me inspirei ao escrever esse livro na música "As flores e o louco de Fabio Brazza" trata-se de uma história sobre um homem considerado louco pela sociedade por conta de atitudes solidárias que ele fazia. Eu tenho 12 anos e sou um escritor mirim. Bom, espero que vocês gostem do meu livro e é isso. Aliás, o primeiro livro né? Capítulo 1: Sociedade As nuvens estavam desaparecendo no céu, eu tentava relutar contra minha ansiedade, mas, parecia impossível . As lágrimas estavam escorrendo os chãos, a escuridão clareava o meu quarto, a única coisa que naquele momento minha alma podia fazer era resmungar. Demorou meses para eu me acostumar que ele não esta mais aqui, me dói. A sociedade podre arruinou vidas inocentes, e quando vago pels ruas e vejo as manchas de sangue, vejo em mim a luz da vingança. Isso é, se não tiverem se suicidado pela esuridão da culpa... Tentei pensar em ser otimista, mas não foi eficaz, me lembro de atacarem ele com pedaços de azulejo. Tiago, se levantou da cama ao meu lado já que, estava dividindo quarto comigo há 9 meses desde que seu irmão foi executado . Ao se levantar ele me disse a seguinte frase: -Você já se perguntou? - Eu não quis responder. porém ele retomou a me perguntar: -Já? - Eu respondi: -Não sei, oque você está dizendo? - Eu disse -Você sabe, se ele estivesse vivo, eu estaria em casa! - DIsse TIago aos berros e chroros. -Eu não o matei Tiago! - Eu me cedi ao choro juntamente a ele. Então ele se arrumou e saiu pelas ruas para vagar em busca de um emprego, já que foi demitido por ter faltado um mês no serviço por luto. Eu o xinguei antes de sair, tudo que era nome eu o falei. Tiago era bem resistente mas, após a morte de seu irmão ele não resistiu e se desmoronou em depressão. Já eu, não quis me aafetar muito, apenas refleti sobre a sociedade e suas atitudes escrotas, eu queria que isso fosse real, e, mesmo não sendo, eu ttento fazer com que seja... Eu falo tanto, nem citei como cheguei a esse ponto certo? Bom, havia um homem que amava cantarolar por aí, as 16 horas da tarde ele ia visitar o tumúlo dde sua falecida mãe e de seus companheiros também "sem essência", ele era muito pobre, porém nada o impedia de comprar flores com seu mísero dinheiro que sobrava após as compras. Deixava elas no túmulo e saia de fininho. Um dia o seu vizinho viu essa cena e se perguntou, a quem ele rezava. Então, assustado ele pegou um isqueiro e jogou ele em todas as flores depositadas nos túmulos deduzindo que aquilo era uma "macumba", mesmo depois desses acontecimentos ele sempre rezava pelos entes queridos e pelo bem de seu vizinho, tola utopia. Capítulo 2: Tentaram conhecer Esse relato é dito por pessoas que vivenciaram essa cena então escutem: "Um dia vi ele saindo de uma floricultura, questionei por que ele estava comprando flores pra pessoas que você nem conhece, aliás, essas flores morrem rápido. Para quê? " Ele finalizou então a discussão dizendo: -Creio que você ainda não reparou que o seu dinheiro também é parte de uma flor morta que você ainda acredita que tem valor.- Então o homem ficou confuso, não quis refletir. Então, seguiu o homem até o cemitério, achou que ele estava fazendo alguma oferenda a algum "demônio" então, ele se aproximou Pôde ouvir apenas curtas palavras, oquê aumentou sua convicção. Ele era louco ou não? Era um "satanista" na visão de alguns, na visão de poucos era um homem bom não compreendido. Após sair do cemitério viu carros de polícia tentando o questionar do qual motivo ele estava fazendo aquilo, ele saiu dando as costas aos policiais apenas falando: -Vocês não sabem o motivo de eu estar aqui, não faço coisas "diabólicas" apenas rezo pelos que não se foram e pelos que nunca mais vou ver.- Disse de modo sério com o rosto cerrado. Ao chegar em casa, tirou as flores mortas dos vasos de água em conserva, deitou em seu sofá e ligando a televisão, foi descansar daquele dia cansativo de trabalho que ele fez. Então ouviram berros no seu quarto, que eram apenas filmes de terror que ele assistia em sua televisão. Tentaram alertar a polícia mas não tinham provas ao certo que ele era um assassino, já que, ele era muito animado e gentil para ser um. Capítulo 3: Os cruéis Após aquela noite "turbulenta" para os vizinhos, o homem louco acordou para trabalhar. Se arrumou, pegou o dinheiro das flores e foi ao trabalho . Cansou, transpirou, resmungou. Voltou ao cemitério para entregar as flores aos túmulos, porém, naquele dia não teve muita sorte. Viu um homem correndo em sua direção e tentou correr mas. não conseguiu e acabou levando chutes e socos, logo se juntou uma multidão para o espancar e cuspir nele. Enquanto agonizava quase morrendo ele escutava as pessoas cruéis gritnado: -Louco, louco!- Isso era a atitude de vários moradores que se diziam "do bem". ... Após isso, não satisfeitos, atiraram azulejos lisos no seu corpo podia-se ouvir berros. Agora, não eram de filmes de terror, eram do homem que, agora podia ser chamado de louco já que berrava tanto. Capítulo 4: Final
Após ele sumir a cidade se apodreceu
e os mortos se revoltaram contra aqueles cruéis, podiam se ouvir gritos toda vez que passava ali e nunca deixaram um flor sequer. Parece uma história falsa, mas tudo isso aconteceu. Ou talvez seja delírio meu? Talvez dê Lírios, talvez dê rosas, cresceram árvores em volta do corpo do hoomem louco. Olho a minha volta , não acredito que isso aconteceu, dá para acreditar em uma atitude tão cruel, tão brutal? Daria pra tentar não acreditar que isso era verdade, se quem tivesse matado ele também não fosse eu AS FLORES E O LOUCO Luiz Felipe