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1 de fevereiro de 2023
Um dos primeiros historiadores do Holocausto, o autor judeu britânico Gerald Reitlinger aborda
amplamente estas deportações em seu livro, Die Endlösung (A Solução Final). [31] Do ponto de
vista da história oficial, estas são totalmente inexplicáveis, pois segundo esta versão, a partir de
dezembro de 1941 foram postos em operação seis campos de extermínio. Em outubro e novembro
de 1942, quando foram realizados os últimos desses transportes, de acordo com os historiadores do
Holocausto, todos os seis campos de extermínio estavam operando em regime máximo. Por que,
então, estes 66 transportes foram enviados para a Região do Leste ao invés de serem encaminhados
para uma dessas instalações de extermínio? Os historiadores do Holocausto não conseguem dar uma
resposta a estas perguntas elementares.
Um número bem maior de judeus não foi diretamente deslocado para as Regiões do Leste, mas sim,
após uma curta permanência, estes judeus foram transferidos para campos transitórios, equipados
com instalações de banho e desinfecção assim como barracas para armazenar os bens tirados das
pessoas deportadas. Estes campos transitórios eram:
• Chelmno (em alemão Kulmhof) a noroeste de Lodz (naquela época Litzmannstadt) em
Warthegau, uma região polonesa antes da guerra e após a destruição do estado polonês, anexado
pela Alemanha
• Os campos de Belzec, Sobibor e Treblinka, situados a Leste do Governo Geral.
De acordo com a historiografia do Holocausto, estes campos eram “puros campos de extermínio“. A
expressão “Vernichtungslager” (campos de extermínio) origina-se, todavia, do vocabulário de
propaganda dos aliados e não é encontrada em nenhum documento alemão do período da guerra. As
documentações recebidas contradizem, de modo inequívoco, a tese ortodoxa de “campos de
extermínio”.
• Em 17 de março de 1942, Fritz Reuter, funcionário na Repartição do Governador Geral do Distrito
de Lublin, redigiu uma observação na qual fez referência a um entendimento que teve no dia
anterior com o SS-Hauptsturmführer Hermann Höfle, o encarregado da transferência dos judeus no
Distrito de Lublin, tendo escrito, entre outros: [32]
“Ao final, ele [Höfle] esclareceu que poderia acolher diariamente de 4 a 5 transportes de 1.000
judeus cada com a estação de destino Belzec. Estes judeus atravessariam a fronteira e nunca mais
retornariam ao Governo Geral.”
• Em 28 de julho de 1942 escreveu Albert Ganzenmüller da Ferrovia Federal (do Reich) para o
Ajudante de Ordens de Himmler, o SS-Obergruppenführer Karl Wolff: [33]
“Desde 22.7. diariamente passa um trem com 5.000 judeus de Varsóvia sobre Malkinia até
Treblinka”.
Em 13 de agosto, Wolff respondeu:
“Com especial alegria tomei conhecimento do seu comunicado no sentido de que, já há 14 dias, um
trem com 5.000 membros do povo eleito se desloca até Treblinka e desta maneira estamos em
condições de realizar este movimento populacional em um prazo mais acelerado.”
• Em 5 de julho de 1943, Himmler ordenou, através de uma circular ao Órgão Administrativo de
Economia da SS e a sete outros destinatários: [34]
“O campo transitório Sobibor, no Distrito de Lublin, deverá ser transformado em um campo de
concentração. No campo de concentração deverá ser instalada uma estação para desarmamento
de munição conquistada.”
Os historiadores do Holocausto esclarecem tais documentos sensíveis a eles, que os Dirigentes NS,
até mesmo na sua correspondência secreta, teriam usado uma “linguagem camuflada”, na qual a
palavra “Durchgangslager” (campo transitório) é uma palavra em código para “campo de
extermínio”, a expressão “Bevölkerungsbewegung” (deslocamento populacional) é uma palavra de
código para “extermínio” e “über die Grenze kommen” (atravessar a fronteira) é uma palavra de
código para “ter sido exterminado”!
Como diria S.E. Castan, “o holocausto judeu é um vale-tudo!” – NR.
Esclarecimentos sobre a extensão das deportações são revelados em um documento-chave, o
chamado Relatório Korherr, de abril de 1943, de acordo com o qual, até o fim de 1942, ao todo
1.274.166 judeus foram transportados “através dos campos do Governo Geral”, bem como 145.301
judeus “atravessaram os campos de Warthegau”. [35] Um documento que passou a ficar conhecido
somente no ano de 2001, a “Mensagem Radiofônica de Höfle”, confirma o número global de
1.274.166 até o fim de 1942 de judeus que chegaram nos campos no Governo Geral”, e fornece
esclarecimento no sentido de que destas pessoas deportadas, 24.733 foram encaminhadas para “L.”
(Lublin-Majdanek), 434.508 para “B.” (Belzec) e, 101.370 para “S.” (Sobibor), bem como 713.555
para “T.” (Treblinka). [36] Isto vem comprovar que o campo de Lublin-Majdanek, fundado como
campo de concentração regular, temporariamente possuía uma função adicional como campo
transitório, ou seja, de passagem.
Enquanto que Chelmno e Belzec foram fechados no fim de 1942, Treblinka e Sobibor continuaram
ainda até o outono de 1943.
Em 1943, no máximo 86.000 judeus chegaram em Treblinka [37] e no máximo 69.000 chegaram
em Sobibor. [38] Finalmente, também Auschwitz, paralelamente com a sua função como campo de
trabalho e de internamento, serviu – ao menos temporariamente – como campo de transição. O
número dos judeus transferidos de Auschwitz para as regiões do Leste foi de cerca de 354.000. [39]
No seu livro intitulado Sobibor, Propaganda do Holocausto e a Realidade, Jürgen Graf, Thomas
Kues e Carlo Mattogno apresentaram um exaustivo número de comprovações sobre a presença de
judeus franceses, belgas e dos Países Baixos nas regiões ocupadas do Leste. De acordo com o
registro ortodoxo histórico do Holocausto, não teriam chegado judeus desses países nas regiões do
Leste. [40]
Os três autores formulam a hipótese de que o Regime Soviético, após ter libertado do domínio
alemão aqueles judeus ocidentais que sobreviveram as duras condições da guerra, teria negado o
retorno destes por razões políticas. [41]
Nós nos satisfazemos aqui com dois exemplos da presença de judeus ocidentais em regiões onde
nunca poderiam ter chegado, de acordo com o registro histórico ortodoxo:
Herman Kruk, um bibliotecário judeu de Wilna, na Lituânia, registrou em 16 de abril de 1943 no
seu diário que, de acordo com rumores, 19.000 judeus holandeses haviam chegado na pequena
cidade lituana chamada Vievis, onde havia um campo de trabalho. A 30 de abril ele mencionou u
um grande número de detalhes que comprovam que, de modo algum, se tratava de boatos: na
estação ferroviária de Wilma estavam parados vagões com objetos que pertenciam a judeus
holandeses; nas gavetas, a população local teria encontrado documentos holandeses. [42] Não se
consegue vislumbrar a menor razão por que Kruk teria inventado esta história.
Em abril de 1944, o jornal comunista francês clandestino Notre Voix publicou o seguinte: [43]
“Muito obrigado! Uma notícia que alegrará todos os judeus da França foi difundida pela Rádio
Moscou. Quem de nós não teve um irmão, uma irmã, um parente entre aqueles que foram
deportados de Paris? E quem não sentirá uma alegria profunda quando pensar que 8.000 judeus
parisienses foram salvos da morte pelo glorioso Exército Vermelho? Alguns deles detalhou na
Rádio Moscou como foi poupado da morte, da mesma forma como 8.000 outros judeus parisienses.
Todos se encontravam na Ucrânia, quando se iniciou a última ofensiva soviética e os bandidos da
SS queriam fuzilar todos antes de abandonarem o país. Mas como não sabiam o que o destino lhes
reservava e como souberam que as tropas soviéticas não mais estavam distantes, os judeus
deportados resolveram fugir. Eles foram imediatamente recebidos pelo Exército Vermelho e todos
encontram-se atualmente na UdSSR.”
Como também neste caso não se pode vislumbrar a menor razão por que o jornal clandestino tivesse
que inventar esta história (motivos propagandísticos são aqui dispensados, porque a presença de
judeus franceses na Ucrânia não podia ser aproveitada pela propaganda), consideramos este artigo,
da mesma maneira como o diário de Herman Kruks, como indícios bastante fortes no sentido de que
supostamente judeus franceses “gaseados” em Auschwitz ou Sobibor tivessem sido encaminhados
dali para as regiões do Leste. Isto confirma a tese revisionista, de acordo com a qual Sobibor era um
campo de transição e Auschwitz, além de sua função como campo de trabalho, também possuía a
função de um campo de transição Quaisquer indícios no sentido de que ao menos uma parcela
desses judeus holandeses e franceses, tivesse retornado à sua pátria, não estão presentes. Isto
demonstra a autenticidade da tese, formulada por Graf, Kues e Mattogno que os soviéticos negaram
o retorno à pátria aos judeus ocidentais deportados.
Desde o lançamento deste livro, o pesquisador sueco Thomas Kues coletou material adicional sobre
o tema a cerca dos judeus ocidentais nas regiões do Leste ocupado, que teriam sido “mortos por gás
em campos de extermínio”. [44] Progressivamente, os revisionistas subtraem dos historiadores
ortodoxos o seu último argumento aproveitável: mas o que aconteceu, então, com os judeus
desaparecidos se não foram mortos nas câmaras de gás?
As Deportações para os Campos de Concentração
Paralelamente à deportação dos judeus para as regiões do Leste, a política judaica do Nacional
Socialismo, a partir do início de 1942, tinha em mente um segundo objetivo: a exploração da força
de trabalho judaica. Ao final de janeiro de 1942, Himmler escreveu para o Inspetor de KL, Richard
Glücks: [45]
“Prepare-se para receber nos campos de concentração durante as próximas quatro semanas
100.000 judeus homens e até 50.000 judias. Extensas ordens e tarefas na área econômica serão
repassadas nas próximas semanas aos campos de concentração.”
A 30 de abril de 1942, o SS-Obergruppenführer Oswald Pohl, responsável pelo Órgão
Administrativo Econômico da SS, expressou em uma carta para Himmler: [46]
“A guerra trouxe uma visível alteração na estrutura dos campos de concentração, tendo
modificado na raiz a sua tarefa em relação ao emprego dos detentos. A multiplicação de detentos
exclusivamente devido a razões de segurança, educacionais ou preventivas não mais se encontra
em primeiro plano. O foco se alterou para as questões econômicas. A mobilização de todas as
forças de trabalho dos detentos (aumento da produção de armamentos) e posteriormente para
tarefas de paz, vem alcançando, progressivamente, o primeiro plano.”
A 15 de setembro de 1942 encontraram-se o Ministro do Reich Albert Speer e Oswald Pohl para
uma conversa. No dia posterior, Pohl apresentou a Himmler um relatório sobre o encontro, onde,
entre outros pontos, foi citado o seguinte: [47]
“O Ministro do Reich, Prof. Speer, quer assegurar, […] inicialmente em curto espaço de tempo, o
emprego de 50.000 judeus capazes para o trabalho em empresas fechadas, existentes, com
possibilidades de acomodação. Nós devemos conseguir as forças de trabalho necessárias para este
fim, em primeiro plano, em Auschwitz, a partir do movimento de deslocamento para a região do
Leste.[…] Os judeus capazes ao trabalho, destinados para o deslocamento para a região do Leste,
interromperão, portanto, a sua viagem e terão de prestar trabalhos na produção bélica.”
O sentido dessas frases é inequívoco: dos judeus deportados para Auschwitz, uma parcela teria de
interromper o “deslocamento para Leste” e prestar trabalhos no setor de armamento em Auschwitz;
os demais foram imediatamente deportados para as regiões do Leste. Na historiografia ortodoxa,
estes judeus transportados para o Leste passaram a constituir os “gaseados sem registro em
Auschwitz”.
Na maior parte do tempo, a mortalidade nos campos foi assustadoramente alta. Uma grande parte
dos casos de óbitos foi atribuída a enfermidades. Era especialmente temida a febre tifoide, que é
transmitida pelo piolho. Para o seu combate foi usado, especialmente, o inseticida Ciclone B,
contendo ácido cianídrico.
Em Auschwitz, o maior campo de concentração, grassava a febre tifoide no verão e no outono de
1942 de forma especialmente mortal. A epidemia alcançou seu ápice entre 7 e 11 de setembro,
quando em média faleciam 375 detentos diariamente. Até a primeira metade de janeiro, foi possível
reduzir a mortalidade para 107 mortos por dia, porém, até meados de março, a taxa aumentou
novamente para 298 óbitos por dia. [48]
A taxa de mortalidade extremamente alta nos campos de concentração, a ser atribuída,
especialmente, às enfermidades, mas também à alimentação e ao vestuário insuficientes,
prejudicava naturalmente a sua eficiência econômica. A 28 de dezembro de 1942, o Inspetor de KL
Glücks instruiu em uma circular todos os comandantes de campos: [49]
“Os primeiros médicos dos campos precisam se empenhar com todos os meios disponíveis para que
reduzam os índices mortalidade nos diferentes campos . […] Os médicos dos campos, mais do que
até agora, terão de supervisionar a alimentação dos detentos. […]O Reichsführer SS ordenou que
a mortalidade terá de ser reduzida incondicionalmente.”
Esta ordem acabou não sendo apenas letra morta: oito meses depois, a mortalidade nos campos
havia caído em mais de 80%. [50]
A 26 de outubro de 1943, Oswald Pohl anunciou uma diretriz para todos os comandantes de KL:
[51]
“Em anos anteriores, no contexto das tarefas de educação daquela ocasião, não vinha ao caso se
um detento pudesse prestar trabalho útil ou não. Porém, atualmente, a força de trabalho dos
detentos é importante e todas as medidas dos comandantes, dirigentes do serviço de abastecimento
e médicos precisam se voltar para a preservação da saúde e da capacidade de produção dos
detentos.”
Nos campos ocidentais, onde as condições higiênicas eram melhores do que no Leste, as taxas de
mortalidade até o fim de 1944 ficaram relativamente baixas, porém depois começaram a aparecer
óbitos em massa, que eliminaram, até o fim da guerra, dezenas de milhares de vítimas. Em vista do
avanço do Exército Vermelho, os campos no Leste foram evacuados e os seus ocupantes foram
transferidos para o Oeste. Nos campos lotados irromperam epidemias que não puderam ser
controladas. Com os bombardeiros terroristas dos aliados, a infraestrutura alemã se desintegrou, de
maneira que alimentos e remédios não mais conseguiram chegar aos campos. O piloto americano,
Chuck Yeager, escreveu em suas memórias que o seu esquadrão havia recebido a ordem de atirar
em tudo que estivesse se movendo, porque: [52]
“A Alemanha não era tão simples de ser classificada em civis inocentes e militares. O agricultor
com o seu campo de batatas alimentava tropas alemães.”
Condições especialmente terríveis foram encontradas pelas tropas britânicas que estavam chegando
em abril de 1945 em Bergen-Belsen, onde se depararam com milhares de cadáveres não sepultados
e detentos esqueléticos caminhando. Estas fotos devem valer na propaganda até hoje como
comprovação do Holocausto. Quais eram os fatos?
O Comandante de Bergen-Belsen, Josef Kramer, havia protestado veementemente, porém em vão,
que para o seu campo lotado sempre foram encaminhados novos detentos. Em Belsen expandiu-se a
febre tifoide e a epidemia fazia muitas vítimas. Kramer poderia ter se aposentado em tempo hábil,
mas aguardava a chegada dos ingleses e entregou-lhes o campo. Por isso, ele teve de pagar caro. Na
imprensa ele foi publicamente denunciado como a “Besta de Belsen” e foi executado.
Também nos outros campos do Ocidente verificaram-se óbitos de grande parte – desproporcional –
das vítimas nos últimos meses da guerra. Em Dachau, pereceram – de acordo com a documentação
da administração do campo – desde início de 1940 até o fim de 1944, ao todo 12.060 Detentos, e
nos primeiros quatro meses do ano de 1945 eram 15.389. [53] Ainda após a libertação do campo
pelos americanos, mais de 2.000 pessoas pereceram.
Como o Holocausto, ou seja, o alegado extermínio sistemático de judeus, deve ter sido suspenso
desde o fim de outubro de 1944, os óbitos em massa nos campos ocidentais de modo algum podem
ser considerados como uma comprovação da tese do extermínio, sem contar que judeus nesses
campos, afora de Bergen-Belsen, apenas constituíam uma minoria entre os detentos. Esta tragédia
foi a consequência do colapso alemão e nada teve a ver com uma política de extermínio – muito ao
contrário da guerra de bombas dos aliados contra a população civil alemã e japonesa. Somente a
destruição de uma pequena cidade como Pforzheim resultou em 17.600 mortes [54] em um único
dia, a 23 de fevereiro de 1945 – mais do que o número dos que pereceram em Dachau durante 1.827
dias (cinco anos).
Os Fuzilamentos no Front do Leste
Nenhum revisionista pensaria em contestar que muitos judeus foram fuzilados na frente do Leste,
mas o que significa “muitos”, não pode ser esclarecido diante da falta de documentos confiáveis.
(Abordaremos mais tarde ainda os Einsatzberichte / Relatórios de ação, os quais, supostamente,
comprovam um massacre gigantesco).
Estes fuzilamentos eram, em primeiro plano, uma reação brutal e desproporcional contra a
guerrilha, a qual violava as leis da guerra e que os soviéticos haviam criado atrás das linhas alemãs.
Nesta guerrilha, os judeus – comparado com a sua proporção na população soviética –
desempenharam um papel desproporcionalmente grande.
Conclusão
Durante a Segunda Guerra Mundial, os judeus sofreram bastante e tiveram que pagar com um
grande número de mortos. Porém, em toda guerra as pessoas sofrem e morrem. As 250.000 pessoas
que em Dresden, em uma única noite, foram queimadas vivas ou foram sufocadas sob ruínas,
sofreram, da mesma maneira que os inúmeros centenas de milhares de russos que morriam de fome
de 1941 até 1944 em Leningrado, cidade sitiada, e os 180.000 poloneses que morreram na repressão
da Revolta de Varsóvia.
Será que o sofrimento judaico foi algo “único” como afirmam, incansavelmente, a mídia, os
políticos e os historiadores? Para poder responder esta pergunta, teremos que nos voltar agora para a
posição da comprovação do alegado “Holocausto”.
Alexander Calder
Capítulo 4 do livro Der Holocaust – Die Argumente
[20] Edwin Black, The Transfer Agreement, New York/London 1994
[21] Francis Nicosia, Hitler und der Zionismus, Leoni 1989
[22 ]Ingrid Weckert, Auswanderung der Juden aus dem Dritten Reich, Kollund 1994
[23] Nürnberger Dokument NG-2586-A
[24] Hans G. Adler, Der Kampf gegen die “Endlösung der Judenfrage”, Bonn 1958, p. 8
[25] Nürnberger Dokument T-173
[26] Sobre o Plano de Madagascar ver Magnus Brechtkens, “Madagaskar für die Juden”.
Antisemitische Idee und politische Praxis 1885-1945, Munique 1998; bem como Hans Jansen, Der
Madagaskar-Plan. Die beabsichtigte Deportation der europäischen Juden nach Madagaskar,
Munique 1997.
[27] Documento de Nurembergue NG-2586-G
[28] Canadian Jewish News, 20 janeiro de 1992
[29] Documento de Nurembergue 5770
[30] Jürgen Graf, Thomas Kues, Carlo Mattogno, Sobibor. Holocaust-Propaganda und Wirklichkeit,
Hastings 2010, p. 275
[31] Gerald Reitlinger, Die Endlösung. Hitlers Versuch der Ausrottung der Juden Europas, Berlin
1983, p. 100 et seq.
[32] Instituto Histórico Judáico de Varsóvia (Hg.), Faschismus, Ghetto, Massenmord, Frankfurt a.
M. 1960, S. 269ff
[33] Documento de Nurembergue NO-2207
Leiam também:
Lições sobre o “holocausto”
Lição de história para sabichões
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2. Adibê disse:
5 de fevereiro de 2014 às 10:34
Post contundente. É por isso que os “afirmacionistas” vivem de sentimentalismo barato,
como se vê no “documentirário” “Holocausto – A execução do mal” (PLENAMENTE
disponível no youtube).
Lá pelos 40 minutos, o diretor de Sobibor, Marek Bem, inicia: “É muito estranho não ouvir
o canto dos pássaros por aqui. Nas regiões vizinhas, há muitos, mas aqui,…! Por que?” E
aquela música “meio” fúnebre ao fundo já fisga o incauto. Logo adiante, ele pega uma ducha
toda enferrujada e amassada e diz, “segurando” a emoção: “Para mim, esta ducha é o
símbolo do holocausto!”. E as reações vão do choro ao piriri.
Quando confrontados com fatos como estes do post, os sentimentalismos viram histerismos
e descambam pro histrionismo. E eu “se divirto” nessa hora.
3. Luiz Afonso disse:
5 de fevereiro de 2014 às 13:57
O holocausto judeu é um vale tudo.
Segundo a dita “historiografia oficial” que mais poderia ser chamada de Fábricas de
mentiras as palavras evacuação eram usadas pelos alemães para camuflar a palavra
extermínio.
Os alemães não escondiam de ninguém que chegava lá, nem da Cruz Vermelha
Internacional que nada soube dos alegados extermínios.
O recém falecido Rochus Michus guarda costas pessoal de Adolf Hitler escreve em sua auto
biografia que o Fuhrer jamais visitou um campo de concentração e que ele nunca ouviu o
mesmo falar de extermínio de judeus.
Aliás nenhum dos lideres nazistas no julgamento de nueremberg sabiam de tais campos de
extermínio.
O único que falou sobre extermínio foi o diretor do campo Rudolf Hoss que deu declarações
estapafúrdias de extermínios que são impossibilidades matemáticas e inclusive falou que os
guardas recolhiam os corpos gaseados sem proteção nenhuma e fumando, sabendo pelo
relatório Lechter e do Germar Rudolf que estes gases são altamente tóxicos e explosivos.
O próprio Hoss foi torturado conforme seu interrogador britânico confessou depois.
Na cabine do campo de concentração há dizeres: Um piolho sua morte!
O piolho é transmissor da doença Tifo e o gás era usado das Câmaras de desinfestação para
matar piolhos conforme Germar Rudolf provou isto antes de ser preso por ser
NEGACIONISTA DO HOLOCAUSTO.
Ora isto tudo demonstra claramente que eles temem e odeiam a verdade. A verdade é só
aquela que vão ao encontro da vontade dos afirmacionistas.
Qualquer oportunista que falar que sofreu no Holocausto sua palavra é tida como
testemunho fidedigno da verdade.