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RESUMO
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1 – INTRODUÇÃO
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2 – REFERENCIAL TEÓRICO
Conservadorismo
teoria da agencia pode dar a sustentação teórica para as questões estudadas sobre o
conservadorismo, como já apresentado em estudos de Ahmed & Duellman, (2007), Ball e
Shivakumar, (2006).
Considerando que os gestores e acionistas procuram resultados que podem até ser
conflitantes dentro da empresa e que fatores econômicos podem influenciar decisivamente a
informação contábil, pois tal informação é gerada em ambientes que apresentam um grau de
risco e incerteza elevados, o estudo sobre o conservadorismo segue o referencial teórico da
teoria da agência (Kothari, 2001).
As políticas e regulamentos que os governos podem emitir tendem a interferir nos
fatores econômicos e consequentemente nas informações contábeis, o que pode levar as
empresas a procurarem resultados mais conservadores, principalmente em países de tradição
code-law, como é o caso do Brasil. Além disso, pode existir conflito entre os diversos
utilizadores das informações contábeis, exigindo que a informação seja produzida a partir de
critérios de qualidade, comparabilidade e relevância (Santos, 2009). Assim, autores destacam
que o conservadorismo sofre influencia tanto das políticas reguladoras, como dos litígios e
relações contratuais das firmas (Ball e Shivakumar, 2006); (Watts, 2003a); (Watts, 2003b).
Neste sentido, o conservadorismo pode ser definido como “anticipate no profits but
anticipate all losses” (Bliss,1924, apud Basu, 1997:7). Outra definição, é a do Financial
Accounting Standards Board - FASB, (2008:6) através do concepts nº 2, que define o
conservadorismo como “Aprudent reaction to uncertainty to try to ensure that uncertainty
and risks inherent in business situations are adequately considered”. Helbok e Walker,
(2004) define como a tendência que os sistemas financeiros possuem de reconhecer as
informações que são consideradas más notícias mais rapidamente do que se reconhece as
consideradas boas notícias. Para o Watts, (2003a), o conservadorismo deve ser entendido
como o diferencial de verificabilidade requerido para reconhecimento dos lucros contra as
perdas. O conservadorismo pode ser visto de duas formas: condicional e incondicional.
Autores como Beaver e Ryan, (2005) separam as duas formas de conservadorismo: ex-post
(condicional) e ex-ante (incondicional). Para estes autores, no conservadorismo incondicional,
o valor registrado na contabilidade dos ativos líquidos é subavaliado em função de
determinados procedimentos contábeis, enquanto que o conservadorismo condicional são
registrados menores valores em condições adversas e não são registrados com valores
elevados quando as condições são mais favoráveis. Outros autores como Ball e Shivakumar
(2005) também separam o conservadorismo em duas direções: condicional e incondicional.
Segundo estes autores, enquanto o conservadorismo incondicional possui tendências
contábeis em reconhecer valores menores do patrimônio liquido, com menores resultados
consequentemente, a tendência de reconhecimento de perdas econômicas enquadra-se no
conservadorismo condicional. Estudando as formas de conservadorismo condicional e
incondicional, Qiang, (2007) corroborou pesquisas anteriores sobre o conservadorismo,
destacando os trabalhos desenvolvidos com a utilização da regressão utilizada por Basu
(1997). Ahmed e Duellman, (2013) analisaram como a autoconfiança dos administradores
pode influenciar o conservadorismo contábil, tendo encontrado evidências de uma relação
negativa e significativa entre o excesso de confiança e conservadorismo tanto condicional
como incondicional. Utilizaram, dentre outras medidas, a métrica de Basu (1997).
Assim, este artigo busca analisar o conservadorismo condicional das empresas cotadas
brasileiras que possuem bens biológicos, no rol de seus ativos, aplicando o modelo de Basu
(1997), explicado na seção da metodologia.
Sobre o conservadorismo condicional, Gassen, Fülbier e Sellhorn, (2006) afirmam
que este tem funções econômicas importantes, citando exemplos, como alto risco de litígios,
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dentre outros. Neste mesma direção, Basu (1997) afirma que conservadorismo contábil
condicional, é considerado como a tendência da contabilidade em reconhecer com mais
precisão as perdas – más noticias - do que os ganhos - boas notícias. Este autor, desenvolve
uma regressão para apontar e identificar tal conservadorismo condicional.
Ball, Kothari e Nikolaev, (2013a) afirmam que o conceito de conservadorismo
condicional apresentado por Basu, (1997) proporcionou uma nova visão sobre a prática dos
relatórios contábeis, bem como afirmam que foi um impulso para a pesquisa na área.
Ball, Kothari e Nikolaev, (2013b) afirmam que o conservadorismo condicional
consiste em definir o conservadorismo como uma resposta assimétrica para novas
informações.
Andre e Filip, (2012) analisaram empresas em 16 países europeus, entre os anos de
2003 e 2007, comparando informações antes e após a adoção das IFRS, por parte destes
países. Utilizando o método de Basu (1997), encontraram evidências de uma redução
significativa na antecipação assimétrica de reconhecimento de perda relativa aos ganhos de
reconhecimento (conservadorismo condicional) para o período pós adoção. Tais resultados
foram impulsionados por uma diminuição do conservadorismo em países como a França,
Alemanha, Grécia, Países Baixos, Portugal, Espanha e Suíça. Examinaram também diversos
fatores que poderiam explicar a diminuição na conservadorismo condicional, entre eles os
incentivos legais e institucionais, tipos de governança, países com tradição code law e
common Law, dentre outros.
Coelho e Lima, (2007) estudaram as empresas cotadas brasileiras no periodo de 1995 a
2004 através dos modelos de Basu, (1997) e Ball e Shivakumar, (2005), onde os resultados
confirmaram a hipótese de que os gestores das empresas analisadas não praticam o
conservadorismo condicional.
Existem algumas críticas na literatura sobre a utilização do modelo de Basu (1997),
notadamente as realizadas por Givoly, Hayn e Natarajan, (2007), Dietrich, Muller III e Riedl,
(2007) e Patatoukas e Thomas, (2011), que, segundo esses autores, o modelo de Basu (1997)
apresenta algumas falhas, inclusive relativas aos valores de mercado. Mas pesquisas
posteriores, realizadas por Ball, Kothari e Nikolaev, (2013a) e Ball, Kothari e Nikolaev,
(2013b) afirmam que problemas de variáveis omitidas são problemas típicos de pesquisas
empiricas, mas que isso não implica que todas as provas de antecipação assimétrica e que o
conceito de conservadirsmo condicional em Basu (1997) seja equivocado e que possíveis viés
apresentam várias soluções simples.
No Brasil, diversas pesquisas relataram estudos sobre o conservadorismo. Almeida et
al., (2012) estudaram a prática de suavização dos resultados e o conservadorismo condicional
em empresas com valores cotados na BOVESPA, utlizando o método de Basu (1997) e
concluiram que o mercado consegue antecipar no retorno das ações as perdas futuras contidas
nos lucros. Já Almeida, Scalzer e Costa, (2008) analisaram se o grau de conservadorismo
utilizado pelas empresas que fazem parte dos níveis diferenciados de governança corporativa
é diverso/diferente do conservadorismo utilizado pelas demais empresas. Utilizando o modelo
de Basu (1997), confirmaram que existe assimetria de reconhecimento das notícias boas e
notícias ruins no mercado brasileiro de ações.
Outras pesquisas estudaram o conservadorismo sobre outras óticas, como por
exemplo, entre países da America do Sul (Costa, Lopes e Costa, 2006); sobre o impacto da
regulação sobre o conservadorismo das empresas brasileiras (Costa, Nossa, Baptista e
Teixeira, 2006); comparando as companhias abertas familiares e não familiares (Paulo e
Cavalcante, 2012), dentre outros estudos.
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Ativo Biológico
pesquisa não inferiu se as novas regras tiveram algum efeito no grau de conservadorismo das
empresas. Já Almeida, Scazer e Costa., (2008), aplicando o modelo de Basu (1997) nas
empresas cotadas brasileiras, entre os anos de 2000 a 2004, analisando o nível diferenciado de
governança corporativa, confirmaram a existência de assimetria de reconhecimento das
noticias boas e noticias ruins, no mercado brasileiro. Outras pesquisas também estudaram o
conservadorismo no contexto brasileiro (Rangel e Teixeira, 2003; Costa, Costa e Lopes,
2006), porém nenhuma delas concentrou atenção nas empresas com ativos biológicos cotadas
no BMF&BOVESPA. Assim, levantamos a primeira hipótese deste artigo:
H1: Os resultados contábeis apresentados pelas empresas cotadas que possuem ativo
biológico apresentam atributos do conservadorismo condicional.
H2: Os resultados contábeis divulgados pelas empresas cotadas que possuem ativo biológico
após a adoção das IFRS apresentam menor grau do conservadorismo condicional, do que
quando divulgados antes da adoção IFRS.
4 - METODOLOGIA
sobre ativos biológicos nas suas notas explicativas e nas DFP, no período de 2006 a 2012.
Uma vez que para aplicação do modelo proposto para o estudo, o modelo de Basu (1997),
necessitamos de informação do ano anterior, foram considerados seis anos, relativos de 2007
a 2012, perfazendo um total de 138 observações empresas-ano. A recolha dos dados foi
realizada no período de 10 a 30 de junho de 2013.Quando alguma informação não estava
disponível no sitio da BM&FBOVESPA, foram consultados os sítios das próprias empresas,
ou mesmo quando necessário, enviados emails solicitando informação complementar.
O Modelo de Basu
Xit /Pit-1 = α0 + α1DRit + β 0Rit + β 1Rit * DRit + β 2 DLEI + β3 DLEI * DRit + β 4 DLEI *
Rit + β 5 DLEI * Rit * DRit + it (equação 2)
Onde:
Xit é o lucro por ação da empresa i no ano t;
Pit-1 é o preço por ação no inicio do ano;
Rit é o retorno da empresa i no ato t, calculado da seguinte forma: Pit - Pit-1;
DRit é uma variável Dummy que assume valor 1 quando Rit <0 e 0 em outras situações;
DLEI é uma variável Dummy que assume valor 1 quando o ano for posterior a 2010, inclusive, e assume 0 para
os anos anteriores a 2010.
it é o erro da regressão.
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
conservadorismo após a adoção das IFRS, em diferentes países, refutando portanto as duas
hipóteses H1e H2 apresentadas no presente estudo.
Uma das limitações desse trabalho, concentra-se no número reduzido de empresas
utilizadas para o estudo, porque, mesmo sendo utilizado quase a totalidade das empresas
possuidoras de ativos biológicos que divulgam os seus relatórios na bolsa de valores
BM&FBOVESPA, considerando que foram eliminadas algumas empresas por não
preencherem todos os requisitos do estudo, ficamos com um reduzido número para análise.
Outras pesquisas podem ser desenvolvidas comparando as empresas com valores
cotados e empresas sem valores cotados, que possuam ativo biológico, bem como ampliando
a base para comparação com empresas de outros países, com a utilização inclusive de outras
métricas de estudos, elevando a base de empresas participantes da pesquisa e comparando
entre elas a prática do conservadorismo condicional.
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