Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Estrutura de
Concreto Armado II
Aula 04
Prof. Leonardo Oliveira
2
Conteúdo
• Introdução
• Tipo de Solicitação
• Procedimento
• Diagrama de iteração Geral
• Esforços Solicitantes
• Esforços de Primeira Ordem
• Esforços de Segunda Ordem
Objetivo
3
Importante!
4
Introdução
5
Tipos de Solicitação
Flexão Pura M
Flexão Composta M Q T
Solicitação ao Corte
M Q N
Solicitação à Torção
M T
Solicitação Normal M N
6
Tipos de Solicitação
Pura
Incidência de Simples
Solicitação à Flexão
Outros Esforços
Composta
Momento Fletor
Governa o Normal
Comportamento da Posição da Reta
Peça Suporte Oblíqua
7
Procedimento
Definições
8
Procedimento
Definições
9
Procedimento
Definições
10
Procedimento
Definições
11
Procedimento
Definições
12
Procedimento
Definições
• Suas funções:
• Resistir as solicitações
provenientes das cargas
verticais;
• Resistir as solicitações
provenientes das ações
horizontais;
• Auxiliar na estabilidade
global da edificação; 13
Procedimento
Como determinar uma seção resiste aos esforços?
14
Procedimento
Como determinar uma seção resiste aos esforços?
4. Determinação do ábaco de
flexão composta
15
Procedimento
Como determinar uma seção resiste aos esforços?
4. Determinação do ábaco de
flexão composta
200kN 200kN 16
Procedimento
Como determinar uma seção resiste aos esforços?
4. Determinação do ábaco de
flexão composta
200kN 200kN 17
Procedimento
Como determinar uma seção resiste aos esforços?
4. Determinação do ábaco de
flexão composta
200kN 200kN 18
Procedimento
Como determinar uma seção resiste aos esforços?
Ver Item 17.2.5 NBR6118/2014
4. Determinação do ábaco de
flexão composta
𝑀𝑅𝑑,𝑦𝑦
𝑀𝑅𝑑,𝑥𝑥
19
Procedimento
Como determinar uma seção resiste aos esforços?
Ver Item 17.2.5 NBR6118/2014
4. Determinação do ábaco de
flexão composta
𝑀𝑅𝑑,𝑦𝑦
𝑀𝑅𝑑,𝑥𝑥
20
Procedimento
Como determinar uma seção resiste aos esforços?
1. Solicitações:
21
Procedimento
Como determinar uma seção resiste aos esforços?
1. Solicitações:
2. Escolha da seção:
22
Diagrama de Iteração Geral
Flexão Composta Obliqua
23
Diagrama de Iteração Geral
Flexão Composta Obliqua
24
Diagrama de Iteração Geral
Flexão Composta Obliqua
25
Diagrama de Iteração Geral
Flexão Composta Obliqua
26
Esforços Solicitantes
Tipos
27
Esforços Solicitantes
Tipos
Análise Estrutural
28
Esforços Solicitantes
Tipos
Análise Estrutural
𝛾𝑧 𝑒 𝑃−Δ
29
Esforços Solicitantes
Tipos
Análise Estrutural
𝛾𝑧 𝑒 𝑃−Δ
𝑒𝑎 = 𝑓 𝜃1
30
Esforços Solicitantes
Tipos
Análise Estrutural
𝛾𝑧 𝑒 𝑃−Δ
𝑒𝑎 = 𝑓 𝜃1
4 𝑀é𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠
31
Esforços Solicitantes
Tipos
Análise Estrutural
𝛾𝑧 𝑒 𝑃−Δ
𝑒𝑎 = 𝑓 𝜃1
4 𝑀é𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠
𝑒𝑓𝑙𝑢𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎
32
Esforços de Primeira Ordem
Modelos usualmente Utilizados São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
Níveis de Abstração
33
Esforços de Primeira Ordem
Modelos usualmente Utilizados São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
34
Esforços de Primeira Ordem
Modelos usualmente Utilizados São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
1-Modelo Real;
2-Idealização Teórica;
3-Modelo Numérico;
4-Implementação computacional;
35
Esforços de Primeira Ordem
Modelos usualmente Utilizados São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
1. Viga Contínua;
2. Pórticos Planos;
3. Pórticos Planos Associados;
4. Pórticos Espaciais;
5. Pórticos Espaciais com
Diafragma Rígido;
36
Esforços de Primeira Ordem
Modelos usualmente Utilizados São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
1. Viga Contínua;
2. Pórticos Planos;
3. Pórticos Planos Associados;
4. Pórticos Espaciais;
5. Pórticos Espaciais com
Diafragma Rígido;
37
Esforços de Primeira Ordem
Modelos usualmente Utilizados São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
1. Viga Contínua;
2. Pórticos Planos;
3. Pórticos Planos Associados;
4. Pórticos Espaciais;
5. Pórticos Espaciais com
Diafragma Rígido;
38
Esforços de Primeira Ordem
Tipos de Análise São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
1. Viga Contínua;
2. Pórticos Planos;
3. Pórticos Planos Associados;
4. Pórticos Espaciais;
5. Pórticos Espaciais com
Diafragma Rígido;
39
Esforços de Primeira Ordem
Modelos usualmente Utilizados São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
1. Viga Contínua;
2. Pórticos Planos;
3. Pórticos Planos Associados;
4. Pórticos Espaciais;
5. Pórticos Espaciais com
Diafragma Rígido; Obs.:
1- Flexibilização da ligação Viga-Pilar;
2- Trechos Rígidos;
3- Excentricidades nos apoios;
40
Esforços de Primeira Ordem
Modelos usualmente Utilizados São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
1. Viga Contínua;
2. Pórticos Planos;
3. Pórticos Planos Associados;
4. Pórticos Espaciais;
5. Pórticos Espaciais com
Diafragma Rígido;
41
Esforços de Primeira Ordem
Tipos de Análise São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
1- Análise Linear;
2- Análise Linear com Redistribuição;
3- Análise Plástica;
4- Análise Não-linear;
5- Análise Através de Modelos Físicos;
42
Esforços de Primeira Ordem
Tipos de Análise São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
43
Esforços de Primeira Ordem
Tipos de Análise São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
44
Esforços de Primeira Ordem
Tipos de Análise São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
45
Esforços de Primeira Ordem
Tipos de Análise São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
ELS e ELU
46
Esforços de Primeira Ordem
Tipos de Análise São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
47
Esforços de Primeira Ordem
Tipos de Análise São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
48
Esforços de Primeira Ordem
Tipos de Análise São esforços provenientes da análise
estrutural de primeira ordem;
49
Esforços de Segunda Ordem
Definições – Não linearidades
Não Linearidades
Alteração da geometria da
Geométrica estrutura
50
Esforços de Segunda Ordem
Definições
51
Esforços de Segunda Ordem
Definições
52
Esforços de Segunda Ordem
Definições São os efeitos que se somam aos obtidos pela
análise de primeira ordem;
53
Esforços de Segunda Ordem
Estruturas de Nós Móveis e Nós Fixos
54
Esforços de Segunda Ordem
Definições
𝛼
Parâmetros de Instabilidade
𝛾𝑧
55
Esforços de Segunda Ordem
Definições
Parâmetros de Instabilidade
𝛼
Verificação da
necessidade
𝛾𝑧
Cálculos dos
Esforços 𝑃−Δ
56
Esforços de Segunda Ordem
Definições
57
Esforços de Segunda Ordem
Esforços Globais de Segunda Ordem - 𝛼
Parâmetro de instabilidade 𝛼 para verificação da
dispensa dos esforços globais de segunda ordem
58
Esforços de Segunda Ordem
Esforços Globais de Segunda Ordem - 𝛼
Parâmetro de instabilidade 𝛼 para verificação da
dispensa dos esforços globais de segunda ordem
59
Esforços de Segunda Ordem
Esforços Globais de Segunda Ordem - 𝛾𝑧
Parâmetro de instabilidade 𝛾𝑧 para verificação da
dispensa dos esforços globais de segunda ordem
60
Esforços de Segunda Ordem
Análise de Estruturas de Nós Fixos
Análise Estrutural
Deslocabilidade da estrutura!
61
Esforços de Segunda Ordem
Análise de Estruturas de Nós Móveis
62
Esforços de Segunda Ordem
Verificação dos Esforços Globais de Segunda – Parâmetro 𝛼
a a
𝑁𝑘
𝛼 = 𝐻𝑡𝑜𝑡
𝐸𝐼
𝐻𝑙 3 𝐻𝑙 3 𝑞𝑙 4 𝑞𝑙 4
𝑎= ∴ 𝐸𝐼 = 𝑎= ∴ 𝐸𝐼 =
3𝐸𝐼 3𝑎 8𝐸𝐼 8𝑎
63
Esforços de Segunda Ordem
Verificação dos Esforços Globais de Segunda – Parâmetro 𝛾𝑧
Δ𝑀𝑡𝑜𝑡,𝑑 = 𝑃𝑖 𝑎𝑖
𝑀1ª,𝑇𝑜𝑡,𝑑 = 𝐻𝑖 𝑑𝑖
64
Esforços de Segunda Ordem
Verificação dos Esforços Globais de Segunda – Parâmetro 𝛾𝑧
Δ𝑀𝑡𝑜𝑡,𝑑 = 𝑃𝑖 𝑎𝑖
𝑀1ª,𝑇𝑜𝑡,𝑑 = 𝐻𝑖 𝑑𝑖
Deve-se calcular as
ações horizontais!
65
Esforços de Segunda Ordem
Verificação dos Esforços Globais de Segunda – Parâmetro 𝛾𝑧
Parâmetro 𝛾𝑧
𝛾𝑧 < 1,0 → 𝑆ã𝑜 𝑖𝑛𝑐𝑜𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠;
𝛾𝑧 < 1,1 → 𝐸𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑛ó𝑠 𝑓𝑖𝑥𝑜𝑠
𝛾𝑧 ~1,3 → 𝐴𝑙𝑡𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑢 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝛾𝑧 > 1,5 → 𝐸𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 𝐼𝑛𝑠𝑡𝑎𝑣𝑒𝑙
66
67
68