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Primeira classificação do
cavalo doméstico
Cavalo ocidental
Cavalo de cela
Cavalo Doméstico
Atualmente, os cavalos sã o
imprescindíveis para as atividades
do agronegócio e isso é uma
consequência do processo de
domesticaçã o desses animais
Acredita-se ainda que foram
domesticados de maneiras distintas em
diferentes lugares.
Além de sua força de trabalho e do seu
uso estratégico em conflitos bélicos, os
cavalos se tornaram animais pró ximos
do ser humano.
Ferradura: primeiro foi criada a de
folhas com cordas, na intençã o do
No decorrer da sua evoluçã o, o cavalo e animal aguentar mais caminhadas e
seus ancestrais tiveram que lutar por conseguir chegar potente ao conflito,
sua sobrevivência. mas claro que durava pouco, entã o se
Os equinos eram vistos apenas como percebeu que o ferro era o perfeito
fonte de alimento, sendo caçados pelos Napoleã o usava a ferradura invertida
humanos. para enganar os outros
A espécie que desencadeou a evoluçã o Em casos de laminite é usada invertida
dos cavalos foi a Eohippus angustidens. como estratégia e conforto
Esses animais tinham uma curiosa
característica, diversos dedos.
Isso acontece pelo fato de que eles Cavalo no Brasil
viviam em solos ú midos e macios.
1535 com Duarte Coelho
Diferentes espécies surgiram em partes
distintas do planeta como consequência No Brasil, as primeiras raças de equinos
das alteraçõ es do solo e condiçõ es a surgir foram o Mangalarga
climá ticas. Marchador e o Crioulo Brasileiro em
decorrência de raças como a Lusitana e a
As patas, dentes e porte físico foram
Alter Real.
sendo moldados de acordo com os
ambientes nos quais a espécie estava
inserida
Ezoognósia
Costado
Ná degas
Vazio
Peito
Estudo do exterior do cavalo Cilhadouro (barrigueira)
Ventre ou barriga
Cabeça Umbigo
Bolsa ou prepú cio
Retilínea (crioulo) Virilha
Subconvexilíneo (campolina) Ponta da anca
Subconcavilinia (á rabe) Cauda, cola rabo
Nuca
Topete
Orelha
empora ou fonte
Membros anteriores
Fronte Paleta ou espadua
Covas Codilho
Olho [...]
Chanfro Casco
Narinas ou ventas Machinho ou esporã o
Comissura labial Castanha ou espelho
Boca
Lá bios
Fauce ou calha
Ganachas (quarto de milha)
Membros posteriores
Bochechas Coxa
Focinho nariz Soldra, rotula, patela
Perna
Pescoço Curvilhao
Canela
Forma: piramidal (crioulo), rolado Boleto
(animais de traçã o, frisio) cisne (á rabe) Quartela
Direção: diagonal, vertical e horizontal Coroa
Garganta Casco
Paró tida Machinho
Bordo superior do pescoço Castanha
Crina
Tabua do pescoço
Goteira da jugular
Bordo inferior do pescoço
Peso
Fita de peso
Cá lculos
Tronco
Cernelha (onde mede a altura do cavalo
– 4 a 5 vertebra)
Dorso
Lombo
Garupa Índice dactilotorácio
IDt=PC/PT 50ml/kg: 2,5 a 3 litros nas
Cavalo pequeno – 0,105 primeiras 12 horas
Cavalo de sela – 0,108 Leite: 15 a 30% peso vivo
Cavalo de traçã o – 0,115 Duraçã o da imunidade passiva
Níveis má ximos de 24 a 36 horas
de vida
Aprumos (vista lateral) Duraçã o de 1 a 2 meses
Meia vida IgG de 18 a 21 dias
Linhas Imunidade ativa no inicio com 14
Acampado de frente dias
Sobre si Falha na transferência
Ajoelhado Níveis entre 18 e 24 horas
Transcurvo (plasma)
Arriado de quartela Menor que 200mg/Dl - falha
Correto completa
Aberto de frente 200 a 400mg/dl – falha parcial
Fechado de frente 400mg/dl – adequado (potros de
Joelhos varus ou valgos baixo risco)
Boleto varus ou valgos 800mg/dl – recomendado
Quartela varus ou valgos (potros de risco)
éguas prenhas
Anamnese minuciosa
Exame físico
completo/ginecoló gico
Analise do colostro
Avaliação do Colostro Exame de placenta
Mecô nio= primeiras fezes do potro
Avaliaçã o física É gua pare preferencialmente de noite
Coloraçã o amarelo ouro Neonato
Consistência cremoso Observar mae
Densidade (colostrô metro) de Ú bere
1060-1090 Cabeça do potro (se estiver suja
Avaliaçã o laboratorial de leite ele nã o ta mamando
Aglutinaçã o em lá tex corretamente)
Refratometria
Imunodifusao radial simples
400-700mg/Dl de igG