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Código:
Procedimento Operacional Padrão
POP – CMECE - 051
Complexo de Especialidades
CONTROLE HISTÓRICO
Nº Histórico
Versão Data Elaboração Verificação/Revisão Aprovação
Páginas Alteração
Natalia Borges Angélica Gomes
28/06/2022 Juliana Vieira Cunha
03 20/03/2012 05 Pedralho e Lima Sant’ana
Suzana Alves
1 INTRODUÇÃO
O monitoramento da limpeza por meio de testes que avaliam sua eficácia, é uma prática recomendada
por diversas entidades nacionais e internacionais. Tratam-se de ferramentas que mensuram de forma
segura, rápida e confiável as condições de limpeza nos ambientes de saúde e dispositivos médicos.
O teste de proteína destina-se à detecção de resíduos de proteína. Ele permite uma estimativa dos
resíduos de proteína nas superfícies por meio de uma reação cromática. É eficiente na avaliação do grau
de contaminação de instrumentos com resíduos de proteína após o reprocessamento em máquina de
lavar ou aparelho de desinfecção. O teste deve ser utilizado depois da limpeza para avaliar se os
instrumentos estão suficientemente limpos para uma esterilização eficiente.
Responsável pela
Nº da Versão:
impressão:
2 ABRANGÊNCIA
3 MATERIAL
Vestimenta privativa;
Gorro;
Calçado Fechado;
Luvas de procedimento;
Máscara cirúrgica;
Avental;
Óculos de proteção individual;
Álcool 70% antisséptico e saneante;
Água;
Sabão;
Material Instrumental ou Respiratório.
Monitor de Limpeza tipo “SWAB”;
Frasco com Líquido Umedecedor ou ABD;
Incubadora;
Impresso Registro do Teste de Proteína.
4 MAPA DE PROCESSO
5 TAREFAS
1. Higienizar as mãos antes e após procedimento conforme orientações do PRS 141 - Higienização
das Mãos em Serviços de Saúde;
2. Paramentar-se com vestimenta privativa, gorro, calçado fechado e máscara cirúrgica;
3. Ligar a incubadora (esta deverá estar aquecida 30 minutos antes de colocar o swab) regulada
com temperatura de 55ºC;
4. Após esse tempo, retirar o aplicador da embalagem e pingar 4 (quatro) gotas da solução que
acompanha o produto no testador ou na superfície a ser testada;
5. Esfregar a ponta do testador na superfície a ser avaliada, girando a mesma, a fim de assegurar
um teste seguro e eficiente. Teste pontos de acesso difícil, tais como bordas serrilhadas ou
articulações;
6. Colocar o teste novamente em embalagem tubo e empurrá-lo até o final para o "lacre". Agitá-lo
rapidamente verticalmente por 5 segundos para misturar a amostra com o reagente do tubo e até
atingir a cor verde;
7. Posicionar o Teste de Proteína Clean-Trace em uma incubadora com a temperatura de 55°C e
deixe-o ali por 15 minutos;
8. Retirar o produto e verificar a coloração do local da aplicação. Comparar a escala de cor com o
desenho no rotulo do produto. Se ela estiver verde, significa que não existe contaminação, agora
caso a cor que apareça for roxa indica que a prova teste foi reprovada, ou seja, que existe
contaminação alergênica.
6 REGISTROS
7 INDICADORES
Não se aplica
8 SIGLAS
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Resolução RDC nº. 15 de 15 de março de
2012 que dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde
e dá outras providências.
2. HJK – Hospital Júlia Kubitschek. PRS 141. Higienização das Mãos em Serviços de Saúde.
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. Belo Horizonte: Abril/2022.
3. PADOVEZE M. C., GRAZIANO K. U. Limpeza, Desinfecção e Esterilização de Artigos em
Serviços de Saúde. São Paulo: APECIH, 2010.
4. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico (SOBECC). Práticas recomendadas:
centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica e centro de material e esterilização. 7ª ed. São
Paulo: SOBECC; 2017.
10 ANEXO(S)
Anexo 01 - Teste de Eficiência da Limpeza de Instrumentais Submetidos à Termodesinfecção