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Código: P HACCP/APCC – Análise de

Perigos e Pontos Críticos de Controle


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Elaborador Análise Crítica Aprovador


Nome Fernando Soares Michele Thomaz Ronaldo Thomaz
Cargo Controle da Qualidade Gerente da Qualidade Diretor Executivo

Histórico de revisões
Versão Alteração Data publicação
Versão 00 Implementação de Procedimento 10/09/2021

1- Objetivo

Este procedimento tem como finalidade definir as orientações estabelecer as diretrizes


para Estabelecer procedimentos básicos para implantação, manutenção e controle do
APPCC, assegurando que os alimentos sejam produzidos com qualidade e livre de
contaminações nocivas ao consumidor.

2- Escopo

Este procedimento compreende a todas as instalações, colaboradores e processos


dentro a planta WER.

3- Referência

Norma NBR ISO 9001:2015


Norma NBR ISO 22001-1 / FSSC 22000
https://foodsafetybrazil.org/tag/HACCP/
Codex Alimentarius – Higiene dos Alimentos – ANVISA (Agência Nacional de
Vigilância Sanitária) – 2016;

4- Definições

a) Designado de área – Para fins do presente procedimento deve-se entender


como a pessoa ocupante de um cargo na organização que foi investida, de
parte de seu superior hierárquico, da responsabilidade de realizar alguma ação
descrita neste procedimento.

b) Documento – Informação e o meio no qual ela (informação) está contida. Um


documento pode ser apresentado, por exemplo, em meio físico, em papel, em

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forma magnética, disco de computador de leitura eletrônica, amostra padrão,


aplicativo eletrônico, ou uma combinação deles.

c) Evidência – Algo que apoie a existência ou a veracidade de alguma


informação.

d) Instrução de Trabalho – Descrição detalhada de como executar e registrar


uma tarefa, ou ainda a descrição do método de trabalho a ser usado em um
determinado lugar ou em um assunto específico descrito em um procedimento.

e) Procedimento – Documento que descreve a forma específica de executar uma


atividade ou um processo.

f) Registro – Documento que apresenta os resultados obtidos ou fornece


evidências de atividades realizadas. Podem ser usados, por exemplo, para
documentar a rastreabilidade e fornecer evidência de verificação.

g) Responsável de área – Para fins do presente procedimento deve-se entender


como a pessoa ocupante de um cargo na organização que tem autoridade e
responsabilidade de responder por um processo e/ou parte da organização.

h) Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC: sistema


utilizado para identificar, avaliar e controlar os perigos para a saúde do
consumidor, assegurando a qualidade e a segurança do produto em todas as
etapas do processo.

i) Ação Corretiva - Ações a serem adotadas quando um limite crítico e excedido.

j) Ação de Disposição ou Correção - Ação implementada para restabelecer


uma normalidade de uma situação indesejada sem necessariamente atacar a
causa básica (raiz).

k) Árvore Decisória - Sequência lógica de perguntas e respostas que podem ser


usadas para determinar se uma etapa do processo ou insumo para um
determinado perigo é ou não um Ponto Crítico de Controle (PCC).

l) Auditoria APPCC - Exame sistemático para determinar se as atividades do


sistema APPCC e os resultados a estes relacionados atendem ao plano
estabelecido, se está efetivamente implementado e se é satisfatório para
alcance dos objetos.

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m) Controlar - Gerenciar as condições da operação para mantê-la de acordo com


os limites pré-estabelecidos.

n) Desvio - Não atendimento aos limites estabelecidos.

o) Etapa - Ponto, procedimento, operação ou estágio na cadeia produtiva de


alimentos incluindo insumos, desde a produção até o consumo final.

p) Equipe APPCC - Grupo de profissionais que atuam ou conhecem as diferentes


etapas do processo de fabricação / distribuição do produto em estudo. É
responsável pela elaboração, aprovação e implementação do APPCC.

q) Fluxograma para APPCC - Sequência de etapas, em forma esquemática, que


demonstra os passos do processo de fabricação, com indicação das matérias-
primas, etapas do processo.

r) Grupo ou linha de produtos - Corresponde ao agrupamento de produtos por


similaridade de processo.

s) Limite Crítico - Valor ou atributo estabelecido, que não deve ser excedido
durante o controle do ponto crítico.

t) Limite Operacional ou de Segurança - Valores ou atributos estabelecidos


que o operador deve seguir durante a produção, sob condições normais.
Através destes limites se verifica a necessidade de ajustes nos desvios do
processo, evitando assim, que os limites críticos sejam atingidos.

u) Ações Preventivas - Procedimentos ou fatores empregados nas etapas ou


processos de produção que visam controlar um perigo a saúde, de perda de
qualidade do produto ou alimento ou de sua integridade econômica.

v) Monitoramento - Sequência planejada de observações ou medidas


devidamente registradas para avaliar se um ponto de controle está de acordo
com o estabelecido pela legislação.

w) Perigo - Agente biológico, químico, físico ou condição do alimento com


potencial de causar um efeito adverso a saúde.

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x) Plano APPCC - Documento preparado conforme princípios de APPCC para


assegurar o controle de perigos que são significativos para a segurança de
alimentos nos segmentos da cadeia alimentar considerada.

y) Pontos Críticos de Controle (PCC) - É uma operação, etapa, ponto, prática,


procedimento ou local no processo onde uma ou mais medidas de controle
devem ser aplicadas para prevenir ou reduzir a um nível aceitável um perigo a
segurança de alimentos.

z) Risco - Combinação da probabilidade da ocorrência de um dano ou afeito


adverso à saúde (por exemplo: ficar doente) e severidade deste dano ou efeito
(morte, hospitalização, ausência no trabalho) quando à exposição a um perigo
específico.

aa) Segurança de Alimentos - Conceito que indica que o alimento não


causará dano ao consumidor quando preparado e/ou consumido de acordo com
o seu uso intencional.

bb) Severidade - Dimensionamento da gravidade do perigo quanto as


consequências resultantes de sua ocorrência. Pode ser classificada em alta,
média ou baixa.

cc) Validação - Obtenção de evidências de que medidas de controle


gerenciadas pelo plano APPCC e pelos PPR Operacionais são eficazes.

dd) Verificação - Uso de métodos, procedimentos ou testes, executados


sistematicamente pela empresa, para assegurar a efetividade do programa de
autocontrole com base no sistema MBPF aprovado.

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5- Responsabilidade

É de responsabilidade da organização desenvolver, implementar, avaliar e


manter a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, com o
mapeamento de processos e a definição de responsabilidades a serem
adotadas para prevenir contaminação e/ou perigos no produto e como reagir em
caso de ocorrências.

É de responsabilidade da Equipe APPCC assegurar que um plano eficaz da Análise


dos Perigos desenvolvido e implementado, determinar o nível de segurança física a
ser adotado com base nas avaliações de ameaças e vulnerabilidades, avaliar
periodicamente e garantir a efetividade do programa.

É de responsabilidade da área de Recursos Humanos suportar o programa através


dos processos de seleção e contratação de pessoal.

6- Esquema gráfico

N/A

7- Descrição

7.1 – Descrição
Responsável: Especialista da Qualidade

A elaboração do sistema APPCC é baseada no Codex Alimentarius e está


fundamentada nos sete princípios que constituem o conjunto mínimo de atividades ou
ações adotadas para que o alimento ou linha de produto possa ser considerado seguro
para o consumo, conforme:

Princípio 1: Análise dos Perigos e Medidas Preventivas


Princípio 2: Identificação dos Pontos Críticos de Controle (PCC’s)
Princípio 3: Limites Críticos
Princípio 4: Procedimentos de Monitoramento
Princípio 5: Ações Corretivas
Princípio 6: Procedimentos de Verificação
Princípio 7: Procedimentos de Registros

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7.1.1 - Princípio 1 - Análise dos Perigos e Medidas Preventivas

A identificação dos perigos físicos, químicos e biológicos dos processos é


realizada através da Identificação de Perigos com Matérias Primas, Insumos e Etapas
do Processo avaliando-se matéria prima, mão-de-obra, máquinas, meio ambiente,
manipuladores e métodos (Ferramenta 6M´s).
Na determinação da probabilidade e da severidade foram avaliados dados
históricos da empresa. Para a determinação da significância, para cada perigo, foi
considerado o modelo bidimensional da avaliação de riscos à saúde, conforme tabela
abaixo. A significância auxiliará na determinação dos pontos de controle empregando-
se em conjunto com a árvore decisória, sendo que a significância definida como critica
será tratada com um potencial PCC e a confirmação será dada pela análise da árvore
decisória. Significância do Perigo:

- Sa = Satisfatório (insignificante)
- Me = Menor
- Ma = Maior
- Cr = Crítica

Os perigos podem ser de natureza:

 Biológica: Bactérias, vírus, parasitas, protozoários, fungos e príons, pois,


além de serem os responsáveis pela imensa maioria de casos de doenças
transmitidas por alimentos, são os mais difíceis de serem controlados.
(Salmonella sp).

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 Química: Toxinas naturais (ciguatoxinas, toxinas paralisantes, neurotóxicas,


amnésicas e diarreicas, entre outras), toxinas microbianas (microtoxinas),
metabólitos tóxicos de origem microbiana (histaminas), pesticidas,
herbicidas, contaminantes inorgânicos tóxicos, antibióticos, anabolizantes,
aditivos e coadjuvantes alimentares tóxicos, lubrificantes, pinturas (tintas)
e desinfetantes, pesticidas, produtos de limpeza (detergentes e
sanitizantes, por exemplo), metais pesados e uma grande quantidade de
produtos que podem entrar em contato com o alimento. (praguicidas,
hormônios, antibióticos);
 Física: São representados por objetos estranhos, ou matérias estranhas que
são capazes de, fisicamente, injuriar um consumidor incluindo os que são
antiestéticos e desagradáveis. Tais como: fragmentos de metal, vidro,
farpas de madeira e pedras, podendo causar danos ao consumidor. O
formulário de identificação dos perigos preenchidos encontra-se em cada
plano de APPCC.
 Radiológica: São representados por qualquer tipo de perigos radiológicos
são aqueles oriundos de radionuclídeos que podem estar relacionados com
os alimentos, expondo as pessoas a contaminação com compostos
radiológicos e gerando efeitos adversos à sua saúde. Tais efeitos dependem
do radionuclídeo e do grau de radiação na qual o produto ou a pessoa foi
exposta.

7.1.2 - Princípio 2 - Identificação dos Pontos Críticos de Controle (PCC’s)

A identificação dos pontos críticos de controle (PCC) das matérias primas,


insumos e das etapas do processo é realizada através do Estudo, Anexo I, deste
Procedimento.
Para definição se é um PCC é realizado a análise para cada perigo Químico,
Físico e Biológico separadamente e utiliza-se o seguinte critério para as respostas:

Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5


A etapa foi O perigo pode
Uma etapa
O controle nesta projetada ocorrer acima
seguinte poderia
Existem medidas etapa para eliminar ou dos níveis
eliminar ou
preventivas para é necessário para reduzir ao nível aceitáveis ou
reduzir o perigo a
o perigo? garantir a aceitável a aumentar até
um nível
inocuidade? ocorrência níveis
aceitável?
de um perigo? inaceitáveis?

S – Modificação
S – Vai para Q3 S – É PCC S – Vai para Q5 S – Não é PCC
(*) e retorna Q1

N – Vai para Q2 N – Não é PCC N – Vai para Q4 N – Não é PCC N – É PCC

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Legenda:

(*) caso seja necessária a modificação da matéria prima, insumo ou da etapa do processo, avaliar se o seu
controle é realmente indispensável para a segurança do produto.
S= SIM // N=NÃO // Q= QUESTÃO

Os formulários de árvore decisória – identificações dos PCC’s encontram-se anexado


no plano APPCC.

7.1.3 - Princípio 3 - Limites Críticos

Os limites críticos são obtidos por dados históricos do processo, por restrições
legais ou por constatação de danos ao consumidor, estão estabelecidos para cada
estágio do processo identificado como PCC no plano APPCC.

O não cumprimento dos limites críticos significa que o processo deve ser
interrompido ou desviado e, destinado para outros fins.

7.1.4 – Princípio 4 - Procedimentos de Monitoramento

Para o monitoramento dos PCC’s é estabelecido em colunas próprias no Plano


APPCC onde consta a ação (a variável ou atributo a ser monitorado), a frequência, o
registro, os limites operacional e crítico e os responsáveis pelo monitoramento.

7.1.5 – Princípio 5 – Ações Corretivas

Em caso de desvio dos PCC’s estão previstas ações corretivas para a


determinação da causa raiz do problema, conforme Procedimento 8.3.0 – Produto
Não Conforme para ação e a devida disposição do produto.

7.1.6 - Princípio 6 - Procedimentos de Verificação

A verificação tem por objetivo validar o sistema APPCC com base em auditorias
internas ou externas e cross checking com cliente, empresas ou laboratórios
terceirizados.

7.1.7 - Princípio 7 - Procedimento de Registro

O Registro de Monitoramento está identificado no plano APPCC.

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7.2 - Equipes Multidisciplinares

A equipe responsável pela elaboração e aprovação será composta por:

Equipe WER
Ronaldo Thomaz Diretor Função: Aprovação Final thomaz@wer.com.br
Michele Thomaz Gerente Função: Análise Crítica michele@wer.com.br
Wagner Lemes Produção Função: Elaboração wagner@wer.com.br
Fernando Soares Qualidade Função: Elaboração qualidade@wer.com.br

8- Monitoramento

8.1 - Monitoramento

O monitoramento é realizado rotineiramente, conforme periodicidade


estabelecida, pelas monitorias do Controle de qualidade.
Monitoram ento

Inform ações na Medida Preventiva /


Etapa em balagem relacionada á Perigo Causa Ação Preventiva Responsável Procedim ento Controle Ação Freq. Registro Probabilidade Severidade PCC
Seg. Alim entos

Exigir do fornecedor
Certificados de
Descumprimento da
Qualidade
Q - Migração de legislação referente Material recebido por
Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e-
aditivos, monômeros aos materias caso Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a menor menor NÃO
Ensaios de migração local recebimento mail
residuais e pigmentos em contato com provação do CQ WER
alimentos. (cumprimento da
legislação)

Falha nas Boas Exigir o Cumprimento


F - Contaminação por Material recebido por
práticas de das Boas Práticas de Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e-
corpos estranhos: Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a maior menor NÃO
armazenamento por Armazenamento e de local recebimento mail
SUJEIRA provação do CQ WER
parte do fornecedor Limpeza da área

Exigir o Cumprimento
1.0 - Compra do Polipropileno Não informado na embalagem - F - Contaminação por Falha nas Boas
das Boas Práticas de Material recebido por
202XP FISPQ informa corpos estranhos: práticas de Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e-
Armazenamento e Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a maior maior NÃO
MADEIRA EM armazenamento por local recebimento mail
sugerir a troca por provação do CQ WER
PALLETS parte do fornecedor
pallets de plástico

Exigir o Cumprimento
Falha nas Boas das Boas Práticas de
F - Contaminação por Material recebido por
práticas de Armazenamento e Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e-
corpos estranhos: Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a maior maior NÃO
armazenamento por precedimento de local recebimento mail
METAIS provação do CQ WER
parte do fornecedor para Detecção de
Metais

B- Não há --- --- --- --- --- --- --- --- m enor m enor

NÃO
Radiação Verificação da FISPQ
Departamento da
R - Risco Radiológico proveniente de sobre risco FISPQ-PP-V0 --- --- --- --- menor alta
Qualidade
fontes externas radioativo

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9 – Ação para as Não conformidade e Verificação

9.1 - Verificação

As seguintes verificações são realizadas para garantia do processamento seguro


dos produtos:
Ação para as Não Conform idades Verificação

Ação de
Registro Responsável Proc. Freq.
Disposição

A cada recebimento de
Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
produtos YUM!

A cada recebimento de
Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
produtos YUM!

A cada recebimento de
Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
produtos YUM!

A cada recebimento de
Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
produtos YUM!

A cada recebimento de
Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
produtos YUM!

OBS.: Sempre que houver uma NC será feita uma verificação in loco para liberação do
processo.

10. Documentos

10.1 Documental

A Verificação Documental será realizada pelo Especialista da Qualidade,


gestor da área e/ou designado, para avaliar todo o preenchimento do formulário e
estruturas antes do arquivamento do registro, conforme descrito no Anexo II,
deste procedimento.
Caso sejam evidenciadas não conformidades na verificação documental, o
responsável pelo preenchimento do formulário deve ser acionado para receber
orientações e treinamentos na abertura de não conformidades com as tratativas
necessárias.

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10.2 Fechamento de verificações referente às não conformidades

Na verificação in loco, para retomada do processo e fechamento do respectivo


registro de monitoramento, a depender do prazo para realização das ações propostas,
o mesmo poderá ocorrer em datas distintas da evidência apresentada, sem afetar o
andamento das etapas, visto que dependendo do tipo de atividades poderão
demandar um maior tempo, de acordo com as variáveis e definições pelo setor
responsável.

10.3 Ação Corretiva

Durante as inspeções de verificação do monitoramento sempre que uma não


conformidade for detectada devem ser tomadas ações corretivas, para garantir que
nada prejudique a qualidade do produto durante seu processamento. Após a ação
corretiva é feita uma verificação da retomada da não conformidade.

Não Conformidade Ação Corretiva


Ausência de registro das temperaturas Capacitação de responsáveis para
nos pontos determinados monitoramento e registro
Equipamentos para mensurar
Solicitar manutenção
temperatura sem funcionamento
Descrição do produto e identificação do Revisar documento de especificação e
uso intencional do produto fora do padrão realizar capacitação do pessoal

10.4 Ação Preventiva

Monitoramento de equipamentos, registros de lubrificação, Cronogramas, etc.,


conforme procedimento P-6.3.0-04 – Manutenções Preventivas.

9 - Anexos

Anexo I – Resumo do Plano HACCP/APPCC

Anexo II –Árvore Decisória – Determinação dos Pontos Críticos de Controle (PCC).

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Anexo I

APPCC - ANÁLISE CRÍTICA DE PERIGO E PONTOS DE CONTROLE Rev.: 00 04/03/2022

PLANO DE APPCC Página 1/1


CLASSIFICAÇÃO CENTRAL F-P HACCP / APPCC-01

Monitoram ento Ação para as Não Conform idades Verificação

Inform ações na Medida Preventiva /


Ação de
Etapa em balagem relacionada á Perigo Causa Ação Preventiva Responsável Procedim ento Controle Ação Freq. Registro Probabilidade Severidade PCC Registro Responsável Proc. Freq.
Disposição
Seg. Alim entos

Exigir do fornecedor
Certificados de
Descumprimento da
Qualidade
Q - Migração de legislação referente Material recebido por
Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e- A cada recebimento de
aditivos, monômeros aos materias caso Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a menor menor NÃO Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
Ensaios de migração local recebimento mail produtos YUM!
residuais e pigmentos em contato com provação do CQ WER
alimentos. (cumprimento da
legislação)

Falha nas Boas Exigir o Cumprimento


F - Contaminação por Material recebido por
práticas de das Boas Práticas de Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e- A cada recebimento de
corpos estranhos: Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a maior menor NÃO Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
armazenamento por Armazenamento e de local recebimento mail produtos YUM!
SUJEIRA provação do CQ WER
parte do fornecedor Limpeza da área

Exigir o Cumprimento
1.0 - Compra do Polipropileno Não informado na embalagem - F - Contaminação por Falha nas Boas
das Boas Práticas de Material recebido por
202XP FISPQ informa corpos estranhos: práticas de Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e- A cada recebimento de
Armazenamento e Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a maior maior NÃO Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
MADEIRA EM armazenamento por local recebimento mail produtos YUM!
sugerir a troca por provação do CQ WER
PALLETS parte do fornecedor
pallets de plástico

Exigir o Cumprimento
Falha nas Boas das Boas Práticas de
F - Contaminação por Material recebido por
práticas de Armazenamento e Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e- A cada recebimento de
corpos estranhos: Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a maior maior NÃO Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
armazenamento por precedimento de local recebimento mail produtos YUM!
METAIS provação do CQ WER
parte do fornecedor para Detecção de
Metais

B- Não há --- --- --- --- --- --- --- --- m enor m enor
A cada recebimento de
NÃO Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
Radiação Verificação da FISPQ produtos YUM!
Departamento da
R - Risco Radiológico proveniente de sobre risco FISPQ-PP-V0 --- --- --- --- menor alta
Qualidade
fontes externas radioativo

Descumprimento da Exigir do fornecedor


legislação Certificados de
Q - Migração de Qualidade Material recebido por
referenteaos Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e- A cada recebimento de
aditivos, monômeros Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a menor menor NÃO Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
materias caso em Ensaios de migração local recebimento mail produtos YUM!
residuais e pigmentos provação do CQ WER
contato com (cumprimento da
alimentos. legislação)

Falha nas Boas Exigir o Cumprimento


F - Contaminação por Material recebido por
práticas de das Boas Práticas de Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e- A cada recebimento de
corpos estranhos: Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a maior menor NÃO Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
armazenamento por Armazenamento e de local recebimento mail produtos YUM!
SUJEIRA provação do CQ WER
parte do fornecedor Limpeza da área

Exigir o Cumprimento
F - Contaminação por Falha nas Boas
das Boas Práticas de Material recebido por
1.0 - Compra do Poliestireno Não informado na embalagem - corpos estranhos: práticas de Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e- A cada recebimento de
Armazenamento e Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a maior maior NÃO Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
R350 FISPQ informa MADEIRA EM armazenamento por local recebimento mail produtos YUM!
sugerir a troca por provação do CQ WER
PALLETS parte do fornecedor
pallets de plástico

Exigir o Cumprimento
Falha nas Boas das Boas Práticas de
F - Contaminação por Material recebido por
práticas de Armazenamento e Verificação no A cada Aprovação do CQ, via e- A cada recebimento de
corpos estranhos: Dep. Compras P 7.4.1-01 Compras e solicitada a maior maior NÃO Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
armazenamento por precedimento de local recebimento mail produtos YUM!
METAIS provação do CQ WER
parte do fornecedor para Detecção de
Metais

B- Não há --- --- --- --- --- --- --- --- desprezível menor
A cada recebimento de
NÃO Segregar Lote P 7.4.1-01 Compras P 8.3.0
Radiação Verificação da FISPQ produtos YUM!
Departamento da
R - Risco Radiológico proveniente de sobre risco FISPQ-PS-V0 --- --- --- --- menor alta
Qualidade
fontes externas radioativo

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Anexo II

APPCC - ANÁLISE CRÍTICA DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

DETERMINAÇÃO DOS PONTOS DE CONTROLE (PC) E PONTOS CRITICOS DE Revisão 00


CONTROLE (PCC) Página 1 de 1

Questão 3:
Questão 4:
Questão 2: Poderá a conta mi na çã o
Os peri gos i denti fi ca dos
Questão 1: Es ta eta pa ou pa s s o com o peri go
s ã o el i mi na dos ou
Exi s tem medi da s el i mi na ou reduz a i denti fi ca do ocorrer a
Perigo reduzi dos a nívei s
Etapa Sim / Não
preventi va s de control e? ocorrênci a do peri go a um nível exces s i vo ou
a cei tá vei s numa fa s e
PCC
S - Q2 um nível a cei tá vel ? a umenta r pa ra nívei s
pos teri or?
N - Nã o é PCC S - PCC i na cei tá vei s ?
S - Nã o é PCC
N - Q3 S - Q4
N - PCC
N - Nã o é PCC

Q Sim S N N S NÃO

1.0. Compra de Matéria- F Sim S N N S NÃO


prima
B Sim N N N S NÃO

R Sim N N N S NÃO

Q Sim S N N S NÃO

1.1. Recebimento de F Sim S N N S NÃO


Matéria-prima
B Sim N N N S NÃO

R Sim N N N S NÃO

Q Sim S N N S NÃO

F Sim S N N S NÃO
1.2. Requisição de Insumos
B Sim N N N S NÃO

R Sim N N N S NÃO

Q Sim S N N S NÃO

1.3. Transporte de Insumos - F Sim S N N - NÃO


ALMOXARIFADO
B Sim S N S S NÃO

R Sim N N N S NÃO

Q Sim S N N S NÃO

1.3. Transporte de Insumos - F Sim S N N - NÃO


TODOS OS SETORES
B Sim S N S S NÃO

R Sim N N N S NÃO

Q Sim S N S S NÃO

1.4. Abastecimento de F Sim S N N - NÃO


Máquinas
B Sim S N S S NÃO

R Sim N N N S NÃO

Q Sim S N S S NÃO

F Sim S N N N SIM
1.5. Processo de Injeção
B Sim S N S S NÃO

R Sim N N N S NÃO

Q Sim S N S S NÃO

1.6. Processo de F Sim S N N N SIM


Embalagem
B Sim S N S S NÃO

R Sim N N N S NÃO

Q Sim S N S S NÃO

F Sim S N N S NÃO
1.7. Embalagem Primária
B Sim S N S S NÃO

R Sim N N N S NÃO

Q Sim S N S S NÃO

F Sim S N N - NÃO
1.8. Embalagem Secundária
B Sim S N S S NÃO

R Sim N N N S NÃO

Q Sim S N S S NÃO

1.9. Lançamento para F Sim S N N - NÃO


Estoque
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