): Encaminhamento para unidades de
referência pág.10
SESSÃO II – CONTROLES DE SINAIS VITAIS
A. Procedimento Operacional Padrão (POP): Aferição de temperatura corporal pág. 12
B. Procedimento Operacional Padrão (POP): Aferição de pulso arterial pág. 13
C. Procedimento Operacional Padrão (POP): Aferição de frequência respiratória pág. 14
D. Procedimento Operacional Padrão (POP): Aferição de pressão arterial. pág. 15
E. Procedimento Operacional Padrão (POP): Aferição de glicemia capilar pág. 17
F. Procedimento Operacional Padrão (POP): Aferição de frequência cardíaca pág. 19
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J. Procedimento Operacional Padrão (POP): Preparo e administração de
medicamentos por via nasal pág. 49
K. Procedimento Operacional Padrão (POP): Preparo e administração de medicamentos
por via vaginal pág. 50
L. Procedimento Operacional Padrão (POP): Preparo e administração de medicamentos
por via tópico pág. 52
M. Procedimento Operacional Padrão (POP): Preparo e administração de medicamentos
por via pulmonar/ nebulização pág. 53
SESSÃO V– INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS
A. Procedimento Operacional Padrão (POP): Cateterismo gástrico, nasogástrico e
nasoenteral pág. 55
B. Procedimento Operacional Padrão (POP): Cateterismo vesical alívio pág. 57
C. Procedimento Operacional Padrão (POP): Cateterismo vesical demora pág. 59
D. Procedimento Operacional Padrão (POP): Assistência de enfermagem ao paciente
ostomizado pág. 62
E. Procedimento Operacional Padrão (POP): Lavagem retal/ intestinal pág. 64
SESSÃO VI – CURATIVOS
A. Procedimento Operacional Padrão: Prevenção de úlceras de pressão pág. 67
B. Procedimento Operacional Padrão (POP): Técnica de realização de curativo em
ferida aberta pág. 68
C. Procedimento Operacional Padrão (POP): Técnica de realização de curativo em
ferida com miíase pág. 70
D. Procedimento Operacional Padrão (POP): Técnica de realização de curativo em
ferida cirúrgica limpa pág. 72
E. Procedimento Operacional Padrão (POP): Técnica de realização de curativo em
úlcera venosa e arterial pág. 73
F. Procedimento Operacional Padrão (POP): Técnica de realização de curativo de
sistemas de drenos abertos pág. 76
G. Procedimento Operacional Padrão (POP): Técnica de realização de curativo de
sistemas de drenos fechados pág. 78
H. Procedimento Operacional Padrão (POP): Técnica de realização de curativo em
ferida aberta contaminada pág. 79
I. Procedimento Operacional Padrão (POP): Técnica de realização de curativo em
ferida com deiscência de parede ou fístula pág. 81
J. Procedimento Operacional Padrão (POP): Técnica de curativo com debridamento
pág. 82
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SESSÃO VII – ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS
A. Procedimento Operacional Padrão (POP): Trabalho para Área do Expurgo: Limpeza
de Artigos Críticos, semicríticos, e Não Críticos. pág. 86
B. Procedimento Operacional Padrão (POP): Desinfecção de artigos semicríticos e não
críticos. pág. 89
C. Procedimento Operacional Padrão (POP): Processo de esterilização em autoclave
pág. 91
D. Procedimento Operacional Padrão (POP): Processo de limpeza e desinfecção da
autoclave pag.92
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SESSÃO XI – TESTES RÁPIDOS PARA INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
(ISTs)
A.Procedimento Operacional Padrão (POP): Teste rápido para a detecção de HIV 1 e 2 pág.
133
B.Procedimento Operacional Padrão (POP): Teste rápido para a detecção de hepatite B
pág. 135
C.Procedimento Operacional Padrão (POP): Teste rápido para detecção de hepatite C pag.
138
D.Procedimento Operacional Padrão (POP): Teste rápido para a detecção de sífilis pág. 140
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OBJETIVO: Acolher o usuário com escuta ativa, visando atender suas necessidades
básicas.
COMO FAZER:
• Utilizar uma escuta ampliada do motivo da procura do serviço, levando em consideração o
contexto em que o usuário está inserido;
• Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas ao nível da sua qualificação;
• Comunicar ao enfermeiro, médico e odontologista quando o motivo for uma queixa, sinal
ou sintoma para que, junto com a equipe responsável, o atendimento seja direcionado no
sentido de responder as necessidades humanas básicas afetadas;
• Referenciar o paciente a equipe responsável por ele;
• Agendar retornos a partir de solicitação da equipe de saúde e/ou de acordo com o
atendimento programático. Responder as demandas de vigilância à saúde e encaminhar
queixas ou denúncias de cunho ambiental/social as instâncias pertinentes (Departamento
de Vigilância à Saúde) e realizar as orientações de saneamento;
• Cabe ao enfermeiro da UBS: Supervisionar o acolhimento realizado pelo técnico de
enfermagem; participar do acolhimento e, quando necessário, realizar consulta de
enfermagem, assim como proceder aos encaminhamentos necessários.
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E-PROCEDIMENTO OPERACIONAL Aferição de Glicemia Capilar
PADRÃO
Material
• Cuba rim com:
• Luva de Procedimento
• Lanceta específica ou agulha 13X 4,5
• Dispositivo de leitura glicêmica
• Caixa de fita reagente para glicose
• Bolas de algodão
Procedimento
• Explicar o procedimento ao cliente e acompanhante;
• Lavar as mãos;
• Reunir o material dentro da cuba rim;
• Verificar se o aparelho de leitura está calibrado e pronto para o procedimento;
• Colocar luvas de procedimento;
• Limpar a polpa digital de eleição do paciente com algodão seco;
• Colocar a fita reagente no aparelho e aguardar o surgimento da figura da gota de sangue;
• Lancetar a polpa digital e coletar material na fita reagente, para a leitura glicêmica;
• Aguardar o tempo necessário para que o aparelho realize a leitura;
• Pressionar o local da punção o suficiente para suspender o sangramento;
• Realizar a leitura do índice glicêmico;
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• Certificar-se de que não há prolongamento do período de sangramento;
• Desprezar o material utilizado na caixa coletora de material perfurocortante;
• Retirar luva de procedimentos e desprezá-la no lixo;
• Lavar as mãos;
• Registrar a taxa de glicemia capilar do paciente no prontuário eletrônico informando ao
enfermeiro ou médico eventuais anormalidades.
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C-PROCEDIMENTO OPERACIONAL Aferição de Altura
PADRÃO
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem e médica
SESSÃO III: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
OBJETIVO: Consiste em mensurar o comprimento corporal.
COMO FAZER:
LACTENTES
• Lavar as mãos;
• Fazer limpeza prévia da régua antropométrica com álcool 70%;
• Posicionar a parte fixa da régua na cabeça e ajustar a parte móvel na planta dos pés
da criança, mantendo-a em decúbito dorsal e os membros inferiores alinhados;
• Realizar a leitura;
• Retirar a régua;
• Fazer a limpeza da régua com álcool 70%;
• Lavar as mãos;
• Registrar a altura no prontuário eletrônico.
PRÉ-ESCOLARES, ESCOLARES E ADULTOS
• Lavar as mãos;
• Forrar a base da balança com papel toalha;
• Posicionar o paciente de costas para a balança, no centro do equipamento, descalça,
com os pés juntos e os braços estendidos ao longo do corpo;
• Posicionar a régua milimetrada sobre a cabeça do paciente, ajustando-a;
• Realizar a leitura da altura;
• Solicitar que o paciente desça do equipamento, auxiliando-o;
• Desprezar as folhas de papel toalha;
• Lavar as mãos;
• Registrar a altura no prontuário eletrônico.
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D-PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-Aferição do Perímetro Cefálico
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem e médica
SESSÃO III: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
OBJETIVO: Consiste na aferição da circunferência do crânio. É responsável por monitorar o
desenvolvimento do tamanho cerebral.
MATERIAIS UTILIZADOS:
• Caderneta da saúde da Criança e Adolescente (masculina ou feminina);
• Caneta esferográfica de cor preta ou azul;
• Fita antropométrica;
• Bancada ou maca para poder mensurar o neonato, lactente e criança.
COMO FAZER:
• Deitar a criança; crianças maiores de 1 ano poderão ser medidas sentadas;
• Posicionar a fita métrica na proeminência óssea occipital e a curvatura superior das
sobrancelhas e verificar a medida;
• Anotar as medidas no cartão da criança e no prontuário eletrônico;
• Comunicar a enfermeira ou médico em caso de anormalidades.
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E-PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-Aferição do Perímetro Torácico
EXECUTANTE: Equipe de enfermagem e médica
SESSÃO III: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
OBJETIVO: Consiste na aferição da circunferência do tórax. É responsável por monitorar o
desenvolvimento dos órgãos torácicos como coração e pulmão.
MATERIAIS UTILIZADOS:
• Caderneta da saúde da Criança e Adolescente (masculina ou feminina);
• Caneta esferográfica de cor preta ou azul;
• Fita antropométrica;
• Bancada ou maca para poder mensurar o neonato, lactente e criança.
COMO FAZER:
• Circundar o tórax na altura dos mamilos com a fita métrica e verificar a medida;
• Anotar a medida no cartão da criança e no prontuário eletrônico;
• Comunicar a Enfermeira (o) ou médica (o), fazer a avaliação no gráfico e se houver
anormalidades, encaminhar para atendimento com especialista.
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4.VIA CERTA: antes de aplicar o medicamento, certificar-se da via mediante prescrição,
lendo mais de uma vez antes de aplicar);
5.HORA CERTA: aplicar no horário previsto na prescrição, e no espaço de tempo
determinado, 6/6 horas, 8/8 horas, 12/12 horas, atenção especial à administração de
antibióticos e broncodilatadores;
6.TEMPO CERTO: na aplicação de medicamentos, respeitar o tempo previsto na
prescrição, por exemplo, se for em 30 minutos, ou em quatro horas, controlar
adequadamente o gotejamento ou programar corretamente as bombas de infusão contínua
ou bombas de seringa, controlando, dessa forma, a infusão conforme prescrição);
7.VALIDADE CERTA: antes de preparar o medicamento sempre conferir a data de validade,
NUNCA aplicar medicamento vencido. Seguir rotina de verificação e controle de validade
nos serviços;
8.ABORDAGEM E RESPOSTA CERTA: antes de administrar o medicamento deve-se
esclarecer ao paciente qualquer dúvida existente referente ao mesmo e deve-se levar em
consideração o direito de recusa do medicamento pelo usuário. O primeiro passo sempre é
dizer ao usuário qual medicamento será administrado, qual é a via, principal ação do
medicamento e como será feita a administração. ATENÇÃO: aos medicamentos que
necessitem de colaboração e ação do usuário, como os sublinguais, certifique-se que o
usuário entendeu a orientação. Além disso, certifique-se de que o usuário não tenha alergia
ao medicamento prescrito);
9.REGISTRO CERTO: após aplicar o medicamento registrar no prontuário anotando
queixas, efeitos, suspensão ou não aceitação do medicamento (MALCOLM; YISI, 2010).
ATENÇÃO: Considerando as principais literaturas envolvendo a temática da segurança do
paciente e a ampliação das cinco certezas foi adaptado nesse instrumento as nove certezas
para a realidade da saúde coletiva.
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• Localizar músculo deltóide que fica 2 ou 3 dedos abaixo do acrômio. Traçar um triângulo
imaginário com a base voltada para cima e administrar a medicação no
centro do triângulo imaginário
• Paciente poderá ficar sentado ou decúbito lateral.
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E-PROCEDIMENTO OPERACIONAL Preparo e administração de
PADRÃO medicamentos por via subcutânea
EXECUTANTE: Equipe de Enfermagem
SESSÃO III: PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
OBJETIVO: Consiste na introdução de medicamento no tecido subcutâneo
COMO FAZER:
Material
• Prescrição médica;
• Bandeja;
• Medicamento conforme prescrito;
• 1 seringa de 1ml com agulha acoplada ou 1 seringa (em tamanho a ser definido conforme
o volume da medicação a ser ministrada);
• 1 agulha para aspirar medicação (40mm x 12mm ou 30mm x 10mm);
• 1 agulha para administrar medicação subcutânea (para soluções aquosas 20mm x 6mm,
• 20mm x 7mm, 13mm x 4mm, 10mm x 6mm ou 10mm x 7mm e para soluções oleosas
• 20mm x 8mm ou 10mm x 8mm e para obesos 25mm x 6mm ou 25mm x 8mm);
• algodão;
• Compressa não estéril;
• Álcool 70%;
• Fita adesiva e luvas de procedimentos.
Procedimento
Locais de Aplicação:
• Face superior externa do braço;
• Região anterior da coxa;
• Face externa da coxa;
• Região abdominal (entre os rebordos costais e as cristas ilíacas);
• Região superior do dorso.
• Checar prescrição medicamentosa (data, dose, via, nome paciente).
• Lavar as mãos com técnica adequada.
• Preparar injeção, conforme técnica já descrita.
• Orientar o paciente sobre o procedimento.
• Escolher local da administração.
• Fazer antissepsia da pele com algodão/ álcool.
• Expor o local de aplicação;
• Calçar luvas de procedimento;
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• Retirar o conjunto de seringa e agulha da embalagem;
• Fazer a antissepsia da região utilizando algodão com álcool 70%, fazer movimento
em espiral com bola de algodão, iniciando pelo ponto onde será feita a aplicação,
desprezando o algodão,
• Pressionar a pele segurando-a e mantendo-a suspensa entre os dedos indicador e polegar,
formando uma prega (Coxim). Em indivíduos caquéticos além de fazer a prega com a pele deve-se
introduzir a agulha em posição paralela à pele; introduzir a agulha rapidamente na área escolhida,
com ângulo indicado para a espessura da tela subcutânea, que pode ser: indivíduos magros –
ângulo de 30°, indivíduos com pesos normais – ângulo de 45°, indivíduos obesos – ângulo de 90°,
se a agulha for 10mm x 5mm ou menor – ângulo de 90°, independente da espessura da tela
subcutânea;
• Soltar a prega e puxar o êmbolo (aspirar), caso não haja retorno de sangue injetar
lentamente a medicação. Caso, acidentalmente, tenha atingido um vaso sanguíneo, trocar a
agulha e reiniciar o procedimento, pois as soluções oleosas ou em suspensão, se
administradas por via EV, podem causar embolia. Na administração de heparina ou
qualquer outro anticoagulante, não se traciona o êmbolo da seringa, para evitar lesão
tecidual;
• Retirar a agulha em movimento rápido e único;
• Acionar o dispositivo de segurança da agulha;
• Comprimir levemente o local com algodão para facilitar a hemostasia;
• Não massagear o local quando da aplicação de heparina e da insulina, o que pode
acelerar a absorção da droga;
• Observar as reações do cliente;
• Deixar o cliente em posição confortável e a mesa de cabeceira do paciente em ordem;
• Desprezar o conjunto de seringa e agulha (sem encapá-la) na caixa de descarte de
material perfurocortante;
• Recolher o que deve ser guardado, desprezar o restante do material utilizado no lixo
apropriado;
• Retirar as luvas de procedimento;
• Higienizar as mãos;
• Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar
• Realizar anotações em sistema eletrônico.
• Manter ambiente de trabalho em ordem
• Checar a prescrição médica conforme normativa.
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• Imediatamente após a injeção, aparecerá no local uma pápula de aspecto esbranquiçado
e poroso (tipo casca de laranja), com bordas bem nítidas e delimitadas, desaparecendo
posteriormente.
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puncionadas, caso não seja encontrado acesso nos membros superiores, no entanto,
devem ser evitados devido ao risco de flebites e embolia.
• Colocar o garrote acima do local escolhido, mais ou menos 10 cm;
• Pedir para o paciente manter a mão fechada;
• Fazer antissepsia do local com álcool a 70%, em sentido único, de dentro para fora;
• Tracionar a pele do paciente, fixando a veia com a mão não dominante, utilizando os
dedos polegar e indicador;
• Proceder à punção e à introdução do dispositivo na veia, com bisel do dispositivo voltado
para cima;
• Observar o refluxo de sangue para o cateter (canhão); no caso de punção com cateter
endovenoso, introduzir a parte externa do dispositivo com o mandril (agulha);
• Retirar o garrote e solicitar que o paciente abra a mão;
• Pressionar com o polegar a pele onde está a ponta do dispositivo e retirar o mandril;
• Conectar o extensor ou o equipo de soro, devidamente preenchido com soro, ou a seringa
no dispositivo intravenoso;
• Abrir o clamp do equipo para iniciar a infusão;
• Verificar se a solução flui facilmente, observando se não há infiltração no local;
• Realizar a fixação com esparadrapo ou micropore® (tira microporosa);
• Anotar a data da punção, número do dispositivo e responsável no esparadrapo, após
realização da fixação;
• Manter a unidade organizada;
• Desprezar o material utilizado em local apropriado;
• Retirar as luvas;
• Lavar as mãos;
• Registrar o procedimento na receita especificando tipo do dispositivo e calibre que foram
utilizados.
• Realizar anotações em sistema eletrônico.
Observações
• Comprimir o vaso (veia) após a punção com algodão seco;
• Solicitar ao paciente para permanecer com braço estendido; NÃO flexionar o braço
quando a punção ocorrer na dobra do cotovelo, pois esse gesto logo após a punção
provoca lesão e hematoma no local;
• Se ocorrer hematoma no local de aplicação, aplicar gelo nas primeiras 24 horas e calor
após;
• Fazer limpeza dos garrotes com água e sabão e depois desinfecção com álcool a 70%,
antes de cada procedimento;
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• A presença de hematoma ou dor indica que a veia foi transfixada ou a agulha está fora da
veia: Retirar a agulha, dispositivo intravenoso scalp® ou cateter endovenoso;
• Pressionar o local com algodão;
• Fazer massagem local com suavidade, SEM bater. Os tapinhas sobre a veia devem ser
evitados, pois além de dolorosos podem lesar o vaso e nas pessoas com ateroma, pode
haver seu desprendimento, causando sérias complicações;
• Pedir ao paciente que, com o braço voltado para baixo, movimente a mão (abrir e fechar) e
o braço (fletir e estender) várias vezes;
• Em adulto, trocar o cateter endovenoso ou scalp® do local de inserção a cada 72 horas ou
no máximo 96 horas na ausência de intercorrências. Em crianças manter o cateter venoso
periférico enquanto durar a terapia, exceto na ocorrência de complicações (flebite e
infiltrações).
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Aplicação de Pomada
• Afastar a pálpebra inferior com o polegar;
• Colocar cerca de 2 cm de pomada;
• Ao aplicar a pomada, depositá-la ao longo de toda extensão do saco conjuntival inferior;
• Solicitar ao paciente que feche as pálpebras e faça movimentos giratórios do globo ocular,
a fim de dispersar o medicamento;
• Remover o excedente do medicamento com a gaze;
• Colocar um “tampão” com gaze para proteger o globo ocular.
• Realizar anotações em sistema eletrônico.
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• Retirar a luva de procedimento;
• Retirar os biombos;
• Lavar as mãos;
• Checar na prescrição, o horário correspondente ao procedimento realizado. Realizar
anotações em sistema eletrônico.
Observações:
Quando for prescrito medicação de uso vaginal para a paciente, orientá-la como usar.
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• Inserir o cateter na cavidade nasal;
• Orientar o cliente para deglutir (caso esteja cooperativo) quando o cateter passar pela
cavidade orofaríngea;
• Avançar a inserção do cateter até a marca mensurada;
• Observar agitação, ansiedade, tosse e cianose. Neste caso, retirar o cateter
imediatamente;
• Realizar a ausculta gástrica: posicionar o estetoscópio em área epigástrica; injetar 20ml de
ar através do cateter, detectando insuflação do ar;
Aspirar conteúdo gástrico: adaptar seringa de 20ml na extremidade do cateter, aspirar e
avaliar presença de conteúdo gástrico;
• Fixação do cateter: desengordurar o ponto de fixação do cateter na pele com álcool 70%;
aderir fita adesiva antialérgica na fronte ou bochecha do cliente; fixar o cateter neste ponto
com o mesmo material;
• Avaliar o conforto do paciente;
• Lavar as mãos;
• Registrar o procedimento em sistema eletrônico.
Observações
• Posicionar o paciente em decúbito lateral direito para auxiliar na progressão do cateter
através do piloro;
• A fixação do cateter deve ser segura, sem compressão para evitar ulcerações, deve ser
feita apenas por fitas adesivas, não sendo indicados quaisquer outros recursos, como:
cateteres, canudos, fios, barbantes, pois propicia maior difusão de micro-organismos;
• Testar presença de conteúdo gástrico na primeira instalação antes de administrar a dieta;
• Observar na administração das próximas dietas a tolerância ao conteúdo administrado
e/ou a velocidade de infusão;
• Os pacientes que necessitam de avaliação e troca da sonda nasoenteral (SNE), deverão
ser encaminhados para avaliação e conduta médica.
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• Realizar o esvaziamento da bexiga totalmente ou coletar a urina caso seja para exame
laboratorial.
• Remover a sonda suavemente, quando a urina parar de fluir.
• Secar a área, tornar o paciente confortável.
• Lavar as mãos.
• Registrar procedimento em sistema eletrônico.
• Manter ambiente de trabalho em ordem.
Paciente do sexo masculino
• Posicionar a paciente confortavelmente.
• Lavar as mãos.
• Abrir a bandeja de cateterismo usando a técnica asséptica
• Colocar o recipiente para os resíduos em local acessível
Colocar a paciente em posição de decúbito dorsal
Calçar as luvas estéreis
• Realizar a assepsia com clorexidina, degermante e gaze estéril em movimentos únicos da
base do pênis até o púbis, e após da base do pênis até raiz da coxa, bilateralmente. Após,
da glande até a base, e por último em movimentos circulares sobre o meato, de dentro para
fora.
• Lubrificar bem a sonda com lubrificante ou anestésico tópico prescrito.
• Realizar o esvaziamento da bexiga totalmente ou coletar a urina caso seja para exame
laboratorial.
• Remover a sonda suavemente, quando a urina parar de fluir.
• Secar a área, tornar o paciente confortável.
• Lavar as mãos.
• Registrar procedimento em sistema eletrônico.
• Manter ambiente de trabalho em ordem.
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EXECUTANTE: Enfermeiro
SESSÃOIV: INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS
OBJETIVO: Consiste na introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga,
utilizando-se técnica asséptica. Tem função de drenar urina, promover esvaziamento da
bexiga em casos de retenção urinária ou instilar medicamentos e líquidos com finalidade
terapêutica.
COMO FAZER:
Materiais:
• Pacote de cateterismo vesical (cuba rim, cuba redonda pequena, pinça pean, gaze estéril,
campo fenestrado);
• Sonda de Foley duas vias de tamanho compatível com a estrutura do paciente
• Lubrificante estéril: xilocaína geleia a 2% ou vaselina estéril (tubo);
• Um par de Luvas estéreis;
• Um par de luvas de procedimento;
• Uma seringa estéril de 20 ml;
• Uma agulha 40x12;
• Bolsa coletora de urina de sistema fechado para cateterismo vesical de demora;
• Cuba rim;
• Biombo (ou sala isolada);
• Foco (se necessário);
• Gaze estéril;
• Ampola de água destilada para encher o balão da sonda;
Procedimentos:
• Lavar as mãos;
• Explicar o procedimento ao paciente e acompanhante;
• Reunir o material e colocar sobre a mesa de cabeceira;
• Colocar biombos ao redor do leito do paciente;
• Colocar a paciente em posição ginecológica, resguardando a exposição da genitália,
colocando um lençol como proteção;
• Colocar a comadre sob a região glútea da paciente;
• Colocar luvas de procedimento;
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• Fazer higiene íntima no paciente ou encaminhá-lo ao banheiro para que o mesmo proceda
a higiene antes do início do procedimento;
• Retirar luvas de procedimentos;
• Lavar as mãos ou friccionar álcool glicerinado;
• Preparar o sistema de drenagem fechado, colocando a bolsa coletora sobre a parte baixa
da armação da cama, e trazendo o tubo de drenagem que será conectado à sonda, para
cima da cama;
• Fechar o clamp da bolsa coletora, na parte inferior;
• Abrir a cuba de cateterismo estéril;
• Calçar luva estéril;
• Dispor os materiais sobre o campo estéril;
Colocar solução antisséptica (clorexidina aquosa ou degermante) na cuba redonda;
• Abrir o invólucro da sonda vesical, mantendo-a dentro do mesmo;
• Conectar a sonda ao coletor estéril, segurando a sonda pela parte externa do invólucro;
• Colocar uma quantidade de xilocaína ou vaselina estéril em gaze estéril e passar na
extensão da sonda ou lubrificar a ponta da sonda com xilocaína ou vaselina estéril sem
contaminar a mesma;
• Testar o “cuff” da sonda (fazer o balão inflar);
• Aspirar 10 ml de água destilada, em seringa, e reservar para o enchimento do balão da
sonda;
• Colocar campo fenestrado estéril sobre a região genital do paciente.
Cateterismo Vesical Masculino:
• Segurar o pênis com gaze, mantendo-o em posição perpendicular ao abdome;
• Afastar o prepúcio e expor a glande, fazer antissepsia em movimentos circular do
meato para a glande, com as gazes embebidas em clorexidina aquosa ou degermante;
• Retirar o excesso de clorexidina utilizando uma gaze seca;
• Injetar a xilocaína na uretra e pressionar a glande por 5 minutos para efetivar a anestesia
local;
• Introduzir delicadamente no meato urinário, 18 a 20 cm da sonda já lubrificada;
• Observar o retorno da diurese, seu aspecto e coloração;
• Insuflar o cuff com água destilada que se encontra na seringa;
• Tracionar delicadamente a sonda até encontrar resistência;
• Retirar o campo estéril;
• Retirar as luvas;
• Lavar as mãos;
• Fixar a sonda na coxa do paciente, de forma que não fique tracionada;
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• Registrar e realizar anotações em sistema eletrônico.
Cateterismo Vesical Feminino:
• Realizar antissepsia em meato urinário de forma circular, utilizando gazes embebidas
em clorexidina aquosa ou degermante, por 3 vezes consecutivas, desprezando-as em
seguida;
• Retirar o excesso de clorexidina utilizando uma gaze seca;
• Introduzir delicadamente no meato urinário, 18 a 20 cm da sonda já lubrificada;
• Observar o retorno da diurese, seu aspecto e coloração;
• Insuflar o “cuff” com água destilada que se encontra na seringa;
• Tracionar delicadamente a sonda até encontrar resistência;
• Retirar o campo estéril;
• Retirar as luvas;
• Lavar as mãos;
• Fixar a sonda na coxa do paciente, de forma que não fique tracionada;
• Registrar e realizar anotações em sistema eletrônico.
Observações:
• Desprezar a diurese do coletor quando a capacidade do coletor exceder 3⁄4 da capacidade
do mesmo;
• Utilizar EPI Precaução Padrão para desprezar a diurese;
• A bolsa coletora deverá permanecer abaixo do nível da bexiga;
• Não deixar a bolsa coletora tocar no chão;
• No caso de haver desconexão em qualquer parte do sistema fechado, a recomendação é
para que todo material seja desprezado e um outro cateterismo seja realizado .
61
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Introduzir a sonda lentamente no ânus, cerca de 5 a 7 cm nas crianças e 10 a 13 cm no
adulto;
IMPORTANTE: nunca forçar a introdução da sonda, em caso de resistência, comunicar o
médico e realizar toque retal, se concedido pelo médico e paciente;
Infundir lentamente a solução aquecida de acordo com prescrição médica;
IMPORTANTE: na ocorrência de desconforto abdominal, suspender a infusão
imediatamente;
Retira a sonda retal e comprimir as nádegas;
Oferecer a comadre, colocar fralda ou encaminhar o paciente ao vaso sanitário, conforme
condições clínicas;
Anotar quantidade e características da eliminação intestinal;
Pós-execução
Organizar o material e ambiente e garantir conforto ao paciente;
Checar e anotar o procedimento;
Desprezar o material em lixo apropriado.
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Sessão V – Curativos
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A-PROCEDIMENTO OPERACIONAL Prevenção de úlceras de pressão
PADRÃO
EXECUTANTE: A avaliação do risco do cliente deverá ser realizada privativamente pelo
Enfermeiro. As ações preventivas são de responsabilidade de toda a equipe de saúde.
SESSÃO V: CURATIVOS
OBJETIVO: Evitar a formação de úlceras por pressão através da avaliação do risco do
cliente e de ações preventivas relacionadas à pressão, fricção, cisalhamento e maceração.
O desenvolvimento de úlceras por pressão, além da dor e desconforto, acarreta inúmeras
consequências emocionais e sociais para o cliente e família. A ocorrência desse tipo de
lesão pode deixá-lo vulnerável a complicações clínicas graves como, infecções ósseas e
sistêmicas, amputações e sequelas funcionais, podendo inclusive evoluir para óbito. Além
disso, gera elevado custo hospitalar, pelo aumento do tempo de internação, envolvimento
da equipe multidisciplinar no tratamento e custo social, especialmente nos casos de alta
para tratamento ambulatorial.
COMO FAZER:
Realizar medidas preventivas, de acordo com o risco apresentado, tais como:
• Observar integridade cutânea, inspecionando a pele diariamente;
• Mudança de decúbito (A cada 2 ou 3 horas, alternando o decúbito – Lateral D, lateral E e
decúbito dorsal), levando em consideração a patologia de base;
• Utilizar material auxiliar como colchão piramidal ou pneumático, coxins, aliviadores de
pressão, travesseiros;
• Secar bem a pele após higiene, principalmente as áreas de dobras e aplicar produtos
tópicos sempre que necessário como ácidos graxos essenciais ou creme de ureia,
mantendo-a adequadamente lubrificada e hidratada;
• Orientar o cliente sobre a importância da aceitação e participação durante os
procedimentos, incluindo o seu autocuidado;
• Manter posição anatômica confortável para o cliente;
• Proteger proeminência óssea com filme de poliuretano ou placa de hidrocoloide extrafino;
• Manter cabeceira elevada a 30º sempre que possível;
• Trocar fraldas sempre que necessário, realizando higiene íntima;
• Mobilizar o cliente cuidadosamente evitando fricção da pele com outras superfícies;
• Não massagear proeminências ósseas;
• Treinar os acompanhantes sempre que possível para manutenção dos cuidados
preventivos no domicílio;
• Registrar a avaliação do cliente e as ações realizadas.
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B-PROCEDIMENTO OPERACIONAL Técnica de realização de curativo em
PADRÃO ferida aberta
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• Não secar o leito da ferida;
• Aplicar curativo secundário (gaze estéril/compressa 7,5 x 7,5 ou apósito);
• Fixar preferencialmente com adesivos hipoalergênicos (micropore®) ou esparadrapo;
• Retirar as luvas;
• Observar as reações do cliente;
• Lavar as mãos;
Registrar o procedimento no prontuário.
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tecido, quantidade de exsudato, cor, odor, estado da pele ao redor, quantidade e tamanho
das larvas); além da queixa de dor.
• Retirar a luva de procedimento;
• Colocar água e álcool no pote de coleta de exames (até a metade do pote);
• Higienizar as mãos;
• Retirar as larvas visíveis com auxílio de pinça, colocando-as no pote de exame contendo
álcool ou água para facilitar a morte das mesmas;
• Aplicar a vaselina sólida estéril em todo leito da lesão;
• Proteger a lesão com gaze 7,5 x 7,5 cm, acolchoado estéril e atadura de crepom;
• Retirar a luva;
• Lavar as mãos;
Orientar o cliente em relação à avaliação realizada e a necessidade de nova avaliação
para retirada do restante das larvas que possivelmente se encontram no interior das
cavidades, enfatizando que a mesma será feita de forma gradativa e cuidadosa, sem
utilização de produtos que causem dor;
• Registrar as características da lesão, a quantidade de larvas retiradas e a realização do
curativo com vaselina sólida;
• Após algumas horas ou no dia posterior, retirar novamente o curativo e avaliar se há a
presença de larvas;
• Repetir o procedimento até confirmação da retirada de todas as larvas;
• Reavaliar a lesão e indicar cuidados de acordo com a etiologia da lesão e avaliação do
cliente e da lesão.
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• Fazer a desinfecção da parte superior do frasco de soro fisiológico 0,9% com álcool a 70%
e perfurar antes da curvatura superior, com agulha 40x12 (somente um orifício), ou utilizar
seringa de 20ml com agulha 40X12 para realizar a limpeza em jato;
• Remover o curativo anterior irrigando com SF 0,9%, sempre que houver aderência,
procedendo com delicadeza para evitar trauma e, portanto, retrocesso no processo
cicatricial;
• Desprezar o curativo retirado;
• Lavar as mãos;
• Colocar gaze 7,5 X 7,5 em quantidade suficiente sobre o campo
• Realizar a limpeza da pele adjacente à ferida com gaze umedecida com SF 0,9%. Em
caso de sujidade, pode-se usar um sabão líquido neutro ou solução antisséptica específica
para lesões cutâneas;
• Irrigar o leito da lesão com SF 0,9% morno em jato, obtido por pressão manual do frasco a
uma distância de cerca de 20 cm. Para úlceras com tecido necrótico infectadas, a irrigação
poderá ser feita com seringa de 20ml com agulha 40X12, para aumentar a efetividade da
remoção da população microbiana;
• Solicitar avaliação prévia da cirurgia plástica ou geral, nos casos em que haja indicação de
desbridamento cirúrgico;
• Secar a pele perilesional com gaze 7,5 x 7,5 cm, para evitar a maceração da pele íntegra;
• Aplicar o produto/cobertura escolhida conforme as características da lesão, tais como
tamanho, tipo de tecido, quantidade de exsudato, presença ou não de infecção, estado da
pele circundante e disponibilidade dos produtos na instituição;
• Aplicar um emoliente na pele íntegra adjacente à lesão, quando necessário;
• Aplicar acolchoado estéril como cobertura secundária para absorver o excesso de
exsudato e proporcionar proteção. As mesmas poderão ser trocadas com mais frequência,
dependendo da saturação (quantidade de exsudato da lesão);
• Enfaixar o membro com atadura de crepom no sentido distal-proximal, da esquerda para a
direita, com o rolo de atadura voltado para cima, sem exercer compressão;
• Observar sinais e sintomas de restrição circulatória: palidez, eritema, cianose,
formigamento, insensibilidade ou dor, edema e esfriamento da área;
• Aplicar algodão ortopédico, se possível, sobre o curativo, para aquecer os pés, diminuindo
a vasoconstrição;
• Retirar as luvas;
• Lavar as mãos;
• Registrar a característica da lesão quanto à localização, profundidade, aspecto dasbordas,
tipo de tecido presente no leito da lesão, presença ou não de exsudato, relatando aspecto e
odor do mesmo, medida bidimensional, presença ou não de dor e características da pele
peri lesional e o tipo de procedimento realizado;
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• Registrar conduta quanto ao procedimento realizado;
• Promover a limpeza e organização do ambiente onde o procedimento foi realizado.
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16. Ocluir o dreno mantendo uma camada de gaze entre o dreno e a pele ou quando ocorrer
hipersecreção colocar bolsa simples para colostomia;
17. Colocar o setor em ordem;
18. Fazer evolução em sistema eletrônico;
19. Fazer evolução da ferida e anotação de materiais.
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12. Com a mesma pinça, pegar uma gaze e umedecê-la com soro fisiológico;
13. Começar a limpar a ferida da parte menos contaminada para a mais contaminada, ou
seja, neste momento limpar ao redor da ferida;
14. Limpar a ferida com gaze embebida com soro fisiológico;
15. Se necessário, remover os resíduos da fibrina ou tecidos desvitalizados (necrosados)
utilizando debridamento com instrumento de corte, remoção mecânica com gaze
embebecida em SF 0,9%, com o cuidado de executar o procedimento com movimentos
leves e lentos para não prejudicar o processo cicatricial. Também poderá ser utilizado o
debridamento enzimático;
16. Embeber a gaze com pomada desbridante atingindo toda a área com tecido
desvitalizado;
17. Ocluir a ferida com gaze estéril e coxim, se ferida muito exsudativa utilizar compressa;
18. Colocar o setor em ordem;
19. Lavar as mãos;
20. Fazer evolução da ferida e anotações de materiais.
IMPORTANTE: Para curativos contaminados com muita secreção, especialmente tratando-
se de membros inferiores ou superiores, colocar uma bacia sob a área a ser tratada,
lavando-a com SF 0,9%.
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• Limpar com auxílio de escovas e ou esponjas macias, seguindo as linhas das serrilhas,
retirando todos os resíduos (crostas e secreções);
• Enxaguar abundantemente com água potável corrente;
• Secar os artigos com compressa limpa e seca e/ou ar comprimido (quando necessário);
• Fazer inspeção visual do artigo;
• Acondicionar em invólucro padronizado.
ARTIGOS SEMICRÍTICOS:
São aqueles que entram em contato com membrana, mucosa íntegra ou pele não íntegra,
requerem desinfecção de nível intermediário ou de alto nível ou esterilização. A esterilização
destes artigos não é obrigatória, porém desejável, pois eles podem se tornar críticos durante
os procedimentos. Requerem esterilização, desinfecção de alto nível.
São eles: Equipamentos de anestesia gasosa, circuitos, máscaras, cateteres de sucção,
conexões em Y, lâmina de laringoscopia (sem lâmpada), balão e válvula de ambu, traqueia,
conexões e acessórios de respiradores artificiais, endoscópios em geral, bicos e
mamadeiras, cânula de Guedel, macro nebulizadores e nebulizadores.
• Lavar as mãos;
• Usar EPI;
• Após a utilização dos artigos, imergi-los totalmente em solução de detergente enzimático,
por tempo determinado;
• Retirar o artigo da solução detergente;
• Limpar com auxílio de escovas e ou esponjas macias, seguindo as linhas das
serrilhas;
• Enxaguar abundantemente com água potável corrente;
• Secar os artigos com compressa limpa e seca e/ou ar comprimido (quando necessário);
• Fazer inspeção visual do artigo;
• Acondicionar em invólucro padronizado;
LIMPEZA ARTIGOS NÃO CRÍTICOS:
• São aqueles que entram em contato apenas com a pele íntegra, ou não entram em contato
com os pacientes e apresentam baixo risco de transmissão de infecção, pois a pele do
paciente é barreira efetiva a microrganismos. Entretanto, podem servir de disseminação de
microrganismos colonizantes entre os pacientes. Requerem limpeza com água e detergente
neutro ou enzimático complementada com desinfecção de baixo e médio nível. São eles:
termômetro, estetoscópio,esfigmomanômetro coberto com plástico ou brim, cabo de
laringoscópio, comadres, papagaios, bacias, cubas, jarros e baldes, recipientes para
guardar mamadeiras e chupetas já processadas e embaladas, Frasco de vidro do aspirador,
otoscópio, banheira infantil, suporte de soro, balanças, válvulas de vácuo, oxigênio e ar
comprimido.
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• Lavar as mãos;
• Usar EPI necessário;
• Após a utilização dos artigos, papagaios, comadres e frascos de aspiração de vidro,
desprezar excretas no vaso sanitário;
• Lavar com água e detergente líquido, caso esses artigos contenham sangue e secreções,
colocar detergente enzimático dentro dos mesmos por tempo determinado pelo fabricante;
• Limpar com auxílio de escovas e ou esponjas macias;
• Enxaguar abundantemente com água potável corrente;
• Secar os artigos com compressa limpa e seca;
• Fazer inspeção visual do artigo;
• Fazer a desinfecção de médio e baixo nível de acordo com o artigo;
• Acondicionar, individualmente, em sacos plásticos em lugar apropriado;
Os materiais de aço inox, de uso do paciente, comadre e papagaio, após o uso (individual)
deverão sofrer desinfecção e a título de segurança, opcionalmente poderá ser autoclavado.
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• Solicitar que se deite na mesa, auxiliando-a a posicionar-se adequadamente para o
exame;
• Cobrir a paciente com o lençol;
• Calçar as luvas;
• Acomodar a lâmina, já identificada, na mesa de apoio para receber o material colhido
Verificar a existência de lesões suspeitas na vulva e vagina. Em caso positivo, lembrar de
fazer o encaminhamento adequado ao final do exame;
Introduzir o espéculo:
1. Não lubrifique o espéculo com qualquer tipo de óleo, glicerina, creme ou vaselina;
2. No caso de pessoas idosas, com vaginas extremamente ressecadas, recomenda-se
molhar o espéculo com soro fisiológico ou solução salina;
3. Introduza-o em posição vertical e ligeiramente inclinado;
4. Iniciada a introdução, faça uma rotação de 90º, deixando-o em posição transversa, de
modo que a fenda da abertura do espéculo fique na posição horizontal;
5. Durante a introdução do espéculo, procede-se à inspeção das paredes vaginais;
6. Uma vez introduzido totalmente na vagina, abra-o lentamente e com delicadeza;
7. Se tiver dificuldade para visualizar o colo peça que a paciente tussa e tente manobras
delicadas com o espéculo;
8. Se, ao visualizar o colo, houver grande quantidade de muco ou secreção, retire o excesso
delicadamente com uma gaze montada em uma pinça, sem esfregar, para não perder a
qualidade do material a ser colhido;
Coleta das amostras:
9. A coleta é dupla: da ectocérvice e do canal cervical;
10. As amostras são colhidas separadamente;
11. Proceda inicialmente a coleta da ectocérvice e depois a coleta da endocérvice:
• Utilize a espátula de madeira tipo Ayre, do lado que apresenta reentrância;
• Encaixe a ponta mais longa da espátula no orifício externo do colo, apoiando-a
firmemente, fazendo uma raspagem na mucosa ectocervical em movimento rotativo de
360º, em torno de todo o orifício, procurando exercer uma pressão firme, mas delicada, sem
agredir o colo, para não prejudicar a qualidade da amostra;
• Caso considere que a coleta não tenha sido representativa, faça mais uma vez o
movimento de rotação;
• Para a coleta no canal cervical utilize a escova apropriada para coleta endocervical;
• Recolha o material, introduzindo a escova delicadamente no canal cervical, girando-a 360º;
• Na lâmina, já devidamente identificada, estenda o material ectocervical dispondo-o no
sentido horizontal, ocupando 1/2 da parte transparente da lâmina, em movimentos de
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sentido único, da direita para a esquerda, esfregando a espátula com suave pressão,
garantindo uma amostra uniforme;
• Ocupando a 1/2 restante da parte transparente da lâmina, estenda o material endocervical,
rolando a escova de cima para baixo, preferencialmente;
• Evite deixar espaço livre entre as duas amostras.
• Fixação do material
• A fixação do esfregaço deve ser procedida imediatamente após a coleta, sem nenhuma
espera. Visa conservar o material colhido, mantendo as características originais das células,
preservando-as do dessecamento que impossibilitará a leitura do exame.
• Borrifar a lâmina com fixador, spray ou aerosol, a uma distância de até 20cm.
Cobrir totalmente o esfregaço.
Importante!
• Observar sempre as instruções de uso e o prazo de validade do fixador;
• Manter sempre o frasco fechado. O responsável pela fixação é o álcool contido na
composição do produto, que evapora com facilidade;
• Agitar o frasco toda vez que for usá-lo para homogeneizar a solução;
• Quando usar spray, certificar-se de que o jato foi direcionado corretamente e que cobriu
todo o material a ser fixado;
• Ventilador pode interferir na direção do jato;
• Não deixar fixador exposto ao sol;
• Não deixar o foco de luz próximo à lâmina. Luz e vento podem facilitar a secagem da
secreção, antes desta ser coberta pelo fixador.
Conclusão do Procedimento:
• Fechar o espéculo;
• Retirar delicadamente;
• Inspecionar a vulva e o períneo;
• Retirar as luvas;
• Auxiliar a paciente a descer da mesa;
• Avisar a paciente que um pequeno sangramento poderá ocorrer após a coleta;
• Orientar a paciente para que venha receber o resultado do exame, conforme a rotina desta
unidade de saúde.
Envio das lâminas para secretaria de saúde semanalmente
• Acondicionar as lâminas em caixas específicas para transportá-las;
• Enviar toda sexta-feira.
Importante!
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A identificação clara das lâminas (é obrigatório que a lâmina seja identificada antes de
iniciar os procedimentos da coleta);
• O esfregaço ocupando toda a superfície transparente da lâmina, sendo 1/2 da parte
transparente da lâmina ocupado com material do ectocérvice e 1/2 da parte transparente da
lâmina ocupado com material do canal endocervical;
• O acondicionamento apropriado das lâminas;
• Tipos de células presentes no esfregaço (ecto e endocervicais);
• Quantidade de células no esfregaço;
• Espessura e homogeneidade do esfregaço;
• Preservação das estruturas celulares (boa fixação);
• Verificar se a sala está devidamente montada, limpa e abastecida;
• Verificar se todos os materiais para a coleta estão disponíveis na quantidade
necessária;
• Testar os equipamentos;
• Preencher a requisição de exame citopatológico de preferência em local reservado, para
que a paciente se sinta à vontade ao responder às perguntas;
• Identificar a lâmina;
• Orientar a paciente sobre o exame, mostrando a ela o espéculo e demais materiais que
serão utilizados durante a coleta;
• Colocar a paciente em posição ginecológica, respeitando a sua privacidade, cobrindo-a
com lençol;
• Calçar as luvas;
• Proceder à coleta, começando pela inspeção da vagina e do colo do útero;
• Dispor o esfregaço na lâmina, fixando-o imediatamente;
• Fechar o espéculo e retirá-lo;
• Proceder à inspeção de vulva e períneo;
• Retirar as luvas e lavar as mãos;
• Orientar sobre o recebimento do resultado, prevista para tal;
• Organizar a sala para receber a próxima paciente.
Observação:
• As condutas diante dos diferentes resultados seguem protocolo do Instituto Nacional do
Câncer (INCA).
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O profissional que vai executar a coleta deve estar sentado, ao lado da bancada, de frente
para o adulto que está segurando a criança. Identifique a área da punção (conforme figura
abaixo). Faça a punção dentro da área sombreada.
7. Massageie o calcanhar do bebê suavemente para ativar a circulação. Limpe a área a ser
puncionada com um algodão embebido em álcool, deixando evaporar o seu excesso.
CUIDADO: a mistura do álcool com sangue pode levar a hemólise.
8. Friccione a perna para produzir uma maior afluência de sangue no pé.
9. Puncione o calcanhar com um só movimento contínuo e firme, fazendo um leve
movimento da mão para direita e esquerda para garantir o corte.
ATENÇÃO: evite agulhas, pois podem atingir estruturas mais profundas como osso ou
vasos de maior calibre.
10. Permita a formação de uma grande gota de sangue. Aguarde a formação de uma
grande gota de sangue. Retire com algodão seco ou gaze esterilizada a primeira gota que
se formou. Não faça “ordenha”, pois esta libera plasma do tecido, diluindo o sangue.
11. Encoste a gota no centro do círculo do papel filtro e deixe o sangue preencher
completamente o círculo. Observe o verso do papel para ter certeza de que foi impregnado
até a parte posterior.
12. Espere uma nova gota e repita o mesmo procedimento até preencher os demais
círculos.
ATENÇÃO: Jamais retorne um círculo já coletado no sangramento para completar áreas
mal preenchidas. A superposição de camadas de sangue interfere nos resultados dos
testes.
Jamais vire o papel para fazer a coleta dos dois lados. É necessário que o sangue
atravesse toda a camada do papel até que todo o círculo esteja preenchido com sangue de
forma homogênea.
13. Uma vez concluída a coleta de sangue, pressione a área puncionada com um algodão
limpo ou gaze até cessar o sangramento.
14. Orientar o responsável quanto à retirada do resultado do exame e a importância de
apresentar o mesmo na consulta de seguimento da criança;
15. Anotar em prontuário eletrônico da produção diária;
16. A amostra, depois de seca, deve estar amarronzada. Se muito escurecida indica
excesso de sangue, portanto deve ser desprezada. Neste caso a criança deverá ser
localizada para nova coleta;
17. Ao coletar, o papel filtro deve ficar em temperatura ambiente, longe do sol por cerca de
3 horas, uma amostra isolada da outra, na posição horizontal, para manter a distribuição
homogênea do sangue;
100
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18. Após secagem, devem ser envoltas em papel alumínio para evitar a umidade. Colocar
todas as amostras em um saquinho plástico na geladeira, preferencialmente protegido por
um recipiente plástico;
19. O encaminhamento da amostra deve ser feito no máximo em 5 dias para a realização
dos testes.
101
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COMO FAZER:
Importante!
• Ambiente acolhedor;
• Cortesia;
• Respeito à privacidade;
• Bandeja;
• Bolas de algodão;
• Garrote;
• Esparadrapo;
• Seringa de 05 ml ou 10 ml;
• Pedido do exame;
Procedimento:
3.Fazer o rótulo do frasco de coleta, com nome completo do paciente, número do prontuário
e a data;
12.Aplicar o antisséptico com algodão em sentido “caracol” do centro para periferia, trocar o
algodão a cada antissepsia do local, esperar secar;
14.Aspirar a quantidade de sangue necessária para o (s) exame(s) a serem realizado(s) ou;
15.Introduzir a agulha do dispositivo a vácuo com o bisel posicionado para cima, ou o scalps
observar o preenchimento por sangue venoso e acoplar o frasco (tubos específicos para
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coleta laboratorial) diretamente no dispositivo a vácuo e aguardar o preenchimento até a
linha específica da amostra desejada;
17.Comprimir o local da punção sem dobrar o braço do cliente, solicitando que o mesmo
continue a comprimir por mais dois ou três minutos;
18.Colocar o sangue nos frascos, deixando que o sangue escorra lentamente pelas paredes
dos mesmos;
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• C Limpeza de superfícies.
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COMO FAZER:
Materiais:
• Pano ou Papel toalha; sabão ou detergente líquido, desinfetante, baldes, rodo, pá, material
de proteção individual
ORIENTAÇÕES / PROCEDIMENTO
• Enxaguar e secar.
• Após a limpeza, aplicar o desinfetante na área que foi retirada a matéria orgânica,
deixando o tempo necessário para ação do produto (seguir orientação do fabricante). Se
necessário, realizar enxágue e secagem.
• Mobiliário:
• Realizar limpeza com sabão ou detergente na superfície a ser desinfetada, com o auxílio
de panos de mobília.
• Após limpeza do mobiliário, realizar a fricção com álcool a 70% ou outro desinfetante.
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• Remover a matéria orgânica com auxílio do rodo e da pá.
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ORIENTAÇÕES:
LIMPEZA CONCORRENTE
LIMPEZA TERMINAL:
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ORIENTAÇÕES
2- Colocar o EPI;
3- Encher metade dos baldes, um com água limpa e outro com água limpa e detergente
líquido;
5- Retirar a poeira do móvel ou equipamento com o pano úmido dobrado, para obter várias
superfícies de limpeza;
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D-PROCEDIMENTO OPERACIONAL Técnica de varredura úmida
PADRÃO
EXECUTANTE: Equipe de Serviço de Limpeza
ORIENTAÇÕES
2. Colocar o EPI.
3. Preparar o ambiente para limpeza e reunir mobiliário leve para deixar a área livre;
4. Encher os baldes até a metade, um com água limpa e o outro com água e detergente
líquido.
5. Imergir o pano no balde com solução detergente, retirar o excesso e enrolar na vassoura
ou rodo.
6. Passar o pano no piso, sem retirar o pano do chão, iniciando do fundo da sala e se
dirigindo para a porta, de forma que todas as áreas do piso sejam limpas.
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ORIENTAÇÕES
2- Colocar os EPIs;
5- Encher metade de dois baldes, um com água e outro com água e detergente líquido;
7- Remover a poeira passando o pano de cima para baixo e da esquerda para a direita;
8- Imergir o outro pano no balde com solução detergente; retirar o excesso e passar no
vidro, moldura da janela ou porta, soleira da janela e maçanetas;
10- Passar o pano em toda a extensão da janela ou porta para remover a solução
detergente;
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MATERIAL: escada, 2 baldes, água, detergente líquido, esponja de aço fina, panos de
ORIENTAÇÕES
2) Colocar o EPI;
5) Encher metade de dois baldes, um com água e outro com água e detergente líquido;
7) Remover a poeira passando o pano de cima para baixo e da esquerda para a direita;
8) Imergir o outro pano no balde com solução detergente; retirar o excesso e passar no
vidro, moldura da janela ou porta, soleira da janela e maçanetas;
10) Passar o pano em toda a extensão da janela ou porta para remover a solução
detergente;
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ORIENTAÇÕES
4 - Limpar pias;
6 - Colocar o EPI;
8 - Esfregar a esponja sintética com sapólio na parte interna da pia; o Passar a esponja com
detergente líquido na torneira;
10 - Esfregar a parte externa da pia, as torneiras e encanamentos sob a pia com pano
umedecido em água e detergente líquido;
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14 - Separar o material necessário: panos de limpeza, vassoura para vaso sanitário, escova
sintética, 2 baldes, água - detergente líquido, sapólio, hipoclorito de sódio a 1%, material de
proteção individual
15 - Colocar EPI;
16 - Encher metade dos baldes, um com água limpa e outro com água e detergente líquido;
18 - Esfregar o tampo do vaso por cima e por baixo, com a escova sintética, usando solução
detergente;
20 - Esfregar a parte externa do vaso com pano embebido em solução detergente e sapólio;
21 - Enxaguar o tampo, o assento, a borda e a parte externa do vaso com água limpa; o
jogar solução detergente e sapólio dentro do vaso, esfregando-o com vassoura de vaso,
iniciando pela borda interna do vaso e terminando na saída de água;
22 - Dar descarga no vaso sanitário continuando a esfregar a parte interna com vassoura de
vaso, até a água ficar limpa;
26 - Secar a parte externa do vaso e a alavanca ou botão de descarga com pano limpo; o
limpar o material de trabalho e guardá-lo no local apropriado.
27 - Lavar o piso.
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MATERIAL: escada, 2 baldes, vassoura, 3 panos de chão, esponja de aço fina, escova,
espátula, água, detergente líquido, material de proteção individual.
ORIENTAÇÕES
Colocar o EPI;
Encher metade dos baldes, um com água limpa e outro com água e detergente líquido;
Imergir um pano no balde com água limpa, retirar o excesso de água, enrolar na vassoura
ou rodo;
Imergir outro pano na solução detergente, torcer e enrolar o pano em uma vassoura;
Esfregar o pano no teto, sempre num mesmo sentido, iniciando de um dos cantos;
Retirar toda solução detergente do teto; mergir o pano na solução detergente, torcer e
enrolar na vassoura;
Esfregar o pano na parede, sempre no mesmo sentido; enrolar na vassoura o pano com
água limpa e retirar toda solução detergente da parede;
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Verificar se o teto e as paredes estão bem limpos, se necessário repetir a operação;
Deve-se dividir o local para limpeza em pequenas áreas para que seja feito o enxágue
antes de secar a solução detergente.
Paredes: iniciar na parte superior (próximo ao teto) até a metade da parede e deste ponto
até a parte inferior (próximo ao piso).
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ORIENTAÇÕES
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ORIENTAÇÕES
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ORIENTAÇÕES
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Acondicionar os resíduos em lixeira com saco de lixo preto, provendo o seu descarte
adequado.
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• Todos os resíduos devem estar corretamente acondicionados e identificados oferecendo
condições adequadas para manuseio.
Os resíduos não devem ficar expostos na via pública e sim em contêineres e/ou
recintos exclusivos.
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Como fazer:
ORIENTAÇÕES:
HIGIENE PESSOAL:
• Deve o profissional de saúde manter a higiene corporal, que está diretamente ligada a
aparência pessoal.
Procedimentos:
• Todo trabalho requer esforço físico, o suor é inevitável, portanto, a roupa deve ser trocada
diariamente.
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É imprescindível o uso de jaleco, vestimentas próprias da unidade, scrubs (pijamas
cirúrgicos.
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DEFINIÇÕES:
• Higiene simples das mãos: ato de higienizar as mãos com água e sabão comum, sob a
forma líquida.
• Higiene antisséptica das mãos: ato de higienizar as mãos com água e sabão associado a
agente antisséptico.
• Preparação alcoólica para higiene das mãos sob a forma líquida: preparação contendo
álcool, na concentração final entre 60% a 80% destinadas à aplicação nas mãos para
reduzir o número de micro- organismos. Recomenda-se que contenha emolientes em sua
formulação para evitar o ressecamento da pele.
• Preparação alcoólica para higiene das mãos sob as formas gel, espuma e outras:
preparações contendo álcool, na concentração final mínima de 70% com atividade
antibacteriana comprovada por testes de laboratório in vitro (teste suspensão) ou in vivo,
destinadas a reduzir o número de micro-organismos. Recomenda-se que contenha
emolientes em sua formulação para evitar o ressecamento da pele.
Como fazer:
ORIENTAÇÕES:
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• Indicação: Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e
outros fluidos corporais.
• Após ir ao banheiro.
Procedimentos:
• Indicação: Higienizar as mãos com preparação alcoólica quando estas não estiverem
visivelmente sujas, em todas as situações descritas a seguir:
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• Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não requeiram preparo
cirúrgico
USO DE ANTISSÉPTICOS:
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Indicação:
Degermação da pele:
• Importante: No caso de torneiras com contato manual para fechamento, SEMPRE utilize
papel toalha. O uso coletivo de toalhas de tecido é contraindicado, pois permanecem
úmidas, favorecendo a proliferação bacteriana.
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• Duração do Procedimento: 20 a 30 segundos.
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COMO FAZER:
MATERIAIS
BOTAS DE PVC: Utilizadas para proteção dos pés e pernas durante as atividades de
limpeza e desinfecção onde há contato com umidade excessiva e produtos químicos. São
de uso individual, sendo aconselhável utilizar com os pés limpos e meias de algodão.
Devem ser de cano médio com solado reforçado antiderrapante.
• Limpeza e conservação:
• Enxaguar.
GORROS OU TOCAS: Devem ser descartáveis, de uso individual, para proteção dos
cabelos nas atividades em que há possibilidade de respingo de líquidos diversos, proteção
contra contaminação em procedimentos e para limpeza de áreas acima do nível da cabeça,
onde há possibilidade de projeção de poeira (teto, parede, janela etc.). A touca deverá cobrir
todo cabelo.
• Limpeza e conservação:
• Lavar com água e detergente a parte externa das luvas, antes de serem retiradas.
• Enxaguar as mãos enluvadas com água corrente e secar com compressa ou pano de
limpeza.
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• Retirar as luvas pelo avesso e limpar com compressa ou pano umedecido em água e
detergente. Remover o detergente com pano úmido e secar as luvas.
• Limpeza e conservação;
SAPATO DE SEGURANÇA: Utilizados no uso diário, nas atividades em que não há contato
com umidade. Devem ser totalmente fechados e com sola antiderrapante. São de uso
individual, sendo aconselhável utilizar com os pés limpos e meias de algodão. Limpeza
conforme orientação do fabricante.
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MATERIAIS:
● Algodão;
● Álcool a 70%;
● Papel absorvente;
● Relógio de pulso;
● Folha de trabalho de realização dos testes rápidos; impresso para emissão do laudo;
● Prontuário.
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2- Lavar e secar as mãos do paciente. Passar álcool 70% (p/p) na ponta do dedo para
assepsia da área utilizada.
3- Pressionar a ponta do dedo que será perfurada pela lanceta para acúmulo de sangue
nesta região.
5- Posicionar e pressionar a lanceta com firmeza sob a área a ser lancetada. Em seguida, o
sangue sairá pela área perfurada.
que acompanha o kit. Aspire o sangue até o traço marcado na pipeta plástica descartável.
• Teste Reagente: Formação de linha controle e mais uma ou duas linhas vermelhas
após 15 minutos na região de teste. Não interpretar após 30 minutos.
• Teste Não Reagente: Formação de apenas uma linha vermelha, após 15 minutos, na
região do Controle. Não interpretar após 30minutos.
• Teste Inválido: A ausência de formação de linha na região do Controle (C), indica erro
no procedimento ou deterioração do cassete. Neste caso, repetir o teste.
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B-PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-Teste rápido para a detecção de hepatite
B.
MATERIAIS:
● Algodão;
● Álcool a 70%;
● Papel absorvente;
● Relógio de pulso;
● Folha de trabalho de realização dos testes rápidos; impresso para emissão do laudo;
● Prontuário.
TECNICA:
3. Higienizar as mãos;
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4. Verificar a data de validade do teste antes de abrir a embalagem.
8. Pressionar levemente a ponta do dedo, onde será feita a punção, para acúmulo de
sangue nesta região, colocá-lo sobre uma superfície limpa e nivelada, e identificá-lo de
forma adequada.
TECNICA:
2- Lavar e secar as mãos do paciente. Passar álcool 70% (p/p) na ponta do dedo para
assepsia da área utilizada.
3- Pressionar a ponta do dedo que será perfurada pela lanceta para acúmulo de sangue
nesta região.
5- Posicionar e pressionar a lanceta com firmeza sob a área a ser lancetada. Em seguida, o
sangue sairá pela área perfurada.
6- Coletar o sangue com auxílio da pipeta plástica descartável que acompanha o kit.Encoste
a pipeta sobre a gota de sangue e deixe o sangue fluir por capilaridade, sem pressionar o
bulbo, até o traço marcado na pipeta plástica descartável (equivalente a75 μL de sangue).
INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO
• Teste Reagente: Formação de duas linhas vermelhas, uma na região controle (C) e
uma na região teste (T) após 15 minutos. Não interpretar após 30 minutos.
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• Teste Não Reagente: Formação de uma linha vermelha na região controle (C) e
ausência completa de linha na região teste(T) após 15 minutos. Não interpretar após
30 minutos.
• Teste Inválido: A ausência de formação de linha na região do controle (C), indica erro
no procedimento ou deterioração do cassete. Neste caso, repetir o teste utilizando
novo cassete.
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MATERIAIS:
● Algodão;
● Álcool a 70%;
● Papel absorvente;
● Relógio de pulso;
● Folha de trabalho de realização dos testes rápidos; impresso para emissão do laudo;
TECNICA:
3. Higienizar as mãos;
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5. Seguir orientações conforme a bula.
8. Pressionar levemente a ponta do dedo, onde será feita a punção, para acúmulo de
sangue nesta região;
9. Passar álcool 70% na ponta do dedo para assepsia da área a ser utilizada;
11. Posicionar e pressionar a lanceta com firmeza. Em seguida, uma gota de sangue sairá
pela área puncionada;
12. Coletar o sangue com auxílio da pipeta plástica descartável que acompanha o
Kit.Encoste a pipeta sobre a gota de sangue e deixe o sangue fluir por capilaridade, sem
pressionar o bulbo, até o traço marcado na pipeta plástica descartável;
15. Aguardar a formação das linhas. Interpretar o resultando conforme o tempo determinado
pelo Fabricante do Teste. Não ultrapassar o tempo máximo determinado pelo fabricante.
OBSERVAÇÕES:
Teste rápido realizado apenas para triagem. Em caso de resultado reagente para hepatite
C,fazer a notificação compulsória e encaminhar para avaliação médica;
O número de lote da embalagem externa deve ser utilizado no registro da sua rotina diária,
no protocolo de registro dos testes, para a identificação e controle de validade do kit;
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MATERIAIS:
● Algodão;
● Álcool a 70%;
● Papel absorvente;
● Relógio de pulso;
● Folha de trabalho de realização dos testes rápidos; impresso para emissão do laudo;
● ProntuárioTÉCNICA:
2. Reunir o material;
5. Estar de jaleco, higienizar as mãos, colocar o óculo de proteção facial ou protetor fácil;
10. Fazer a punção do dedo, quando estiver seco, com o auxílio de uma lanceta retrátil.
leitura do resultado;
15.O resultado será considerado reagente quando a linha controle e a do teste ficarem
coloridas;
16. O resultado será considerado não reagente quando somente a linha controle ficar
colorida.;
3.Fazer a punção do dedo, quando estiver seco, com o auxílio de uma lanceta retrátil;
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4.Coletar a amostra de sangue total, preenchendo a alça coletora, conforme instruções do
fabricante;
5.Inserira alça coletora com a amostra no frasco de eluição, de modo que a alça toque no
fundo do frasco;
10.Como frasco do tampão na posição vertical e, sem tocar o dispositivo do teste, adicionar
o número de gotas (de acordo com a orientaçã11. Após a colocação do diluente, aguardar o
tempo indicado pelo fabricante e proceder à leitura;
12. O resultado será considerado reagente quando a linha controle e a do teste ficarem
coloridas;
13. O resultado será considerado não reagente quando somente a linha controle ficar
colorida;
OBSERVAÇÕES:
Teste rápido realizado apenas para triagem, diagnóstico e início do tratamento. Em caso de
resultado reagente para sífilis, questionar o paciente se já fez tratamento para sífilis ou fez
algum tratamento por via parenteral, com a medicação benzetacil, IM.
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Verificar sempre o prazo de validade dos Kits;
O número de lote da embalagem externa deve ser utilizado no registro da sua rotina diária,
no protocolo de registro dos testes, para a identificação e controle de validade do kit;
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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relacionadas à assistência à Saúde-ANVISA, 2009.
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7. Limpeza, Desinfecção e Esterilização de Artigos em Serviços de Saúde / Coordenação
Maria Clara Padoveze, kazuco Uchikawa Graziano: revisão técnica Vera Lúcia borrasca,
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8.Controle de Infecção HospitalPOTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de
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9.Práticas Recomendadas SOBECC / Sociedade Brasileira de Enfermeiros de
CentroCirúrgico, Recuperação Pós-anestésica, Centro de Material e Esterilização. 5ª
edição. São Paulo: 2009
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11. Tannure MC; Pinheiro AM. SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2ª.ed.
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12.Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018 / Organização José Egídio,
Paulo de Oliveira, Renan Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. -- São Paulo
:Editora Clannad, 2017
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