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CEPSGP
Angélica Gabriel, Josiane Dutra da Silva, Juliany dos Santos Bertolane, Tayná
Estéfany da Silva Gonçalves
Professora Especialista: Edna Maria Cetto
Curso: Técnico em Estética
RESUMO
A autoestima são os sentimentos positivos ou negativos que os sujeitos têm sobre si. Encontrar
padrões de beleza é uma corrida contra o tempo, pois a cada instante haverá novas informações,
novos procedimentos, tendências e estilos. A presunção é uma grande propriedade do ser
humano, e a área da estética é muito procurada, por isso este trabalho visa trazer a influência
da estética na autoestima e bem-estar. Por meio de uma pesquisa qualitativa de cunho
bibliográfico, constata-se que a autoestima inclui a parte estética, emocional e comportamental
de uma pessoa. Deparamo-nos com muitos estilos e critérios. A seguir, o que faz com que a
autoestima venha a decair, ocasionando insegurança.
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. AUTOESTIMA
De acordo com Caponi e Poli Neto (2007, p. 13) “[...] autoestima e bem-
estar são sensações subjetivas, relacionadas à psicologia”. Assim, quando
pensamos nos motivos da baixa autoestima, podemos ver que é a comparação
entre o corpo que temos e o corpo idealizado (padrão) é o que leva a essa
decepção da autoimagem. Ao falarmos desse assunto, é possível associá-lo a
outros nomes, como: felicidade, satisfação, humor e afeto positivo, dessa
maneira o bem-estar é uma autoavaliação positiva que cada indivíduo faz de sua
vida. É difícil chegar a uma definição, pois o conceito é influído por muitas
flutuações, como velhice, gênero, nível socioeconômico, cultura, entre outros.
Não existe só a parte física, existe um mundo dentro de cada um, onde
se encontra caráter e personalidade. Todos irão envelhecer e o que permanecera
é a essência que existe em cada um (VEIGA, 2006).
2.2. ESTÉTICA
Aos olhos de Platão, a opinião humana sobre o belo era impossível porque
a única ação humana possível seria a passividade. Para ele, amor, beleza e
conhecimento estavam inextricavelmente ligados e impossíveis de separar. Para
Aristóteles, o belo não era algo passível de perfeição e tampouco algo abstrato.
Ele acreditava que a estética e a própria beleza eram iguais à natureza humana.
Ou seja, a experiência pode aprimorar e aproximar o conceito de beleza
(BORGES, 2020).
Neves (2012), relata que a estética se trata de uma ciência voltada para
a beleza e para o despertar de algo belo dentro de cada indivíduo. Por isso, os
espaços de estética foram criados para oferecer tratamentos no intuito de
melhorar a aparência física e elevar a autoestima dos indivíduos. Fazer as pazes
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com o espelho, ter um cuidado com a pele, cabelos e corpo, por isso, a
preocupação com a aparência é sinônimo de bem-estar.
Sabe-se que nos dias atuais, tem-se uma grande importância da “boa
aparência”, sendo assim uma peça fundamental para o convívio social das
pessoas. A sociedade impõe um padrão de beleza, onde por ele, as pessoas
sentem, desejam, agem e criam. Vivendo nessa necessidade de expor a
aparência física, fazendo com que as pessoas assumam funções e poderes que
farão ter acesso ao mundo (VILAÇA; GÓES,1998).
Atualmente, a busca pelo padrão de beleza está em alta, a cada dia surgem
novos produtos, novos tratamentos de beleza, novas tendências, visando influir
as pessoas a querer atingir esse padrão de beleza imposto pela sociedade para
se sentirem melhor consigo mesmas. É claro que a autoestima e o bem-estar
podem ser aumentados com intervenções estéticas e cirúrgicas. (BORBA;
THIVES, 2011).
Segundo Barros e Oliveira (2017) o padrão de beleza pode ser cabido como
uma conquista social das pessoas, o físico de uma pessoa pode garantir um
emprego ter um companheiro, etc. A sociedade é a principal responsável por
criar opiniões, sobre o que pode ser considerado bonito ou feio. Muitas pessoas
acabam sendo influenciadas a seguir a perfeição que a sociedade impõe e que
devem ser seguidas, para não serem excluídas do mesmo ambiente. (BARROS;
OLIVEIRA, 2017). Avelar e Velga (2013) cita que a autoestima:
[...] nós construímos uma imagem nossa de acordo com o que vemos
do nosso corpo, podemos vê-lo como um corpo com defeitos, não
desejado, que não agrada. Desta forma, técnicas como a cirurgia
plástica, com o intuito de modificar o corpo para satisfazer o desejo de
ter um corpo perfeito foi criado. A cirurgia plástica estética tem a
capacidade de modificar “defeitos da genética”, para melhorá-los e
fazer com que o paciente se sinta satisfeito com seu corpo, e assim
fazendo com que aumente sua autoestima, podendo oferecer uma
nova aparência ao indivíduo (BORGES; BARCELLOS, 2007, p. 557-
569).
3 METODOLOGIA
4 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
ANDRADE, E. R; SOUSA, E. R. MINAYO, M. C. S. Intervenção visando a
auto-estima e qualidade de vida dos policiais civis do Rio de Janeiro.
ScieloBrasil, 2009.
<https://jornal.usp.br/ciencias/cresceu-mais-de-140-o- numero-de-
procedimentos-esteticos-em-jovens-nos-ultimos-dez-anos/>. Acesso em: 10 de
maio de 2023.