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Mecanismos Resistentes na
Flexão Simples
Estrutura de
Concreto Armado I
1
2
Conteúdo
• Tipos de Solicitações
• Mecanismos Resistentes
• Dimensionamento para Flexão Simples;
• Dimensionamento para Flexão Simples;
• Exemplo
Objetivos
3
Tipos de Solicitação
Pura
Incidência de Simples
Solicitação à Flexão
Outros Esforços
Composta
Momento Fletor
Governa o Normal
Comportamento da Posição da Reta
Peça Suporte Oblíqua
4
Tipos de Solicitação
Flexão Pura M
Flexão Composta M Q T
Solicitação ao Corte
M Q N
Solicitação à Torção
M T
Solicitação Normal M N
5
Tipos de Solicitação
Regiões B e D
6
Tipos de Solicitação
Regiões B e D
7
Tipos de Solicitação
Solicitação ao Corte
8
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Alguma Semelhança com algum sistema estrutural?
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Alguma Semelhança com algum sistema estrutural?
TRELIÇA DE MÖRSH
Mecanismos Resistentes
Viga na Flexão Simples
Alguma Semelhança com algum sistema estrutural?
TRELIÇA DE MÖRSH
TRELIÇA DE MÖRSH
TRELIÇA DE MÖRSH
31
Comportamento Real x Teórico Concreto Convencional
32
Comportamento Real x Teórico Concreto Convencional
33
Comportamento Real x Teórico Concreto Convencional
Trajetória de tensões
34
Comportamento Real x Teórico Concreto Convencional
Trajetória de tensões
35
Comportamento Real x Teórico Concreto Convencional
Trajetória de tensões
Teórico
36
Comportamento Real x Teórico Concreto Convencional
Trajetória de tensões
37
Dimensionamento na Flexão Simples
Momento Fletor
Calcular Armadura
𝑀𝑠𝑑
𝐴𝑠 = 𝑧 = 𝑑 − 0,5𝜆𝑥
𝑧 𝑓𝑦𝑑
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝐹𝑌 = 0
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝐹𝑌 = 0
𝐹𝑐
𝐹𝑠𝑡
𝐹𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝐹𝑌 = 0
𝑅 − 𝑃 − 𝑃 − 𝑃 − 𝐹𝑠𝑡 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 0
𝐹𝑐
𝐹𝑠𝑡
𝐹𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝐹𝑌 = 0
𝑅 − 𝑃 − 𝑃 − 𝑃 − 𝐹𝑠𝑡 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 0
𝐹𝑐
𝐹𝑠𝑡 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 𝑉𝑠𝑑
𝐹𝑠𝑡
𝐹𝑠
Em que,
𝑆𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒:
𝐹𝑐 𝐹𝑠𝑡 ≤ 𝑅𝑠𝑡
𝐹𝑠𝑡 ≤ 𝑛 ∗ 𝐴𝑠𝑤 ∗ 𝑓𝑦𝑑
𝐹𝑠𝑡
𝐹𝑠
𝑅𝑠𝑡 → 𝐹𝑜𝑟ç𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑎ç𝑜;
𝑛 → 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠;
𝐴𝑠𝑤 → Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒çã𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠;
𝑓𝑦𝑑 → 𝑅𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡Ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑎ç𝑜;
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝑆𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒:
𝑆𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒:
𝐹𝑐
𝐹𝑠𝑡
𝐹𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝑧
tan 𝛼 =
𝑎
𝑧
∴𝑎= → 𝑎 = 𝑧 𝑐𝑜𝑡 𝛼
𝐹𝑐 tan 𝛼
𝑧
𝐹𝑠𝑡 tan 𝜃 =
𝑏
𝑧
𝐹𝑠 ∴𝑏= → 𝑏 = 𝑧 cot 𝜃
tan 𝜃
𝑎 + 𝑏 = 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝐹𝑐
𝐹𝑠𝑡
𝐹𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝑎+𝑏
𝑠=
𝑛
𝐹𝑐 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
𝑠=
𝑛
𝐹𝑠𝑡 ∴
𝐹𝑠 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
𝑛=
𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
𝑛=
𝑠
𝐹𝑐
𝐹𝑠𝑡
𝐹𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
𝑛=
𝑠
𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
𝐹𝑠𝑡 𝐹𝑠𝑡 = ∗ 𝐴𝑠𝑤 ∗ 𝑓𝑦𝑑
𝑠
𝐹𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
𝐹𝑠𝑡 = ∗ 𝐴𝑠𝑤 ∗ 𝑓𝑦𝑑
𝑠
𝐹𝑐
𝐹𝑠𝑡
𝐹𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
𝐹𝑠𝑡 = ∗ 𝐴𝑠𝑤 ∗ 𝑓𝑦𝑑
𝑠
𝐹𝑠𝑡
𝐹𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
𝐹𝑠𝑡 = ∗ 𝐴𝑠𝑤 ∗ 𝑓𝑦𝑑
𝑠
𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
𝐹𝑠𝑡 ∗ 𝐴𝑠𝑤 ∗ 𝑓𝑦𝑑 ∗ 𝑠𝑒𝑛 𝛼 = 𝑉𝑠𝑑
𝑠
𝐹𝑠
𝐴𝑠𝑤 𝑉𝑠𝑑
=
𝑠 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)𝑓𝑦𝑑 𝑠𝑒𝑛 𝛼
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝐴𝑠𝑤 𝑉𝑠𝑑
=
𝑠 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)𝑓𝑦𝑑 𝑠𝑒𝑛 𝛼
𝐴𝑠𝑤 𝑉𝑠𝑑
=
𝑠 𝑧 cot 𝜃 𝑓𝑦𝑑
𝐴𝑠𝑤 𝑉𝑠𝑑
𝐹𝑠𝑡 =
𝑠 0,9𝑑𝑓𝑦𝑑
𝐹𝑠
Fazendo 𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑠𝑤
𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑤 = 0,9𝑑𝑓𝑦𝑑
𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região tracionada
𝐴𝑠𝑤 𝑉𝑠𝑑
=
𝑠 𝑧 cot 𝜃 𝑓𝑦𝑑
𝐴𝑠𝑤 𝑉𝑠𝑑
𝐹𝑠𝑡 =
𝑠 0,9𝑑𝑓𝑦𝑑
𝐹𝑠
Fazendo 𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑠𝑤
𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑤 = 0,9𝑑𝑓𝑦𝑑
𝑉𝑠𝑤 é a parcela de força que irá 𝑠
para as armaduras de combate ao
esforço cortante.
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
𝐹𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
𝐹𝑌 = 0
𝑅 − 𝑃 − 𝑃 − 𝐹𝐷 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 0
𝐹𝑐
𝐹𝐷
𝐹𝑠
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
𝐹𝑌 = 0
𝑅 − 𝑃 − 𝑃 − 𝐹𝐷 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 0
𝐹𝑐
𝐹𝐷 𝐹𝐷 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑉𝑠𝑑
𝐹𝑠
Em que,
𝐹𝐷 𝑎 + 𝑏 = 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
𝑎 + 𝑏 = 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
𝐹𝐷
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
𝑎 + 𝑏 = 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
ℎ = 𝑎 + 𝑏 ∗ 𝑠𝑒𝑛 𝜃
𝐹𝐷
ℎ = 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃) ∗ 𝑠𝑒𝑛𝜃
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
𝑎 + 𝑏 = 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃)
ℎ = 𝑎 + 𝑏 ∗ 𝑠𝑒𝑛 𝜃
𝐹𝐷
ℎ = 𝑧(cot 𝛼 + cot 𝜃) ∗ 𝑠𝑒𝑛𝜃
Portanto:
𝐹𝐷 = 𝜎𝑐 ∗ (𝑏𝑤 ∗ ℎ)
𝐹𝐷 = 𝜎𝑐 ∗ 𝑏𝑤 ∗ 𝑧 ∗ (cot 𝛼 + cot 𝜃) ∗ 𝑠𝑒𝑛 𝜃
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
𝐹𝐷 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑉𝑠𝑑
𝐹𝐷
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
𝐹𝐷 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑉𝑠𝑑
𝐹𝐷 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑉𝑠𝑑
Simplificando 𝑧 = 0,9𝑑
𝑉𝑠𝑑
𝜎𝑐 =
0,9𝑏𝑤 𝑑(cot 𝛼 + cot 𝜃)𝑠𝑒𝑛2 𝜃
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
𝑉𝑠𝑑
𝜎𝑐 =
0,9𝑏𝑤 𝑑(cot 𝛼 + cot 𝜃)𝑠𝑒𝑛2 𝜃
𝐹𝐷
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante Efeito na região comprimida
𝑉𝑠𝑑
𝜎𝑐 =
0,9𝑏𝑤 𝑑(cot 𝛼 + cot 𝜃)𝑠𝑒𝑛2 𝜃
𝑉𝑠𝑑
𝜎𝑐 =
0,9𝑏𝑤 𝑑(cot 𝛼 + cot 𝜃)𝑠𝑒𝑛2 𝜃
𝑉𝑠𝑑
𝜎𝑐 =
0,9𝑏𝑤 𝑑(cot 𝛼 + cot 𝜃)𝑠𝑒𝑛2 𝜃
Verificação da região
tracionadas dos estribos
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante
Ver Item 17.4.2 ABNT NBR 6118/14
Modelo de cálculo I
Dimensionamento
para Esforço Cortante
Modelo de cálculo II
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante
Ver Item 17.4.2 ABNT NBR 6118/14
Força resistente na
direção principal de
compressão (bielas,
direção 2)
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante – Modelo de cálculo I
Ver Item 17.4.2 ABNT NBR 6118/14
Redução da
resistência à
compressão
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante – Modelo de cálculo I
Ver Item 17.4.2 ABNT NBR 6118/14
Força resistente na
direção de tração
(direção 3, tração)
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante – Modelo de cálculo I
Ver Item 17.4.2 ABNT NBR 6118/14
Contribuição do
concreto na tração.
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante – Modelo de cálculo I
Ver Item 17.4.2 ABNT NBR 6118/14
Limitação da resistência
das armadura nos
estribos;
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante – Modelo de cálculo I
Ver Item 17.4.2 ABNT NBR 6118/14
Ângulo de inclinação da
armadura (𝛼 = 90°)
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante – Modelo de Cálculo II
Ver Item 17.4.2.3 ABNT NBR 6118/14
Dimensionamento na Flexão Simples
Esforço Cortante – Modelo de Cálculo II
Ver Item 17.4.2.3 ABNT NBR 6118/14
Taxa geométrica de
armadura mínima.
Detalhamento na Flexão Simples
Esforço Cortante – Espaçamento mínimo
Ver Item 18.3.3.2 ABNT NBR 6118/14
Detalhamento na Flexão Simples
Esforço Cortante – Espaçamento máximo
Ver Item 18.3.3.2 ABNT NBR 6118/14
Detalhamento na Flexão Simples
Esforço Cortante – Detalhamento
Ver Item 18.3.3.2 ABNT NBR 6118/14
Exercício
Exercício 4
I) Reações de apoio:
𝑉𝑎 = 80𝑘𝑁; 𝑉𝑏 = 320𝑘𝑁
I) Reações de apoio:
𝑉𝑎 = 80𝑘𝑁; 𝑉𝑏 = 320𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
I) Reações de apoio:
𝑉𝑎 = 80𝑘𝑁; 𝑉𝑏 = 320𝑘𝑁
𝑓𝑐𝑘 30
𝛼𝑣2 = 1 − =1− = 0,88
250 250
Exercício
Exercício 4
𝑓𝑐𝑘 30
𝛼𝑣2 = 1 − =1− = 0,88
250 250
𝑓𝑐𝑘 30
𝛼𝑣2 = 1 − =1− = 0,88
250 250
𝑓𝑐𝑘 30
𝛼𝑣2 = 1 − =1− = 0,88
250 250
0,2𝑓𝑐𝑡,𝑚
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 =
𝑓𝑦𝑤𝑘
Exercício
Exercício 4
0,2𝑓𝑐𝑡,𝑚
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 =
𝑓𝑦𝑤𝑘
𝑓𝑦𝑤𝑘 = 500𝑀𝑃𝑎
Exercício
Exercício 4
0,2𝑓𝑐𝑡,𝑚
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 =
𝑓𝑦𝑤𝑘
𝑓𝑦𝑤𝑘 = 500𝑀𝑃𝑎
0,2𝑓𝑐𝑡,𝑚
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 =
𝑓𝑦𝑤𝑘
𝑓𝑐𝑡,𝑚 =
Exercício
Exercício 4
0,2𝑓𝑐𝑡,𝑚
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 =
𝑓𝑦𝑤𝑘
3
2
𝑓𝑐𝑡,𝑚 = 0,3 𝑓𝑐𝑘
Exercício
Exercício 4
0,2𝑓𝑐𝑡,𝑚
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 =
𝑓𝑦𝑤𝑘
3 3
2
𝑓𝑐𝑡,𝑚 = 0,3 𝑓𝑐𝑘 = 0,3 302 = 2,89𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑐𝑡,𝑚 = 0,29𝑘𝑁/𝑐𝑚²
Exercício
Exercício 4
0,2𝑓𝑐𝑡,𝑚
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 =
𝑓𝑦𝑤𝑘
0,2 ∗ 2,89
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 = = 0,001158
500
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 = 0,12%
Exercício
Exercício 4
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 = 0,1158%
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 0,001158
𝑏𝑤 ∗ 𝑠 ∗ 𝑠𝑒𝑛(𝛼)
Exercício
Exercício 4
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 = 0,1158%
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 0,001158
𝑏𝑤 ∗ 𝑠 ∗ 𝑠𝑒𝑛(𝛼)
Exercício
Exercício 4
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 = 0,1158%
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 0,001158
𝑏𝑤 ∗ 𝑠 ∗ 𝑠𝑒𝑛(𝛼)
𝛼=
𝑏𝑤 =
Exercício
Exercício 4
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 = 0,1158%
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 0,001158
𝑏𝑤 ∗ 𝑠 ∗ 𝑠𝑒𝑛(𝛼)
𝛼 = 90° → 𝑠𝑒𝑛 90 = 1
𝑏𝑤 = 20𝑐𝑚
Exercício
Exercício 4
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 = 0,1158%
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 0,001158
𝑏𝑤 ∗ 𝑠 ∗ 𝑠𝑒𝑛(𝛼)
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 0,001158
20 ∗ 𝑠 ∗ 1
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 0,001158 ∗ 20 ∗ 1
𝑠
= 0,0232𝑐𝑚2 /𝑐𝑚
Exercício
Exercício 4
𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 = 0,1158%
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 0,001158
𝑏𝑤 ∗ 𝑠 ∗ 𝑠𝑒𝑛(𝛼)
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 0,001158
20 ∗ 𝑠 ∗ 1
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 0,0232𝑐𝑚2
= = 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠 𝑐𝑚
Exercício
Exercício 4
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
Exercício
Exercício 4
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
Exercício
Exercício 4
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
Exercício
Exercício 4
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
Exercício
Exercício 4
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑟𝑑3
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
Exercício
Exercício 4
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑟𝑑3
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
Exercício
Exercício 4
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
Exercício
Exercício 4
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓
𝑓𝑐𝑡𝑑 =
𝛾𝑐
Exercício
Exercício 4
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑤 = ∗ 0,9 ∗ 𝑑 ∗ 𝑓𝑦𝑤𝑑 𝑠𝑒𝑛𝛼 + 𝑐𝑜𝑠𝛼
𝑠
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑤 = ∗ 0,9 ∗ 𝑑 ∗ 𝑓𝑦𝑤𝑑 𝑠𝑒𝑛𝛼 + 𝑐𝑜𝑠𝛼
𝑠
0,0232𝑐𝑚2
𝑉𝑠𝑤 = ∗ 0,9 ∗ 45 ∗ 43,5
𝑐𝑚
𝑉𝑠𝑤 = 40,85𝑘𝑁
Exercício
Exercício 4
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝐴𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛
= 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
𝐴𝑠
𝑉𝑠𝑑,𝑚𝑖𝑛 = 119,15𝑘𝑁 → = 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
Exercício
Exercício 4 – Detalhamento do estribo
𝐴𝑠
𝑉𝑠𝑑,𝑚𝑖𝑛 = 119,15𝑘𝑁 → = 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
119,15
Obs.: 𝑉𝑠𝑘,𝑚𝑖𝑛 = = 85𝑘𝑁
1,4
Exercício
Exercício 4 – Detalhamento do estribo
𝐴𝑠
𝑉𝑠𝑑,𝑚𝑖𝑛 = 119,15𝑘𝑁 → = 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
119,15
Obs.: 𝑉𝑠𝑘,𝑚𝑖𝑛 = = 85𝑘𝑁
1,4
𝐴𝑠
𝑉𝑠𝑑,𝑚𝑖𝑛 = 119,15𝑘𝑁 → = 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
119,15
Obs.: 𝑉𝑠𝑘,𝑚𝑖𝑛 = = 85𝑘𝑁
1,4
𝐴𝑠
𝑉𝑠𝑑,𝑚𝑖𝑛 = 119,15𝑘𝑁 → = 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
119,15
Obs.: 𝑉𝑠𝑘,𝑚𝑖𝑛 = = 85𝑘𝑁
1,4
𝐴𝑠
𝑉𝑠𝑑,𝑚𝑖𝑛 = 119,15𝑘𝑁 → = 2,32𝑐𝑚2 /𝑚
𝑠
Detalhamento estribos:
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑2
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑3
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑3
𝑉𝑟𝑑3 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑3
𝑉𝑟𝑑3 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑑 ≤ 𝑉𝑅𝑑3
𝑉𝑟𝑑3 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑅𝑑3
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑅𝑑3
𝑉𝑠𝑑 = 𝑉𝑐 + 𝑉𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓
𝑓𝑐𝑡𝑑 = =
1,4
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
3
2
0,3 ∗ 0,7 ∗ 𝑓𝑐𝑘
𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓 0,7 ∗ 𝑓𝑐𝑡,𝑚
𝑓𝑐𝑡𝑑 = = =
1,4 1,4 1,4
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
3
2
0,21 ∗ 𝑓𝑐𝑘 3
0,21 ∗ 202
𝑓𝑐𝑡𝑑 = = = 1,45𝑀𝑃𝑎
1,4 1,4
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
3
2
0,21 ∗ 𝑓𝑐𝑘 3
0,21 ∗ 202
𝑓𝑐𝑡𝑑 = = = 1,45𝑀𝑃𝑎
1,4 1,4
𝑓𝑐𝑡𝑑 = 0,145𝑘𝑁/𝑐𝑚²
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0 = 78,3𝑘𝑁
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0 = 78,3𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0 = 78,3𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑤 = 159,7𝑘𝑁
𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑤 = 0,9𝑑𝑓𝑦𝑤𝑑 (𝑠𝑒𝑛𝛼 + 𝑐𝑜𝑠𝛼)
𝑠
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0 = 78,3𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑤 = 159,7𝑘𝑁
𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑤 = 0,9𝑑𝑓𝑦𝑤𝑑 (𝑠𝑒𝑛𝛼 + 𝑐𝑜𝑠𝛼)
𝑠
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0 = 78,3𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑤 = 159,7𝑘𝑁
𝐴𝑠𝑤
𝑉𝑠𝑤 = 0,9𝑑𝑓𝑦𝑤𝑑 𝑠𝑒𝑛𝛼 + 𝑐𝑜𝑠𝛼 𝑒 𝛼 = 90
𝑠
𝐴𝑠𝑤 𝑉𝑠𝑤
=
𝑠 0,9𝑑𝑓𝑦𝑤𝑑
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0 = 78,3𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑤 = 159,7𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑤 = 𝑉𝑠𝑑 − 𝑉𝑐
𝑉𝑐 = 𝑉𝑐0 = 78,3𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑤 = 159,7𝑘𝑁
𝐴𝑠𝑤 9,06𝑐𝑚2
=
𝑠 𝑚
2R:
𝜙5 →
𝜙6,3 →
𝜙8 →
4R:
𝜙5 →
𝜙6,3 →
𝜙8 →
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝐴𝑠𝑤 9,06𝑐𝑚2
=
𝑠 𝑚
2R:
𝜙5 → 𝜙5𝑐/4
𝜙6,3 → 𝜙6,3𝑐/7
𝜙8 → 𝜙8𝑐/11
4R:
𝜙5 → 𝜙5𝑐/9
𝜙6,3 → 𝜙6,3𝑐/14
𝜙8 → 𝜙8𝑐/22
Exercício
Exercício 4 – Dimensionamento dos demais trechos
𝐴𝑠𝑤 9,06𝑐𝑚2
=
𝑠 𝑚
2R:
𝜙5 → 𝜙5𝑐/4 𝜙5 𝑐/2,5
𝜙6,3 → 𝜙6,3𝑐/7 𝜙6,3 𝑐/5
𝜙8 → 𝜙8𝑐/11 𝜙8 𝑐/10
4R:
𝜙5 → 𝜙5𝑐/9 𝜙5 𝑐/7,5
𝜙6,3 → 𝜙6,3𝑐/14 𝜙6,3 𝑐/12,5
𝜙8 → 𝜙8𝑐/22 𝜙8 𝑐/20 Obs.: Espaçamento múltiplos de 2,5
para facilitar a execução
Exercício
Exercício 4 – Detalhamento dos demais trechos Estribos com dois ramos
𝐴𝑠𝑤 9,06𝑐𝑚2
=
𝑠 𝑚
2R:
𝜙5 → 𝜙5𝑐/4 𝜙5 𝑐/2,5
𝜙6,3 → 𝜙6,3𝑐/7 𝜙6,3 𝑐/5
𝜙8 → 𝜙8𝑐/11 𝜙8 𝑐/10
4R:
𝜙5 → 𝜙5𝑐/9 𝜙5 𝑐/7,5
𝜙6,3 → 𝜙6,3𝑐/14 𝜙6,3 𝑐/12,5
𝜙8 → 𝜙8𝑐/22 𝜙8 𝑐/20
Estribos com quatro ramos
Exercício
Exercício 4 – Detalhamento dos demais trechos
𝐴𝑠𝑤 9,06𝑐𝑚2
=
𝑠 𝑚
2R:
𝜙5 → 𝜙5𝑐/4 𝜙5 𝑐/2,5
𝜙6,3 → 𝜙6,3𝑐/7 𝜙6,3 𝑐/5
𝜙8 → 𝜙8𝑐/11 𝜙8 𝑐/10
4R:
𝜙5 → 𝜙5𝑐/9 𝜙5 𝑐/7,5
𝜙6,3 → 𝜙6,3𝑐/14 𝜙6,3 𝑐/12,5
𝜙8 → 𝜙8𝑐/22 𝜙8 𝑐/20
Posicionados na área hachurada!
Exercício
Exercício 4 – Detalhamento dos demais trechos
Exercício