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Pdfcoffeecom Bobinagem de Motores Esquemas 5 PDF 230723 220907
Pdfcoffeecom Bobinagem de Motores Esquemas 5 PDF 230723 220907
2,2/1,2 A
200W
Ranhuras:16
Comprimento do estator: 50mm
Diâmetro interno do núcleo: 56mm
Enrolamento: tipo embricado
Grupo de bobinas de trabalho: 6 bobinas de 152 espiras cada,
passo 1:6 fio: 26WAG
Para funcionar em 110V: une 1 com o 2, 3 com o 4
Para funcionar em 220V : une 2 com o 3 e isole com fita isolante,
ligue os terminais 1 e o 4 á rede de 220V
Espiras de partida: fio de cobre nu, retangular, grosso calibre e curto-circuitado
( as extremidade devem ser soldadas, se possível com foscoper)
Trabalho:
4 grupos de bobinas
Números de espiras por bobinas : 1ª - (50) 2ª - (70) 3ª - (86)fio 21 WAG
Representado em linhas pretas
Partida:
Números de espiras por bobinas: 67 ( 4 bobinas ligadas em série ) fio 21 WAG
Representado em linhas vermelhas
quinta-feira, 7 de julho de 2011
MOTOR CV MONOFÁSICO
Tipo gaiola
Voltagem: 110/220
Amperagem: 38,6/42,0 em 110v
Ampergem: 19,3/21,0 em 220v
ip 21 60 HZ
Isolamento: B ( poliéster 0,25 )
Capacitor 1 x 850 - 1032 MF 110 V
Comprimento do estator:120 mm
Diâmetro do núcleo 80 mm
Ranhuras: 24
Passo do enrolamento:
T: 1:6:8:10:12
P: 1:6:8:10:12
Bobinas: 1 par das de trabalho, 1 par das de partida
N°- de espiras das bobinas de trabalho:
14 - 15 - 18 - 18 fio 13 AWG
Para achar a bitola do fio das bobinas de trabalho, é só fazer a divisão do
valor da corrente da tensão maior por 7 ex:
19,3 / 7 = 2,75 mm²
O resultado da divisão é o fio em mm²
fio próximo 13 WAG ( 2,63 mm² )
Fios de grosso calibre é trabalhoso por nas ranhuras,
por isso, usamos fios de pequeno diâmetro.
Dobre 4 fios 19 WAG e enrole as bobinas ( 0,65 mm² )
Nº- de espiras de partida:
4 - 5 - 23 - 23 fio 18 WAG ( 0,82 mm² ) ou dobre dois fios 19 WAG ( 0.65 mm² )
Postado por theraphim às 06:39
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
CÁLCULO DO FIO
PEGUE A CORRENTE EM 220V
13,8 / 7 = 1,97mm² ARREDONDE PARA 2mm²
PARA ESTE TIPO DE ENROLAMENTO DIVIDA O RESULTADO POR 2
2mm² / 2 = 1mm² FIO PRÓXIMO 17 (1,04mm²)
TEORICAMENTE ESTE É O FIO À USAR, MAS USAREI O FIO 18 (0,82mm²)
Postado por theraphim às 16:37
Dimer de potência
Apresentação
Na Sala 03, item 09, já tivemos a oportunidade de apresentar um "Dimmer ... com TRIAC" <== veja!
Esse projeto de Controlador de Potência que agora apresentamos, tem (e isso o diferencia do projeto
anterior) dupla etapa defasadora, a qual permite, através do potenciômetro, variar com acuidade o ponto em
que o TRIAC entra em condução (em relação ao instante em que a tensão da rede passa pelo valor ZERO).
Essa rede de controle é formada por C2, C3, R1, R2 e R3. O DIAC D1 conduz abruptamente quando a tensão
em C3 atinge uma amplitude determinada e isso faz o TRIAC conduzir potência para a carga.
No restante, esse Controlador é bastante convencional e, como tal, explora a variação do ângulo de
condução de um tiristor, no caso um TRIAC, que permite o aproveitamento de ambas as alternâncias da
tensão alternada da rede domiciliar (um SCR só permite aproveitar uma das alternâncias).
Comentários
A máxima intensidade de corrente que o TRIAC indicado (TIC226B) é capaz de controlar é 8 A. Isso limita a
potência máxima a algo acima de 800 W, para a rede de 117 VAC. Se o Controlador for utilizado para variar o
'brilho' (potência) de lâmpadas incandescentes, devemos lembrar que 'lâmpada incandescente' não é resistor
ôhmico; sua resistência varia acentuadamente com a temperatura. Assim, quando 'apagada', filamento frio,
sua resistência é bem baixa e ao ser 'ligada' via Controlador, permitirá fluxo de corrente de intensidade bem
acima do valor nominal. Nesse caso, não é aconselhável exceder os 500 W de lâmpadas ligadas ao
Controlador. Podemos, todavia, aumentar a potência suportada pelo Controlador, substituindo-se o TIC 226B
por outras unidades dessa série, como o TIC 226C para 300 V ou o TIC 226D para 400 V, este último
adequado para redes elétricas de 220 VAC (nesse caso, empregue capacitores com tensão de isolação de 400
V ou mais). Nestes casos, a potência controlada supera os 1700 W.
No projeto original, os valores dos componentes R3 e C3 podem ser alterados (conforme sua disponibilidade
local) mas, todavia, como existe uma interdependência entre eles, convém substituí-los conforme a seguinte
tabela:
R3 (kW) C3 (mF)
47 0,33
100 0,22
200 0,1
Esse projeto tem seu desenvolvimento também voltado para o controle de motores universais (caso das
furadeiras elétricas, liquidificadores, batedeiras de bolo e eletrodomésticos em geral), que constituem 'cargas
indutivas' e, como tal, necessita de um filtro para interferência e para proteção do TRIAC e DIAC.
Quem se incumbe dessas tarefas é a rede constituída por C1 e XRF1. Esse reator XRF1 deve ser
confeccionado enrolando-se 40 espiras de fio de cobre esmaltado de diâmetro 1 mm (fio 18 AWG), duas
camadas de 20 espiras, sobre um pequeno bastão de ferrita de 6,3 mm de diâmetro (1/4"). Para o caso de
motores elétricos, a ausência desse filtro (C1 + XRF1) pode causar danos no TRIAC e DIAC.
Componentes
Semicondutores
TRIAC - TIC226B, TIC226C ou TIC226D
DIAC - D3202U ou equivalentes
Resistores (1/4 W, 10%)
R1 - 100 k
R2 - 47 k
R3 - potenciômetro; ver tabela acima.
Capacitores
C1, C2 - 0,1 F, 250 V
C3 - ver tabela acima.
Diversos
XRF1 - reator de filtro (no texto acima),
plaqueta de CI, fio, solda, dissipador etc.
Circuito esquemático
Observe que o potenciômetro leva apoiado no fundo de sua carcaça o CI com seus componentes; ele é
aparafusado em uma caixa plástica. O terminal 'livre' do potenciômetro, na ilustração acima, pode ser ligado
ao terminal central. Essa montagem não apresenta pontos críticos, salvo quanto à segurança, uma vez que o
circuito fica diretamente ligado na rede elétrica domiciliar; suas partes metálicas não devem ficar expostas
ao usuário.
O TRIAC deve dispor de um dissipador de calor. Se for usada uma caixa metálica, esta poderá servir de
dissipador e, nesse caso, para isolação elétrica, deve-se usar a tradicional folha de mica (pois a parte
metálica do TRIAC está ligada eletricamente a um de seus terminais). A eficiência da troca de calor entre o
TRIAC e a caixa metálica aumenta bem com a aplicação de uma fina camada de graxa de silicone entre o
tiristor e a folha de mica e entre esta e o painel metálico da caixa.
Observação de consulente
Um amigo (e consulente do Feira de Ciências) lá das Minas Gerais, escreveu-me relatando um efeito
observado quando usou deste dimmer para controle de uma Makita de cortar mármore, 127 VAC, 1300 W e 13
000 rpm. Ele informou que a máquina começa a ´trepidar´ (ele usou o termo ´repicar´), conforme vai girando o
potenciômetro que controla a velocidade, a partir do início.
Realmente, para motores de alta rotação, o faiscamento nos carvões (escovas) pode causar ´reflexos´ na
operação do dimmer. Neste caso, a solução é simples, basta acrescentar um novo filtro (idêntico ao XRF1) na
saída do circuito. Para isto, separar (cortar) um dos fios que vai para a tomada e lá inserir um novo XRF1.
Segundo ele, após a ´cura´ do mal, o funcionamento melhorou 95%. Retornei sugerindo que acrescentasse
no novo XRF1 (agora um XRF2), mais uma camada de 20 espiras do fio 16 que ele usou. Tudo resolvido!
sábado, 9 de julho de 2011
Trabalho:
4 grupos de bobinas
Números de espiras por bobinas : 1ª - (50) 2ª - (70) 3ª - (86)fio 21 WAG
Representado em linhas pretas
Partida:
Números de espiras por bobinas: 67 ( 4 bobinas ligadas em série ) fio 21 WAG
Representado em linhas vermelhas
uarta-feira, 27 de julho de 2011
Motor Elétrico de 16 Ranhuras (sem uso de bobinas de partida e
capacitor)
Esquema:
Motor Treme-Treme (sem capacitor, sem bobinas de partida).
MOD RTS-1 3470rpm
110/220 V
2,2/1,2 A
200W
Ranhuras:16
Comprimento do estator: 50mm
Diâmetro interno do núcleo: 56mm
Enrolamento: tipo embricado
Grupo de bobinas de trabalho: 6 bobinas de 152 espiras cada,
passo 1:6 fio: 26WAG
Para funcionar em 110V: une 1 com o 2, 3 com o 4
Para funcionar em 220V : une 2 com o 3 e isole com fita isolante,
ligue os terminais 1 e o 4 á rede de 220V
Espiras de partida: fio de cobre nu, retangular, grosso calibre e curto-circuitado
( as extremidade devem ser soldadas, se possível com foscoper)
domingo, 31 de julho de 2011
ENROLAMENTO DUPLO
REPARAR ENROLAMENTO TRIFÁSICO TIPO EMBRICADO
No esquema acima, liguei só uma fase, para melhor compreensão, as outras são ligadas de modo
semelhante, obedecendo as setas.
Considerando que em uma mesma ranhura são colocados dois lados de bobinas de fases diversas,
nescessário se torna um isolamento, separando a parte de baixo da parte de cima, pois a diferença de
potencial entre elas é elevada.
As fases são as mesmas descrita anteriormente para o tipo embricado.
Só difere a 7ª fase:
a) Encaixe as duas pimeiras bobinas, deixando o lado das bobinas suspenso, prossiga o enrolamento no
sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, encaixando um lado em cada ranhura vizinha, até que sejam
completadas as duas bobinas com o lado esquerdo suspenso.
b) Encaixe as demais bobinas; pule duas ranhuras, continue o enrolamento no sentido indicado, encaixando
nas duas primeira vagas o lado direito das bobinas; conte o passo no sentido inverso do enrolamento,
coloque um separador sobre a bobina já existente e aloje o lado esquerdo da mesma até que todas as outras
sejam colocadas.
e) Termine de colocar todas as bobinas, conforme indicado, e encaixe os lados das duas que ficaram
suspensos.
O passo destes dois esquemas descritos, pode ser mudado para concêntrico tipo série (espiralado), é só
mudar o passo do enrolamento para 1:6:8
domingo, 10 de julho de 2011
Esquema elétrico
Componentes eletrônicos
O próprio esquema ressalta que tais componentes são de fácil aquisição; apenas comentamos
que:
1. O DIAC DB3, nada difícil de ser encontrado, poderá ser substituído, se necessário, por uma
pequena lâmpada néon NE-2;
2. os TRIACs associados são 3 x TIC246D, mas você poderá substituí-los por 4 xBTA12, por 3
x BTA26 ou ainda por 2 x BTA41;
3. os choques de RF (XRF1, XRF2B) são de 'fabricação caseira', constituídos de 40 espiras de
fio 16 ou 18 AWG, enroladas sobre pequenos bastões de ferrita de 1,0 cm de diâmetro;
4. os TRIACs devem ser dotados de avantajados dissipadores de calor;
5. os fios de ligação (ou trilhas de potência) devem ter diâmetros compatíveis com as
intensidades de corrente a serem conduzidas;
6. o potenciômetro de 100 k, responsável pela atuação de controle, requer cuidado especial ; de
modo algum poderá ter contato metálico com o usuário; deve estar bem protegido do alcance
direto do usuário e seu eixo (prolongado, se necessário) deve ser de plástico.
7. o dispositivo consta apenas de entrada e saída e, portanto, deve ser instalado em série com
um dos fios que alimenta o chuveiro (o outro fio, direto da rede elétrica para o chuveiro não deve
ser 'mexido').
8. Recomendamos extremo cuidado caso opte pela elaboração de um circuito impresso para essa
montagem. O problema estará na 'espessura/largura das trilhas'.
Não esqueça que para 35A de carga, deve-se ter pelo menos 38mm de largura nas trilhas, isso
para placas de 2oz de cobre; para placas de 1oz, as mais comuns, precisaremos de 70mm de
largura de trilha (7,0 cm!). Como isso é impraticável, deve-se soldar fios de cobre rígido (pode ser
fio 1,5mm, desses de instalação de casas) sobre a trilha a fim de aumentar a sua capacidade de
transporte de carga.
O diodo 2X062H mostra resistência infinita, é normal, caso contrário está com defeito
Zener Variável
Optoaclopadores
Valores muito abaixo deixarão os fios muito soltos dentro das ranhuras. Muito acima aumentarão consideravelmente o
tempo de inserção das bobinas.
No campo a determinação da área da ranhura é pouco prática, porem por experiência ou tentativas, poderá ser obtido o
ajuste final do número do fio, caso o enchimento fique muito alto ou muito baixo.
OBS:
O ajuste na fábrica é feito a partir de ensaios e cálculos precisos sempre tomando-se em conta a elevação de temperatura
do motor e buscando valores ótimos das demais características.
Por isso deve se desconfiar se o ajuste resultar em valores de densidade de corrente em completa discordância dos valores
apresentados como típicos.
O máximo fator de enchimento executável, para fios de seção circular, está em torno de 0,45.
LINK PARA TABELA DE FIOS
http://www.ufrgs.br/lmeae/arquivos_manuais/fios/fios.pdf
http://www.elbest.eng.br/tabelas/awgmm.htm
P = Passo médio do enrolamento
Z = % de espiras a mais por passo do enrolamento encurtado
ξ = Fator de enrolamento
Exemplo: Se encurtarmos o passo do enrolamento de um motor de 36 ranhuras, 4 polos de 1:10 para passo
1:8, deveremos aumentar as espiras 6,4%.
Esta tabela informa a equivalência entre o padrão Americano A.W.G. e o sistema métrico internacional.
A medida refere-se a bitola do fio ou a sua área da seção reta:
Fontes:
MANUAL DE BOBINAGEM WEG – CAT:541.17/022003
CÁLCULO DO FIO
PEGUE A CORRENTE EM 220V
13,8 / 7 = 1,97mm² ARREDONDE PARA 2mm²
PARA ESTE TIPO DE ENROLAMENTO DIVIDA O RESULTADO POR 2
2mm² / 2 = 1mm² FIO PRÓXIMO 17 (1,04mm²)
TEORICAMENTE ESTE É O FIO À USAR, MAS USAREI O FIO 18 (0,82mm²)
sábado, 17 de dezembro de 2011
Enrolamento de induzidos