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As flores e o louco

Por: Luiz Felipe

Capítulo 1 -
Sociedade

Capítulo 2 -
Tentaram conhecer

Capítulo 3 - Os
cruéis

Capítulo 4 - Final
Pŕefacio:

O lá me chamo Luiz Felipe e


me inspirei ao escrever
esse livro na música "As
flores e o louco de Fabio
Brazza" trata-se de uma
história sobre um homem
considerado louco pela
sociedade por conta de
atitudes solidárias que ele
fazia.
Eu tenho 12 anos e sou um
escritor mirim. Bom,
espero que vocês gostem
do meu livro e é isso. Aliás,
o primeiro livro né?
Capítulo 1: Sociedade
As nuvens estavam desaparecendo
no céu, eu tentava relutar contra
minha ansiedade, mas, parecia
impossível . As lágrimas estavam
escorrendo os chãos, a escuridão
clareava o meu quarto, a única
coisa que naquele momento minha
alma podia fazer era resmungar.
Demorou meses para eu me
acostumar que ele não esta mais
aqui, me dói. A sociedade podre
arruinou vidas inocentes, e quando
vago pels ruas e vejo as manchas de
sangue, vejo em mim a luz da
vingança. Isso é, se não tiverem se
suicidado pela esuridão da culpa...
Tentei pensar em ser otimista, mas
não foi eficaz, me lembro de atacarem
ele com pedaços de azulejo. Tiago, se
levantou da cama ao meu lado já que,
estava dividindo quarto comigo há 9
meses desde que seu irmão foi
executado . Ao se levantar ele me
disse a seguinte frase:
-Você já se perguntou? - Eu não quis
responder. porém ele retomou a me
perguntar:
-Já? - Eu respondi:
-Não sei, oque você está dizendo? - Eu
disse
-Você sabe, se ele estivesse vivo, eu
estaria em casa! - DIsse TIago aos
berros e chroros.
-Eu não o matei Tiago! - Eu me cedi ao
choro juntamente a ele.
Então ele se arrumou e saiu pelas ruas
para vagar em busca de um emprego,
já que foi demitido por ter faltado um
mês no serviço por luto. Eu o xinguei
antes de sair, tudo que era nome eu o
falei. Tiago era bem resistente mas,
após a morte de seu irmão ele não
resistiu e se desmoronou em
depressão. Já eu, não quis me aafetar
muito, apenas refleti sobre a
sociedade e suas atitudes escrotas, eu
queria que isso fosse real, e, mesmo
não sendo, eu ttento fazer com que
seja...
Eu falo tanto, nem citei como cheguei a
esse ponto certo?
Bom, havia um homem que amava
cantarolar por aí, as 16 horas da tarde
ele ia visitar o tumúlo dde sua falecida
mãe e de seus companheiros também
"sem essência", ele era muito pobre,
porém nada o impedia de comprar
flores com seu mísero dinheiro que
sobrava após as compras. Deixava elas
no túmulo e saia de fininho. Um dia o
seu vizinho viu essa cena e se
perguntou, a quem ele rezava. Então,
assustado ele pegou um isqueiro e
jogou ele em todas as flores
depositadas nos túmulos deduzindo
que aquilo era uma "macumba",
mesmo depois desses acontecimentos
ele sempre rezava pelos entes queridos
e pelo bem de seu vizinho, tola utopia.
Capítulo 2: Tentaram conhecer
Esse relato é dito por pessoas que
vivenciaram essa cena então escutem:
"Um dia vi ele saindo de uma
floricultura, questionei por que ele
estava comprando flores pra pessoas
que você nem conhece, aliás, essas
flores morrem rápido. Para quê? "
Ele finalizou então a discussão
dizendo:
-Creio que você ainda não reparou
que o seu dinheiro também é parte de
uma flor morta que você ainda
acredita que tem valor.- Então o
homem ficou confuso, não quis
refletir. Então, seguiu o homem até o
cemitério, achou que ele estava
fazendo alguma oferenda a algum
"demônio" então, ele se aproximou
Pôde ouvir apenas curtas palavras,
oquê aumentou sua convicção. Ele era
louco ou não? Era um "satanista" na
visão de alguns, na visão de poucos
era um homem bom não
compreendido. Após sair do cemitério
viu carros de polícia tentando o
questionar do qual motivo ele estava
fazendo aquilo, ele saiu dando as
costas aos policiais apenas falando:
-Vocês não sabem o motivo de eu
estar aqui, não faço coisas
"diabólicas" apenas rezo pelos que
não se foram e pelos que nunca mais
vou ver.- Disse de modo sério com o
rosto cerrado.
Ao chegar em casa, tirou as flores
mortas dos vasos de água em
conserva, deitou em seu sofá e ligando
a televisão, foi descansar daquele dia
cansativo de trabalho que ele fez.
Então ouviram berros no seu quarto,
que eram apenas filmes de terror que
ele assistia em sua televisão.
Tentaram alertar a polícia mas não
tinham provas ao certo que ele era um
assassino, já que, ele era muito
animado e gentil para ser um.
Capítulo 3: Os cruéis
Após aquela noite "turbulenta" para os
vizinhos, o homem louco acordou
para trabalhar. Se arrumou, pegou o
dinheiro das flores e foi ao trabalho .
Cansou, transpirou, resmungou.
Voltou ao cemitério para entregar as
flores aos túmulos, porém, naquele dia
não teve muita sorte. Viu um homem
correndo em sua direção e tentou
correr mas. não conseguiu e acabou
levando chutes e socos, logo se juntou
uma multidão para o espancar e
cuspir nele.
Enquanto agonizava quase morrendo
ele escutava as pessoas cruéis
gritnado:
-Louco, louco!- Isso era a atitude de
vários moradores que se
diziam "do bem". ...
Após isso, não satisfeitos, atiraram
azulejos lisos no seu corpo podia-se
ouvir berros. Agora, não eram de
filmes de terror, eram do homem que,
agora podia ser chamado de louco já
que berrava tanto.
Capítulo 4: Final

Após ele sumir a cidade se apodreceu


e os mortos se revoltaram contra
aqueles cruéis, podiam se ouvir gritos
toda vez que passava ali e nunca
deixaram um flor sequer. Parece uma
história falsa, mas tudo isso
aconteceu. Ou talvez seja delírio meu?
Talvez dê Lírios, talvez dê rosas,
cresceram árvores em volta do corpo
do hoomem louco. Olho a minha volta
, não acredito que isso aconteceu, dá
para acreditar em uma atitude tão
cruel, tão brutal? Daria pra tentar não
acreditar que isso era verdade, se
quem tivesse matado ele também não
fosse eu
AS FLORES E O LOUCO
Luiz Felipe

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