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PROJETO INTEGRADOR:

PROJETO DE ELEMENTOS MECÂNICOS


E ESTRUTURAS
AULA 2 e 3:
Concepção do projeto / conexão
Prof. Lorena Miranda

Turma 20211-EMCN07-III
FEVEREIRO 2021

1
O PROJETO:
ESTRUTURAS METÁLICAS

● PROJETO DE ENGENHARIA

● PROJETO DE FABRICAÇÃO

● PROJETO DE MONTAGEM
PROJETO DE ENGENHARIA
PROJETO DE FABRICAÇÃO
PROJETO DE MONTAGEM
● LAMINADOS DE ABAS PARALELAS

PRODUTOS DE AÇO:
PERFIS LAMINADOS

• Abas paralelas
São perfis tipo I (W) e H (W e HP) Bitolas de 150 a 610 mm
Laminados dentro do padrão rígido
no que se refere às dimensões, ● LAMINADOS DE ABAS INCLINADAS
(Padrão americano)
forma e qualidade do aço

• Abas inclinadas
São os perfis tipo I, H, U, L, T
Segundo normas específicas,
oriundos do processo de laminação
DICA: ASTM A36 Alturas de 75 a 150 mm
• DEFINIR O GRID
A CONCEPÇÃO Posição dos eixos verticais e
horizontais (pilares)
ESTRUTURAL:
• DEFINIR VIGAS PRINCIPAIS
PROJETO:
• DEFINIR VIGAS SECUNDÁRIAS
PLATAFORMA (OU MEZANINO)
Vigas de piso

• DETERMNAR ESPAÇAMENTO E
1ª PARTE DO TRABALHO:
DISTÂNCIAS
CROQUI: Módulo estrutural básico
• DETERMINAR OS PERFIS DE
• Manual ou CAD
CADA VIGA
• Planta básica
• Elevações
• DEFINIR O CONTEXTO DA
ESTRUTURA
Com as definições do MÓDULO ESTRUTURAL BÁSICO:
MÓDULO ESTRUTURAL
BÁSICO:

• Definir as vinculações
das barras, para

• Estabelecer a
estabilidade global da
estrutura (a estrutura
deve ter estabilidade nas
três direções – adotar um
núcleo rígido em cada
direção) Fonte: Olidio Volpato. Mezanino Metálico - concepção, cargas e dimensionamento
POSSÍVEL CONCEPÇÕES ESTRUTURAIS PARA UM MESMO MEZANINO (ESTABILIDADE GLOBAL):

NÚCLEO
RESISTENTE

Limita o
deslocamento
do conjunto

NÚCLEO
RESISTENTE

Fonte: Olidio Volpato. Mezanino Metálico - concepção, cargas e dimensionamento


Fonte: Olidio Volpato. Alternativas de Concepções Estruturais para um mesmo Mezanino.
CONEXÕES: rígida ou flexível, por
contato ou por atrito
ESCOLHA DO TIPO DE CONEXÃO:

• Comportamento da conexão; acesso de soldas, uso de


equipamento automáticos,
• Limitações construtivas; repetições de detalhes
padronizados
• Facilidade de fabricação;

• Montagem. acesso para parafusamento,


suportes provisórios,
simplicidade, repetições
CONEXÕES PARAFUSADAS: PARAFUSOS DE ALTA RESISTÊNCIA –
ASTM A 325
• Alta resistência mecânica
PARAFUSOS COMUNS – ASTM A 307
• Baixa resistência mecânica
• Aperto inicial com chave manual comum
• Instalação com controle de torque:
• Instalação com chave manual comum
(sem controle de torque) chaves calibradas (torquímetro ou chave
• Portanto, não considera resistência
pneumática, calibrados diariamente)
por atrito (movimentação entre peças) via controle de deformação (rotação da
• Utilizado em peças secundárias
porca) por meio de chave de braço longo
• Considera o atrito entre as chapas
(guarda-corpo, corrimão, terças e
elementos pouco solicitado) (maior rigidez à ligação, partes
conectadas sem movimentação)

Chave cisalha
FUNCIONAMENTO DE UMA LIGAÇÃO:

CONEXÕES FLEXÍVEIS E RÍGIDAS


• Ao se projetar uma conexão, deve-se decidir se será rígida ou flexível

CONEXÕES RÍGIDAS  Não ocorre rotação relativa das peças conectadas


 Garante a transmissão das forças nas mesas de
cada barra (momento fletor e reações de apoio)

CONEXÕES FLEXÍVEIS  Permitida a rotação relativa das peças conectadas


 Garante apenas a transmissão das reações de apoio

Na realidade, considera-se uma


ligação mais rígida ou mais
flexível (nunca absolutamente
rígida ou flexível)
CONEXÕES FLEXÍVEIS:

Mas devem (as cantoneiras)


impedir a rotação da viga
em seu próprio eixo
BASES DE PILARES
conexões articuladas:

Reduzir os momentos em consequência de


binários: aproximar os chumbadores de ligação
entre pilar e fundação de concreto.
CONEXÕES RÍGIDAS:

Adição de chapas transmite parte dos


esforços (cortante) recebidos pela mesa do
pilar e os transmite à alma do pilar:
BASES DE PLARES
conexões rígidas:
Para garantir a rigidez: afastar ao máximo os
chumbadores que servem de ligação entre pilar
e fundação de concreto.
ATÉ A PRÓXIMA AULA!

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