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O CRISTÃO
E A POLÍTICA
J
á ouvimos muitas vezes que “política e religião não
se misturam”. Mas você já parou para analisar se essa
sentença é verdadeira?
Nós, servas do Deus Vivo, prezamos por valores morais
e padrões comportamentais regidos por sua Palavra.
E, embora entendamos que o pecado é um mal
que somente será exterminado na volta de Cristo,
precisamos defender os princípios que norteiam e
dirigem nossas vidas.
A Bíblia como base para nossas escolhas
O fiel que se pauta nas Escrituras se opõe às pautas
políticas que desprezam os ensinamentos contidos
nela. Antes de qualquer opinião, precisamos saber
o que a Bíblia diz sobre o assunto. Não poderemos
eleger líderes que defendem pecados difundidos
na falsa normalidade deste século, comuns
para os que infringem a lei de Deus.
A fé cristã jamais pode ser deixada de
lado no momento de fundamentar
nossas escolhas diárias, seja para
escolher uma roupa, um programa
na TV, um local para visitar e até
mesmo ir às urnas. Um cristão não
é alheio ao seu tempo. Ele busca
conhecimento e sabedoria do alto
para usar as lentes do evangelho no
momento de se posicionar.
A política, em sua essência, foi criada
como algo bom, como tudo que foi
criado e concedido por Deus. Nós
negligenciamos nossos papéis por falta
de posicionamento e opiniões políticas
fundamentados no que a Palavra ensina.
Nossas escolhas terão peso nesses papéis
e funções. Se assim não for, entraremos
LIDERANÇA AMOROSA,
SUBMISSÃO AMOROSA
T
enho uma percepção
segura de que liderar
em casa é a tarefa mais
difícil dos relacionamentos
humanos. Isso porque
estamos mais visíveis,
conhecemos mais uns aos
outros e nossa tendência
é agir com mais dureza.
Afinal de contas, os nossos
familiares nos amam e são
capazes de suportar com
7
I I
Trate sua esposa com firmeza e gen
amor;
Aprenda o verdadeiro significado do tileza;
II II
ento perfeito”, Seja pródigo no louvor
Desista de seus sonhos de um “casam
e lute por um “bom cas am ento”; e na reafirmação;
III III
e singulares
Descubra as necessidades pessoais Defina as responsabilidades;
de seu marido e tente satisfazê-las;
IV
IV Evite a crítica;
seus
Abandone toda a dependência de
pais e toda a crítica aos parentes del e; V
Lembre-se da importância
V das “pequenas coisas”;
Faça elogios e mostre apreciação,
em vez de procurá-los por si; VI
Reconheça a necessidade dela
VI de estarem juntos;
iva e o ciúme;
Abandone a tendência de ser possess
VII
VII Dê-lhe sentimento de segurança;
o em vez
Cumprimente seu marido com afet
de fazer reclamações ou exig ênc ias; VIII
Reconheça a validade dos
VIII seu
estados de espírito dela;
Abandone toda esperança de mudar
marido através da crítica ou do ata
que; IX
Coopere com ela em todo esforço
IX para melhorar seu casamento;
Vença o complexo de princesa;
X
X Descubra as necessidades individuai
se
Ore por paciência. particulares dela e tente satisfazê-la 2
s.
E viveram felizes
para sempre...
D
esde os filmes de
princesas durante a
infância, passando
pelos romances clichês durante
a adolescência até os doramas
famosos hoje: estamos
cercadas por um ideal de
romance que por vezes foge do
que é um relacionamento real.
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F
alar de disciplina nos e demais profissionais dessas de disciplinar os filhos continua,
tempos atuais parece áreas se debruçam sobre o e, talvez, tenha aumentado, uma
muito antigo e até tema na tentativa de trazer vez que o mundo já não tem
ultrapassado, pois cada vez luz à questão. Vários métodos mais tanta certeza do que são
mais vivemos na relativização surgiram ao longo das gerações, princípios e valores, do que é
de tudo e no politicamente sempre na busca de corrigir certo ou errado.
correto, que, sem dúvida, patina possíveis erros do passado
no entendimento correto das e de se atualizar cultural O manual, o gabarito
situações. e socialmente aos novos Sabemos que a sociedade está
Muitas são as diretrizes e comportamentos da sociedade. patinando em seus princípios
os conselhos a respeito de Mas o que não se pode negar é e valores, que está perdida e
educação de filhos. Vários livros que o desafio continua. Século fazendo as suas próprias regras,
foram escritos a respeito desse após século, década após que a afastam de Deus cada
assunto. Psicólogos, educadores década, ano após ano, o desafio vez mais. Contudo, nós, que
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Lições sobre
maternidade
na vida de Maria
S
er mãe é algo muito
sublime. Quanta
expectativa no coração
de uma mãe com a chegada
do seu primeiro filho!
Quantas emoções invadem a
família toda! Para a mãe, tudo
é novo, mas a experiência
de ser mãe não fica apenas
envolvida no sonho da
maternidade. Seguem-se os
dias, as responsabilidades, os
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Passe o bastão
S
omos familiarizadas nos limites de uma linha nessa realidade, e ela não
com as definições de do tempo (chronos) e está na quantidade do tempo,
chronos e de kairós. O possui ciclos que abrem mas no sentido
primeiro termo se refere e fecham. Há um tempo da suficiência.
à medida do tempo na determinado por Deus O trabalho ao qual nos
dimensão humana, enquanto para cada realização, referimos é também o
kairós é a definição do conforme Eclesiastes 3. É ministério no qual estamos
momento em que Deus age por isso que todo o trabalho empenhadas. Por mais
na dimensão da eternidade. realizado tem prazo de que o amemos e nos
Antes de sermos revestidas validade, e o modo como o dediquemos, há limites
de imortalidade (1Co desenvolvemos visa o fim internos, como habilidades
15.52,53), a vida acontece desde o começo. Há beleza específicas para responder
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TEMPERAMENTO
CONTROLADO PELO ESPÍRITO
C
omo é o seu temperamento? Você já parou para
refletir sobre isso?
Em nosso cotidiano, convivemos com diferen-
tes pessoas. Uns possuem um temperamento mais
forte ou impetuoso, com rompantes de impulsivi-
dade. Outras pessoas se apresentam mais tran-
quilas, flexíveis, mais observadoras e mediado-
ras. Quando usamos a palavra “temperamento”
para descrever certas pessoas, indicamos mais
comumente algo que nos surpreende, que excede
ou que não seja tão agradável de se conviver, não
é mesmo?
Quer sejamos mais observadoras ou mais ativas, nós,
mulheres, temos diferenças que enriquecem a nossa
convivência e complementam as formas de pensar. En-
tretanto, como filhas de um Deus perfeito, há que se ter
cuidado para que as nossas dificuldades não sejam um
impedimento para uma convivência saudável.
Existem algumas dificuldades no cotidiano que po-
dem indicar problemas de temperamento:
• Constantes explosões emocionais;
• Decisões impensadas;
• Episódios frequentes de arrependi-
mento, angústia por um erro ou
por não ter se posicionado;
• Passividade;
• Dificuldade para dividir, compar-
tilhar ou participar de atividades
com outras pessoas;
• Recorrentes fases de apatia,
tristeza;
• Dificuldade para sentir gratidão etc.
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Amizades
intencionais
D
eus nos fez seres relacio- escolher boas amizades? Me- que apenas supra uma carência
nais. Desde o Gênesis lhor ainda: como ser uma boa que temos.
e a criação do mundo, amiga? Como ter amizades, mas
fomos feitos para nos relacionar não permitir que elas se tornem 1. Não é quantidade,
com Deus e com outros seres o centro do nosso mundo e mas qualidade
humanos. Nosso Deus é rela- até um motivo de idolatria em “Quem tem muitos amigos pode
cional, e vive em unidade com a nosso coração? chegar à ruína, mas existe amigo
trindade. mais apegado que um irmão.”
Creio que o livro de Provér- (Pv 18.24)
Por termos essa característica bios nos dá algumas diretrizes
impregnada em nossa identida- quanto a isso e pode nos ajudar Quando somos crianças, temos
de, é normal buscarmos amigas a fazer escolhas corretas nessa a percepção de que, quanto
que nos compreendam e tri- área, de forma que a amizade mais amigos em volta para
lhem a vida conosco. Mas como glorifique a Deus muito mais do brincar, melhor. Na adolescên-
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Solteirice:
fardo ou bênção?
D
eus criou a família. O
casamento foi insti-
tuído por ele com um
propósito especial. Há no ser
humano um desejo natural por
companhia, amor e cuidado.
É normal que todo homem e
mulher em idade adequada para
o casamento almejem se casar.
Entretanto, quando se está com
o coração no lugar errado, o
casamento pode se tornar um
ídolo, e nós passamos a en-
xergar a solteirice não como a
bênção que ela é, mas como um
fardo. Nós olhamos para ela [a
solteirice] e não vemos nada de
bom. Só enxergamos tristeza,
descontentamento, dor e angús-
tia, em uma espera que parece
que nunca vai acabar.
Mas a solteirice não precisa
ser um fardo. E se neste mo-
mento ela está sendo um para
você, convido-a a deixá-lo aos
pés de Cristo – que sabe lidar
melhor com ele –, e começar a
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O poder da vida
e da morte
D
eus nos criou completos, importância para a existência saudáveis de dois anos já
plenos e sem defeitos, humana. falam até cem palavras do seu
objetivando o louvor de Desde muito pequenos, vocabulário nacional. Até a
sua glória. Como sabemos, após desenvolvemos a fala a partir vida adulta, não temos ideia do
a queda, o homem passou a pe- da audição. Ouvimos, e quanto já falamos.
car contra a santidade de Deus. naturalmente repetimos o Ter equilíbrio no uso da língua
Muitas vezes, ele mal percebe que ouvimos. Uma criança é fundamental, pois há poder
que, quando peca no falar, dei- que ouve bem desenvolverá na forma com que a utilizamos.
xa de glorificar o nome do seu facilmente sua fala, a menos Provérbios 18.20,21 diz que
Criador e traz sobre si conde- que seja impedida por alguma a morte e a vida estão no
nação. Em Mateus 12.37, Jesus anormalidade. Crianças poder da língua. Isso significa
diz que somos responsáveis pelo que, dependendo de como
que falamos. Portanto, podemos a utilizamos, ela pode trazer
entender também que a forma vida ou morte. Esses versículos
como usamos a nossa língua nos conscientizam da
pesa muito em nossa expressão responsabilidade que devemos
de adoração a Deus. ter em glorificar a Deus em
Quando falamos do todas as áreas da nossa vida,
poder da vida e da morte, inclusive com nosso falar.
aparentemente, pode-se pensar Existem muitas formas
que não tem nada a ver com desequilibradas de se
o simples fato de usarmos a entender o “bom uso
língua. Mas o certo mesmo da língua”. Alguns
é que esse “simples uso da pensam que se deve
língua” pode ser algo terrível, falar o mínimo possível,
especialmente quando independentemente
não a usamos dentro do da necessidade,
propósito divino. o que acaba
Devemos saber interferindo
usar esse na boa
órgão tão comunicação
pequeno, e diálogo.
mas de tão Essas pessoas
grande desconfiam
de todos, e
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C
omo visto nos textos an-
teriores, passamos pelos
ciclos da vida à medida
que envelhecemos, e cada um
tem a sua própria “glória”, que
só se manifesta se reservamos
tempo e nos esforçamos para
percebê-la e apreciá-la. Quero
convidá-la a refletir comigo
sobre uma outra glória que a
maturidade nos leva a vivenciar:
a sabedoria.
O princípio que fundamenta
o caminho para a sabedoria é
o temor ao Senhor (Pv 9.10),
comentado no texto anterior, mas
quero também lembrar o que
diz Salmos 90.12: “Ensina-nos a
contar os nossos dias para que o
nosso coração alcance sabedoria.”
Qual o nosso legado como
mulheres maduras e sábias?
Dentre as muitas possibilidades
de respostas a essa questão,
aventuro-me a dizer que
um coração sábio aprecia o
tempo, vence as tribulações,
entende o que deve ser lançado
fora e o que deve ser guardado e
educa as futuras gerações. Assim,
pensemos na sabedoria gerada
pela maturidade nas quatro
dimensões a seguir.
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Família: o projeto
original de Deus
A
grande distância entre o Verdade seja dita, você precisa exemplo, precisamos determinar
criacionismo e o evo- urgentemente tomar uma em nosso coração que estaremos
lucionismo está na fé. decisão: ou você viverá segundo sempre seguindo fielmente o
Se por um lado os criacionistas os padrões, os conceitos e os Senhor, juntamente com toda a
defendem a tese da Criação de valores estabelecidos pela Palavra nossa família (Js 24.15).
Deus – e é nisso que cremos –, de Deus, ou então seguirá sua Vivemos um tempo em que a
conforme narram as Escrituras vida sendo moldado pelo que família vem sendo duramente
Sagradas, por outro lado, os está na mente deste mundo atacada, bombardeada por
evolucionistas entendem que sem Cristo e aceitando o que todos os lados com ataques
tudo à nossa volta é fruto de ele impõe. Como bem desafiou diretos e indiretos, com o
uma evolução natural das coi- Josué, devemos decidir a quem propósito de destruí-la, esse,
sas, inclusive os seres humanos. serviremos, e, seguindo seu que é um dos projetos mais
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Aceite-se!
A
ceitação é questão de
decisão, mas também é
processo.
Quem eu sou? A resposta dessa
pergunta está totalmente ligada
à questão da nossa identidade.
E quando você pensa em
identidade, o que vem à sua
cabeça?
A identidade é o que define
uma pessoa: nome, sobrenome,
filiação, local e data de
nascimento, foto. Mas nossa
identidade vai além disso. Ela
também determina nosso estilo
de vida, tipo de alimentação,
cultura, gostos pessoais. Uma
pessoa que nasceu no interior
de Minas, por exemplo, tem
costumes diferentes daquela
que nasceu no Rio de Janeiro
ou na Inglaterra. A identidade
é o que somos na realidade,
mas também está relacionada
com a ideia que temos de nós
mesmas. Tudo isso influencia a
nossa maneira de viver e agir.
Tão importante quanto o que
somos é o que fazemos com
nossa vida, e isso também está
intimamente relacionado com a
nossa identidade.
Identidade e aceitação:
tudo a ver
Falar sobre aceitação está
profundamente ligado a falar
sobre identidade. E isso pode
– e deve – mexer com nossas
estruturas, e, sem dúvida,
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O
s desafios da família pastoral são
muitos. E a palavra “desafio” pode
ser muito bem substituída pela
palavra “cobrança” neste artigo. Um dos
DESAFIOS
grupos que mais sofrem com o julgamento
da comunidade é a família pastoral, que é
composta por pessoas com limites e imper-
feições, como qualquer outra.
DA FAMÍLIA
As cobranças são inevitáveis. Somos
cobrados em qualquer comunidade de fé em
que estejamos congregando: igrejas grandes
ou pequenas, com membros e em lugares de
qualquer classe social. Por isso, é importante
PASTORAL
que a família pastoral tenha a consciência
de que o seu compromisso é, em primeiro
lugar, com Deus.
Procure sempre saber o que está levando as
pessoas a fazerem tais cobranças. Analise
se elas têm ou não fundamento. A primeira
dica é: não se deixem ser comparados com
a família do último pastor. Façam com
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O SACERDOTE,
O SACRIFÍCIO,
A CASA
U
Charles Wilson Chagas Negreiros m garoto, encantado com o brilho de uma estrela em
Professor de História e Literatura
Manaus, AM particular no céu, perguntou ao pai desde quando aquela
estrela estava ali. “Desde sempre”, o pai respondeu. “Mas
eu nunca tinha reparado nela”, disse o garoto, entre maravilhado e
curioso. “É porque há tanta beleza no céu estrelado que ‘a gente’ acha
que já reparou em tudo”, explicou o pai, “mas sempre que você olhar
atentamente, vai achar uma estrela ‘nova’ que sempre esteve lá”.
Nossa situação é semelhante. O contato com o texto bíblico deixa a
nossa visão acostumada e preguiçosa, e nem percebemos mais certos
pontos luminosos. Mas, acredite: quando se trata do tema máximo
da revelação de Deus – o sacrifício de Cristo –, há uma verdadeira
constelação de verdades brilhantes, intensas e ofuscantes.
Gostaria, então, de apontar para uma dessas estrelas. Espero que
você fique encantada com o brilho e o fulgor dela. Certamente o
salmista, quando disse que “os céus manifestam a glória de Deus”
(Sl 19.1), tinha em mente o brilho das estrelas. Que essa estrela
da revelação de Deus na Palavra também faça você cantar de
júbilo. Estamos falando de Hebreus 10.1: “Temos, pois, um grande
sacerdote sobre a casa de Deus.”
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DOMESTICIDADE:
o construir
silencioso da
expressão
“lar doce lar”
N
Marta Hoffmann Bueno inguém vê. Não tem holofotes, nem aplausos. Não há
Missionária
elogios, tapinhas nas costas e palavras de encorajamento
Porto Alegre, RS
quando varremos a casa, limpamos os vidros, dobramos as
roupas, arrumamos gavetas, limpamos o rodapé empoeirado, pas-
samos pano atrás da geladeira ou removemos a montanha mais alta
que o Everest na pia da cozinha. Não, não há aplausos. E, aparente-
mente, não há sucesso. E se não cuidarmos, querida amiga, também
não haverá alegria em realizar essas tarefas.
Vivemos em um contexto que tenta todos os dias roubar a ale-
gria do cuidado do lar e não nos ajuda a tornar comum a palavra
domesticidade. A propósito, você sabe o que ela significa? Domes-
ticidade pode significar o estado ou qualidade do que é doméstico.
Tem a ver com o cuidado com a casa. E falando nisso, podemos
dizer que gostamos de viver em um ambiente cheiroso e limpinho,
não é mesmo? Mas, muitas vezes, consideramos perda de tempo
ter que passar horas e horas limpando a casa. É seleto o grupo de
mulheres que pode dizer em alto e bom som: “Eu amo faxinar!”
É por isso que a linda expressão “lar doce lar” é construída silen-
ciosa e diariamente com muito suor e dedicação nos bastidores.
Não vem do acaso. Envolve disciplina, abnegação e doses diárias
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SOMOS
TODAS
VOCACIONADAS
V
Suirlene Lima Costa ocê concorda com a frase do tema? Faz sentido dizer que
Educadora Cristã
Deus tem um propósito para vida de todas as mulheres e,
claro, para todas as pessoas? Acredito que esse é um tema
que deveria estar em constante discussão em nosso meio cristão.
Primeiro, porque converge com o propósito de vida de uma pessoa
que é nova criatura em Deus e, consequentemente, com a missão da
igreja. Segundo, porque a compreensão correta do seu significado
ainda é minoritária entre nós.
Muitos acreditam que vocação é assunto restrito a pastores e líderes
da igreja, e que a participação daqueles que não o são se restrin-
ge somente à presença nos cultos e celebrações. Uma das razões
para esse pensamento se dá pela divisão que se faz entre “secular e
sagrado”. Talvez, inconscientemente, essas pessoas acreditam que a
santificação acontece naqueles momentos especiais de adoração e
revelação, como se o processo de transformação que Deus está ope-
rando fosse desconectado das atividades ordinárias da vida comum.
Meu objetivo aqui é mostrar que a vocação é exercida na nossa roti-
na, nas coisas que fazemos e em como as fazemos, e que é nela que
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educação cristã
MISSIONÁRIA EM FOCO
TEMA:
Proclamemos a verdade ao mundo (abordagem: verdade)
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O
tema da CBB deste
ano nos convida a
proclamar a verdade
ao mundo. O Senhor nos
trouxe ao conhecimento
da verdade por meio da
revelação do seu Filho.
Esse conhecimento nos
transforma e influencia o
nosso estilo de vida. Em
decorrência disso, tudo o
que somos e fazemos deve
proclamar a verdade que
agora conhecemos e em que
cremos àqueles que estão ao
nosso redor.
Oferecemos algumas
sugestões de atividades que
podem ser realizadas pelas
organizações missionárias
da UFMBB com o objetivo
de promover a Educação
Cristã Missionária em
FOCO durante o mês de
junho. Converse com o
pastor e a educadora de sua
igreja sobre a programação
e, em seguida, reúna a
diretoria para planejar as
atividades. Promova esse dia
com muita alegria, a fim de
conscientizar a igreja sobre a
importância do investimento
na educação cristã
missionária para edificação
de seus membros e expansão
do Reino, alcançando vidas
para Cristo.
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PREPARATIVOS
1) A líder providenciará cartões, e neles
escreverá os motivos de oração que serão
distribuídos durante o momento de oração;
2) Providenciar imagens das duas casas de
ensino da UFMBB: SEC e CIEM;
3) Preparar um lanche missionário. Cada
participante levará algo para compor o lanche
– bolo e sanduíches –, e a MCM providenciará
chá, café, chocolate e suco. Será cobrado R$
5,00 por pessoa (ou um valor de acordo com a
realidade da sua igreja) para oferta de ECM.
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• Pelos crentes, para que sejam fiéis no • Pelos polos do SEC no Brasil e no mundo;
cumprimento da Grande Comissão; • Pela implantação de novos polos no Brasil e no
• Pelos vocacionados da igreja; mundo;
• Pela União Feminina Missionária Batista • Pelas igrejas que enviam e sustentam alunos;
do Brasil, para que se mantenha firme no • Pelos formandos e seus campos de atuação;
compromisso de viabilizar Educação Cristã
Missionária para crianças, meninas, jovens e • Pelas Organizações Missionárias na igreja;
mulheres de todas as idades; • Pela oferta de Educação Cristã Missionária.
• Pelas duas casas de formação de vocacionados,
SEC e CIEM;
PROGRAMA
Proclamemos a verdade ao mundo
Leitura Bíblica: “Procura apresentar-te a Deus
aprovado, como obreiro que não tem de que
se envergonhar, que maneja bem a palavra da
verdade.” (2 Timóteo 2.15)
Explicação do motivo da tarde de oração
Em junho de 1938, na ocasião do aniversário da
UFMBB, o Senhor despertou o coração das mulheres
batistas brasileiras para assumir o compromisso de
sustentar as casas de vocacionados, o CIEM, Centro Participação das MR: Coreografia (música com
Integrado de Educação e Missões, no Rio de Janeiro, ênfase vocacional)
e o SEC, o Seminário de Educação Cristã, em Recife.
Reflexão: “Proclamemos a verdade ao mundo”
Com a tecnologia do ensino a distância, essas duas (2Tm 2.15)
casas têm alcançado vocacionados no Brasil e no
O nosso tema anual de 2023 é: “Proclamemos
mundo, possibilitando o seu preparo onde quer que
a verdade ao mundo”, e a divisa é o texto em 2
estejam.
Timóteo 2.15, que diz: “Procura apresentar-te a
O mês de junho é dedicado a promover a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se
Educação Cristã Missionária em nossas igrejas, envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”,
despertar corações para o chamado do Senhor com ênfase na verdade.
em suas vidas e levantar uma oferta, para
Uma das características da pós-modernidade é o
continuarmos honrando o compromisso de
relativismo, que afirma não existir uma verdade
manter as duas casas de vocacionados.
absoluta, pois tudo é subjetivo. O que é verdade
Projetação da imagem das duas casas para mim pode não ser verdade para você, e está
Cântico: “Um chamado” (Fernanda Brum) tudo bem. Mas sabemos que não é assim. Existe
uma verdade absoluta, e é a Palavra de Deus. Ainda
Momento de oração: Integração geracional (30min) que muitos digam que ela precisa ser atualizada, a
Dividir em pequenos grupos de oração, formados Bíblia é infalível, inerrante e nossa autoridade. Ela
por MCM, MR e AM, para orar pelos motivos que é a verdade. Sendo assim, como cristãos, devemos
estão nos cartões. viver de acordo com o que ela nos ensina.
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E
u sou João Italo Ferreira que aumenta as dificuldades a boa obra no povo sertanejo
Louzada e atuo como da população. Muitas famílias tem nos aperfeiçoado dia após
missionário Radical em ainda hoje vivem na extre- dia, realizando grandes coisas
Carnaíba do Sertão, em Juazei- ma pobreza, e nem sempre em nosso favor, e por isso esta-
ro, na Bahia. Há quase cinco conseguem realizar todas as mos muito alegres.
anos, esse texto de Marcos refeições necessárias. Esse é o Com o comprometimento e
me motivou a sair do meio da contexto com o qual lidamos o engajamento dos irmãos
minha parentela, a arquivar todos os dias. espalhados pelo Brasil e pelo
sonhos e projetos pessoais, e a Apesar disso, a maior batalha mundo, temos não somente
abandonar uma zona de con- que enfrentamos é a frie- levado o evangelho de Jesus,
forto que me levou à estagna- za espiritual, causada pela que é transformação e vida,
ção espiritual. Essa é a mesma idolatria e pela propagação da mas também dignidade a um
mensagem que me motiva falsa Palavra. Os ensinamentos povo que por muito tempo
todos os dias a continuar, e vêm de berço, e impedem as foi esquecido. Temos reali-
não desanimar em meio às di- pessoas de terem um encontro zado atendimentos médicos
ficuldades, pois maior é o que verdadeiro com aquele que é e odontológicos, entrega de
está em nós do que o que está o nosso único e suficiente Sal- medicamentos, de materiais
no mundo. vador. Com amor, dedicação e de higiene pessoal e de cestas
Aqui, assistimos e cuidamos ensino intensivo da Palavra de básicas, com a ajuda de igrejas
de pessoas de todas as idades. Deus, todavia, muitos têm en- que se mobilizam e formam
Há jovens presos ao vício e à tendido e recebido a Verdade caravanas para chegarem até
criminalidade, crianças órfãs que liberta. Barreiras surgem nós.
de pais vivos e idosos abando- constantemente para tentar No Sertão, o nosso exército é
nados, por exemplo. Na região, impedir que a missão de fazer grande. Temos uma grande e
falta também estudo e aten- discípulos continue avançan- poderosa equipe de missioná-
dimento médico adequado, o do, mas aquele que começou rios que trabalha incessante-
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Cozinha e missão:
o tempero do discipulado
e o cumprimento
da Grande Comissão
V
ocê sabe dirigir? Co- ximo nos ajudou nos primeiros sozinho, e ainda que erre algu-
zinhar? Tricotar? Não passos sobre como trabalhar mas vezes, depois de um tem-
importa qual seja a com o fogo, sal, temperos etc. po, pega o jeito e começa a dar
habilidade, salvo raros casos, Em nosso tempo, podemos in- o seu próprio toque às recei-
alguém investiu tempo ao seu cluir os vídeos da internet, livros tas. Mais do que isso, o então
lado até que você aprendesse, e outras opções, e mesmo nesses principiante passa a dar dicas a
certo? A premissa vale para casos, de alguma forma, alguém outros. Mas há um detalhe no
qualquer habilidade, mas vamos está junto com o aprendiz. processo: a cada nova receita,
usar o exemplo da cozinha. Via Depois de ser guiado nos um novo conhecimento vai ser
de regra, uma pessoa de nossa primeiros passos, o aspirante necessário, o professor terá que
família ou alguém bastante pró- a cozinheiro se arrisca a tentar ser consultado novamente – ou
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ESTES ROTEIROS SÃO PARA O GRUPO JOVEM, COM ARTIGOS NAS PÁGINAS 10, 25 e 28
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ESTES ROTEIROS SÃO PARA O GRUPO SINGULAR, COM ARTIGOS NAS PÁGINAS 22, 25 e 31
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ESTES ROTEIROS SÃO PARA O GRUPO PLENA, COM ARTIGOS NAS PÁGINAS 22 , 31 e 34
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“Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao
Pai de vocês, que está nos céus.” (Mateus 5.16)
Todos os dias nós temos a oportunidade de tirar os olhos de nós mesmas e das nossas próprias
necessidades e estendê-los para aqueles que estão ao nosso redor com necessidades que podem
ser facilmente supridas por nós, quer seja através de uma simples ação ou até mesmo com pala-
vras. Sejamos sensíveis ao direcionamento do Senhor para que pratiquemos as boas obras que ele
designou para nós, e que nós o glorifiquemos por meio delas.
Após a realização desses atos de amor, divulgue-os na igreja e associação do seu campo para
uma maior visibilidade do trabalho feminino. Você pode também publicar nas redes com as nossas
hashtags #SouMaisUFMBB e #UFMBBMaisPertoDeVocê, ou ainda pelo e-mail mcm@ufmbb.org.br.
Para este trimestre, sugerimos:
Abril
No dia 30 de abril comemora-se o Dia Nacional da Mulher. A MCM poderá promover uma tarde
especial para as mulheres e suas amigas convidadas. Pode ser um piquenique ou um café
da tarde com uma palestra, ou outra atividade que seja viável, de acordo com a realidade da
igreja. As convidadas poderão ser presenteadas com uma revista Visão Missionária ou um
Manancial.
Maio
No mês da família, a MCM pode se unir ao Departamento de Ação Social da Igreja e promover
uma campanha de ajuda às famílias da igreja que estão passando por dificuldades. Organizem
cestas especiais para presentear essas famílias. Também pode-se promover um almoço com
as famílias de toda a igreja. Cada família levará um prato para “juntar as panelas” e celebrar a
unidade do corpo de Cristo.
Junho
Este é o mês da Educação Cristã Missionária. Além das programações que já estão sugeridas
em nosso programa, a MCM poderá fazer outras atividades para arrecadar mais ofertas a fim
de investir na Educação Cristã Missionária por meio das casas de ensino da UFMBB, SEC e
CIEM. Pode ser um bazar, venda de lanches e café da manhã na igreja, entre outras coisas.
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ORDEM DO CULTO
Prelúdio cantado ............................................................................................................................. Equipe de louvor
Saudações e boas-vindas ................................................................................................................................... Pastor
Oração inicial
Comunicações (opcional)
Cânticos
Interlúdio para a entrada das mães
Motivo do culto ............................................................................................................................................ Dirigente
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Sobre Jesus Cristo vou construir o meu lar bem firme pra resistir
Grandes tempestades que hão de chegar e o lar ditoso querem derrubar.
Em Jesus Cristo, meu lar está, firme e seguro ele ficará.
Quando o temporal sobre o lar cair, com o seu auxílio há de resistir.
Para segurança na fundação há amor sincero no lar cristão.
Paz, prazer e gozo, hão de desfrutar os que, amando sempre, vivem nesse lar.
Bem-aventurado é o lar cristão quando enfrenta a vida em doce canção.
Nele não há medo, não há temor, pois confiam todo no seu Salvador.
A MÃE IDEAL
TODOS: Mãe ideal, quem a achará?
ADULTO: O seu valor excede o de finas joias. O pai de seus filhos confia nela. Ela está sempre no lar, e,
mesmo trabalhando fora dele, sabe dar assistência a seus filhos. É dedicada no lar, preocupada com os filhos
e integrada em tudo.
JOVEM: A mãe ideal é amável, pois sabe que o amor é o elo perfeito. Sabe ouvir o filho, e expressa-lhe cons-
tantemente seu carinho sincero e autêntico. É bondosa, paciente e compreensiva.
ADOLESCENTE: A mãe ideal percebe que a falta de diálogo prejudica o bom andamento de sua casa. As-
sim, ela se comunica e procura o bom relacionamento com todos os membros da família, sabe dialogar e
serve como ponto onde as tensões são aliviadas.
JÚNIOR: No tocante à disciplina, a mãe ideal sabe impor o rigor com amor. É coerente, imparcial e não
procura superproteger o filho.
ADULTO: A fé e a comunhão com Deus são a força da mãe ideal. Ela é assídua na igreja, para onde conduz
seus filhos, conhece Cristo e o segue, lê sua Bíblia e dá bom testemunho.
JOVEM: A mãe ideal é a mulher mais bela do mundo, não tanto por seus traços fisionômicos, mas pela be-
leza de sua presença, amabilidade, comunicabilidade, disciplina e comunhão com Deus.
ADOLESCENTE: Levantam-se seus filhos e
chamam-na mãe ideal, bem-aventurada, como
também seu marido a louva, dizendo:
“Muitas mulheres procedem virtuosamente,
mas tu a todas sobrepujas.”
TODOS: Enganosa é a graça e vã a formosura,
mas a mãe que teme o Senhor, essa será louvada.
Referências:
UFMBB, Programas Especiais,
Letra do Hino “Cristo,
o Alicerce”
UFMBB, ANTOLOGIA do Lar Cristão,
“A Mãe Ideal”,
paráfrase de Provérbios 31
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PROJETOS PARA AS
MULHERES DA IGREJA
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ós temos desenvolvido acham que têm jeito para cutar a atividade. Ao chegar
os projetos abaixo nos esses afazeres. no local, dá-se sempre uma
últimos dois anos onde Cada projeto acontece uma vez palavra de boas-vindas, faz-
meu esposo tem pastoreado, e por trimestre. -se uma oração e salienta-se a
temos colhido frutos. Por isso, Observação: evitamos que as importância do papel da mulher
sentimos o desejo de comparti- mensageiras do Rei participem no cuidado e mimos com a sua
lhar as ideias com as mulheres, de todos os encontros, para que casa e seus queridos, ainda que
para que possam conhecer e, as mães, avós e tias tenham um esteja no mercado de trabalho, e
quem sabe, pôr em prática e tempo especial para si e suas de olhar para o artesanato como
desfrutar momentos preciosos amigas, e fiquem mais “soltas”. um mimo, uma oportunidade,
de crescimento e comunhão. Dependendo do artesanato, um relaxamento. Falamos que,
Os objetivos são: juntamos as gerações, para que independentemente da idade,
• Envolver as mulheres da elas aprendam juntas e compar- somos capazes de aprender,
igreja, membros ou não, em tilhem o aprendizado. ensinar e produzir.
atividades de comunhão e Fotografar as etapas é muito
sociabilidade;
Projeto “Mulheres interessante. Servir um lanchi-
fazendo arte” nho ao final é opcional, mas é
• Otimizar o aproveitamento Geralmente, aproveitamos as
da revista Visão Missioná- sempre gostoso. No encontro,
sugestões de artesanato que vêm percebe-se que as “meninas” se
ria nas seções de culinária e na Revista Visão Missionária.
artesanato; soltam, demonstram suas cara-
Outras vezes, as irmãs da própria terísticas e ainda revelam dons.
• Evangelizar com criativida- comunidade ensinam algum tipo E há também o compartilha-
de, pois as amigas são con- de artesanato ou dão dicas de mento de pedidos de oração.
vidadas a participar, desde costura ou decoração de almo-
que levem o material e façam Nomes sugeridos para esse
fadas, panos de prato, pontos de
parte do grupo; projeto: “Mulheres pintando o
crochê, entre outros.
sete”, “Mulheres arteiras”, “A arte
• Oportunizar o aprendizado Esses encontros acontecem nas é delas”... Use sua criatividade.
de novas técnicas, que po- dependências da igreja. A ilumi-
dem se tornar fonte de renda nação é boa, e o espaço, também. Projeto “Cozinhando
para algumas mulheres; Dá identidade ao grupo e à igre- em minha casa”
• Tornar agradável as tarefas ja. Então, todas podem ter essa Também surgiu para experi-
de cozinhar e fazer artesa- referência de espaço e grupo. mentarmos as receitas que eram
nato para algumas mulheres Cada participante leva o seu compartilhadas na revista Visão
que têm preconceito ou não material necessário para exe- Missionária. O que ouvíamos
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Ingredientes
500g de Milharina ou Kimilho;
1 e ⅔ de xícara de água;
1 colher de café de sal;
3 linguiças mistas finas ou 2 linguiças calabresa cortadas
em pedaços pequenos;
1 cebola grande picada;
1 pimentão grande picado (preferencialmente, ½ amarelo e
½ vermelho);
3 cenouras grandes raladas (use o ralo grosso do ralador);
1 lata de milho;
1 lata de ervilha (preferencialmente ervilha fresca congelada);
8 ovos cozidos e picados grosseiramente;
1 molho de cheiro verde picado;
sal, pimenta do reino e azeite a gosto.
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Sobre a receita
Amadas, esse cuscuz tem marcado a minha vida nes- lia, para receber meus pais, para demonstrar meu
ses últimos anos. Ele é o prato que sirvo para todas amor aos meus irmãos. Eu ligo dizendo que fiz cus-
as visitas que recebo, e sempre alguém sai pedindo cuz para atrair os que estão distantes. Nos lugares
a receita. Desde a visita de um casal amigo até os em que eu não posso ir, mando o cuscuz. Quando a
aniversários dos nossos filhos, ele está presente. Ele reunião é aqui em casa e alguém não vem, pode ter
pode ser servido em qualquer refeição, tanto no café certeza de que essa pessoa não ficará sem cuscuz.
da manhã quanto no lanche, almoço ou jantar. Esse cuscuz é lindo, colorido, farto e representa bem
Comi esse cuscuz em todas as refeições durante um o meu Nordeste. Ele também pode ser um instrumen-
mês inteiro sem enjoar, pois foi a única solução que to de Deus para auxiliá-la no serviço da hospitalida-
eliminou quase inteiramente as cólicas do meu filho de. Ele é uma bênção! Faça essa receita e chame a
quando ele estava com 3 meses. Foi também o pra- família, os amigos, os vizinhos e os irmãos em Cristo.
to que Deus colocou em meu coração para servir no Ou simplesmente faça e envie a alguém como prova
evangelismo com moradores de rua, porque ele dis- do seu amor. É sucesso certo, viu?
pensa acompanhamento, uma vez que é uma refeição Mas se for degustar essa delícia, antes ore, regis-
completa, altamente nutritiva e fácil de transportar. tre o momento e depois poste usando as hashtags
Fiz o cuscuz para atrair os novos vizinhos e falar do #ufmbbreceitadefamilia #nacozinhadaminhacasa, e
amor de Deus. Continuo fazendo-o para minha famí- marcando no Instagram @ufmbbrasil.
Cheiro no coração, amadas do Senhor.
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19º Encontro das Mulheres Batistas da Associação Oeste, em Mato Grosso 34 anos MCM SIB Santa Rosa - Niteroi
58 anos MCM da Igreja Batista Central em Mesquita - Santo Elias 67anos da MCM Igreja Batista da Vila Zatt - São Paulo
Aniversário MCM 1º Igreja Batista em Castanheira - MT Cemoração dos 114 anos da UFMBB 1º Igreja Batista em Juína - MT
Congresso MCM da AIBBAM - Itapiranga - AM MCM da Igreja Batista da Proclamação, em Feira de Santana, Bahia.
MCM da Igreja Batista Parques Das Gameleiras em Rio Verde - GO MCM da Igreja Batista Vila Guimarães, em Queimados
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MCM Igreja Batista Ebenézer - Caxias, RJ MCM Igreja Batista Nova Canaã, Macapá - AP
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