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ESTADUAL
SEFAZ MT
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Revisão
final
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IV – fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não
compreendidos na competência tributária dos Municípios;
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RICMS/MT
a) fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador do serviço, fora do
local da prestação do serviço, nos casos de:
1) execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de
construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive
sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação,
terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de
produtos, peças e equipamentos;
2) reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e
congêneres;
b) fornecimento de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de
parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres e demais materiais, pelo
prestador de serviço, na respectiva colocação ou instalação;
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c) fornecimento de alimentação em hotéis, apart-
service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-
service, suite service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres,
bem como em ocupação por temporada, desde que o respectivo valor
não esteja incluído no preço da diária ou mensalidade;
d) fornecimento de peças e partes empregadas pelo prestador de
serviço, nos casos de lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e
recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação
de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou
de qualquer objeto;
e) fornecimento de peças e partes no recondicionamento de motores
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f) fornecimento de alimentos e bebidas, nos serviços de organização de
festas e recepções, bem como de bufê;
g) fornecimento de material, pelo prestador de serviço, na instalação e
montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive na
montagem industrial prestada ao usuário final;
h) fornecimento de material, exceto aviamento, pelo prestador de
serviço de alfaiataria ou de costura, ainda que a prestação de serviço se
faça diretamente ao usuário final;
i) fornecimento de material, pelo prestador de serviço, nos serviços de
ourivesaria e lapidação;
j) fornecimento de material, pelo prestador de serviço, nos casos de
paisagismo, jardinagem e decoração.
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V - sobre a utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação
se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a
operação ou prestação subseqüente;
V-A - sobre a prestação de serviço, iniciada em outra unidade
federada, destinada a consumidor final, não contribuinte do
imposto, localizado no território mato-grossense;
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TRIBUTAÇÃO SOBRE SOFTWARE
Ações Diretas de Inconstitucionalidade
(ADIs) 5659 e 1945
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SIM Cabe Restituição do ICMS pago
Recolheu, também,
o ICMS ?
SIM
Ok!
NÃO Segue o jogo...
Recolheu o ISS ?
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§ 2º Para fins do disposto no inciso III do caput consideram-se, também, como
prestações onerosas de serviços de comunicação:
I – serviços de provimento de acesso à Internet, de transmissão de dados e de
informações, adesão, acesso, disponibilização, ativação, habilitação, assinatura,
facilidades, bem como os demais serviços de valor adicionado, ou quaisquer
outros que aperfeiçoem ou acrescentem novas utilidades ao serviço de
comunicação, ou que sejam exigidos como condição à sua prestação, ainda que
preparatórios, independentemente da tecnologia utilizada ou da denominação que
lhes seja dada;
II – serviços prestados em regime de concorrência econômica por empresas
públicas e sociedades de economia mista, bem como o serviço de telegramas,
telefax e outros serviços, ainda que prestados pelos correios, suas agências
franqueadas e congêneres;
III – serviços relativos à ligação telefônica internacional, quando o tomador estiver no
território nacional;
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REGIME DE TRIBUTAÇÃO
MONOFÁSICA COM COMBUSTÍVEIS
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§ 1º Nos termos da Lei Complementar Federal nº 192/2022, a
partir de 1º de abril de 2023, nas operações com diesel, biodiesel
e gás liquefeito de petróleo, inclusive o derivado do gás natural,
aplica-se o regime de tributação monofásica do ICMS
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§ 2º Para os fins deste capítulo, serão utilizadas as seguintes siglas:
I - B100: Biodiesel;
II - Óleo Diesel A: combustível puro, sem adição de B100;
III - Óleo Diesel B: combustível obtido da mistura de óleo diesel A com B100;
IV - GLP: gás liquefeito de petróleo;
V - GLGN: gás liquefeito de gás natural;
VI - GLGNi: gás liquefeito de gás natural importado;
VII - GLGNn: gás liquefeito de gás natural nacional;
VIII - GLP/GLGN: denominação para quaisquer composições que contenham
GLP e/ou GLGNn e/ou GLGNi, em quaisquer percentuais;
IX - TRR: transportador revendedor retalhista;
X - CPQ: central de matéria-prima petroquímica;
XI - UPGN: unidade de processamento de gás natural ou estabelecimento
produtor e industrial a ele equiparado, definido e autorizado por órgão federal
competente;
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Art. 47-Q Nos termos deste capítulo, o ICMS incidirá uma única vez,
qualquer que seja a sua finalidade, nas operações, ainda que iniciadas no
exterior, com diesel, biodiesel e gás liquefeito de petróleo, inclusive o
derivado do gás natural.
Art. 47-R Para todos os efeitos deste capítulo, nos termos da Lei
Complementar Federal nº 192/2022, serão observadas as seguintes
disposições:
I - em relação a cada combustível, as alíquotas serão uniformes em todo o
território nacional;
II - em relação a cada combustível, as alíquotas serão específicas (ad
rem) por unidade de medida (litro ou quilograma);
III - não se aplicará o disposto na alínea b do inciso X do § 2° do artigo 155
da Constituição Federal de 1988;
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DIESEL E B100 R$ 09456/Litro
ALÍQUOTAS
MONOFÁSICO
GLP e GLGN R$ 1,2571/Kg
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Operação Momento de recolhimento Crédito da UF
Importação de Óleo Diesel A Desembaraço aduaneiro Importador de Óleo Diesel A
Importação de B100 que
comporá a saída futura da Desembaraço aduaneiro Importador de Óleo Diesel A
mistura de Óleo Diesel B
Importação de GLP, GLGN ou
Desembaraço aduaneiro Importador
GLP/GLGN
Saída de Óleo Diesel A, B100,
Óleo Diesel B, GLGN, GLP e
GLP/GLGN realizadas pela Refinaria de petróleo ou suas
Crédito da UF de origem e/ou
refinaria de petróleo ou suas bases, CPQ, UPGN, formulador
destino
bases, pela CPQ, pela UPGN e de combustíveis
pelo formulador de
combustíveis
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MOMENTO DO FG
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Art. 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:
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VIII - do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços:
a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação
expressa de incidência do ICMS, como definido na lei complementar aplicável.
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XI - da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados
do exterior apreendidos ou abandonados;
XII - da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis
líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de
outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à
industrialização;
(STF - ADI: 5464 DF, Relator: DIAS TOFFOLI, data de Publicação: 20/10/2021)
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EMENTA Ação direta de inconstitucionalidade. Emenda Constitucional nº
87/15. ICMS. Operações e prestações em que haja destinação de bens e
serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado em estado
distinto daquele do remetente. Inovação constitucional. Matéria reservada
a lei complementar. (art. 146, I e III, a e b; e art. 155, § 2º, XII, a, b, c, d e i,
da CF/88). Cláusulas primeira, segunda, terceira e sexta do Convênio ICMS
nº 93/2015. Inconstitucionalidade.
Tratamento tributário diferenciado e favorecido destinado a
microempresas e empresas de pequeno porte. Simples Nacional.
Matéria reservada a lei complementar (art. 146, inciso III, d, e parágrafo
único CF/88). Cláusula nona do Convênio ICMS nº 93/2015.
Inconstitucionalidade. Cautelar deferida na ADI nº 5.464/DF, ad referendum
do Plenário.
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1. A associação autora é formada por pessoas jurídicas ligadas ao varejo que atuam no
comércio eletrônico e têm interesse comum identificável Dispõe, por isso, de legitimidade
ativa ad causam para ajuizamento da ação direta de inconstitucionalidade ( CF/88, art. 103, IX).
2. Cabe a lei complementar dispor sobre conflitos de competência em matéria tributária e
estabelecer normas gerais sobre os fatos geradores, as bases de cálculo, os contribuintes dos
impostos discriminados na Constituição e a obrigação tributária (art. 146, I, e III, a e b).
Também cabe a ela estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária sobre
definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e as empresas de
pequeno porte, podendo instituir regime único de arrecadação de impostos e contribuições.
4. A EC nº 87/15 criou uma nova relação jurídico-tributária entre o remetente do bem ou
serviço (contribuinte) e o estado de destino nas operações com bens e serviços
destinados a consumidor final não contribuinte do ICMS. Houve, portanto, substancial
alteração na sujeição ativa da obrigação tributária. O ICMS incidente nessas operações e
prestações, que antes era devido totalmente ao estado de origem, passou a ser dividido entre
dois sujeitos ativos, cabendo ao estado de origem o ICMS calculado com base na alíquota
interestadual e ao estado de destino, o diferencial entre a alíquota interestadual e sua alíquota
interna.
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5. Convênio interestadual não pode suprir a ausência de lei complementar
dispondo sobre obrigação tributária, contribuintes, bases de cálculo/alíquotas e
créditos de ICMS nas operações ou prestações interestaduais com consumidor final
não contribuinte do imposto, como fizeram as cláusulas primeira, segunda, terceira
e sexta do Convênio ICMS nº 93/2015. 6. A Constituição também dispõe caber a lei
complementar – e não a convênio interestadual – estabelecer normas gerais em
matéria de legislação tributária, especialmente sobre definição de tratamento
diferenciado e favorecido para as microempresas e as empresas de pequeno porte,
o que inclui regimes especiais ou simplificados de certos tributos, como o ICMS (art.
146, III, d, da CF/88, incluído pela EC nº 42/03). 8. A cláusula nona do Convênio
ICMS nº 93/15, ao determinar a extensão da sistemática da Emenda
Constitucional nº 87/15 aos optantes do Simples Nacional, adentra no campo
material de incidência da LC nº 123/06, que estabelece normas gerais relativas ao
tratamento tributário diferenciado e favorecido a ser dispensado a microempresas e
empresas de pequeno porte..
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10. Ação direta julgada procedente, declarando-se a inconstitucionalidade
formal das cláusulas primeira, segunda, terceira, sexta e nona do Convênio ICMS
nº 93, de 17 de setembro de 2015, do Conselho Nacional de Política Fazendária
(CONFAZ), por invasão de campo próprio de lei complementar federal.
11. Modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade das
cláusulas primeira, segunda, terceira, sexta e nona do convênio questionado,
para que a decisão produza efeitos, quanto à cláusula nona, desde a data da
concessão da medida cautelar nos autos da ADI nº 5.464/DF e, quanto às
cláusulas primeira, segunda, terceira e sexta, a partir do exercício financeiro
seguinte à conclusão deste presente julgamento (2022),..., exceto no que diz
respeito às normas legais que versarem sobre a cláusula nona do Convênio
ICMS nº 93/15, cujos efeitos deverão retroagir à data da concessão da medida
cautelar nos autos da ADI nº 5.464/DF.
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XIV - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se
tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a
operação ou prestação subseqüente, alcançada pela incidência
do imposto;
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RICMS/MT
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HIPÓTESES DE NÃO INCIDÊNCIA
DO ICMS
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Art. 4º O imposto não incide sobre:
I - operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua
impressão;
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Súmula 649
Não incide ICMS sobre o serviço de transporte
interestadual de mercadorias destinadas ao exterior.
(SÚMULA 649, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em
28/04/2021, DJe 03/05/2021)
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Art. 5º-A Ficam isentas do ICMS as prestações de serviço de transporte
executadas dentro do território nacional, exclusivamente, nas operações
que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e
produtos industrializados e semi-elaborados.
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XII - prestações de serviços de transporte de passageiros, com
características de transporte urbano ocorridas entre os Municípios de
Cuiabá e Várzea Grande e região metropolitana.
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DA SUSPENSÃO DO IMPOSTO
RICMS/MT
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Art. 20 Ocorre a suspensão nos casos em que a incidência do imposto fique
condicionada a evento futuro.
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§ 2° Para os fins da legislação tributária mato-grossense, inclusive
para fins de cumprimento de condições de fruição e de obrigações
acessórias, não será tratado como "benefício fiscal" o
diferimento do imposto, exceto quando expressamente assim
considerado.
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Art. 14 Ressalvada disposição expressa em contrário, a fruição de todo e
qualquer benefício fiscal previsto neste regulamento ou na legislação tributária
estadual, além do atendimento às demais exigências estabelecidas no ato ou
dispositivo que o disciplina, fica condicionada:
I - ao pagamento do tributo no prazo e na forma fixados na legislação
tributária;
II - ao registro do valor do benefício fiscal fruído, em cada mês, no campo
próprio da Escrituração Fiscal Digital - EFD do estabelecimento beneficiário,
quando obrigado, observado o disposto em normas complementares editadas
pela Secretaria de Estado de Fazenda;
III - à manutenção da regularidade fiscal pelo beneficiário;
IV - à utilização do documento fiscal eletrônico pertinente para acobertar a
operação ou prestação;
V - à regularidade e idoneidade da operação ou prestação;
VI - ao credenciamento para uso do Domicílio Tributário Eletrônico - DT-e, nos
termos da legislação específica.
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ISENÇÕES
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Art. 7° Saída interna de leite pasteurizado tipo
especial, com 3,2% de gordura, e de leite
pasteurizado magro, reconstituído ou não,
com até 2% de gordura, do estabelecimento
varejista com destino a consumidor final.
Parágrafo único O benefício previsto neste
artigo implica vedação ao aproveitamento do
crédito do imposto referente à entrada no
estabelecimento, quando tributada, do
produto ou dos insumos empregados na
respectiva produção.
E O LEITE DE
CABRA ?
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“Art. 235. Para os fins deste Decreto, entende-se por leite,
sem outra especificação, o produto oriundo da ordenha
completa, ininterrupta, em condições de higiene, de vacas
sadias, bem alimentadas e descansadas.
§ 1º O leite de outros animais deve denominar-se segundo
a espécie de que proceda.”
Dessa forma, o “leite” seria só de vacas! Mas e a cabra? Da
cabra temos o “leite de cabra”!
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Art. 5º-C Ficam isentas do pagamento do diferencial de alíquota
as operações de aquisição de ônibus novos para compor as frotas
das empresas de transporte coletivo urbano.
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Água natural Canalizada
Hortifrutigranjeiros
(ISENÇÃO)
ANEXO IV
Peixe e Jacaré
Carro p/ Taxista
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SÚMULA 544
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DA BASE DE CÁLCULO
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V - na hipótese do inciso IX do artigo 3º, a soma das seguintes parcelas:
(ICMS – importação)
a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de
importação, observado o disposto no artigo 7º;
b) imposto de importação;
c) imposto sobre produtos industrializados;
d) imposto sobre operações de câmbio;
e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas
aduaneiras, assim entendidos os valores pagos ou devidos à repartição
alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria, tais
como taxas e os decorrentes de diferenças de peso e erro na
classificação fiscal
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Art. 7º O preço de importação expresso em moeda estrangeira será
convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no
cálculo do imposto de importação, sem qualquer acréscimo ou
devolução posterior se houver variação da taxa de câmbio até o
pagamento efetivo do preço.
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DIFAL
§ 3º No caso do inciso IX, o imposto a pagar será o valor resultante da
aplicação do percentual equivalente à diferença entre a alíquota interna
e a interestadual, sobre o valor ali previsto.
ICMS = Valor da Mercadoria x (%interna - %interestadual)
§ 3º-A Para fins do estatuído no inciso IX-A deste artigo, nas hipóteses
dos incisos XIII-A e XIV-A do Art. 3°, a base de cálculo é igual ao valor da
operação ou preço do serviço constante no documento fiscal,
respeitado, inclusive, o disposto no § 1° também deste artigo.
➢Teoria: ICMS por dentro;
➢Cálculo: Normal (por fora) Direção Concursos
BC na Antecipação
X - no caso dos §§ 3º a 5º do artigo 3º, o valor da operação ou
prestação, acrescido, quando for o caso, de percentual de margem de
agregação, inclusive lucro, conforme previsto no § 4º do artigo 13;
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§ 1º Integram a base de cálculo do imposto:
II - o valor correspondente a:
a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou
debitadas, bem como descontos concedidos sob condição;
(Bonificações - RICMS)
b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente
ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado.
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• Não integra a BC do ICMS
Desconto Incondicional
• Integra a BC do ICMS
Desconto Condicional
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Súmula 457
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2. O Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp nº
1.111.156/SP, submetido ao regime dos recursos repetitivos,
firmou entendimento no sentido de que não incide ICMS na
operação em que a mercadoria é dada em bonificação, pois
essa não preenche o critério material de incidência do imposto,
por ausência de circulação econômica da mercadoria. 3. A
bonificação é uma espécie de desconto incondicional e, como tal,
não pode integrar a base de cálculo do ICMS. Aplicação da
Súmula 457 do STJ. 4. Recurso provido.
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Juros?
Súmula 395
O ICMS incide sobre o valor da venda a prazo constante da nota
fiscal. (SÚMULA 395,DJe 07/10/2009)
Súmula 237
Nas operações com cartão de crédito, os encargos relativos ao
financiamento não são considerados no cálculo do ICMS. (SÚMULA
237, DJ 25/04/2000)
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§ 8º Nas hipóteses dos incisos I e XII do caput do art. 3º, no que se refere à
energia elétrica, e do § 8º do mesmo dispositivo, a base de cálculo do
imposto é o valor cobrado do consumidor final, pelo produtor, extrator,
gerador, transmissor, transportador, distribuidor, fornecedor e/ou demais
intervenientes no fornecimento de energia elétrica, inclusive importâncias
cobradas ou debitadas a titulo de produção, extração, geração, transmissão,
transporte, distribuição, fornecimento, ou qualquer outra forma de
intervenção ocorrida até a última operação.
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ARBITRAMENTO
Não exibição/comprovação de
documentos ao Fisco
Subfaturamento
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Omissão de Receita
§ 3º Presume-se decorrente de operação ou prestação tributada não
registrada, o valor apurado em procedimento fiscal, correspondente:
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XII – o montante das vendas efetuadas pelo estabelecimento, informado ao
fisco por instituições financeiras e administradoras de cartão de crédito
ou de débito, que exceder ao valor das operações e ou prestações
declarado ao fisco pelo estabelecimento
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Bem registrado CBL, mas
Fictício
não existe
Ativo
Bem ou direito não
Oculto
registrado, mas existe
Manutenção no Passivo de
Fictício obrigações já pagas, mas
não baixadas
Passivo
Obrigações não
Oculto registradas na CBL, ou a
menor, que existem
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Pauta Fiscal
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Súmula 431
É ilegal a cobrança de ICMS com base no
valor da mercadoria submetido ao regime de
pauta fiscal.
](SÚMULA 431,DJe 13/05/2010)
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Op. Antecedentes
(pra trás)
Regressiva
Diferimento
Transportador
Concomitante autônomo/Não inscrito
MODALIDADES ST
Op. Subsequentes
(Pra frente)
FG presumido
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Art. 21-A O destinatário das mercadorias ou bens, na qualidade de contribuinte
substituído, é solidário em relação ao ICMS devido a título de substituição tributária, nas
seguintes hipóteses:
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Substituto não credenciado
em MT
ICMS não destacado/recolhido ou
a menor
SOLIDARIEDADE - ST
Substituto em situação
irregular
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Art. 21-B Nas hipóteses previstas no inciso II do caput do art. 20, bem
como no art. 21, o remetente da mercadoria, na qualidade de
contribuinte substituído, é solidário em relação ao ICMS cujo imposto
for diferido ou suspenso para recolhimento pelo destinatário em
operação subsequente.
Quando MAIOR
PMPF
que a MVA
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Da Restituição da ST
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Art. 22-A Fica assegurada a restituição do valor do imposto pago em
decorrência do regime de substituição tributária quando o efetivo valor da
operação ou prestação a consumidor final for inferior ao montante que
foi utilizado como base de cálculo do imposto recolhido pelo regime de
substituição tributária.
§ 2º Nas hipóteses e nas condições definidas em regulamento, poderá ser
exigido do contribuinte substituído o recolhimento da diferença do
imposto quando o efetivo valor da operação ou prestação a
consumidor final superar o montante utilizado para fins de base de
cálculo do imposto apurado pelo regime de substituição tributária.
§ 3º A restituição assegurada no caput deste artigo somente poderá ser
requerida pelo contribuinte substituído que realizar a operação ou
prestação a consumidor final.
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ROST
Art. 22-B Fica o Poder Executivo autorizado a instituir Regime Optativo de
Tributação da Substituição Tributária com dispensa de pagamento do
imposto correspondente à complementação do ICMS retido por
substituição tributária, nos casos em que o preço praticado na operação a
consumidor final for superior à base de cálculo utilizada para o cálculo do
débito de responsabilidade por substituição tributária.
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Energia Elétrica
destinado
ao lazer e
Classe Rural
recreação
Acima de 1000 Khw 17%
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FECEP
O Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, FECEP é destinado a minimizar
o impacto das desigualdades sociais entre os Estados brasileiros, cujas cargas
tributárias variam de 2% a 12%, de acordo com produto, segundo a
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado (NBM/SH),
indicado a seguir:
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Bebidas alcoólicas classificadas nos códigos 2204, 2205, 2206, 2207.20.0200 e
2208.
Jóias
FECEP - MT
Cosméticos e Perfumes
Armas e Munições
Cerveja e Chopp
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DA SUJEIÇÃO PASSIVA
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Do contribuinte
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Dos contribuintes Incondicionais
§ 1º É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem
habitualidade ou intuito comercial:
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Art. 17-H Ficará, ainda, inabilitado para a prática de suas operações ou
prestações de serviços relativas ao ICMS, mediante suspensão automática
da respectiva inscrição estadual, o estabelecimento que deixar de emitir
documentos fiscais, ou de escriturar livros fiscais, ou de emitir
documentos fiscais eletrônicos, ou de entregar arquivos digitais
pertinentes à escrituração fiscal digital, ou de prestar qualquer informação
econômico-fiscal, ou, ainda, de cumprir qualquer outra obrigação
acessória, na forma preconizada na legislação tributária
VII - quando comprovado que o contribuinte agiu com dolo, má-fé e/ou
fraude na emissão ou registro de documento fiscal na respectiva
escrituração fiscal;
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VIII - estabelecimento constituído com finalidade de gerar créditos, sem o
respectivo pagamento do imposto;
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Constatado Diligência Fiscal
INATIVIDADE
Omissão EFD
Presumida
(SPED) ou GIA
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§ 4º Nas hipóteses previstas neste artigo, a inscrição estadual poderá, em medida
preventiva, ser suspensa, de ofício, devendo o contribuinte ser notificado
imediatamente após a suspensão, com a motivação do ato.
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III - resistência à fiscalização, como tal entendida a restrição ou negativa
de acesso ao estabelecimento ou a qualquer de suas dependências, ao
domicílio tributário ou a qualquer outro local onde o contribuinte exerça sua
atividade ou onde se encontrem mercadorias, bens, documentos ou
arquivos digitais de sua posse ou propriedade, relacionados com situação
que dê origem a obrigação tributária;
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DA RESPONSABILIDADE
TRIBUTÁRIA
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IV - ao transportador, em relação à mercadoria:
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IX – ao sujeito passivo cessionário de meios das redes de telecomunicações a
outra operadora ou empresa de telecomunicação, na hipótese de prestação
de serviços de comunicação a outra operadora de telecomunicação, inclusive
na interconexão, exploração industrial ou quando o cedente ou o cessionário
não se constitua em consumidor final;
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§ 2º Observado o disposto no regulamento desta Lei, nas hipóteses de
que tratam os incisos XIII, XIII-A, XIV e XIV-A do Art. 3°, a
responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à
diferença entre a alíquota interna e a interestadual fica atribuída:
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VIII – as pessoas referidas nas hipóteses e operações a que se referem os Arts. 18 a 22
desta lei
Art. 18-C Responde solidariamente com o sujeito passivo pelas infrações praticadas, em
relação às disposições desta lei e demais obrigações contidas na legislação tributária, o
profissional de Contabilidade, responsável pela escrituração fiscal e/ou contábil do
contribuinte, no que pertine a prestação de informações com omissão ou falsidade.
Parágrafo único Respondem, também, solidariamente com o sujeito passivo pelas
infrações praticadas, em relação às disposições desta lei e demais obrigações contidas na
legislação tributária, no que se refere à prestação de informações com omissão ou
falsidade, o administrador, o advogado, o economista, o correspondente fiscal, o
preposto, bem como toda pessoa que concorra ou intervenha, ativa ou passivamente,
no cumprimento da referida obrigação
Revogado pela Lei 12.055/2023
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DO LOCAL DA OPERAÇÃO
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Destinatário Estabelecimento do
CONTRIBUINTE DESTINATÁRIO
DIFAL
LOCAL DO FG
Destinatário Estabelecimento do
NÃO Contriba REMETENTE
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§ 4º Quando a mercadoria for remetida para armazém geral ou para
depósito fechado do próprio contribuinte, neste Estado, a posterior saída
considerar-se-á ocorrida no estabelecimento do depositante, salvo se para
retornar ao estabelecimento remetente
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Estabelecimento (Art. 23)
§ 3º Para efeito desta lei, estabelecimento é o local, privado ou público,
edificado ou não, próprio ou de terceiro, onde pessoas físicas ou jurídicas
exerçam suas atividades em caráter temporário ou permanente, bem como
onde se encontrem armazenadas mercadorias, observado, ainda, o seguinte:
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𝟏 𝑶𝒑. 𝒕𝒓𝒊𝒃𝒖𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔 + 𝑬𝒙𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂çã𝒐 + 𝑳𝒊𝒗𝒓𝒐𝒔
𝑪𝒓é𝒅𝒊𝒕𝒐 𝑨𝑷 = 𝑰𝑪𝑴𝑺 𝒙 ൗ𝟒𝟖 𝒙
𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒂𝒔 𝑺𝒂í𝒅𝒂𝒔
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§ 4º-A O disposto no § 4º deste artigo aplica-se, inclusive, em relação ao valor
do imposto devido e pago ao Estado de Mato Grosso a título de diferencial de
alíquotas, pela aquisição de bens destinados ao ativo imobilizado, nos termos
do inciso XIII do caput do art. 3º.
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Saída de energia elétrica
Consumida no processo
Crédito
industrial
ICMS
energia elétrica
Saída para exportação
(proporcional)
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Saída de svç
comunicação
Crédito
ICMS
Saída para exportação
SVÇ Comunicação (proporcional)
A partir 2033 em
qualquer caso
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§ 7º Também não configuram crédito do ICMS os valores recolhidos a outra
unidade federada por contribuinte deste Estado, nos termos da alínea "a" do
inciso VIII do § 2° do Art. 155 da Constituição Federal.
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Estorno do Crédito
I - for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta
circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do
serviço;
II - for integrada ou consumida em processo de industrialização, quando a saída do
produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto;
III - vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento;
IV - vier a perecer, deteriorar-se, extraviar-se ou for objeto de sinistro, furto ou
roubo;
V - for objeto de saída ou prestação de serviço com base de cálculo reduzida,
hipótese em que o estorno será proporcional à redução.
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Manutenção do Crédito
Art. 124 Não se exigirá o estorno do crédito do ICMS relativo à utilização de
serviços ou à entrada de:
I – mercadorias para utilização como matéria-prima ou material intermediário
ou secundário na fabricação e embalagem de produtos industrializados
destinados:
a) ao exterior;
b) à Zona Franca de Manaus, ressalvado o disposto na legislação específica; (cf.
cláusula terceira do Convênio ICM 65/88)
II – mercadorias que corresponderem às operações de que trata o inciso III do
artigo 5°. (Energia Elétrica e Petróleo)
Parágrafo único Não se estornam créditos referentes a operações e prestações
relacionadas com mercadorias e serviços destinados ao exterior ou a operações
com o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos.
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Art. 27 O direito de crédito, para efeito de compensação com débito do
imposto, reconhecido ao estabelecimento que tenha recebido as mercadorias
ou para o qual tenham sido prestados os serviços, está condicionado à
idoneidade da documentação fiscal, conforme caracterizada no
regulamento, bem como à sua escrituração nos prazos e condições
estabelecidos em normas complementares, além da observância do disposto
no parágrafo único do artigo 24.
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NF idônea
CRÉDITO DO
ICMS destacado
ICMS
Escrituração
tempestiva
(SPED)
a contar da data
5 ANOS de emissão da
NF
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Atende as exigências
formais
IDONEIDADE
Emitido por contribuinte
em situação Regular
Acompanhado, quando
exigido, do comprovante
de recolhimento do ICMS
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REGIMES DE
APURAÇÃO
Regime NORMAL
(regra geral)
Por período
"Cautelar"
determinado
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ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
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Fiscalização Tributária
Art. 36 A fiscalização, a homologação do lançamento espontaneamente efetuado e o
lançamento de ofício do imposto competem privativamente aos integrantes do Grupo
Tributação, Arrecadação e Fiscalização nos termos em que lei de prerrogativas
profissionais fixar.
§ 1º As atividades da Secretaria de Estado de Fazenda e dos seus fiscais terão, dentro de
sua área de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores da
Administração Pública.
§ 2º O acesso do Fiscal de Tributos Estaduais aos locais onde deva ser exercida sua
atividade está condicionado apenas à apresentação de sua identidade funcional.
§ 3º No desempenho de suas funções, o Fiscal de Tributos Estaduais, sempre que
necessário, solicitará o auxilio da autoridade policial.
§ 4º Na fiscalização de contribuinte estabelecido fora do território mato-grossense, os
Fiscais de Tributos Estaduais deverão observar os procedimentos fixados em convênio
celebrado com a unidade da federação de sua localização.
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§ 8º Para fins de exigência, formalização e processamento do crédito tributário
mediante o instrumento de que trata este artigo, aquele que apresentar maior
grau de liquidez e efetividade prefere e precede ao de menor grau de
realização monetária, ainda que mais antigo.
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§ 4º Na forma estabelecida na legislação tributária processual a que se
referem os parágrafos precedentes, a decisão definitiva impede que o
instrumento de formalização a que se refere o caput seja submetido a
novo decisório na esfera administrativa, devendo o respectivo processo,
depois de transcorrido o prazo regulamentar para pagamento, ser
eletronicamente registrado na forma do Art. 40-A.
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Art. 39-B Reger-se-á pelo disposto neste artigo, seu regulamento e legislação
complementar, o crédito tributário formalizado em Aviso de Cobrança Fazendária,
Notificação de Lançamento, Aviso de Cobrança da Conta Corrente Fiscal,
Documento de Arrecadação, Termo de Intimação ou Termo de Apreensão e
Depósito, para exigência do imposto, acréscimos legais, multa moratória ou
penalidade correspondente, pertinente a obrigação tributária do imposto.
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NAI
ACF
NL
TRIBUTÁRIO
CRÉDITO
AC/CCF
DAR
TI
TAD
AIIM
TNTB Direção Concursos
§ 1º O instrumento de formalização do crédito tributário de que trata
o caput será integralmente processado, revisado e decidido integralmente
no âmbito da unidade da administração tributária que o expedir e, vencido
e não pago será convertido em Aviso de Cobrança da Conta Corrente
Fiscal para fins de inscrição em dívida ativa, com a aplicação, quando for
o caso, da penalidade cabível ao lançamento de ofício.
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Dos Acréscimos Legais
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ATUALIZAÇÃO Correção
IPCA
Monetária
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DENÚNCIA ESPONTÂNEA
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SÚMULA 436 – STJ SÚMULA 360 – STJ
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PARCELAMENTO (art. 47-H)
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Regime Especial de Fiscalização
Art. 47-I Em casos especiais e objetivando o cumprimento da obrigação
tributária e a garantia da arrecadação, a autoridade administrativa poderá, de
ofício e na forma regulamentar, determinar a aplicação de medida
administrativa cautelar em relação a estabelecimento do contribuinte.
Art. 47-J A Secretaria de Estado de Fazenda poderá, conforme disposto em
regulamento, exigir a prestação de garantia ao cumprimento das obrigações
tributárias, inclusive para fins de concessão de inscrição estadual, em razão:
I - de antecedentes fiscais que desabonem as pessoas físicas ou jurídicas
envolvidas, assim como suas coligadas ou controladas, ou ainda seus sócios;
II - de débitos fiscais definitivamente constituídos em nome da empresa, de
coligadas ou controladas, bem como de seus sócios;
III - do tipo da atividade econômica desenvolvida pelo estabelecimento.
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Maus antecedentes fiscais da PJ ou dos sócios, bem como Coligadas
GARANTIA
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Do Abandono de Bens e Mercadorias
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Art. 952 Ficam sujeitos à apreensão os bens móveis existentes em estabelecimento
comercial, industrial ou produtor, ou em trânsito, que constituam prova material de
infração à legislação tributária.
§ 1° A apreensão poderá ser feita, ainda, nos seguintes casos:
I – quando transportadas ou encontradas mercadorias sem as vias dos documentos
fiscais que devam acompanhá-las ou sem o registro da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e
correspondente à respectiva operação ou, ainda, quando encontradas em local diverso
do indicado na documentação fiscal;
II – quando houver evidência de fraude, relativamente aos documentos fiscais que
acompanharem as mercadorias no seu transporte;
III – quando estiverem as mercadorias em poder de contribuintes que não provem,
quando exigida, a regularidade de sua inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado.
§ 2° Havendo prova ou suspeita fundada de que os bens que objetivem a comprovação
de infração se encontram em residência particular ou em outro local, em que a
fiscalização não tenha livre acesso, serão promovidas buscas e apreensões judiciais, sem
prejuízo das medidas necessárias para evitar sua remoção sem anuência do fisco.
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Art. 953 Poderão ainda ser apreendidos livros, documentos, impressos e papéis
com a finalidade de comprovar infração à legislação tributária
§ 2º Os bens e mercadorias considerados abandonados poderão ser, sem
preferência de ordem:
I - doados;
II - incorporados ao patrimônio público;
III - distribuídos como prêmio em decorrência de programa instituído pelo Estado
de Mato Grosso, com objetivo de incentivar o exercício da cidadania fiscal, na forma
da legislação específica;
IV - levados a leilão, hipótese em que os respectivos produtos serão utilizados com
a finalidade, forma e procedimentos indicados nos §§ 4º e 5º deste artigo.
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Doação
Leilão fiscal
Destruição*
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RICMS, art. 930§ 8° Serão destruídos e/ou inutilizados os bens e mercadorias
considerados abandonados, nas seguintes hipóteses:
I - mercadorias deterioradas, danificadas, estragadas, com data de validade vencida e
outras, as quais, de qualquer modo, forem imprestáveis para fins de incorporação ou
venda por meio de leilão;
II - mercadorias sujeitas a análise técnica ou laboratorial para destinação, representadas
por quantidades que não permitam ou valores que não justifiquem, técnica ou
economicamente, a obtenção de laudo;
III - mercadorias apreendidas em decorrência de inobservância à Lei de Propriedade
Industrial, esgotada a possibilidade de incorporação;
IV - mercadorias colocadas em leilão por duas vezes e não alienadas, esgotadas outras
possibilidades legais de destinação;
V - discos, fitas, cartuchos e outros suportes para gravação, contendo obras ou
fonogramas, reproduzidos com fraude conforme legislação relativa a direitos autorais;
VI - outras mercadorias, quando assim o recomendar o interesse da Administração
Pública.
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§ 4º O produto do leilão de bens e mercadorias considerados abandonados será
utilizado, sucessivamente:
I - no pagamento das despesas de transporte, guarda, depósito e de leilão das
mercadorias e bens;
II - no abatimento ou quitação dos tributos pertinentes aos bens e mercadorias
objeto do leilão;
III - remanescendo saldo, este será aplicado em investimentos mobiliários e
imobiliários e em recursos humanos, no âmbito da Secretaria de Estado de
Fazenda, para combate à sonegação fiscal.
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Pgto despesas com
mercadorias
T > 90 DIAS
LEILÃO
MERCADORIAS
Quitação dos Tributos
ABANDONADAS
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Do Devedor Contumaz (art. 47-L)
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Do Apoio à Conformidade Tributária
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§ 1º Nos termos deste artigo, o contribuinte poderá ser notificado pela
autoridade fiscal competente sobre a constatação de indício de
irregularidade, hipótese em que ficará a salvo das penalidades previstas
nesta Lei, desde que promova o saneamento no prazo indicado na
notificação.
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Dos Prazos
Art. 50-B Na respectiva contagem, os prazos fixados em dias, nesta Lei, no seu
regulamento e na legislação complementar relativa ao ICMS, serão computados
com exclusão dos sábados, domingos, bem como dos feriados e pontos
facultativos estaduais.
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Dúvidas ?
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Art. 2º O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
incide anualmente sobre a propriedade de veículo automotor de
qualquer espécie sujeito a registro, matrícula ou licenciamento neste
Estado. (Nova redação dada ao art. pela Lei 11.306/2021)
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Art. 3º Ocorre o fato gerador do imposto:
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ADI 5282
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Fabricante
AÉREO Modelo
Peso de decolagem
PAUTA FISCAL
Potência
Comprimento
AQUÁTICO
Tipo de casco
Ano de Fabricação
Marca, Modelo
Potência
TERRESTRE
Espécie
Ano de Fabricação
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LEI Nº 8.069/2004.
Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a reduzir, em até 100% (cem por
cento), a base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade de Veículos
Automotores – IPVA, devido:
I - na data da aquisição interna de veículo automotor terrestre novo,...;
II - no exercício seguinte ao da transferência para Mato Grosso de veículo
licenciado em outra unidade da Federação;
III - aos veículos automotores terrestres novos adquiridos de empresas de
transformação em unidades especiais estabelecidas em território mato-grossense.
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Usados no transporte
Ônibus, microônibus, veículos aéreos e aquáticos COLETIVO de cargas e/ou
passageiros
2,5%
Utilitários em geral
4% Veículos de Competição
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Parágrafo único Considera-se empresa locadora de veículos,
para os efeitos do inciso I-B, a pessoa jurídica cuja atividade de
locação de veículos represente no mínimo 50% (cinquenta por
cento) de sua receita bruta, mediante reconhecimento, segundo
disciplina estabelecida pela Secretaria de Estado de Fazenda
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Máquina e Trator agrícola e de
Terraplanagem
Taxi Mototáxi
Locomotiva ou Vagão
Até 3 TON
Devedor Fiduciário
Arrendatário
Autoridade ADM*
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Art. 13, § 1º O pagamento do imposto poderá ser feito em até 8 (oito)
parcelas iguais, mensais e sucessivas, desde que o vencimento da última
parcela ocorra dentro do respectivo exercício
§ 2º Respeitados os limites e os requisitos definidos no regulamento,
poderá ser concedido desconto no valor do IPVA, inclusive quando o
pagamento ocorrer de forma parcelada, nos termos do § 1º deste
artigo
Art. 13-A Fica o Poder Executivo autorizado a conceder crédito para
abatimento no valor do IPVA em decorrência da participação do
cidadão no Programa Nota MT, atendidas as disposições previstas na
Lei 10.893, de 24 de maio de 2019, e em seu regulamento
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Art. 16-B É assegurada ao contribuinte a devolução proporcional do IPVA
devido no exercício e recolhido em relação a determinado veículo,
posteriormente objeto de roubo, furto ou perda total.
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ITCD
Lei 7.850/02
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DISPOSITIVOS DA CF/88
✓Artigo 155, I – Competência aos Estados
✓§ 1.º O imposto previsto no inciso I:
I - relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado da
situação do bem, ou ao Distrito Federal
II - relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao Estado onde se
processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador, ou ao Distrito
Federal;
III - terá competência para sua instituição regulada por lei complementar: ( ainda não
foi editada)
a) se o doador tiver domicilio ou residência no exterior;
b) se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu
inventário processado no exterior;
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CAUSA MORTIS DOAÇÃO
Sucessão Domicílio do
Bens Móveis
processada em MT DOADOR MT
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IV - terá suas alíquotas máximas fixadas pelo Senado Federal; - 8%
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Legítima
SUCESSÃO Testamentária
FG ITCD
Provisória
Antecipação da Legítima
Excesso na meação
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§ 2º Compreende-se no inciso I do caput a transmissão de bem ou direito por
qualquer título sucessório, inclusive o fideicomisso. (condição resolutiva)
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Art. 3º O imposto é devido nas hipóteses abaixo especificadas, sempre que
o doador residir ou tiver domicílio no exterior, e, no caso de morte, se o
de cujus possuía bens, era residente ou teve seu inventário processado
fora do País:
I - sendo corpóreo o bem transmitido:
a) quando se encontrar no território do Estado;
b) quando se encontrar no exterior e o herdeiro, legatário ou donatário tiver
domicílio neste Estado;
II - sendo incorpóreo o bem transmitido:
a) quando o ato de sua transferência ou liquidação ocorrer neste Estado;
b) quando o ato referido na alínea anterior ocorrer no exterior e o herdeiro,
legatário ou donatário tiver domicílio neste Estado.
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DOADOR domiciliado
no Exterior e/ou Bens
ITCD DEVIDO AO ESTADO DE MT
ou inventário no
Exterior
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O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou em 03/2022 o Recurso Extraordinário nº 851.108, sob o
regime em Repercussão Geral, que discutia a possibilidade de cobrança do Imposto sobre Transmissão
Causa Mortis e Doação (ITCMD) em casos de heranças e doações recebidas do exterior.
Após votação dos Ministros, o STF decidiu pela inconstitucionalidade da cobrança do imposto pelos
estados e Distrito Federal.
A inconstitucionalidade da cobrança do ITCMD é exclusiva para hipóteses que apresentam elemento de
conexão com país estrangeiro, sendo os seguintes cenários contemplados pela decisão:
➢ Quando a pessoa doadora ou falecida é domiciliada no exterior;
➢ Quando os bens herdados estão localizados no exterior, ou
➢ O próprio inventário é realizado fora do Brasil.
Conforme entendimento defendido pelo Ministro Relator Dias Toffoli, a Constituição Federal exige que a
tributação de heranças e doações seja regulamentada por lei complementar, o que ainda não foi instituída,
de modo que estados e o Distrito Federal não teriam competência para cobrar o ITCMD.
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MOMENTO FG
Transmissão Causa data da abertura da
Mortis sucessão (falecimento)
Data da formalização
Doação
do ato
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Da Isenção
Art. 6º Fica isenta do imposto:
I - a transmissão causa mortis:
a) de patrimônio, cujo valor total do espólio não ultrapassar a 1500 (mil e
quinhentas) UPF/MT;
b) na extinção do usufruto, quando o nu-proprietário tiver sido o instituidor;
(Pai pra filho)
c) da quantia devida pelo empregador ao empregado, por Institutos de Seguro
Socia e Previdência, oficiais ou privados, de verba e prestação de caráter
alimentar decorrentes de decisão judicial em processo próprio e do montante
de contas individuais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, do
Fundo de Participação dos Programas de Integração Social - PIS e de
formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP, não recebido em vida
pelo titular;
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II - a doação:
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II. DOAÇÃO:
Faixa Escalonamento BC Alíquota
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DA RESTITUIÇÃO DO INDÉBITO
Art. 34 Além das hipóteses previstas nesta lei, fica assegurada a restituição das
quantias recolhidas indevidamente aos cofres públicos, no todo ou em parte,
àqueles que comprovarem o indébito, conforme dispuser o regulamento.
Art. 35 No caso de aparecimento do ausente, fica assegurada a restituição do
imposto recolhido pela sucessão provisória.
Art. 36 Será também restituído o imposto recolhido, se declarado, por decisão
judicial passada em julgado, nulo o ato ou contrato respectivo.
Art. 37 Respeitado o disposto nesta lei bem como o limite de até 36 parcelas, os
créditos tributários referentes ao ITCD, constituídos ou não, inscritos em dívida
ativa ou não, poderão ser objeto de parcelamento, observado o disposto no
regulamento...
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Dúvidas ?
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O FETHAB foi instituído pela Lei n° 7.263/2000 e destina-se para
aplicação em obras de infraestrutura em transporte e em
habitação; para realização de projetos e investimentos que tenham
a participação da MT PAR; para financiamento de ações da
agricultura familiar, vedado o uso para folha de pagamento,
custeios e encargos sociais e para aplicação, pelo tesouro estadual,
em assistência social.
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CONDIÇÕES PARA O DIFERIMENTO
FETHAB
CONTRIBUIÇÕES
INPECMT
IMA MT
IAGRO
IMAD
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Benefícios Fiscais – Reinstituição – LC631/19
Dados do Contribuinte
REQUISITOS
Dados do Empreendimento
CND ou CPEND
Aceitação das condições fixadas
Termo de Adesão
Fruição a partir de M2
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BIT
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Art. 5º Os módulos previstos no Parágrafo único do Art. 1º terão duração até
31 de dezembro de 2033 e serão avaliados a cada biênio pelo Conselho
Deliberativo quanto ao atendimento de seus objetivos e metas
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PRODEIC
§ 1º Para fins de enquadramento ou renovação do benefício fiscal previsto neste artigo,
entende-se por atividade industrial a execução de qualquer operação que modifique a
natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o
aperfeiçoe para consumo.
§ 2º Sobre as operações com produtos in-natura, tais como milho, soja, feijão e demais
pulses, empacotados em embalagem de apresentação superior a 5 kg (cinco quilogramas) ou
a granel, não incidirá benefício decorrente do PRODEIC
§ 3º Fica dispensada a exigência da realização de investimentos adicionais, para
reenquadramento ou renovação de empresas industriais que foram beneficiadas
anteriormente pelo Programa previsto neste Capítulo
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PAT no RICMS/MT
• DECRETO Nº 2.212/14
• (atualizado até o Dec.
1757/2022)
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Pessoal Data da assinatura
Postal Data do AR
(RICMS, 986)
CIÊNCIA CT
DT-e 10 dias
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NÃO cabe RVOL
CT< 300 UPF
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§ 1°-A O recurso voluntário contra decisão pela qual tenha sido mantida
exigência tributária em valor superior a 10.000 (dez mil) UPFMT, vigentes na
data do respectivo lançamento, será julgado pelo Conselho de Contribuintes,
nos termos dos artigos 970 a 993 deste regulamento.
Turmas
CT > 10.000
Rotativas
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DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO
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30 dias úteis
Art. 984 Caberá pedido de reconsideração pelo sujeito passivo, pela representação
fiscal, pelo Fiscal de Tributos Estaduais autor do procedimento ou por outro servidor do
mesmo cargo designado para acompanhar o processo em sua substituição, bem como
por titular de qualquer unidade da Secretaria Adjunta da Receita Pública, operadora ou
preparadora do processo, quanto a decisão proferida em segundo grau administrativo:
I - PJUD
II - cujo julgamento divergir de entendimento sobre idêntica questão, manifestado no
âmbito de outra turma ou do Conselho de Contribuintes Pleno;
III - que contrariar o entendimento uniformizado no âmbito das unidades fazendárias
responsáveis pela análise de processo de consulta tributária;
IV - quando se tratar de matéria nova, cujo entendimento não tenha sido uniformizado
no âmbito das unidades fazendárias responsáveis pela análise de processo de consulta
tributária.
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DO CONSELHO DE
CONTRIBUINTES
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Competências do CCE/MT
CONTRIBUINTES PLENO
Recurso
CONSELHO DE
Voluntário
Recurso de ofício
Reexame
Necessário
Julgador FTE
Pedido de
Reconsideração
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PRESIDENTE
2 PGE 2 VP
TURMAS
CONSELHEIROS PLENO
ROTATIVAS
7+7
Sustentação Oral
Representantes 3 Conselheiros
(15 min)
dos Contribuintes
6+6
Relator x Vogal
Representantes
(Paridade)
da Receita Pública
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Meios Ilícitos para Procrastinação
PERDA DO MANDATO
de quaisquer atos processuais
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Da Distribuição dos Processos
PRODEIC
CIRA
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DA CONSULTA TRIBUTÁRIA
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Obrigação
CCDR/SUCOR
Principal (ICMS)
Unidade de
Obrigações
competência
Acessórias
Regimental
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Submetida a Análise da
Aprovação: Coordenador Câmara Técnica
Resposta de Consulta Homologação UPTE
+ Superintendente (entendimento NÃO
pacificado)
Atendimento Oral
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Objeto de consulta já
Versar sobre situação indeterminável
Consulta NÃO será respondida
Arquivada de Plano
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Dos Prazos
Art. 1.001 A unidade fazendária competente, nos termos do artigo 995,
deverá responder a consulta até o último dia útil do 6° (sexto) mês
subsequente ao da entrada do processo na referida unidade.
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Efeitos da Consulta
Impede, até prazo fixado na resposta, o início de qualquer procedimento
fiscal relativo à matéria consultada
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Apostas do Fantonito
➢IPVA – Juris ADI 5282/PR;
➢STJ 431 – Pauta Fiscal;
➢DIFAL – LC 190/22 x Anterioridade (ADI 5464), ADI
5469 (Simples Nacional);
➢Software. ICMS x ISS
➢Denúncia Espontânea. STJ 360 x 436. CTN 138 x Art.
47-M da Lei 7098/98 (Cruzamento de dados e
Parcelamento ?);
➢STF 544 (CTN 179,§2º) – Isenção Onerosa x PRODEIC
➢Leasing Internacional x ICMS
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ADI 5282
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Ação direta de inconstitucionalidade. Declaração de inconstitucionalidade da
cláusula nona do Convênio ICMS nº 93/15 editado pelo CONFAZ nos autos
da ADI nº 5.469/DF. Ação direta julgada prejudicada, com prejuízo dos
embargos de declaração. 1. O dispositivo questionado na presente ação direta,
isso é, a cláusula nona do Convênio ICMS nº 93, de 17 de setembro de 2015, do
Conselho Nacional de Política Fazendária (COFNAZ), foi declarado
inconstitucional pelo Tribunal Pleno no julgamento da ADI nº 5.469/DF, de
relatoria do Ministro Dias Toffoli. Na ocasião, houve modulação dos efeitos da
decisão. 2. Ação direta de inconstitucionalidade julgada prejudicada, com
prejuízo dos embargos de declaração opostos contra a decisão em que se
deferiu a medida cautelar. Fica esclarecido que deve ser observado o que foi
decidido nos autos da ADI nº 5.469/DF.
(STF - ADI: 5464 DF, Relator: DIAS TOFFOLI, data de Publicação: 20/10/2021)
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EMENTA Ação direta de inconstitucionalidade. Emenda Constitucional nº
87/15. ICMS. Operações e prestações em que haja destinação de bens e
serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado em estado
distinto daquele do remetente. Inovação constitucional. Matéria reservada
a lei complementar. (art. 146, I e III, a e b; e art. 155, § 2º, XII, a, b, c, d e i,
da CF/88). Cláusulas primeira, segunda, terceira e sexta do Convênio ICMS
nº 93/2015. Inconstitucionalidade.
Tratamento tributário diferenciado e favorecido destinado a
microempresas e empresas de pequeno porte. Simples Nacional.
Matéria reservada a lei complementar (art. 146, inciso III, d, e parágrafo
único CF/88). Cláusula nona do Convênio ICMS nº 93/2015.
Inconstitucionalidade. Cautelar deferida na ADI nº 5.464/DF, ad referendum
do Plenário.
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1. A associação autora é formada por pessoas jurídicas ligadas ao varejo que atuam no
comércio eletrônico e têm interesse comum identificável Dispõe, por isso, de legitimidade
ativa ad causam para ajuizamento da ação direta de inconstitucionalidade ( CF/88, art. 103, IX).
2. Cabe a lei complementar dispor sobre conflitos de competência em matéria tributária e
estabelecer normas gerais sobre os fatos geradores, as bases de cálculo, os contribuintes dos
impostos discriminados na Constituição e a obrigação tributária (art. 146, I, e III, a e b).
Também cabe a ela estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária sobre
definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e as empresas de
pequeno porte, podendo instituir regime único de arrecadação de impostos e contribuições.
4. A EC nº 87/15 criou uma nova relação jurídico-tributária entre o remetente do bem ou
serviço (contribuinte) e o estado de destino nas operações com bens e serviços
destinados a consumidor final não contribuinte do ICMS. Houve, portanto, substancial
alteração na sujeição ativa da obrigação tributária. O ICMS incidente nessas operações e
prestações, que antes era devido totalmente ao estado de origem, passou a ser dividido entre
dois sujeitos ativos, cabendo ao estado de origem o ICMS calculado com base na alíquota
interestadual e ao estado de destino, o diferencial entre a alíquota interestadual e sua alíquota
interna.
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5. Convênio interestadual não pode suprir a ausência de lei complementar
dispondo sobre obrigação tributária, contribuintes, bases de cálculo/alíquotas e
créditos de ICMS nas operações ou prestações interestaduais com consumidor final
não contribuinte do imposto, como fizeram as cláusulas primeira, segunda, terceira
e sexta do Convênio ICMS nº 93/2015. 6. A Constituição também dispõe caber a lei
complementar – e não a convênio interestadual – estabelecer normas gerais em
matéria de legislação tributária, especialmente sobre definição de tratamento
diferenciado e favorecido para as microempresas e as empresas de pequeno porte,
o que inclui regimes especiais ou simplificados de certos tributos, como o ICMS (art.
146, III, d, da CF/88, incluído pela EC nº 42/03). 8. A cláusula nona do Convênio
ICMS nº 93/15, ao determinar a extensão da sistemática da Emenda
Constitucional nº 87/15 aos optantes do Simples Nacional, adentra no campo
material de incidência da LC nº 123/06, que estabelece normas gerais relativas ao
tratamento tributário diferenciado e favorecido a ser dispensado a microempresas e
empresas de pequeno porte..
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10. Ação direta julgada procedente, declarando-se a inconstitucionalidade
formal das cláusulas primeira, segunda, terceira, sexta e nona do Convênio ICMS
nº 93, de 17 de setembro de 2015, do Conselho Nacional de Política Fazendária
(CONFAZ), por invasão de campo próprio de lei complementar federal.
11. Modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade das
cláusulas primeira, segunda, terceira, sexta e nona do convênio questionado,
para que a decisão produza efeitos, quanto à cláusula nona, desde a data da
concessão da medida cautelar nos autos da ADI nº 5.464/DF e, quanto às
cláusulas primeira, segunda, terceira e sexta, a partir do exercício financeiro
seguinte à conclusão deste presente julgamento (2022),..., exceto no que diz
respeito às normas legais que versarem sobre a cláusula nona do Convênio
ICMS nº 93/15, cujos efeitos deverão retroagir à data da concessão da medida
cautelar nos autos da ADI nº 5.464/DF.
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Pauta Fiscal
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Súmula 431
É ilegal a cobrança de ICMS com base no
valor da mercadoria submetido ao regime de
pauta fiscal.
](SÚMULA 431,DJe 13/05/2010)
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DENÚNCIA ESPONTÂNEA
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SÚMULA 436 – STJ SÚMULA 360 – STJ
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Do Apoio à Conformidade Tributária
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§ 1º Nos termos deste artigo, o contribuinte poderá ser notificado pela
autoridade fiscal competente sobre a constatação de indício de
irregularidade, hipótese em que ficará a salvo das penalidades previstas
nesta Lei, desde que promova o saneamento no prazo indicado na
notificação.
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SIM Cabe Restituição do ICMS pago
Recolheu, também,
o ICMS ?
SIM
Ok!
NÃO Segue o jogo...
Recolheu o ISS ?
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SÚMULA 544
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Dúvidas ?
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Obrigado
• DÚVIDAS ?
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MICROECONOMIA
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Custo de Oportunidade (social)
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Teoria do
consumidor
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Definição
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Curva de Indiferença
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Decrescentes
PROPRIEDADES DA CURVA DE
Densas
Nunca se Interceptam
Quanto + Melhor
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Utilidade Marginal
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Teoria Da Firma
ou
da Produção
• PROF. ANDRÉ FANTONI
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Definição
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Rendimentos de Escala
Rendimento CRESCENTE
Função HG (>1)
(Economia de escala)
Rendimento DECRESCENTE
HG (<1)
(Deseconomia de escala)
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❑ ESTÁGIOS DE PRODUÇÃO:
I. PT, PMg e Pme positivos – PMg decrescente
II. PT, PMg e Pme positivos – PMg e Pme decrescentes
III. PMg negativo – PT, PMg e Pme decrescentes
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Definição
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Aumenta a
RMg > CMg
Produção
Não Altera a
Decisão da Firma RMg = CMg
Produção
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Concorrência Grande número de pequenas firmas
Perfeita
TIPOS DE MERCADO
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Modelo da Cournout
Em um oligopólio, a competição não ocorre por meio de redução de preços. Essa
estratégia não funciona, pois quando uma empresa baixa, as demais seguem o
mesmo procedimento.
Dessa forma, a competição deve ocorrer a partir da quantidade de bens produzidos
e vendidos.
Escala de Produção (Estratégia de Cournout) - Deve-se levar em conta que o preço
de determinada mercadoria depende da total quantidade que está disponível no
mercado. Logo, para maximizar os lucros da empresa, a quantidade depende da
produção realizada por suas concorrentes. (A firma espera que seu rival nunca
mude sua produção)
O modelo de Cournout tem como pressuposto que as empresas
em oligopólio produzem mercadorias semelhantes e não atuam em conluio
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Modelo de BERTRAND
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Modelo de Stackelberg
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Mercado Competitivo
Grande número de pequenas firmas
Produto Homogêneo
(não existe diferenciação)
Concorrência Perfeita
Informações Perfeitas
(preços e salários)
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Áreas de Lucro x Receita x Custo
LT
RT
CT = Cme . Q
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P SITUAÇÃO DECISÃO DA FIRMA
Parar a produção. A RT não cobre nem os Custos
P1 P < Cvme
Variáveis. Não há oferta
Indiferente. Tanto faz produzir ou não. O Prejuízo
P2 P = Cvme
será igual aos Custos Fixos
A firma DEVE produzir. Mesmo CT > RT, esta
Cvme < P <
P3 consegue cobrir os CV e uma parte dos custos fixos.
Cme
Reduz o Prejuízo.
P4 P > Cme Lucro $$
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MONOPÓLIO
É a antítese da concorrência perfeita. Há apenas uma empresa para
inúmeros consumidores.
O produto não possui substitutos próximos e há barreira à entrada de novas
firmas.
Exemplo: Companhias de energia elétrica dos Municípios ou Estados
Controle da Oferta de Matéria-prima
CAUSAS
Franquia Governamental
Patentes
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Discriminação de Preços
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Ótimo de PARETO
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PREFERÊNCIAS EXAUSTIVAS Comparar e priorizar
Hierarquia de
TRANSITIVAS
preferências
CONVEXAS Diversificação
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Qualquer governo é melhor que a ausência de governo. O
despotismo, por pior que seja, é preferível ao mal maior da
Anarquia, da violência civil generelizada, e do medo
permanente da morte violenta.
(Thomas Hobbes)
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Funções Econômicas do Governo
Alocativa
FUNÇÕES GOV
Distributiva
Estabilizadora
Reguladora
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Falhas de Mercado
Negativas
Externalidades
Positivas
Bens Públicos
FALHAS DE MERCADO
Mercados Incompletos
Poder de Mercado
Monopólios Naturais
Assimetria de Informações
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Teorema de COASE
➢Visão Clássica;
➢Garantido o direito de Propriedade, onde os Custos de
Transação são Zero e a competição é perfeita;
➢Os Agentes Econômicos privados podem resolver o problema de
Externalidade entre si, chegando a um acordo onde o resultado
seja eficiente;
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Bens Públicos
Seleção Adversa
Qualidade/Tipo do Produto
Assimetria de
Informações
Após a Transação
Moral de Hazard
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ECONOMIA DA TRIBUTAÇÃO
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PRINCÍPIOS DA TRIBUTAÇÃO
Neutralidade
Benefício
Equidade
Capacidade
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Princípio da neutralidade
“Os tributos não devem alterar os preços relativos
determinados pelo mercado, minimizando sua
interferência nas decisões econômicas dos agentes.”
➢Não possui Efeito-substituição (não distorce os preços
relativos), não causa perda de peso morto.
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Princípio da EQUIDADE
✓ Um imposto deve ser equânime, no sentido de distribuir
seu ônus de maneira mais JUSTA entre os contribuintes.
✓ Tributação - Ato econômico que visa fornecer meios ao
Estado x Sacrifício Individual
Tratar igualmente os
Horizontal iguais
EQUIDADE
Tratar diferente os
Vertical desiguais
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Retirado do material do Prof. Celso Natale
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Princípio do BENEFÍCIO
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Princípio do BENEFÍCIO - Características
✓ É, economicamente, mais eficiente porque se alinha com
sistema de mercado livre, onde cada um paga pelo que
usufruiu, evitando o desperdício;
✓ A não observância deste princípio gera desperdícios
porque há um estímulo velado à super utilização dos
serviços públicos levando a uma ineficiência
✓ Dificuldade na mensuração do beneficio recebido e atribuir
um valor cobrado.
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Princípio da CAPACIDADE DE PAGAMENTO (HABILIDADE
DE PGTO)
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IMPACTO
ALÍQUOTA
IMPOSTO DEFINIÇÃO TxY Ƞ = ΔT/ΔY (DISTRIBUIÇÃO
Me X Mg
DE Y)
Qto MAIOR
%ΔT> Ƞ>1 %Mg >
PROGRESSIVO a Y, mais se Melhora
paga %ΔY %Me
Qto MAIOR
%ΔT< %Mg <
REGRESSIVO a Y, Menos Ƞ<1 Piora
se paga %ΔY %Me
Paga-se,
proporciona
%ΔT= %Mg =
PROPORCIONAL lmente, o Ƞ=1 Não Afeta
mesmo %ΔY %Me
valor
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TRIBUTAÇÃO E
EFICIÊNCIA ECONÔMICA
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TRIBUTAÇÃO ÓTIMA
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EFEITO TANZI
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MACROECONOMIA
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Contabilidade
Nacional
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PRODUTO (P)
✓ Variável Fluxo
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Renda (R ou Y)
✓R=w+l+j+a
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Consumo das Famílias (C)
✓ CTOTAL = C + G
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Poupança (S)
✓ S = Y – C.
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Investimento (I)
✓ É o aumento da capacidade produtiva, ou seja, aumento do
estoque físico de capital (acumulação de bens de capital);
✓ G = C + I + juros
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Identidades Macroeconômicas
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SPLIQ +
Depreciação RLIQ – G
IP + IGOV
I = SP + S G + S E
FBKF + -T=H-
SFAM + SEMP Saldo
Δe RLEE
em C/C
Gov
YPD – C LRETIDO +
Depreciaçã
o
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Conceitos de Produto
❑ Produto INTERNO x Produto NACIONAL
PIBPM L - dep
CF - II + sub
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(FGV – SEFAZ/AM – 2022) B
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✓ O PIB é maior que o PNB quando a Renda enviada (RE) ao
exterior é maior do que a Renda recebida (RR), ou seja, a quando
a RLE é positiva.
✓ No Brasil temos que o PIB > PNB, pois existem muito mais
empresas estrangeiras aqui remetendo lucros para o exterior do
que empresas brasileiras no exterior enviando receitas para o
Brasil (dívida externa elevada)
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As 3 Óticas do PIB
1. Ótica do Produto
PIBPM=Produção total de bens e serviços – produção intermediária;
É a soma dos valores agregados pelos setores da Economia.
2. Ótica da Despesa (Alocação do Produto ou destino da Produção)
D=C+I+G+X–M
É demanda agregada – importações
3. Ótica da Renda
PIBPM= salários + juros + aluguéis + lucros (LD + LR)+ (ID –
transf) + ORG + RLEE + depreciação + (II – sub)
Renda Nacional = PNLcf
Renda Pessoal ≠ Renda Pessoal disponível (RPD = RP – ID) Direção Concursos
Considere os dados para economia do País CRVG:
Calcule o Produto.
116 Direção Concursos
(FGV – AFRFB – 2023)
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Assim, avalie se as seguintes expressões relacionam corretamente
os agregados macroeconômicos.
I. PNLcf = PIBpm – depreciação – II + Subs. – RLEE.
II. RPD = RP – ID sobre famílias.
III. Se = RLEE – Exportações + Importações.
Está correto o que se afirma em
a) I
b) I e II
c) I e III E
d) II e III
e) I, II e III Direção Concursos
Deflator Implícito do PIB (DEF)
O deflator do PIB reflete aquilo que está acontecendo com o nível geral
de preços na economia. Ele é, assim, qualquer índice (Paasche) de preços
utilizados para equiparar, por redução, valores monetários de diversas
épocas ao valor de uma determinada época, tomada como base.
Na prática é definido com a razão entre o PIB nominal e o PIB real de um
determinado ano.
DEF = PIBnominal/PIBreal
PIB nominal = PIB real x Deflator do PIB
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Lei de Okun
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BALANÇO
DE
PAGAMENTOS
BPM5
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Balanço de Pagamentos
É o registro contábil das transações entre residentes e não-
residentes de um país durante um determinado período de tempo.
(BR x Resto do Mundo), ou seja, não entra op. Internas.
Anualmente
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Meios Internacionais de Pagamento
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Estrutura BPM5 (2001)
Balança Comercial
• Exportação e Importação
Balança de Serviços
• BSNF
• Financeiros, computação e informação (Royalties e licenças)
• Construção, Comunicações
• Empresariais, profissionais e técnicos
• Pessoais, Culturais e Recreação... diversos
• Salários e Ordenados
• Rendas do Invest. Direto (Lucros e Dividendos)
• Rendas do Invest. Em carteira (Juros) e Outros
Conta Financeira
Erros e Omissões
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Estrutura BPM6 (2015)
Balança Comercial
• Exportação e Importação
Balança de Serviços
• BSNF
• Financeiros, computação e informação (Royalties e licenças)
• Construção, Manufatura, Reparo e Telecomunicações
• Empresariais, profissionais, técnicos e Negócios
• Pessoais, Culturais e Recreação... diversos
Renda Primária
• Salários e Ordenados
• Rendas do Invest. Direto (Lucros e Dividendos)
• Rendas do Invest. Em carteira (Juros) e Outros
Renda Secundária
Saldo em Conta-Corrente do BP = BC + BS + RP + RS
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Conta de Capital
• Transferências de Capitais
• Ativos não-financeiros, não produzidos (Marcas e Patentes)
Conta Financeira
Erros e Omissões
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ATIVOS DE RESERVA
Garantir a Estabilidade Cambial
Direção Concursos
Dúvidas ?
Direção Concursos
Obrigado
• DÚVIDAS ?
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