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NOME: Devian de Vicar-Amelio

FILIAÇÃO: Laurence de Vicar Amelio com Giana Giarkna


IDADE: 35 anos (1934)
HABILIDADE: Siamese. Pode se transformar em uma criatura similar a um lobisomem em
certas circunstâncias. Um quadro de Personalidade Dupla crônica pode surgir.
PODER DESTRUTIVO: B
VELOCIDADE:C
ALCANCE: C
DURABILIDADE: A
POT. DESENV.: D
PRECISÃO: B

Nascido em 10 de novembro de 1899, Deviam de Vicar Amelio estava sendo cuidado por seu
pai, Laurence de Vicar-Amelio, avô de Delayla de Vicar-Amelia.

Devian conviveu com seus pais até os seus 6 anos de idade. Um evento, porém, veio a muar
sua vida, quando seu pai, Lawrence, foi dado como morto após um confronto de natureza
não especificada. Devian lembra de seu pai vagamente, como um homem estoico, porém
vidrado em sua família. Não sabia ao certo o trabalho que seu pai exercia, mas buscava, a
sua maneira, mesmo que criança, entender sua distância. Algo, no entanto, foi deixado com
ele por seu pai no dia que antecedeu sua morte: um amuleto, em forma de Joaninha.

A instrução para Devian era clara: Use isso no maior momento de dor de sua vida.

(Parte Alterada: Deviam era apenas um bebê, e sua criação foi muito comum. Em um breve
dia, porém, Laurence disse a Deviam que Delayla havia desaparecido assim como Seya,
junto deste desaparecimento o seu irmão Von Brown também sumiu. Então quando com
ainda 12 anos Laurence e sua Mãe Giana Giarkna, faleceram na mesma semana por velhice,
mas antes disso ele foi mordido por Laurence, ele disse que seria especial, e para ele nunca
estranhar noites onde ele não saberia onde estaria, e que isso era tão normal quanto ele
nunca estar na cama nas noites de lua cheia.)

(Notas do Mestre: Delilah tinha 20 anos em 1929 [Início da História]. Não faz sentido você
saber do desaparecimento antes do nascimento dela. Esse acontecimento foi alterado para
juntar o roteiro. O Primeiro Chamado ocorreu em 1905, data de morte de Dio Brando e
Lawrence de Vicar-Amélio.)

A morte, no entanto, parecia rondar a vida do jovem Devian. Aos 12 anos, passou pelo
infortúnio de perder sua mãe, sendo entregue a um orfanato. No que parecia até então seu
momento de maior sofrimento, Devian não hesitou em se apegar à memória de seu pai. Foi
assim que, de forma quase que arquitetônica, uma lâmina forjada com uma das presas de
Lawrence saiu do amuleto que se abrira, perfurando a jugular do garoto. Em um susto,
Devian procurou respostas do porquê aquela arma estava em suas mãos. Uma carta o
acalmara, escrita a próprio punho por Lawrence. De forma direta, a carta mencionava:
“Haverão dias onde a própria lua subjugará sua mente. Onde o Mundo subjugará seu
espírito. Onde a gravidade subjugará seu corpo, e o caos rastejará diante de você. Não veja
isso de forma normal. Apenas de forma pragmática, algo tão natural quanto não me ver na
cama de sua mãe nos dias de crepúsculo de chuva, quando corrias com medo dos trovões
procurando alento. Essa é a realidade com a qual devemos lidar. Evite procurar afago no
que entende, e sim, prostrar sobre ti as lâminas da vivência do desconhecido. E só então,
quando o brilho dourado da vontade ardente reluzir, saberás o verdadeiro propósito de
tudo que lhe ocorrer. Este é um caminho sem volta, cercado de infortúnios. Porém sua vida
e seu próprio destino serão escritos por você. Que nossas estrelas se cruzem novamente um
dia, filho. Com sinceridade, Lawrence. 6 de Junho de 1905.”

Apesar do afago que sentira, a carta foi como uma premonição. Ainda no orfanato, teve
muitos problemas em sua infância. Todos tinham medo dele. A falta de aceitação o fez
decidir fugir, ainda muito novo. Mas o mundo não é muito caridoso com jovens sem
habilidades. A oportunidade de dinheiro fácil o fez começar a viver dentro do mundo do
crime na Itália, transportando substâncias alcoólicas ou Ilícitas, e tendo que ver todo tipo de
ilicitude naqueles becos em Nápoles. (Sanidade inicial descontada em 18)

Depois de 6 anos, Devian, já maduro, captou a atenção de um dos Capos para o qual fazia
transporte, ingressando sutilmente na máfia italiana, ficando responsável por coletar itens e
gerencia-los no estoque, como um antiquarista júnior. Seu tempo nas ruas facilitou bastante
sua formação logística, e a oportunidade de lidar com objetos incomuns o fascinara. Esse
era um hobby que ele realmente amava, como se tivesse nascido para isso. Emanuel
Francisco, o real antiquário do local, que seria o responsável por ajuda-lo em seu estudo e
formação. Seu incentivo ao jovem o estimulou até mesmo a aprender um pouco de Latim, o
suficiente para compreender mais sobre as artes e objetos no inventário da Máfia.

Seu trabalho era o de estoquista e inventarista, o qual se baseava em pegar especiarias e


organizá-las de maneira compreensível, sempre tendo como base registrar todos os
recursos e passar adiante. O desempenho dele era notável, e desde o início, mesmo sem ter
um ensino fundamental completo, ele apenas tinha como melhorar, se tornando um ótimo
pensante e trabalhador, fazendo assim uma ótima defesa junto de seus companheiros
contra invasores e gangsters que atacavam o depósito. Se consagrou usando eletricidade
como forma de nocaute, e assim terminantemente arrancar informações sobre os invasores
e o que pretendiam. Deviam nunca se arrependeu por torturar ou matar pessoas em frente
de seus aliados, e em certos casos era obrigado a terminar certos tipos de ameaças
próximas, e isso foi fundamental para suas habilidades marciais e pontaria, recorrendo em
dados momentos a certos tipos de armamentos.

(Notas do Mestre: O Experimento de infusão com a Delilah ocorreu em 1922, aos seus 12
anos, idade da sua maturação. Nesse evento, Devian tinha 23 anos.)

Em uma manhã de 1922, em decorrência da necessidade de transportar alguns recursos, o


mediante do acordo necessitaria de auxílio para a organização de inventário. Assim, Deviam
foi designado à missão, decidindo ir apenas com seu colete, mas ao chegar lá, se deparou
com algo aterrador:
Barulhos vinham da ala médica, e seu companheiro se encontrava morto no chão, e uma
aberração de pelos e chifres estava de pé em frente a Deviam, devorando o que pareciam
ser cadáveres de crianças e adolescentes, junto com alguns outros adultos. Sua boca
pingava sangue, e seus dentes pontiagudos o dava, calafrios. Os olhos frios da criatura o
cravaram, que em choque, recuou rapidamente, fugindo do local. Quando foi indagado
sobre o evento, nada conseguira falar, já que estava desnorteado em relação ao que
aconteceu. Deviam não sabia exatamente o que ocorreu ali, sendo assim ele permaneceu
quieto em seu canto confuso e sendo torturado pelos seus próprios pensamentos.
(Sanidade perdida 7, Deviam desenvolveu canibalismo por sua loucura em presenciar
Delayla transformada).

Foi um mês longo para Devian depois dessa criatura. Ele teve de se afastar do trabalho por
um mês, onde ele começou a pintar e compor músicas para tentar relaxar e descansar.
Aquilo, no entanto, se provou uma maneira eficaz de autoflagelação, fazendo com que sua
mente rememorasse os acontecimentos. Este mês, porém, o fez perceber que ele deveria
pensar mais. Pensar sobre o que de fato ele queria: encontrar os membros da família dele,
por motivos próprios. Deviam acreditava que seu pai morrera de maneira triste, isolado,
sem seus entes por perto. Com isso, Deviam adquiriu a ambição de encontrar artefatos de
sua família, para assim se sentir digno de honrar o legado da família Amélio e de seu pai,
Lawrence.

(Trecho Alterado: e adquirir um suposto poder que era propenso aos membros de sangue
da família Amélia.)

(Notas do Mestre: eu fiz essa alteração para deixar a história mais coesa. Nada muito
grande.)

Deviam após isso focou em seu trabalho, adquirindo diversos tipos de informações cruciais.
A vida de dezenas de pessoas, as quais ele teve de torturar ou indiretamente matar, em sua
mente, eram apenas meros obstáculos para seu objetivo. Seu caráter obstinado obtinha
êxito em muitas missões de extração, a de maior destaque sendo conseguir uma informação
que foi muito importante para eliminar uma certa pessoa de preocupação para a máfia
italiana, entrando no radar do Chefe.

Alguns anos depois (1926), Devian foi colocado dentro de uma gangue sênior da máfia. Por
recomendação própria do Chefe, ele seria responsável por gerenciar os recursos de um
grupo de assassinos denominado como La Esquadra di Esecuzione, assim manejando os
armamentos, dispositivos e artefatos que tinham.

Mesmo apenas como gerente de estoque, Deviam se integrou bem às pessoas de lá


justamente pelo seu jeito mais adaptativo, criando assim um vínculo. Ele certamente teve
de matar outras pessoas, mas ele não se importava, e o seu traço canibal aflorou naquele
local, onde ele estava presente com muitos corpos dos quais era necessário se livrar.

Claramente ele não profanou nenhum corpo cuja ordem era se livrar de maneira especifica,
mas aqueles que possuíam desmembramento se tornaram prato de um ser agora insaciável.
De fato foi uma época difícil para Deviam, já que ele sempre parecia faminto em combate.
Nos momentos de êxtase, podia-se dizer que Deviam era um humano? Ou uma criatura na
qual apenas estava faminta por ver mais uma morte ocorrer, e assim se deleitar do que
apelidou apelativamente de O Consumo do poder de Siamese, uma criatura na qual ele
acreditava ser um lobo negro que se infundiu em sua mente de maneira controlada, onde
ele acredita fielmente que Siamese, era um apelido para mudança.

Em uma noite chuvosa de outono de 1928, Devian havia sido designado para vigília do
galpão da Esquadra, juntamente com Illuso e Ghiaccio. Geralmente nada de muito
interessante acontecia nessas noites, sendo uma oportunidade dos mesmos apreciarem um
bom carteado, músicas, e bebidas. Alguns barulhos rapidamente quebraram o clima de
tranquilidade do lugar. O primeiro a verificar foi Ghiaccio. Um grito estridente seguido de
um forte baque de um corpo na parede chamou a atenção dos outros dois. Aquilo se tratava
de um assalto, para roubar um objeto. Uma gangue que recentemente havia subido nos
rankings da máfia se apresentara: La Squadra Guardie del Corpo. Devian já sabia do que se
tratava: em uma das raras oportunidades de conversar com o Chefe por telefone, foi
explicado que a gangue liderada por Bruna Bucciarati representava uma possível ameaça
para a estabilidade da máfia. Devian nunca descobriu que aquilo foi armado pelo Chefe
justamente para se livrar da Squadra di Esecuzioni, pelas suspeitas de seu líder, Risotto
Nero, sobre o Chefe.

Uma briga generalizada se estendeu. Devian sabia que dentre aqueles, dois eram mais
perigosos: uma mulher de cabelos curtos e negros, com um paletó branco, chamada
Bucciarati, e um jovem rapaz loiro, de paletó magenta, chamado Giorno Giovanna, cuja
característica mais vigente era um... Broche de Joaninha? Devian não tinha tempo para
pensar nisso. Apenas focou no combate.

Um por um, seus companheiros foram caindo. De pé, apenas ele se mantinha, sendo
confrontado por Giorno. Devian não entendia a tenacidade do rapaz. Porquê aquele rosto
lhe era tão puro, mas amedrontador ao mesmo tempo? Sua expressão era a de um
assassino, pronto para o bote, mas seus olhos exalavam calma e compreensão. Devian
sentia condescendência naquele homem. E não iria recuar facilmente. Após um árduo
embate onde Giorno buscava fisicamente o restringir, recorrendo inclusive a cordas e outros
objetos do local, dando a impressão de que estava se contendo e oferecendo ao adversário
a chance de acabar aquilo ali, Devian conseguiu com sucesso prender Giorno em uma
corrente interligada a bateria que carregava no seu peito. Giorno foi eletrocutado pelo
mesmo de maneira intensa, com uma aproximação de descarga de 114 miliamperes, o
suficiente para matar uma pessoa tranquilamente, e parecia imóvel. Devian viu a vitória em
sua mente, e a chance de finalmente agradar ao Chefe plenamente. Não pensou duas vezes
antes de partir para o ataque. Foi quando ele ouviu uma frase que o assombraria pelo resto
da vida:

“O Homem que se alimenta da própria carne sem piedade é apenas uma escória inútil. É
patético como um cão farejando a lata do lixo”.

Aquilo não soou apenas rude. Soou ofensivo. Soou condescendente. Soou... real. Devian
sentiu pela primeira vez a real ameaça que o chefe tanto mencionou. Seu corpo travou
diante de um choque extremo. Ele sentiu seu coração parando, e a vida se esvaindo do seu
corpo. Aquele parecia o fim mais irônico possível: Giorno usara um pequeno sapo para
reconduzir o choque a Devian. Por alguns segundos ele deixou sua mente ir longe, e na sua
linha de visão, nada além do escuro. Foi quando sentiu uma forte pressão em seu peito, que
o trouxe de volta como em um sopro de vida. Tampouco recobrou o ar, foi rapidamente
acertado por algo que não vira. Seu corpo saiu em disparada para o solo, onde sequencias
de acertos o causavam mais dor. Seus dedos foram quebrados, sua costela, e ele se viu
preso por vinhas no chão. Mas como? Nem sua bateria ali estava, nem suas armas. Ao invés
disso, uma cobra subira seu braço, o ameaçando, e um sapo coaxava em sua mão.

Assustado, sem ter como reagir, Devian viu os olhos do garoto, onde pureza se misturava
com indiferença. A mensagem era clara: os fracos irão se erguer e os fortes cairão. Essa é a
ordem natural das coisas. Devian tentava falar, mas de sua boca nada saia. Giorno se
aproximou calmamente, e disse:

“Eu sei exatamente quem você é. E é por isso que você vai viver hoje, Giarkno. Faça da sua
vida como bem entender. Mas como conselho: não seja como um cão sarnento.”

(Trecho Alterado: Depois dos demais ocorridos, Deviam acabou sendo surpreendido no
armazém onde trabalhava, estava sendo surpreendido por Giorno Giovanna, homem no
qual Deviam desconhecia parcialmente, mas ainda assim sabia a respeito de sua motivação
em derrubar a máfia, Diavolo avisou sobre Giorno, e principalmente avisou sobre algo que
ele não foi digno de receber anteriormente, então sem saber como compreender isso,
Deviam apenas tentou se manter distante de Giorno, que por um momento disse que aquilo
não era necessário, e apenas precisaria estender a sua mão a ele, e por fim iria derrubar
Diavolo e seu domínio "maléfico" sobre a máfia, Deviam recusou e disse que a máfia não era
o local para se ser bom, ou se quer a melhora da humanidade, sempre seriam ruim e apenas
isso, Giorno repetiu sua oferta e foi recusada novamente, assim, quando Deviam terminou
de analisar Giorno e decidiu atacá-lo, ele foi empurrado pelo ar em uma grande onda de
choque, e assim ele continuou a apanhar pelo ar algumas vezes até seus equipamentos
posteriormente se transformarem em animais, seu cabo virou uma serpente, sua pistola
virou um camarão e seu machado se tornou um galo, tornando quase impossível a luta,
dessa forma, Giorno deixou Deviam nocauteado.)

(Nota do Mestre: Eu fiz um cenário pro Devian realmente temer o Giorno. Agora ele vai
realmente parecer um terror absoluto, não pelo poder, mas pelo impacto. Pela leitura do
Devian, Giorno é um homem que manipula a mente da pessoa que ele quiser, como quiser.
Considere ele um “kingsman”. A experiência de quase morte também colabora nessa
percepção.)

Devian ficou um bom tempo no hospital. Ele não entendia nada do que havia acontecido. O
broche, o olhar, a sensação de medo. Como podia um homem como ele, que já viu de tudo,
sentir medo de um mero garoto? Procurando respostas, começou a estudar, assim
ingressando no ensino superior de física, em busca de compreender os fatos que lhe
ocorreram. Estes anos foram difíceis, já que constantemente teve de medicar para absorver
parte do Siamese que ele acreditava ter. Foram momentos de crise ansiosa, agressividade e
auto mutilação em busca dessa dependência cega por carne humana. Mas não importava o
quanto de fome ele sentisse, desde aquele dia, a frase que ecoara em sua cabeça não o
deixava se alimentar. “O Homem que se alimenta da própria carne sem piedade é apenas
uma escória inútil. É patético como um cão farejando a lata do lixo”. Era como uma
estampa de aço fervente em sua mente, que não o deixava em paz.

Poucos dias depois, Deviam viu nos jornais a morte de Diavolo. Pela primeira vez ele vira o
nome e rosto do homem que o deu tudo. Aquilo doía de uma maneira que ele jamais
imaginou. Inconformado, acabou deixando seus estudos para analisar as ações de Giorno
como chefe da máfia, e quando descobriu que realmente Giorno apenas queria acabar com
a comercialização de drogas, pensou consigo que isso era um fato de certa forma infantil,
mas mesmo assim não criticou além disso. Mas pessoalmente, aquilo era afrontoso. A vida
do homem que lhe estendeu a mão quando o mundo virou-lhe as costas foi ceifada por
conta de um devaneio? Inaceitável!

Devian recebera uma carta em sua casa algum tempo depois. Ela era timbrada com o selo
da Máfia Italiana, visível apenas quando queimado por uma vela. Nela, se oferecia uma
oportunidade de reintegração. Escrita de próprio punho por Giorno Giovanna, ela oferecia
tratamento, suporte, um bom salário, e uma oportunidade de achar sua própria família de
fato, algo que nunca aconteceu, e que lhe fora prometido pelo Chefe. Devian leu aquilo
como um insulto. Movido pela dor, apenas guardou a carta, não a descartando por respeito
a Família.

Após um tempo, Deviam estava focado em pegar informações sobre pelo menos um
membro da sua família, começando a investigar. Era relativamente fácil saber sobre Delayla,
após ver uma publicação em um jornal britânico sobre pessoas mantidas em cárcere
privado, escrita pelo colunista Adam McGuire. A moça destacada era Delayla de Vicar-
Amélia, uma jovem resgatada. Seus cabelos brancos e olhos vermelhos já deixavam claras
suas origens. Sua procura o levou ao acontecimento do museu, onde a culpa caiu sobre
Delayla e Joseph Joestar. Assim, ele decidiu ir um pouco mais a fundo, procurando mais um
pouco a respeito do que aconteceu no museu, mas nada restava de estranho por lá. Então
apenas pensou na tese de um atentado, tal qual as manchetes anunciavam.

Ainda que não sentisse uma boa impressão vinda desse tal Joestar por ser problemático, ao
ler todos os crimes que Joseph estava sendo acusado, ele ficou com medo de má influência,
então decidiu observar Delayla. Mas para isso, primeiramente, era indicado que a
encontrasse. Assim ele procurou por um bom tempo, até encontrar uma garota de cabelos
brancos, onde quando se aproximou dela, ele descobriu que na verdade se tratava de Lola
Minalo, ele disse sobre o engano dele, e logo ele seguiu seu caminho, mas foi parado por
Lola que começou a pergunta se ele precisava de ajuda para algo. Ele decidiu falar a ela, e
assim, apreensivamente Lola se voluntariou para ajuda-lo, assim, Deviam levou ela até sua
casa, onde lá apresentou sobre a pessoa que estava procurando, na qual era muito
semelhante a ela, porém possui pupilas vermelhas como o sangue. Então ambos
começaram a investigar juntos.

Em um fatídico dia, Lola estava ajudando com as investigações na casa de Devian, mas o
mesmo não se encontrava bem. Sua abstinência de seu Siamese o consumia
frequentemente, e assim, quando ela quis ajudar, ele acabou por um mero segundo
olhando para ela enquanto estava totalmente obstinado por salivar a carne de Lola. Naquele
momento, ele pensou em atacá-la e saciar a sua fome implacável. Mas uma frase o parou
novemente:

“O Homem que se alimenta da própria carne sem piedade é apenas uma escória inútil. É
patético como um cão farejando a lata do lixo”.

Em alguns segundos ele acabou se segurando. Vendo seu amigo se flagelando em prantos,
Lola perguntou se ele possuía raiva, e ele disse que se fosse isso, ele já teria morrido antes
de ela sequer aparecer. Então Deviam apenas contentou-se em dizer que isso foi um leve
descontrole de ansiedade, e disse que estava bem. Ela inocentemente acreditou e voltou a
organizar as coisas para voltar para Nápoles. Depois de se mudar, Deviam apresentou sobre
seu trabalho, e ela, surpreendentemente, gostou de suas artes e músicas, dizendo a ele que
gostaria que um dia ele fizesse uma música a respeito da família dele. Ele, porém, disse que
já tinha feito, mas ficava em particular. Ela, compreendendo, amparou seus anseios, e assim
os dois ficaram trabalhando nisso por um tempo, até Deviam ter visto que a máfia estava se
deslocando sem motivo nenhum, então foi verificar o que Giorno estava aprontando, mas
deixou Lola em casa para que ela terminasse de produzir um fluxograma a respeito das
etapas.

Quando chegou, ele deu de cara com o Coliseu Romano, e lá ele entrou olhando tudo.
Depois de um bom tempo andando, ele deu direto nos bastidores onde lá ele encontrou do
outro lado do Coliseu Giorno e o Mista, um antigo assassino de aluguel da máfia e agora
braço direito do novo chefe. E, na arena, uma vista que ele esperava nunca mais ter
novamente: a criatura de chifres se mostrava de novo, junto de Joseph Joestar e um
baixinho lá com a espadinha dele, assim viu o Mista disparar na cabeça de Wilken, um
homem que ele nem conhecia direito, apenas ouvindo histórias sobre seu histórico. Depois
disso, viu eles recuarem diante de um Wilken completamente dismorfe, se transformando
em uma criatura gigante e aterradora. Seu corpo e mente não suportaram aquilo, e, então,
desmaiou quando sentiu algo tocando em seu corpo.

(Deviam perdeu 6 de sanidade pela Delayla transformada e 1* pelo Yearlatotep).

(Notas do Mestre: Alterei a cadeia de eventos para que ficasse mais claro o que aconteceu.
Tanto as tatuagens quanto o Siamese manifestado se referem a uma plotline que vou
desenvolver por fora.)

Deviam se encontrava em casa depois de desmaiado, estava em sua cama confortável.


Percebendo que estava com febre e muito mal, Lola apareceu no quarto dele e o deitou
novamente para descansar. Ele aceitou delicadamente o convite de descanso. Ela, em um
tom incrivelmente suave, avisou a ele que o mesmo estava dormindo a quase dois meses,
então ela e alguns médicos estavam o tratando. Quando perguntada sobre quanto tudo
aquilo custava, ela disse que nada havia sido pago por ele. Um homem loiro o havia trazido
até em casa, e deixado uma quantia suficiente para o pagamento das despesas do período.
Completou dizendo que nesse período ele quase morreu. Deviam apenas disse que estava
no coliseu, sem se recordar de muita coisa, mas ela não acreditou e disse para ele
descansar.

Após sua recuperação, Deviam percebeu que Giorno havia ido para o Missouri, onde ele não
poderia ir por sua situação, onde ele teve de se manter parado e reflexivo em relação a sua
beira da morte. Ao perceber que seu Siamese estava começando a atacar, o mesmo se
sentia quebrado, justamente por Lola acabar estar do lado dele durante as crises dele, o que
fazia ele a morder periodicamente sem motivo algum, apesar de não a ferir e sequer sentir
o gosto da carne, devido a sua trava mental ecoar a maldita frase de Giorno Giovanna. Mas
ele sempre era perdoado por estar sendo diagnosticado com convulsões, e assim Lola
pensou que era isso. Deviam apenas fez um elogio ambíguo a respeito de sua inocência.

Quando Giorno foi para o Peru, Deviam estava um pouco melhor, e estava com uma
tatuagem estranha em seu pescoço que descia até suas pernas e pegava seu braço do lado
esquerdo do braço, tanto Lola quanto ele não sabiam a fonte disso, mas decidiram ignorar.

Logo ele pensou em ir atrás de Giorno, mas por conta de sua condição física instável, ficou
em casa. Durante suas pesquisas, descobriu Red Jake, um homem no qual ele podia confiar
para ir atrás da Delayla e se manter vigilante em relação aos acompanhantes dela. Dito isso,
ele disse que caso precisasse de Deviam, poderia chama-lo.

Certa noite, Deviam se sentiu desconfortável, de certa forma presenciando uma tortura
dentro de um sono paralelo, onde ele via como se fosse o mundo real, mas a consequência
era sempre morrer. Em todos os sonhos, em todas as noites. Ao acordar, o fôlego saia de
seu nariz rapidamente. Ele, exaltado, se perguntava: "o que porra aconteceu". Devian se
sentia estranho. Ele sentiu como se algo há muito perdido acabasse de ser recuperado.

(Deviam perdeu 30 de sanidade pela volta de Diavolo. Deviam adquiriu como loucura
permanente Masoquismo)

(Notas do Mestre: Aqui alterei por motivo de que a saída do GER não foi uma ativação, mas
sim uma desativação. O que Devian viu foi o que o próprio Diavolo sentiu, denotando uma
conexão maior entre os dois. Devian também não perdeu 1d100 por motivo de que aquilo
se passou dentro de um sonho, que, embora realista, teve fim. O título comparativo daquele
momento é:
Giorno = 1d100 pelo ato (perdeu 70)
Diavolo e Wilken e Assassino = 1d50 (40, 47, 33 rspectivamente)
Devian = 1d40 (dano terciário))

Ele nunca soube o que aconteceu, mas ainda assim ficou traumatizado. Seu apetite mudou,
seu físico mudou, seu modo de agir mudou, ele não se sentia mais o mesmo, ele estava
diferente, e Lola percebeu. E assim se manteve por mais 3 meses, onde depois desse
período, descobriu que Giorno Giovanna morreu por envenenamento. A acusada? Delayla
de Vicar-Amélia. A morte de uma das pessoas mais odiadas de sua vida... Por que isso não
lhe causou nenhum tipo de alento? Isso até o causava certa dor...
(Notas do Mestre: Ih ala o cara não sabe que foi o pai do Giorno que ajudou o Lawrence a
controlar a transformação kkkkkkkkkkkkkk perdeu o primo postiço huehuehue)

Lola então entregou que eles namoravam publicamente. O amor de ambos parecia
verdadeiro, já que a mesma presenciou a festa de natal onde tudo começou. Ela comentou
até ter sido fofo, quando entregou o relatório ao Deviam, ele percebeu que Panacotta Fugo
tinha se tornado o líder. Assustado, se manteve ainda mais recuado, com medo do dia que
Fugo encontrasse a documentação que provava que ele estava vivo, já que sua fidelidade a
Don Corleone era algo que ele não só prometeu como cumpriu, e continuara cumprindo
religiosamente. Sua avaliação era clara: estava debilitado, e teria de futuramente lidar com
Fugo o que poderia ser um grande problema.

Emanuel, que periodicamente estava visitando Deviam para ajuda-lo com sua vida
financeira, pontuava que, já que estava doente, e sua aparência física aparentava ter
amadurecido muito, e juntamente sua cabeça estava trabalhando muito, iria voluntariar-se
para ajuda-lo. Foi aceito de braços abertos. Junto de Deviam e Lola, formavam um trio de
trabalho surpreendentemente funcional.

Depois de um tempo, Deviam começou a raciocinar e tentou entender, embora sem


sucesso, Siamese, já que ele constantemente estava falando com alguém que se chamava
de Siamês, uma criatura desconhecida que sempre aparecia em sua visão como um suposto
lobo negro, que sempre aparece próximo a ele e gosta de ficar conversando, onde tenta
inclinar Deviam a rejeitar sua humanidade patética e abraçar sua verdadeira natureza, para
que ele tenha sua alimentação novamente.

Deviam apenas deixou de considerar isso uma possibilidade, em parte por sua trava mental,
mas ainda assim gostava de falar com o Siamese, já que ele podia desabafar sobre seus
hábitos estranhos. Não é necessário descrever os momentos de Deviam onde Siamese
aparecia especificamente apenas para tentar subjugar a humanidade de Deviam e, assim,
fazer suas gloriosas refeições.

Siamese também era cheio de ideia a respeito de Lola, a considerando um alimento mais do
que ideal, não só para devorar. Deviam sempre acabava tendo isso como um ponto de visão
do interno dele, mas nunca levou adiante. Particularmente, ele a via como uma boa amiga
que o estendeu a mão, como o Chefe fizera no passado. Dessa forma, Siamese ficava
constantemente antagonizando e, depois, o consolando, como deixá-lo excitado próximo a
Lola apenas para ver ele se desculpar com ela, e logo depois, vindo consolá-lo sem Deviam
saber que foi ele que fez. Siamese é um ser que amava brincar com o Deviam, e ele apenas
gostava da companhia de alguém que entendia ele, então as vezes aparecia um grande
diálogo entre os dois, tal essa leve "amizade" que ele constantemente dizia e reconta sua
história para Siamese, apenas para ele escutar as bizarrices que tinha acontecido ao longo
de sua vida, já que o via como apenas uma parte de sua alma e não como uma criatura
própria. Logo depois desses acontecimentos, Deviam constantemente apagava em sua
cama, e pouco tempo depois acordava sem roupa no mato. Depois de muito tempo de
pesquisa sobre seus estudos, Lola deu a indicação de ler um livro de contos, onde ele se
identificou totalmente com a transformação de um lobisomem.
Com isso, começou a treinar e evoluir isso de maneira própria, e pela primeira aprendera a
se transformar em uma criatura de dois metros e meio com uma força descomunal, e ainda
poderia usar o seu amável machado, embora ao preço de sua arma. O preço foi ver a sua
fome por carne humana retornar ainda mais forte, e, muito, forçando-o a sair durante a
noite para se alimentar e profanar suas vítimas. Infelizmente, quando transformado, é como
do Deviam assumisse uma forma primitiva de si mesmo, quando ele apenas fala coisas
absurdas, sendo que sua trava mental não o afeta quando transformado.

Logo ele estava pronto para ver Delayla, que aparentava ter chegado a máfia novamente
por conta do sinal emitido por Red. Quando ele mencionou sobre o seu acontecimento com
Cainhurst, Deviam abominou o mesmo, assim dizendo para Red ter suas retaliações como
desejasse, mas mantivesse de manter Delayla fora disso. Assim, foi direto para a sede da
máfia.

Deviam se encontra atualmente com 23 de sanidade.

(Notas do Mestre: Qualquer alteração nessa lore deve ser repassada para aprovação. Dito
isso, mucho texto porém muito legal 😊)

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