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Título
É caracterizado principalmente por ser o primeiro elemento paratextual com o qual o leitor é
alcançado. Portanto de acordo com o texto, o título é A Dama das camélias.
Subtítulos
Literalmente, atesta-se que se trata de um elemento que reforça a intenção prestada no título,
ou seja, um elemento que aparecer para somar, para acrescentar algo a mais às informações
anteriormente reveladas. Feito uma análise sobre o texto em alusão, percebeu-se que ela
não apresenta os subtítulos
Imagens
Representação mental de uma realidade sensível que funciona como recurso linguístico em
textos literários. Portanto, feito uma análise minuciosa sobre o texto, verificou-se que ela
apresenta uma imagem como ilustra a figura que se segue:
Prefácio
É o elemento paratextual que serve de introdução ao trabalho. Pode ser escrito pelo autor ou
por alguém próximo ao trabalho que teve contato com seu conteúdo e seu processo de
produção, a quem é conferida a honra de fazê-lo. De acordo com o texto, não apresenta o
Prefácio explicito pelo autor e nem pelos outros que tiveram contacto.
Epígrafe
É uma frase curta que se refere ao conteúdo do texto em questão. De acordo com o texto,
não apresenta o Epígrafe.
Posfácios
É um texto explicativo adicionado ao final de um livro. Pode ser uma opinião, conclusão sobre a obra,
mensagem para os leitores. É uma mensagem “extra” Não serve para finalizar a Historia. De acordo
com o romance em analise, nao apresenta o posfácio.
Inscrição de géneros
Resumo
“Dama das Camélias” é um romance escrito por Alexandre Dumas Filho, e desde
sua publicação em 1852, vem fazendo um sucesso estrondoso. A história de amor
trágica entre uma cortesã e um jovem burguês encantou gerações, foi adaptada
para o teatro e cinema dezenas de vezes”.
As categorias da narrativa:
etc.). De acordo com o texto o narrador é omnisciente. Ora vejamo de acordo com a passagem do
texto Sempre fui um amante das curiosidades. Prometi a mim mesmo não perder essa ocasião.
Senão para comprar, pelo menos para ver (…….).
personagem e estamos limitados ao conhecimento que ela tem dos factos. De acordo com o texto, o
narrador tem uma focalização interna. Eu era bem jovem na época e pronto a aceitar a moral fácil de
meu século. Recordo-me, porém, que a visão dessa escandalosa vigilância inspirava-me desprezo e
nojo.
Presença
• Narrador participante — é uma personagem da narrativa e pode ser:
— autodiegético: participa na ação como personagem principal. De acordo com o texto, o
narrador e participante autodigetico. Assim como ilustra essa passagem textual: No dia 16, à
uma hora, dirigi-me à rua d’Antin. Do portão ouviam-se os gritos dos agentes fiscais. O
apartamento estava cheio de curiosos.
Lá estavam todas as celebridades do vício elegante, sub-repticiamente examinadas por
algumas damas que usavam, ainda uma vez, o pretexto do leilão para ter o direito de ver de
perto mulheres com as quais jamais teriam ocasião de se encontrar, e cujos fáceis prazeres
talvez invejassem em segredo.
— homodiegético: participa na ação como personagem secundária. De acordo com o texto, o
narrador não e participante homogetico, porque ele desempenha a função participativa na
historia.
• Narrador não participante (ou heterodiegético) — não participa na ação como
personagem, sendo, portanto, exterior ao enredo da história. De acordo com o texto o
narrador não e participante porque, não conta a historia exterior ou na terceira pessoa.
personagem
Personagem principal ou protagonista — personagem que ocupa uma posição
central na narrativa e em torno da qual se desenrola a ação. De acordo co o texto, a
personagens principais são: Alexandre Dumas Filho. Armando Duval, seu pai, Gastao Rieux.
• Personagens secundárias — figuras que intervêm na ação sem ocuparem um
lugar central.
• Figurantes — personagens que não intervêm diretamente na história, não alteram
o rumo dos acontecimentos e não condicionam o desfecho.
Espaço
Tempo