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ANHANGUERA EDUCACIONAL

CAMPUS SANTO ANDRÉ

Graduação em Nutrição

Cristiane Petegrosso Cressoni


Maria Fátima de Souza
Romilda Ferreira da Silva

HOMEM, CIÊNCIA E SOCIEDADE

SANTO ANDRÉ
2017
Cláudia da Silva Jarola Muniz
Cristiane Petegrosso Cressoni
Cheila Terence
Elisangela Silva
Maria Fátima de Souza
Romilda Ferreira da Silva

HOMEM, CIÊNCIA E SOCIEDADE

Produção textual, apresentado a


Universidade Anhanguera São Paulo,
como parte da aplicação prática dos
conteúdos interdisciplinares do curso de
Graduação em Nutrição, 1º semestre.

SANTO ANDRÉ
2017
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 3
2. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE .............................................................. 4
3. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE ................................................................. 7
4. SAÚDE COLETIVA ......................................................................................... 8
5. EMPREENDEDORISMO ............................................................................... 10
6. CONCLUSÃO ................................................................................................ 12
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1. INTRODUÇÃO

Nesta Produção Textual abordaremos competências estudas ligadas aos


princípios éticos, espirito empreendedor corporativo e protocolos de atendimento á
saúde, tomando como base o caso relatado do Sr. João Alcides que buscou
atendimento para sua esposa picada por uma cobra, necessitando de atendimento
imediato, porém não aconteceu no Pronto Socorro Municipal, foram encaminhados
para atendimento em outro Hospital, este particular.
Em Homem, Cultura e Sociedade, abordaremos de que maneira a sociedade
passou a valorizar o lucro e como isso se refletiu no não atendimento adequado ao
paciente.
Ética, Política e Sociedade traz a reflexão do atendimento errôneo da
atendente do Pronto Socorro Municipal em negar atendimento imediato a paciente
infringindo o que estabelece a Constituição Brasileira do ponto de vista dos
familiares, do juiz e da atendente.
Na Saúde Coletiva conceituaremos Saúde Complementar fazendo relação ao
caso abordado.
Por fim em Empreendedorismo traremos o conceito de
intraempreendedorismo para a abordagem e como faria diferença para um
atendimento adequado.
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2. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

A prática do lucro passou a ser valorizada no Ocidente, na passagem da


Idade Média para a Idade Moderna. Esta valorização se deve a transição dos
modos de produção.
Durante o feudalismo que é o modelo de organização social e política
baseado nas relações servo-contratuais, ou seja, servis.
No modo de organização feudal a agricultura é a principal fonte de renda para
subsistência e com ênfase em trocas naturais (produto a produto), sociedade
estamental e trabalho servil. As classes sociais eram divididas em Clero, os
religiosos, Nobreza, os senhores feudais e Plebe, os trabalhadores. Estes
trabalhadores que eram maior parte da sociedade trabalhavam nas terras em troca
de uma parte do que produziam.
Uma crise no sistema feudal inicia com o surgimento da comercialização e o
desenvolvimento urbano em sua consequência. As razões foram inovações técnicas,
as Cruzadas e a reabertura do mar Mediterrâneo.
As grandes descobertas dos séculos XV e XVI provocam uma verdadeira
revolução comercial: o que ainda ontem era luxo, (açúcar, especiarias, ornamentos
em metais preciosos, café) está agora ao alcance de largas camadas da população.
Todo esse movimento repercutiu efeitos em vários setores devido as transformações
econômicas, sociais e políticas. Isso reflete na cultura e é chamado de
Renascimento.
A partir do Renascimento surge o pensamento cientifico, que até então era
norteado pela Igreja.
O inicio da Idade Moderna foi marcado por estas mudanças nas relações de
produção; novas formas de organização da vida social; trabalho assalariado, entre
outros.
Também ocorre a Revolução Francesa que promove a ascensão politica da
burguesia e triunfo de suas aspirações.
A ideia de troca deixa de ser interessante a partir da comercialização e da
possibilidade de acumulo de capitais. A partir da possibilidade de acúmulo de
capitais o lucro passa a ser objetivo do Sistema Capitalista que se consolida.
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Porém a maior valorização do lucro se dá a partir do processo de


Industrialização. A produção que era predominantemente artesanal passa a ser
realizada em grandes fábricas. As produções em massa tornam mais baixos os
custos de produção, melhora a eficácia da produção, assim como o tempo para se
finalizar os produtos. A melhora nas formas de transportes e de produção
proporcionaram maiores lucros aos proprietários das fábricas. Como os
trabalhadores só possuíam sua mão de obra como troca, com a expansão das
indústrias e produtos com custos cada vez menores os trabalhadores passaram a
ficar desempregados e com isso eram induzidos a oferecer força de trabalho por
salários muito baixos.
Mas para que o capitalismo possa recuperar o capital investido (capital
constante adicionado ao capital variável, o capital variável representando o preço da
força de trabalho) e realizar lucro, é necessário que as mercadorias sejam vendidas,
e vendidas a um preço susceptível de aumentar o lucro do capital investido. Isso
coloca dois problemas. Primeiro, o da venda propriamente dita, isto é, da existência
de uma procura socialmente solvável. Seguidamente, o preço de venda: este pode
ser tal que a companhia vende com prejuízo, que ela recupere somente o capital,
que ela faça lucro inferior, igual ou superior à média dos outros capitais. A empresa
capitalista joga sobre vários teclados, a fim de se assegurar o máximo de proveito.
No plano da produção, ela vai procurar baixar ao máximo os custos de
fabricação: ela procurará técnicas produtivas mais avançadas, tentará baixar os
salários e reduzir a mão-de-obra empregada ao melhorar a organização do trabalho
(racionalização). A empresa capitalista recorrerá ao crédito para que a maior parte
do capital possa ser investido em máquinas: ela procurará um crédito de circulação,
que cobra a quase totalidade do fundo de maneio, e de créditos a longo prazo no
mercado de capitais para alargar a sua esfera de operações para além dos seus
próprios meios, emissões de ações e de obrigações. Em geral, quanto mais o raio
de operações se alarga, mais a produção aumenta, mais o capital fixo colocado em
movimento cresce, e mais o custo unitário (custo da unidade produzida) baixa, e
mais aumenta por esse facto a competitividade da empresa e a massa absoluta dos
lucros que ela realiza.
No plano da venda, efetua-se uma divisão do trabalho entre o capital
industrial e o capital comercial e bancário. Este último toma a seu cargo as despesas
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de distribuição e de venda das mercadorias, encurta a duração da sua circulação


entre o momento onde elas são produzidas e o momento onde elas são vendidas,
procura estimular a venda por intermédio de técnicas mais diversas, acrescendo
assim o raio de ação do capital industrial, isto é massa de lucros que obtém. Em
troca, esses capitais apropriam-se de uma parte da mais-valia social produzida nas
fábricas capitalistas.
Assim efetua-se um movimento de nivelamento da taxa de lucro, pelo fluxo e
refluxo constante de capitais, que abandonam os ramos onde a taxa de lucro cai
abaixo da média social e afluem em direção dos ramos onde é superior a esta
média. Não se trata aí somente de uma tendência: a equalização absoluta das taxas
de lucro nunca se realiza em regime capitalista. Há sempre ramos em expansão -
cuja produção é ainda inferior à procura social solvável, que gozam
permanentemente dum super lucro monopolístico, de uma "renda de monopólio" - e
outras em declínio cuja produção é geralmente superior à procura social e cuja taxa
de lucro é, portanto permanentemente deprimida. Há também, no interior de um
mesmo ramo, empresas gozando do monopólio da produtividade que realizam super
lucros e empresas envelhecidas que não realizam o lucro médio. A tentativa das
empresas em ultrapassar o lucro médio é o motor essencial dos investimentos e da
atividade capitalista. Mas da multiplicação destas tentativas surge precisamente a
tendência em direção de uma equalização da taxa de lucro.
Quando verificamos o modelo que o sistema de saúde pública e privada foram
criados no Brasil, constatamos que eles partem de premissas pouco sustentáveis. O
sistema público conta com investimentos baixos para custear todos os tipos de
tratamento e ainda atender a liminares que solicitam tratamentos de ponta ou
exclusivos de outros países. Assim como o setor privado não pode cobrar dos seus
segurados valores de resseguro ou parte dos tratamentos. Este modelo deixa a
desejar quando se trata de saúde coletiva pois beneficia a população de maneira
desigual. Esses problemas financeiros acabam interferindo no atendimento ao
público que acaba passando por direcionamentos entre o sistema suplementar e o
SUS que não são viáveis. O atendimento imediato é direito do cidadão.
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3. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Os familiares da paciente entraram judicialmente contra o hospital onde o Sr.


João Alcides buscou atendimento para sua esposa Dona Mariana picada por uma
cobra jararaca, na Santa Casa do seu município.
A lei 9656/98, que rege os planos de saúde estabelece que o atendimento de
um paciente beneficiário da saúde suplementar possui os mesmos direitos de
qualquer cidadão. O atendimento pode ser realizado no estabelecimento particular
ou do Estado. Sendo um direito reconhecido constitucionalmente (artigo 196 a 200
da Constituição Brasileira) e cabe ao Estado suprir.
No caso relatado a atendente deveria agir de forma prudente antes de pensar
na decisão clinica correta de acordo com as diretrizes e normas do serviço público,
portanto como advogado de acusação, salientamos que a atitude da atendente foi
de descaso e omissão de socorro acarretando na morte da paciente.
O Advogado de Defesa da atendente segundo um antigo filosofo chamado
Rousseau em sua teoria do bom selvagem, onde ele diz: O homem (ser humano) é
bom por natureza, mas a sociedade o corrompe.
Esta jovem atendente que acabara de conseguir aquele emprego, tão
somente obedeceu às ordens de seus superiores por medo de ficar desempregada
novamente. Mesmo porque desde o primeiro momento em que o Sr. João Alcides
chegou ao hospital com Dona Mariana, ela primeiramente consultou seus superiores
sobre o que fazer naquela situação. Sendo assim orientada a mandar o Sr. João a
procurar o Hospital do Coração, pois este poderia oferecer um melhor atendimento
para Dona Mariana. Ou seja, por medo ela acabou sendo corrompida por seus
superiores.
O Meritíssimo juiz antes de julgar o caso, lembrou–se do antigo filosofo
Aristóteles que prezava a ética na justiça. Ao praticar a areté (virtude) com
moderação, agir com equilíbrio, pois isso é o que se requer de um juiz. Para
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Aristóteles, a justiça era a virtude mais excelente de todas. O homem justo é


temperante é prudente, age com equilíbrio e equidade.
O juiz então dá o seu veredito: ao hospital (chefes e dirigentes) irá pagar uma
indenização ao Sr. João Alcides, (indenização que será estipulada). E quanto á
atendente terá de fazer um trabalho voluntário em uma instituição (a ser escolhida)
que prestará uma vez por semana durante seis meses.

4. SAÚDE COLETIVA

A Constituição Federal do Brasil assegura que a saúde é direito de todos e


dever do Estado, mas também prevê a atuação da iniciativa privada na assistência à
saúde de forma complementar ao Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, o sistema
de saúde brasileiro pode ser acessado pelo cidadão por meio de dois subsistemas:
O SUS, serviço público e universal, financiado pelo Estado nos níveis federal,
estadual e municipal e o sistema de saúde privado – seja por meio da contratação
de planos privados de assistência junto a operadoras de planos de saúde (Sistema
de Saúde Suplementar), ou da contratação direta de serviços de saúde junto aos
prestadores privados.
Saúde Suplementar é a atividade que envolve a operação de planos e
seguros privados de assistência médica à saúde (os planos ou seguros de saúde).
Essa operação é regulada pelo poder público, representado pela Agência Nacional
de Saúde Suplementar (ANS) e as operadoras compreendem seguradoras
especializadas em saúde, medicinas de grupo, cooperativas, instituições
filantrópicas e autogestões. O conceito de Saúde Suplementar começou a ser
consolidado a partir da década de 1960, época marcada pelo crescimento
econômico do Brasil e pelo avanço do trabalho formal, momento em que as
empresas começaram a oferecer planos de assistência médica aos colaboradores.
A atuação da iniciativa privada na área da saúde será considerada
complementar quando for desenvolvida nos termos do artigo 199 da Constituição
Federal, que prevê que as instituições privadas poderão participar de forma
complementar ao SUS, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo
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preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. Ao firmar convênios e


contratos com diversas pessoas jurídicas de direito privado que realizam ações e os
serviços de saúde, o Estado Brasileiro as insere no âmbito das ações e dos serviços
públicos de saúde, igualando-as àquelas prestadas diretamente por seus órgãos e
entidades. Por firmarem contratos ou convênios com o SUS, integram esse sistema
e submetem-se a todas as suas diretrizes, princípios e objetivos, principalmente da
gratuidade, integralidade e universalidade.
Alguns de seus direitos são, ter acesso ao conjunto de ações e serviços
necessários para a promoção a proteção e a recuperação da sua saúde e
atendimento ambulatorial em tempo razoável para não prejudicar a saúde. Ser
atendido, com atenção e respeito, de forma personalizada e com continuidade, em
local e ambiente digno, limpo, seguro e adequadamente equipado para o
atendimento. Não ser discriminado nem sofrer restrição ou negação de atendimento,
nas ações e serviços de saúde, em função de idade, raça, gênero, orientação
sexual, características genéticas, condições sociais ou econômicas, convicções
culturais, políticas ou religiosas, do estado de saúde ou da condição de portador de
patologia, deficiência ou lesão preexistente. Recorrer aos órgãos de classe e
conselhos de fiscalização profissional visando a denúncia e posterior instauração de
processo ético disciplinar diante de possível erro, omissão ou negligência de
médicos e demais profissionais de saúde durante qualquer etapa do atendimento ou
tratamento. Recorrer à Justiça para fazer valer seus direitos à assistência integral à
saúde.
No Brasil, as organizações de saúde tradicionalmente ainda representam seu
desempenho através de indicadores como número de consultas, cirurgias ou
internações, o que acaba por não demonstrar a realidade do setor. São atividades
complexas que exigem habilidades, conhecimentos, tecnologia e apoio
administrativo. É impossível avaliar o seu desempenho em apenas uma dimensão.
O que se pretende demonstrar é que, no atual quadro da saúde brasileira, a
função do Estado se limita a regulamentar, impondo à sociedade – como única saída
para se obter um tratamento médico digno e completo – a contratação de plano de
saúde privado, deixando nitidamente de lado a sua função primária, que é a de
fornecer as garantias mínimas para o bem-estar da sociedade, como é o caso da
saúde pública. Ao invés de facilitar o acesso da população à Saúde Suplementar na
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tentativa de terceirizar sua obrigação, o Estado Maior está dificultando a entrada de


pessoas à Saúde Suplementar por meio da instabilidade mercadológica que ele
próprio causa ao setor.
Não se pode esquecer que o direito à Saúde é um dever constitucional do
Estado e que este não pode transferir sua responsabilidade para a iniciativa privada.
Concluiu-se, com base nos dados apresentados, que a Saúde Suplementar
desempenha papel da mais alta importância na demanda da prestação dos serviços
assistenciais no Brasil. Fica claro que não há como transferir para o SUS todo o
universo de atendimento que hoje é realizado pelo setor privado, levando-se em
conta não somente o aumento da quantidade de consultas, mas, também, a
manutenção da satisfação que o usuário da Saúde Suplementar possui hoje. Por
fim, pode-se argumentar que a Saúde Suplementar representa importante pilar de
sustentação do próprio sistema nacional de saúde, tornando-se, hoje,
complementarmente indispensável para o Estado, que não teria, de outra forma,
como suportar a incorporação dos gastos desse setor no orçamento da União. No
entanto, como contrassenso, não se detecta na atual política regulatória nenhum tipo
de incentivo das instâncias governamentais à Saúde Suplementar. De fato, o Estado
acaba por dificultar a própria viabilidade econômica do setor por meio de rigorosas
normativas que visam transferir gradativamente para a saúde privada o seu dever de
garantir o acesso universal e igualitário à população no quesito saúde.
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5. EMPREENDEDORISMO

Como muitos interesses estão envolvidos nesse setor, o mais importante é se


basear na figura do paciente. Dessa forma, a chance de acertar se a qualidade à
saúde está adequada fica mais fácil, pois estamos falando do maior interessado no
resultado que é o paciente.
Podemos mesurar que, a padronização das atividades é um grande avanço
nesse processo de busca de qualidade. Mas para isso é preciso firmeza nos
propósitos, delimitação de metas que possam ser atingidas e compromisso de todos
da organização.
Bom, podemos citar algumas sugestões para aprimorar o atendimento:
-(Empreendedor): Investir no treinamento de seus funcionários para
capacitação e mesmo remanejamento para outro setor, fazendo uma rotatividade
que eliminaria o comodismo e aumentaria a motivação.
-Normatizar o atendimento médico criando de metas, normas e rotinas para
atendimentos de ambos e fazer cumprir;
-Promover inter-relacionamento entre os diversos colaboradores, com
reuniões individualmente e em conjunto para que possam ser trazidos os problemas
e as soluções adotadas por todos.
-(Intraempreendedor): verificar melhor o caso, fazendo uma rápida triagem,
antes de tomar qualquer iniciativa;
-Buscar informações frente a código de conduta e manual de atendimento,
avaliando se pode ou não ser dispensado;
-Prestar os primeiros socorros, estabilizando a situação, prezando a vida do
paciente e depois encaminhando o mesmo a hospital conveniado;
Esse tipo de mensuração, apesar de parecer simplista, fornece dados
importantíssimos sobre a forma como a assistência à saúde está sendo prestada,
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apontando inclusive aquilo que deve ser melhorado, definindo metas para se atingir
qualidade.
Finalizando o tratamento de informações e dos processos desenvolvidos no
Posto de Saúde através da instalação de um banco de dados o qual mapearia as
atividades desenvolvidas, tornaria assim eficiente o atendimento dos pacientes
conclui-se, portanto, que o sistema organizacional de saúde deve oferecer o suporte
necessário para qualificar tanto os procedimentos de atendimento quanto os
profissionais para que se ofereça um tratamento humanizado com reestruturação
sob tríade: satisfação do cliente, valorização dos profissionais e qualidade nos
serviços prestados.
O intraempreendedorismo é um conceito que pode ser entendido como o
desenvolvimento dos colaboradores, ou seja, dos próprios empregados, que permite
a exploração de novas perspectivas mercadológicas, a implementação de melhorias,
a resolução de problemas e a criação de novos produtos e serviços, dentro da
organização, sem requerer uma radical mudança cultural interna, dando-lhes a
oportunidade de fazer com que suas ideias sejam implementadas e se traduzam em
resultados para a empresa e para si.
As instituições devem investir no desenvolvimento de seus funcionários, não
somente em tecnologia, mas também através de cursos, estágios, mudança de
função, reuniões, treinamentos e capacitações de modo a levar em consideração as
habilidades dos funcionários e suas opiniões a respeito de satisfação com o
trabalho.
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6. CONCLUSÃO

Após a abordagem em cada matéria concluímos que a atitude da atendente e


do Hospital inicial resultou na omissão de socorro que poderia ser evitada com
simples atitudes relacionadas a cada uma, ou seja, usando os conceitos aplicados.
Como ética ao pensar em agir com a paciente como gostaria de ser atendida,
no intraempreendedorismo que possibilitaria um pensamento crítico diante da
situação usando uma abordagem espontânea.
A correta distribuição dos recursos destinados a saúde em geral e não a
grande valorização pelo lucro garantiria uma maior humanização em todo o sistema,
assim como em Saúde Coletiva primeiro atender depois verificar se possui ou não
plano de saúde.
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BIBLIOGRAFIA

Homem Cultura e Sociedade


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