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SELF

Autoconceito, Autoestima, Autoconhecimento e Autoimagem


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANTROCK, John W. Adolescência- Porto Alegre:
AMGH,2014

Revista Mente e Cérebro/ set,2006

KLOSINSKI, Gunther. Adolescência hoje: situações,


conflitos e desafios- Petrópolis, RJ:Vozes,2006.

LOWEN, Alexander. O corpo traído- 8 ed. São Paulo:


Summus, 2019

IACOCCA, Liliana &Michele. O livro do Adolescente-


São Paulo: Ática, 2003
CRIANÇAS X ADOLESCENTES
 Muito mais do que as crianças os
adolescentes buscam saber: Quem eles são?,
O que eles são? e Para onde irão na vida ?.
 Mais do que as crianças, os adolescentes
carregam consigo uma noção de quem eles
são e o que os faz diferentes de todos os
outros.
 Na adolescência e ainda mais na adultez
emergente os indivíduos se tornam mais
introspectivos.
CONCEITUANDO SELF

 “ O self ( si-mesmo) consiste de todas as


características de uma pessoa. Ele é o aspecto
central da personalidade do indivíduo e que
empresta uma dimensão integradora à nossa
compreensão das diferentes características da
personalidade.”
( Thompson e Goodman,2011)
CONCEITUANDO SELF

 O “si mesmo”, em Psicologia, refere-se a


representação cognitiva e afetiva da
identidade do sujeito. Singularidade

 Alguns aspectos do self foram mais estudados


do que outros como: autoconhecimento,
autoestima e autoconceito
O SELF
 O trabalho de C. H. Cooley, propõe que o "si
mesmo" se baseia em três experiências básicas
do ser humano:
1. a consciência reflexiva, que é o conhecimento
sobre si próprio e a capacidade de ter
consciência de si;
2. a interpessoalidade dos relacionamentos
humanos, através dos quais o indivíduo recebe
informações sobre si;
3. a capacidade do ser humano de agir.
ALGUNS ASPECTOS DO SELF MAIS ESTUDADOS:

 Autoconhecimento
( cognitivo)
 Autoestima ( afetivo-
dimensão avaliativa
global)
 Autoconceito

( afetiva-dimensão
avaliativa específica)
Os aspectos mais estudados do self.

Autoconhecimento
Autoestima
Autoconceito
O QUE É AUTOCONHECIMENTO?

 É a representação cognitiva do self do


indivíduo, a substância e o conteúdo das
autoconcepções.
 O autoconhecimento de um adolescente está
baseado em parte nos vários papéis e nas
categorias de afiliação que definem quem ele
é. ( Harter, 2006)
 Mas o autoconhecimento não é a identidade
pessoal como um todo, embora forneça os
fundamentos racionais.
O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
DO AUTOCONHECIMENTO
 O processo de formação do autoconhecimento
não é completamente interno, embora o
adolescente esteja mais introspectivo ao
contrário o autoconhecimento é uma
construção social cognitiva. ( Harter, 2006)

 As capacidades cognitivas em desenvolvimento


dos adolescentes interagem com suas
experiências socioculturais para influenciar
seu autoconhecimento.
ADULTEZ EMERGENTE
 Na adultez emergente o autoconhecimento
se torna aos poucos mais integrador, com as
partes discrepantes do self mais reunidas
mais sistematicamente.
 Este fato é devido a diversos fatores:
autorreflexão, uma decisão sobre uma
vida de mundo específica,e pensamentos
mais complexos e críticos.
 Entretanto para Gisela Labouvie-Vief ( 2006)
é somente entre os 30 e 39 anos que os
adultos desenvolvem efetivamente uma
visão mais integrada e coerente de si.
AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO

 Nem sempre os investigadores fizeram


distinções entre estes conceitos, muitas vezes
eles foram usados como sinônimos.

 As medidas sobre autoestima e autoconceito


nem sempre tem sido fácil, especialmente no
que se refere aos adolescentes.
AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO
 De acordo com Susan Harter (2006) a
autoestima é também chamada de amor
próprio ou autoimagem, é a dimensão
avaliativa do self. Autoavaliações globais.

 Na visão de Harter, autoconceito refere-se a


avaliações do self em domínios específicos-
por exemplo em domínios acadêmico,
atlético, físico, etc. Autoavaliações
específicas.
AUTOESTIMA

 É um termo ainda vago


 Significa a capacidade de alguém gostar pouco
ou muito de si mesmo
 Corresponde a satisfação do indivíduo consigo
mesmo.
AUTOESTIMA: PERCEPÇÃO E
REALIDADE

 Da mesma forma que uma


autoestima elevada pode
se referir a percepções
adequadas e justificadas do
próprio valor como pessoa
e seus sucessos e
conquistas, ela também
pode indicar um senso de
superioridade arrogante,
grandioso e injustificado
sobre os outros.
AUTOESTIMA:PERCEPÇÃO E
REALIDADE
 Do mesmo modo, baixa
autoestima pode
sugerir uma percepção
adequada das próprias
deficiências ou
insegurança e
inferioridade
distorcidas, até mesmo
patológicas
JUSTIFICATIVA DO
ESTUDO

 Freud diz que um dos grandes obstáculos do


homem em sua busca pela felicidade, e que
lhe traz maiores dificuldades, é o sofrimento
resultante das relações humanas.

 A forma como nos vemos se reflete nos


relacionamentos afetivos e sociais.
EXERCÍCIO

 · Escreva dez coisas que você gosta em si


mesma.
 · Depois escreva dez coisas que você não
gosta em si mesma ou que gostaria de
mudar.
EXERCÍCIO

 Qual lista foi mais fácil de completar?


A HISTÓRIA DE CADA UM
 Dependendo da história de cada um e das
influências familiares, sociais e culturais
algumas pessoas superestimam a aparência
física,outros enfatizam o êxito profissional
ou escolar, há também os que valorizam o
próprio poder de sedução ou as aptidões
esportivas.
AUTOESTIMA

Embora banalizada pelos livros de autoajuda


existem 3 razões de se aprofundar o conceito
de autoestima:
RAZÕES QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE
DE APROFUNDAR O CONCEITO

 1ª) Trata-se de uma idéia mais complexa do


que pode parecer a primeira vista,pois está
fortemente associada a aspectos da
personalidade.
 2ª)O termo se relaciona à saúde mental e ao
bem estar psicológico.
 3ª) A carência de autoestima está ligada a
situações de risco, como depressão e
suicídio.

 (Mônica Gobitta)
AUTOESTIMA

AFETOS SENTIMENTO
EMOÇÃO S

EMOÇÃO POSITIVA EMOÇÃO NEGATIVA

ALTA AUTOESTIMA BAIXA AUTOESTIMA


AUTOESTIMA ( SUSAN HARTER-2006 )
 Também chamada de amor próprio, amor por si mesmo ou
autoimagem.
 Para a psicanálise trata-se de um aspecto fundamental
para a constituição do sujeito
 Dimensão avaliativa global do self

 Ex: Eu sou uma boa pessoa


Eu sou uma má pessoa
Eu sou inteligente
Eu não sou inteligente
AUTOESTIMA
 O conceito de autoestima envolve o que se pensa
a respeito de si, os sentimentos que essas
opiniões deflagram e seus reflexos nos
relacionamentos afetivos, sociais e profissionais.
 A autoestima é um termo ainda vago,
superestimado.
 Significa a capacidade de alguém gostar-pouco
ou muito- de si mesmo, envolve valoração, que
pode ser positiva ou negativa.
AUTOESTIMA/PESQUISAS
 A autoestima flutua durante toda a vida.
 Em algumas pesquisas observaram-se:
 Que os homens relataram autoestima mais elevada
que as mulheres
 Um declínio na autoestima entre as mulheres
durante a adolescência inicial tem o foco na sua
imagem corporal.
 Elogios vazios por desempenhos medíocres na
infância levaram a estudantes universitários a ter
autoestima exagerada e com dificuldade de lidar
com críticas e competição.
AUTOESTIMA/PESQUISAS
 O desempenho escolar e a autoestima estão
apenas moderadamente correlacionados
 Alguns domínios estão mais fortemente
relacionados como :
A aparência física- atratividade física ( e se
mantem até a meia-idade)
 Os contextos sociais, como as famílias e a
escola, contribuem para o desenvolvimento da
autoestima.
FATORES COM RESULTADOS
POSITIVOS/ PESQUISAS FAMÍLIA
 Maior coesão familiar
 Maior a quantidade de tempo que a família fica junta,
com qualidade
 Maior a qualidade de comunicação na família
 Maior possibilidade do adolescente tomar decisões nos
assuntos familiares
 Maior expressão de afeição
 Harmonia no ambiente familiar
 Definição de regras claras e justas
 Permissão de liberdade dentro de limites definidos
 Disponibilidade para oferecer ajuda competente e
organizada
OUTROS FATORES/PESQUISA

 O julgamento dos pares


 A aprovação dos pares
 A transição do ensino fundamental para o
ensino médio
AUTOIMAGEM POSITIVA
 Facilidade para fazer escolhas
 Tem mais iniciativa
 São mais hábeis para iniciar
relacionamentos
 Tornam-se pessoas mais
sociáveis
 Mais seguras em relação a
críticas
 Abatem-se menos com
eventuais fracassos ou
julgamentos alheios
AUTOIMAGEM POSITIVA

 Favorece a resistência à
adversidade
 É importante para saúde
psíquica
 Traz sucesso profissional, Cuidado!!!
afetivo e social Também podem levar a
 Mais dispostos a dar apoio condutas antissociais
emocional e gerenciar
conflitos interpessoais
 Mais ações pró-sociais.
AUTOIMAGEM POSITIVA

 O insucesso numa área específica da vida não


leva o indivíduo com boa autoestima a se
depreciar integralmente;

 Faz com que o indivíduo admita seus erros e


falhas porém isso não ameaça o equilíbrio,
nem são motivos de vergonha, mas sim
estimulam questionamentos e aprendizados.
AUTOIMAGEM NEGATIVA

 São mais críticas e tendem a


se desvalorizar
 Inseguras,hesitam em tomar
decisões
 Está na raiz de uma série de
problemas e distúrbios
 Tendem a se avaliar mal como
também a tudo e a todos.
 Temem a opinião dos outros
BAIXA AUTOESTIMA
 Pode ser temporário ou não
 Pode se transformar em outros problemas
como: depressão, anorexia nervosa,
delinquência, problemas de ajustamento e
suicídio.
 Os problemas podem se intensificar quando
existem outras condições combinadas como:
transições escolares difíceis, uma vida
familiar problemática, eventos estressantes
IMAGEM DE FACHADA

 O apreço exagerado sobre si mesmo pode


revelar falta de confiança ( desejo
inconsciente de encobrir a própria falta de
confiança)
AUTOCONCEITO
 Avaliação do self em domínios específicos.
 Os domínios específicos podem ser em muitas
áreas como: acadêmico, atlético, físico, social
etc

 Ex: Eu não vou bem nos estudos mas sou ótimo


nadador
 Eu não vou bem nos estudos mas sou o rei das
amizades, tenho facilidade em unir pessoas.
PRÓXIMOS SLIDES
 Revista Mente e Cérebro/ set,2006

 Artigos:

 Diante do Espelho
 Reflexos Distorcidos
 Mitos do amor-próprio
 Questão de autoestima
PESQUISAS DE
INSATISFAÇÃO
 Com o próprio corpo

 Japonesas (59%)
 Brasileiras(37%)

 Inglesas e Americanas (36%)

 Argentinas(27%)

 Holandesas(25%)
PESQUISA SOBRE AUTOESTIMA

 1º) Israelenses e Americanos


 2º)Franceses
 3º) Japoneses ( cultura centrada no grupo
com menos ênfase na individualidade)
AUTOESTIMA
 A autovalorização
transforma-se na pedra
fundamental sobre a qual
será construída a base da
autoestima.

 Atribuir-se valor não é


tão simples quanto se
acredita
AUTOESTIMA
 O processo de
autoconhecimento e
aferição pessoal implica
possuir várias
habilidades
desenvolvidas o
suficiente para que se
possa reconhecer pontos
fortes e limitações
pessoais.
AUTOESTIMA

 A autoestima oscila de acordo com as


situações e principalmente em como nos
sentimos em relação a cada um delas.
 O autoconhecimento é fundamental para
desenvolver o amor por si mesma e
fortalecer a autoestima.
AUTOESTIMA

 É muito difícil alguém se conhecer


interiormente quando a busca está sempre
no externo.
 Buscam cuidar da pele, mudar o corte do
cabelo, comprar roupas, carros, eliminar
alguns quilinhos, mas quase sempre
esquecem que o caminho deve ser o
contrário, de dentro para fora.
AUTOESTIMA ADEQUADA

 Para manter a auto estima saudável é


importante valorizar conquistas em
diferentes setores e diversificar interesses,
basear-se em diferentes domínios de
competência.
 A boa autoestima não precisa parecer
elevada o tempo todo, o importante é que se
mantenha estável diante de eventos
adversos.
AUTOCONHECIMENTO
O diferencial que faz com que cada um consiga ter
controle sob suas emoções é o autoconhecimento.

 O quanto você se conhece? Muito? Pouco?

A maior parte das pessoas acredita que se conhece, mas na


verdade se conhece muito pouco.

 Você ama alguém, confia em alguém que pouco conhece?

Geralmente amamos e confiamos apenas em quem


conhecemos muito!

 E se você não se conhece como quer acreditar mais em


sua própria capacidade? Como quer ir em busca de seus
sonhos se não acredita ser capaz?
 E por que não acredita ser capaz? Porque não sabe quem
você é.
 Como identificamos que uma pessoa está
bem consigo mesma ?
AMAR-SE É CONDIÇÃO BÁSICA
PARA ELEVAR A AUTOESTIMA.
 Como alguém que está
constantemente se
criticando, se culpando,
se achando errada, pode
se amar?

 Quais são os fatores que


estão te impedindo de
elevar sua auto-estima?
REECE E BRANDT ( 2000)
 Autoestima= autoeficácia + autorespeito
 Autoeficácia- é a crença de que você pode
atingir aquilo que programou para si.
 Auto-respeito- é o sentimento profundo com
relação ao próprio valor

 O principal padrão de medida da auto-estima


tem de ser forçosamente o próprio indivíduo
com suas características pessoais.
A AUTOESTIMA INCLUI TRAÇOS DE
PERSONALIDADE QUE SE ACREDITA TER, TAIS
COMO:
 Honestidade
 Criatividade
 Assertividade
 Flexibilidade
 E muitos outros

Reece e
Brandt (2000)
AUTOESTIMA INADEQUADA
 Arrogância
 Vaidade
 Superestima das
habilidades

Inviabiliza um
relacionamento
interpessoal
confortável e
produtivo
AUTOESTIMA BAIXA
 Podemos perceber que a autoestima está baixa
quando desenvolvemos algumas características
como:
 insegurança,
 inadequação,
 perfeccionismo,
 dúvidas constantes,
 incerteza do que se é,
 sentimento vago de não ser capaz,
 de não conseguir realizar nada,
 não se permitindo errar e
 com muita necessidade de agradar, ser
aprovada, reconhecida pelo que faz e nem
sempre pelo que é.
COMPONENTES DE BEM-ESTAR
 Auto-aceitação: trata-se da aceitação
pessoal,isto é, de atitudes positivas a
respeito de si mesmo.
 Relacionamento positivo com outras pessoas:
é a empatia e a afeição pelos seres
humanos,por meio de identificação e da
amizade.
COMPONENTES DE BEM-ESTAR
 Autonomia: diz respeito à auto-avaliação e a
independência de aprovações externas
 Domínio do ambiente:refere-se a escolher e
criar ambientes adequados às próprias
características,bem como dominar esse
ambiente
 Propósitos de vida: são intenções e senso de
direção, bem como o significado da vida
 Crescimento pessoal: é o crescimento e o
aprimoramento pessoal perante desafios das
diferentes fases da vida
SUPERESTIMAR
 Muitas vezes não avaliamos
tão bem nossas
capacidades e
desempenhos e tendemos
a nos superestimar.
 Avaliações errôneas levam
a acidentes, a distorções
de planejamento,
previsões erradas e a
adoção de pontos de vistas
egocêntricos.
PSICOPATOLOGIAS
 DDC- Transtorno Dismórfico Corporal

 Medo exagerado e sem causa


concreta de ser considerado feio. A
palavra dismorfia significa feiura. As
tentativas de suicídio de pacientes
com dismorfias são de 25%.

 A insatisfação com a imagem


corporal, aparência física, idéias
supervalorizadas sobre possíveis
áreas do próprio corpo consideradas
motivo de inquietação e de
comportamentos de fobia social.
DISMORFIA CORPORAL
 Insatisfação com o próprio corpo
 Planejam intervenções no corpo para alterar a
percepção ruim;
 Nunca se sentem satisfeitos;
 Muitas vezes é difícil diagnosticar. Considerar
o que é normal do que é patológico, tendo em
vista que a sociedade estimula um padrão de
beleza.
 Alguns pesquisadores associam a outros
distúrbios como transtornos alimentares,
psicoses, transtornos obsessivos e compulsivos
IMAGEM CORPORAL
 Um indivíduo saudável tem uma clara
imagem mental de seu corpo, a qual é capaz
de reproduzir verbal e graficamente.
 Ele consegue descrever sua expressão facial,
sua postura e suas atitudes corporais.
 O indivíduo esquizoide não consegue fazer
isso. (LOWEN, p.73). Seus desenhos da figura
humana São tão bizarros e estilizados que a
fraqueza de sua imagem corporal logo se
manifesta
IMAGEM CORPORAL
 Pode ser entendida como conjunto de
representações mentais do corpo acumuladas
ao longo da vida.
 Para a construção dessa imagem são
considerados aspectos visuais, impressões
táteis, experiências dolorosas e prazerosas
permeadas por significados afetivos, culturais,
relacionais e cognitivos presentes na história
de vida da pessoa
 É ligada ao que se pensa e se sente de si
mesmo.
IMAGEM CORPORAL
 A insatisfação com a própria imagem costuma ser
desenvolvida ainda na infância, quando a criança não
se sente suficientemente querida e respeitada em
sua individualidade.
 As crianças desenvolvem e formam imagens pessoais
baseadas fortemente na forma como são tratadas por
pessoas importantes para elas: pais, professores e
amigos.
 As dificuldades podem ser agravadas pelas demandas
da moda, da mídia, e das crenças.
 Mas quem filtra esses valores são os adultos
afetivamente próximos da criança.
IMAGEM CORPORAL
 A imagem corporal exerce duas funções
importantes na vida adulta.
1. Serve como modelo para a execução da atividade
motora consciente.
2. Serve para localizar sensações.

Segundo LOWEN,2019 o esquizoide vê seu corpo como


inexpressivo e apático. Geralmente seus desenhos
quando retratam a sua imagem corporal não tem
vida, são grotescos, estilizados, esboçados. Parecem
estátuas, palhaços, bonecas, fantasmas, zumbis, etc
ESPELHO ESPELHO MEU...
 As pessoas em geral
não se olham no
espelho atraídas pela
própria imagem, mas
em busca de marcas
de decadências e
imperfeições

 Não recorrem ao
espelho para se
vangloriar mas para
odiar o que vêem.
O CORPO
 Embora a relação com o próprio
corpo não seja sinônimo de
autoestima, é com freqüência no
físico que se materializam as
insatisfações.

 A insatisfação com a aparência


ocupa grande parte da vida
psíquica e dos investimentos
emocionais das pessoas,
especialmente das mulheres,
mais sensíveis às cobranças-
internas e externas- de manter o
corpo jovem e perfeito.
O corpo reflete a
história pessoal, é fruto
da subjetividade e
determinante das
relações com o mundo.
COMO A AUTOESTIMA PODE SER
MELHORADA NOS ADOLESCENTES?

1. Identificar as causas da baixa autoestima e


os domínios de competência importantes
para o self.
2. Proporcionar apoio emocional e aprovação
social;
3. Estimular realizações;
4. Ajudarem os adolescentes a competirem.

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