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• É reflexão;
• É processo mental;
• É abordagem teórica;
• É tomada de decisão;
• É previsão de uma ação
• É intencionalidade
(PARANÁ, 2008, p.2)
Portanto...
“Passar do senso-comum à consciência filosófica
significa passar de uma concepção fragmentária,
incoerente, desarticulada, implícita, degradada,
mecânica, passiva e simplista a uma concepção
contextualizada, unitária, coerente, articulada,
explícita, original, intencional e ativa.”
(CIRESEI, apud SAVIANI, 2002,p.2)
O que ensinar em Arte?
A metodologia da área de Arte deve levar em conta as
fases de desenvolvimento cognitivo de quem vai
aprender. Segundo Piaget, as crianças entre 06 e 10
anos de idade estão saindo do estágio pré-operacional e
entrando no estágio representacional, começando a se
interessar mais pelo mundo a seu redor do que por si
mesma.
Temos parâmetros sobre o que os alunos são capazes de
fazer:
- dominar alguns instrumentos de arte
- criar símbolos e representações
- compreender o processo de expressão e criação
•Observação e registro;
•Auto-avaliação;
•Avaliação em grupo;
•Portifólio;
•Reflexão sobre erros e acertos do aluno e
do professor;
•Dever de casa;
•Provas operatórias.
SEGUNDO AS DCE PARANÁ – p. 31 a 33
A avaliação, nesta perspectiva, visa contribuir para a
compreensão das dificuldades de aprendizagem dos alunos,
com vistas às mudanças necessárias para que essa
aprendizagem se concretize e a escola se faça mais próxima da
comunidade, da sociedade como um todo, no atual contexto
histórico e no espaço onde os alunos estão inseridos .
Não há sentido em processos avaliativos que apenas constatam
o que o aluno aprendeu ou não aprendeu e o fazem refém
dessas constatações, tomadas como sentenças definitivas. Se a
proposição curricular visa à formação de sujeitos que se
apropriam do conhecimento para compreender as relações
humanas em suas contradições e conflitos, então a ação
pedagógica que se realiza em sala de aula precisa contribuir
para essa formação.
Nas salas de aula, o professor é quem compreende a
avaliação e a executa como um projeto intencional e
planejado, que deve contemplar a expressão de
conhecimento do aluno como referência uma
aprendizagem continuada.
“O
ato educativo resume-se
em humanizar o ser humano”
Hannah Arendt
"A arte alimenta-se de ingenuidades, de imaginações
infantis que ultrapassam os limites do conhecimento;
é ai que se encontra o seu reino. Toda a ciência do
mundo não seria capaz de penetrá-lo."
(Loinello Venturi)
REFERÊNCIAS:
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Arte. Curitiba,
2009. Disponível em: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br, acesso em 15/04/2014
BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília : 1996.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à Universidade. 8. ed.,
Porto Alegre : Mediação, 1996.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
FUSARI, Maria F. de Resende; FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Metodologia do ensino da arte: fundamentos e
proposições. São Paulo: Cortez, 2009
BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília : 1996