Título: PARA LIQUEN ESCLEROSO VULVAR

Tipo de PROTOCOLO TÉCNICO Número e #ds_codigo# -

Documento: ASSISTÊNCIAL (PTA) Versão: #ds_versao#
Área Emitente: SETOR PTGI Data Criação: #dt_criacao#
Área(s) de Fase de
AMBULATÓRIO e ou CC #fase_atual#
Aplicação: Edição:

1. JUSTIFICATIVA

Líquen escleroso vulvar (LEV) patologia que acomete mulheres geralmente após menopausa,
com incidência 1/900 mulheres. Doença sem causa definida e sem cura, tem como
sintomatologia o prurido vulvar intenso, alteração anatômica da vulva por alteração da estrutura
do colágeno local; levando a hipocromia, aumento da camada córnea, estreitamento do introito
vaginal, fusão de pequenos. Segundo ISVVD e FEBRASGO, essa patologia tem uma estreita
relação com câncer de vulva em 3 a 5 % dos casos 1,2.
Como essa enfermidade acomete concomitante com a Síndrome Genito Urinária da Menopausa
(SGUM) que promove um ressecamento da mucosa vaginal, estreitamento do introito vulvar,
infecções de urina de repetição2,3,52, exacerbando ainda mais os sintomas dos LEVs e ambas
dificultando a atividade sexual1,2,3,52.
Na SGUM a perda de urina e uso de absorvente diários provoca efeito “gatilho” no prurido do
Líquen escleroso52.
O uso do corticoide de muito alta potencia para Líquen Escleroso (LEV) e uso de creme
vaginais a base de hormônios para Síndrome Genito Urinaria da Menopausa são considerados
padrão ouro para tratamento dessas patologias 1,2,3 ;mas existem dificuldade do seu uso: pela
posologia duradoura, efeitos colaterais como afinamento de pele vulvar e consequentemente
aparecimento de fissura e leucorréia contínua, medo da associação com neoplasias e por fim a
perda do efeito terapêutico quando utilizado por longos períodos 1,2,3.

Aplicadas na pele e mucosa, as energias tem como denominador comum a restruturação do

colágeno, através do aumento de temperatura dos tecidos, por ativação das proteínas de choque
térmico (Heat Shock Protein); essas iniciam a cascata da neocolagenese e neoelastinogenese
5,6,7,8,9,10,11,12,13,39,40,41.
por aumento da produção de fibroblastos

Página 1 de 30
Uso DE LIGHT EMITTING DIODO (LED)
Luz emitida por dímeros na faixa do visível no espectro eletromagnético, incoerente,
monocromática e cada cor possui um comprimento de onda próprio que atinge diferentes
profundidades na derme e tem absorção pelos diferentes cromóforos teciduais; provocam efeito
fotoquímico nas mitocôndrias intracelulares regulam a síntese do ATP, reduz o pH celular,
regulando a bomba de NA+/K+/Ca+ da membrana citoplasmática, permitindo assim a hidratação
celular e formação do colágeno, segundo conceito de Karu,1987. 4,5,6,7.

LED Azul no comprimento de onda entre 405 nm e 440 nm, atinge camadas superficiais da
derme; hidratada os tecidos, clareia a pele e tem efeito bactericida e fungicida 7,8,9,10,48.
Nos sintomas da vulvo vaginite recorrente, Segundo Pereira E Silva et al, 2022; o LED azul
no comprimento de onda de 401+_5 nm. em relato de oito casos houve melhora e cura na
sintomatologia e melhora no score do questionário índice de saúde vaginal e questionário de
qualidade de vida53.
LED Vermelho com comprimento de onda entre 660 a 680 nm, absorvida pela melanina,
melhora colágeno e elastina, aumenta vascularização periférica e oxigenação tecidual 7,8,10,11,12,48.

Uso LASER DE CO2

Luz emitida na faixa do infravermelho do espectro eletromagnético; no invisível; e de acordo com
o meio ativo da cavidade óptica de um laser gera um comprimento de onda específico. A luz dos
laseres são monocromáticas, coerentes, colimada e de alta intensidade. Cada comprimento de
onda atinge profundidades diferentes na derme. A energia luminosa ao contato com tecido é
espalhada e absorvida por um cromóforo especifico; como a água dos tecidos biológicos; produz
um efeito fototérmico que aumenta a temperatura celular desencadeando a cascata da
neocolagênese 8,13,14,15,16,17,18,47,48,51. Especificamente o Laser CO2 com comprimento de onda de
10.600nm é altamente absorvido pela água dos tecidos humanos, levando a uma vaporização
dermo- mucosas. O efeito termogênico gerado nas áreas ao redor da aplicação, vai promover a

Página 2 de 30
 restruturação do colágeno, alteração do pH das mucosas que promoverá uma modificação na
microbioma vaginal31.

Uso DE RADIOFREQUENCIA NÃO ABLATIVA

Emitido por ondas eletromagnéticas; abaixo do infravermelho;na frequencia de 240 Khertz e
comprimento de onda de 460 nm, ao contato com os tecidos gera um campo eletromagnético
que por convenção causa uma agitação dos íons intracelulares e rotação molecular dipolares,
gerando calor dentro das células com temperatura suficiente para promover a colagênese,
angiogênese e elastinogênese 8,15,16,17,18,23,34,35,37,38,39,40,50

Tanto nas LEVs como na SGUM tem a estrutura do colágeno destruída pela patologia, essas
energias permitem uma melhoria na hidratação e oxigenação da derme vulvar e mucosa vaginal
e reforça o tônus da musculatura pélvica; portanto trazendo uma resposta clínica como
hidratação da derme, melhoria do ressecamento vaginal e da incontinência urinária 19 a 49.
A redução do prurido e redução do uso dos corticoides podem estar associado a re-hidratação
tecidual.

2. Objetivo

Melhoria do prurido intenso vulvar e melhoria da derme local com regressão de fissuras e ou
ulcerações.
Redução do corticoide de alta potência para baixa potência ou por menor periodicidade
Redução do ressecamento vaginal devido a doença e idade da paciente
Redução das leucorréias contínua associadas a patologia
Redução da incontinência urinária
Melhorando a qualidade de vida das pacientes, promovendo conforto, segurança e bem
Estar.

Esses objetivos acima serão implantados e divulgados através de diretrizes no atendimento do

setor PTGI- OCR, visando tornar um procedimento definitivo nas lesões pré câncer vulvar.

3. ABRANGÊNCIA / AREAS DE APLICAÇÃO

Página 3 de 30
ANATOMICA :VULVA, PERINEO, VAGINA

LOCAL DE APLICAÇÃO: AMBULATÓRIO E CENTRO CIRURGICO SETOR PTGI

4.PAPEIS E RESPONSABILIDADES

ATRAVES DO PREENCHOMENTO DO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO E

QUESTIONARIO DE SATISFAÇÃO DO TRATAMENTO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PARA O USO DE

LED VULVO – VAGINAL NO TRATAMENTO DE LIQUEN ESCLEROSO
VULVAR, ASSOCIADO OU NÃO COM SGUM.

EU, _________________________________________________________________
PRONTUÁRIO______________________________________________
RG no. __________________, declaro estar ciente que o tratamento de LED AZUL e
LED VERMELHO, aplicação vulvar e endovaginal.
Entendo que essas aplicações tem o intuito de melhora os sintomas da minha doença
LIQUEN ESCLEROSO VULVAR (CID 10 L 90.0)
No Líquen escleroso vulvar a ledterapia visa a melhoria do prurido vulvar e tentativa de
redução do uso do creme de corticoide de muito alta potência, melhorando também a
derme (pele e mucosa genital).
O procedimento é realizado em posição ginecológica e após limpeza da vulva e vagina
com gaze umedecidas.
Fui informada que será realizado no tratamento do meu diagnóstico:
5 sessões com intervalo quinzenal com aplicação do LED Azul e LED Vermelho no Modo
varredura e LED Vermelho no Modo pontual (aparelho SPECTRA MED – TONEMED) se
necessário, por aproximadamente 1 minuto de cada cor, usando cluster externo;
associado de aplicação endovaginal por 5 minutos de cada cor, com probe vaginal e após
aplicação poderei passar por exame especular. Entendi também que essas aplicações
podem ser estendidas por mais tempo.
Caso necessite do tratamento com RFNA (aparelho SPECTRA MED -TONEMED) ou
LASER de CO2 (aparelho MTZ 40 – ICOME MED) endovaginal ou vulvar, compreendi
que o tratamento normalmente necessita de 03 ciclos mensais, variando de quantidade
dependendo do grau da alteração a ser tratada.
Entendo que fatores como a idade, etnia, metabolismo, tabagismo, obesidade, trauma
pélvico, cirurgias vaginais previas, paridade, constipação crônica, medicamentos e
mudanças hormonais podem interferir nos resultados.
Concordo com avaliação da dimensão vaginal e a introdução de probe estéril na região
íntima, sendo necessário a introdução desse probe até 3 vezes para troca das ponteiras

Página 4 de 30
e também concordo com os disparos dos feixes de energia conforme a programação do
aparelho determinado pela equipe médica.
Compreendo que as aplicações são indolores, as vezes incomodas, porem rápidas e não
apresentam efeitos colaterais a curto prazo e a longo prazo são desconhecidos esses
efeitos. Para alivio desse pequeno incomodo, concordo no uso de anestésicos de
lidocaína tópica a 0,2% em gel; sendo esta medicação pode apresentar reações adversas
com alergias e raramente efeitos mais graves como choque anafilático.
Fui informada da possibilidade de efeitos colaterais imediatos e sintomatologia leve, uso
do LASER DE CO2, como: a formação de casquinhas" temporárias, secreção
avermelhada alteração da pigmentação da pele vulvar, ardência ou sangramento ao
urinar também fui informada que após tratamento com essa tecnologia, preciso fazer
pausa sexual por 7 dias.
Fui informada também que após tratamento da RFNA os efeitos colaterais são
vermelhidão vulvar, discreto ardor ao urinar, as vezes retenção urinária e posso retornar
as atividades sexuais no mesmo dia.
Compreendo que apesar da maioria das pacientes apresentarem resultados de
satisfação excelente, cada paciente é diferente e não há garantias de sucesso ou
permanência do sucesso após este ser atingido.
A incontinência urinaria, ressecamento vaginal e flacidez vaginal são distúrbios que se
agravam ou recidivam e, portanto, recomenda-se realizar a manutenção do tratamento
com reaplicação de uma das energias.
Entendi que o tratamento tem contraindicações como gravidez, diabetes melitus
descompensada, infecções vaginais ou urinárias ativas, sangramento transvaginal no
momento do tratamento, prolapsos genitais moderados/graves, presença de lesões
vaginais e uso de medicamentos que provocam fotossensibilidade.
Concordo em ser fotografada durante o tratamento para registro de acompanhamento
médico e que essas fotografias não serão associadas a meu nome ou ao meu registro
em caso de divulgação científica.
Declaro que a médica que me acompanha me relatou todas as informações acima
mencionadas.

Ass. Paciente ou responsável Ass. Médico e Carimbo

2 -Questionário em anexo

4. PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS PRECONIZADOS E FLUXOGRAMA

Página 5 de 30
 COLPOSCOPIA
COLETA EXAMES
SOROLOGIAS E
Ambulatório PTGI DIAGNÓSTICO
PRÉ OPERATÓRIO
TERMO DE
CLÍNICO DE LE CONSENTIMENTO
Encaminhada via QUESTIONÁRIOS
CROSS ou interna ELEITA PARA
do serviço TRATAMENTO
APLICAÇÃO DE
AMANESE PTGI LED
QD SUGESTIVA DE AMBULATORIAL
LEV

BIÓPSIA SOMENTE EM CASO DE ULCERAÇÃO OU EAB DENSO

RETORNO NO AMBULATÓRIO EM 1 SEMANA E 3 MESES

AVALIAR O DESMAME DO CORTICOIDE E

APLICAR O QUESTIONÁRIO POS TRATAMENTO

TRATAMENTO LED PELO USO DAS ENERGIAS

1- Avaliação idade, doenças pré existentes, fototipo da paciente

2- Não necessário qualquer anestésico nos LEDs e RFNA
3- Laser de CO2 necessário anestésico tópico vulvar.

Página 6 de 30
 LEDS VAGINAL

IDADE RFNA VAGINAL

DOENÇAS PRÉ EXISTENTES
FOTOTIPO LEDs LASER CO2
VULVAR VAGINAL

RFNA RFNA VAGINAL

MENOPAUSA VULVAR PODE ASSOCIAR
COM SGUM LEDS
LEV
LASER CO2
LASER CO2 VAGINAL
VULVAR PODE ASSOCIAR
LEDS

LED VULVAR + LEDS

ENDOVAGINAL
(caso iIUE associar outra
energia )
ou
RFNA VULLVAR + RFNA
VAGINAL
COM LEUCORRÉIA
ou
REPETIÇÃO OU
IUE LASER CO2 VULVAR +
MENACME LASER CO2 VAGINAL

LEV SEM LEUCORRÉIA

ESCOLHER UMA DAS 3
SEM IUE ENERGIAS VULVAR

PROTOCOLO

Página 7 de 30
 LED AZUL

PONTERIA LED A
DP=6 J /cm2 4J/cm2 900 A
DE= 200 mW/cm2 DE=200 mW/cm2 GRANDE LÁBIO D ,
FOTOTIPO I,II,III FOTOTIPO IV,V APLICAÇÃO
T = 30 s T= 20 s GRANDE LÁBIO E

PLD ,
MODO
MODO VARREDURA PLE
VARREDURA
2 PASSADAS CLITÓRIS
2 PASSADAS
INTRÓITO E PERIANAL

+ VERMELHO LED

Página 8 de 30
 DP =6 J/cm2 DP=4J/cm2 PONTERIA LED A 900
DE= 180 mW/cm2 DE= 180 mW/cm2 GRANDE LÁBIO D ,
FOTOTIPO
T= 33 s I,II,III FOTOTIPO
T= 22s IV,V APLICAÇÃO
GRANDE LÁBIO E

PLD ,

MODO MODO PLE

VARREDURA VARREDURA CLITÓRIS

2 PASSADAS 2 PASSADAS INTRÓITO E PERIANAL

PL:D/E: Pequeno lábio direito/esquerdo

+ LED INFRARED OU VERMELHO

DP =6 J/cm2
PONTEIRA LED A 900 A
DE = 180 mW/cm2
TODOSTFOTOTIPOS
= 33 s APLICAÇÃOOU FÍSSURA
ÁREA DE ULCERAÇÃO,EROSÃO

TEMPO 1 min EM CADA PONTO

MODO PONTUAL = 2 x 33 s

tempo 1 min OBS: ULCERAÇÃO BIOPSIAR PREVIAMENTE

LASER CO2

Página 9 de 30
 LASER CO2 VULVAR
LEV
ponteira fracionada externa

DP = 1
FOTOTIPO P=
Spac
I e II 12 a 26 w
0

DP = 1
P=
FOTOTIPO III Spac
11 A 22 w
1

P= DP = 1
FOTOTIPO
10 A 20 W Spac
IV 1,

FOTOTIPO P= DP=
V 6 a 12 W Spac

DP=DURAÇÃO PULSO.,SPACING =DISTANCIA ENTRE PONTOS

PROTOCOLO ENDOVAGINAl

360º 28 a 30 w. DP 6,5 a 7,0 ms DOTS 50pontos

90º 24 a 26 W DP 5,0 A 6,0 MS

360º 26 a 28W DP 6,0 a 6,5 ms DOTS 45 a 50 pontos

ATROFIA LEVE 90º 20 a 24 W DP 4,5 a 5,0 ms
ATROFIA LEVE COM IUE
ATROFIA MODERADA
ATROFIA MOD COM IUE
ATROFIA INTENSA 360º 24 a 26 W DP 5,5 a 6,0 ms DOTS 35 a 40 pontos
ATOFIA INTENSA COM IUE 90º 18 a 20 W DP 4,0 a 4,5 ms

CONE SHAP 8,0 A 10,0. OVERLAP 1 a 2. SCANNING 1

Página 10 de 30
 410C
3 MIM EM CADA ÁREA
VULVAR
GLD,GLE,PLD,PLE
PERICLITÓRIS ,INTRÓITO E
PERIANAL

RFNA
450C

VAGINAL

PVD /PVE /PVA /PVP

GLD/E = GRANDE LÁBIO DIREITO/ESQUERDO. PLD/E = PEQUENO LÁBIO DIREITO/ESQUERDO

considerações
-Pacientes com LEV E SGUM iniciadas com LED devem ser completadas com RFNA
endovaginal 3 sessões mensais

-Pacientes com LEV iniciadas com LASER CO2 e SGUM completar com LASER CO2
endovaginal 3 sessões mensais

-Pacientes com LEV iniciadas com RFNA e SGUM completar com RFNA endovaginal

3 sessões mensais

-DRUG DELIVERY: opcional em pacientes com leucorréia contínua, pacientes

diabéticas ou imunosuprimidas.

Acido bórico 600 mg formulado em óvulos

Miconazol creme vaginal

Fenticonazol creme vaginal

-Aplicar logo pós término do procedimento endovaginal em manter in home.

-Não retirar o uso clobetasol, mas após ultima sessão iniciar o “desmame” com redução

do número de aplicações ou número de vezes na semana.

4- INDICADOR (para protocolos auditados)

Página 11 de 30
 Nome do DOSIMETRIA APLICAÇÃO DAS ONDAS ELETROMAGÉTICAS
Indicador NOS TECIDOS
DE = P(mW) X T (s) DP = P(mW)
A (cm2 ) A(cm2 ) =mW/ cm2

Fórmula de = J/cm2.
Cálculo DE= P(W) X T (s) DP= P(W)
= W/ cm2
2 2
A (cm ) A (cm )

Energia (E) J = P (W) x T(s) = quantidade de fotões(LUZ) depositada nos

tecidos.
P = Potência (W) = fluxo de fotões 
Joules sendo 1W= 1 J 
Tempo ou DP (duração pulso) em segundos = tempo de exposição da
Unidade de energia nos tecidos em segundos
Medida
Área de aplicação em cm2= tamanho do spot
DE ou fluência = densidade de energia. = mede energia fornecida por
unidade de área em um determinado período de tempo. Usada em LASERs
terapêuticos (LEDs) 
DP ou Irradiância = densidade de potência = mede a taxa de energia que
está sendo aplicada nos tecidos. Usado no LASERs cirúrgicos
5 sessões quinzenal nos LEDs
Periodicidade
3 sessões mensais nos LASER e RFNA

 Ref:-Zezell, D.;et al; Fundamentos da física do laser e interação da radiação laser com tecido biológico . IPE

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ISSVD (International Society Study of the Vulvovaginal Disease) www.issvd.org

2. FEBRASGO (federação Brasileira de Ginecologia e Obstetricia) www.febrasgo.org.br.

Página 12 de 30
3. The 2020 genitourinary syndrome of menopause position statement of The North
American Menopause Society. Menopause. 2020;27(9):976-92. doi: 10.1097/
GME.0000000000001609
4. Ferreira, Ana Flávia; Bomfim, Fernando Russo Costa do. Efeitos do Light Emitting
Diode na Reparação do Colágeno. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do
Conhecimento. Ano 03, Ed. 01,Vol. 01, pp. 151-163, janeiro de 2018.ISSN:2448-09
5. KARU, T. I.; Phobobiological fundamental of low Power laser therapy. IEEE J Qquant
elect 23: 1703, 1987.
6. Seung,Yoon Lee ,Parque Ki-Ho , Jung-Woo Choi , Jung-Kyun Kwon, DooRak Lee,
MiSun Shin, Jee Sung Lee,Chung Eui You a,Mi Youn Park.: Um estudo clínico
prospectivo, randomizado, controlado por placebo, duplo-cego e split-face sobre
fototerapia LED para rejuvenescimento da pele: avaliações clínicas, perfilométricas,
histológicas, ultraestruturais e bioquímicas e comparação de três configurações de
tratamento diferentes; Jornal de Fotoquímica e Fotobiologia B: Biologia. Volume 88,
Edição 1, 27 de julho de 2007 , páginas 51-67.
7. Moreira, C. M.; Utilização de conversores eletrônicos que alimentam LEDs de alto brilho
na aplicação em tecido humano e sua interação terapêutica. 2009. 165 f. Tese (Doutorado
em engenharia elétrica) - Setor de Concentração em Processamento de Energia,
Universidade Federal de Santa Maria, Rio grande do sul, 2009 .
8. M.C.A. Issa, B. Tamura (eds.), Lasers, Lights and Other Technologies, Clinical
Approaches and Procedures in Cosmetic Dermatology 3, https://doi.org/10.1007/978-3-
319-16799-2.
9. Joerg Liebmann, Matthias Born and Victoria Kol : Blue-Light Irradiation Regulates
Proliferation and Differentiation in Human Skin Cellsb-Bach: Journal of Investigative
Dermatology (2010) 130, 259–269; doi:10.1038/jid.2009.194; published online 13 August
2009 DOI: 10.1038/jid.2009.194.
10.SOUZA, AON de; CATÃO, MHC de V. Efeito fotobiomodulador das luzes vermelha, azul e
verde sobre o colágeno durante o processo de cicatrização de queimaduras cutâneas:
uma revisão integrativa. Investigação, Sociedade e Desenvolvimento , [S. l.] , v. 10,
n. 3, pág. e3010312855, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.12855.

Página 13 de 30
11.Ablon, Glynis. “Fototerapia com Diodos Emissores de Luz: Tratando uma Ampla Gama de
Condições Médicas e Estéticas em Dermatologia.” O Jornal de dermatologia clínica e
estética vol. 11,2 (2018): 21-27.PMCID: PMC5843358
12. Alberto,Talita, et al: efeitos do diodo emissor de luz (LED) vermelho na estimulação de
fibroblastos: ênfase na reparação tecidual. Revista intellectus, n°33 vol 1 ,94-105,2016
13.Badin, et al : Indicações do uso dos lasers de CO2 e Erbium; Rev. Bras. De Cirurgia
Plãstica;vol.17;issue 3,2002.
14.Zezell, D.;et al; Fundamentos da física do laser e interação da radiação laser com
tecido biológico. IPEM
15.Noire.K; Laser in dermatology and medicine.Ed Springer.2 ed.ISBN978-3-319-76116-
9;2018.
16.Goldenberg,D.: Laser dermatology.2 ed.Ed Springer;ISBN978-3-642-32005-7,2013.

17.Catorze, M.ª Goreti; Laser: fundamentos e indicações em dermatologia, Med Cutan Iber
Lat Am 2009;37(1):5-27.
18.Boechat, Torezan, Ozorio :laser, light and related tecnology in cosmetic dermatology.
19.Li, Bailey, Lasers as an adjuvant for vulvar lichen sclerosus: A systematic review and
meta-analysis. J AM ACAD DERMATOL MARCH 2022 VOLUME 86, NUMBER 3,694-
696. http://dx.doi.org/10.1016/j.jaad.2021.02.081

20. S. Salvatore , RE Nappi , N. Zerbinati , A. Calligaro , S. Ferrero , M. Origoni , M.

Candiani & U. Leone Roberti Maggiore Um tratamento de 12 semanas com laser de
CO 2 fracionado para atrofia vulvovaginal: um estudo piloto.climateric. 05 de junho de
2014,Páginas: 363-369. https://doi.org/10.3109/13697137.2014.899347
21.Stewart, K , Javaid, S , Schallen, KP , Bartlett, S , Carlson, NA . Tratamento com laser de
CO 2 fracionado como terapia adjuvante aos esteróides tópicos para o manejo do líquen
esclerosovulvar . Lasers.Surg.Med . 2022 ; 54 : 138 – 151 https://doi.org/10.1002/
lsm.23476 http://dx.doi.org/10.1002/lsm.23476
22.Frota T.C.; DE Padua.J.B.;Tratamento Com Laser E Radiofrequência Da Atrofia
Vulvovaginal:Estudo Bibliográfico.REV.Eletrônica Acervo Saúde, Vo.17e80;19;2018.
Doi:Htpps: Doi.Org10.25258;Reas.E80.2019.

Página 14 de 30
23.Kartamaa M, Reitamo S; Tratamento do líquen escleroso com vaporização a laser de
dióxido de carbono. Br J Dermatol. 1997;136(3):356.
24.Balchander, Divya; Nyirjesy, Paul. Fractionated CO2 laser as therapy in recalcitrant lichen
sclerosus. Journal of Lower Genital Tract Disease, v. 24, n. 2, p. 225-228, 2020.
25. Mitchell L, Goldstein AT, Heller D, Mautz T, Thorne C, Joyce Kong SY, et al. Fractionated
Carbon Dioxide Laser for theTreatment of Vulvar Lichen Sclerosus: A Randomized
Controlled Trial.Obstet Gynecol. 2021 Jun 1;137(6):979–87. 36.
26. Gómez-Frieiro M, Laynez-Herrero E. Use of Er: YAG laser in thetreatment of vulvar lichen
sclerosus. Int J Womens Dermatol. 2019 Dec;5(5):340–4. 37.
27. Bizjak Ogrinc U, Senčar S, Luzar B, Lukanović A. Efficacy of Non-ablative Laser Therapy
for Lichen Sclerosus: A Randomized Controlled Trial. J Obstet Gynaecol Can. 2019
Dec;41(12):1717–25.
28. Pagano T, Conforti A, Buonfantino C, Schettini F, Vallone R, Gallo A, et al. Effect of
rescue fractional microablative CO2 laser on symptoms and sexual dysfunction in women
affected by vulvar lichen sclerosus resistant to long-term use of topic corticosteroid: a
prospective llongitudinal study. Menopause. 2020 Apr;27(4):418–22. 4
29. Burkett LS, Siddique M, Zeymo A, Brunn EA, Gutman RE, Park AJ, e al. Clobetasol
Compared With Fractionated Carbon Dioxide Laser for Lichen.
30. Cruz VL.; Steiner, Ml et al Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Clinical Trial
For Evaluating The Efficacy Of Fractional Co2 Laser Compared With Topical Estriol In The
Treatment Of Vaginal Atrophy In Postmenopausal Women.July
2018.Menopause 25(1):1Doi: 10.1097/Gme.0000000000000955
31.Tadir Y, Gaspar A, Lev-Sagie A, Alexiades M, Alinsod R, Bader A, et al. Light and energy
based therapeutics for genitourinary syndrome of menopause: Consensus and
controversies. Lasers Surg Med. 2017 Feb;49(2):137–59.
32.VICARIOTTO F, DE SETA F, FAORO V, et al. Dynamic quadripolar rediofrequency
treatment of vaginal laxity/menopausal vulvovaginal atrophy: 12-month efficacy and safety.
Minerva Ginecologica. 2017, 69 (4):342-9.
33.Balbinotti, Rodrigo Rossi. Experiência com radiofrequência não ablativa no tratamento do
líquen escleroso vulvar; tese de mestrado; 2022-05-24T04:45:07Z.
http://hdl.handle.net/10183/238993

Página 15 de 30
34.Lalji S. et al. Evaluation Of The Safety And Efficacy Of A Monopolar Nonablative
Radiofrequency Device For The Improvement Of Vulvo Vaginal Laxativy And Urinary
Incontinence. J. Cosm. Dermatol. 2017 Jun;16 (2):230-234.
35.Mendieta-Eckert M, Torrontegui Bilbao J, Zabalza Estévez I, Landa Gundin N. Tratamiento
de liquen escleroso y atrófico vulvar con láser de dióxido de carbono fraccionado.
Presentación de cuatro casos. Actas Dermosifiliogr. 2021;112:85–88.
DOI: 10.1016/j.adengl.2020.12.001.
36. Karcher.C., Sadick.N.;2016: Vaginal rejuvenecion using energy-based devices.
Inter.J.Womens dermatology,2016,vol 2,nº 3,pp 85-89.
37. Belenky I. et al. Exploring Channeling Optimazed Radiofrequencia Energy: A
Review Of Radiofrequency History And Aplications In Estethic Fields.
Adv.Ther.2012;29(3):249-66.
38. Carvalho F.T., et al.; Tratamento Com Laser e Radiofrequencia da Atrofia
Vaginal . Estudo Bibliográfico. Revista Eletrônica Acervo Saúde- Eletronic
Journal Collection Health; Issn 2178-2091; Vol Sup. 17e 80; Pp 1-9 ;2019.
Https:Doi.Org 10.25.248 Reas.E. Portuguese.
39.Carvalho G.F. Silva Rm, Mesquita Filho; et al. Evaluation Of The Radiofrequency
Effects On Connective Tissue]. Rev Bras Med. 2011;68:10-25
40.Carvalho, GF et al. Avaliação Dos Efeitos Da Radiofrequencia No Tecido Conjuntivo. Ver.
Bras. Med.2011;68(2 N.Especial)
41.Kamillos MF et al. Nova Opção Terapeutica Na SGUM: Estudo Piloto Utilizando
Radiofrequencia Fracionada Microablativa. Einstein ( São Paulo).2017. Oct -Dec;
15(4):445-451.
42.Alinsod R.M. et al ;. Temperature Controlled Radiofrequency For Vulvovaginal Laxity.
Prime J.2015, Vol August, No.4 pp16-2.
43..Alisond R.M. et al; Transcutaneus Temperature Controlled Radiofrequency For Orgamic
Dysfunction.Laser Surg.Med. 2016 Sep;48(&)641.
44.Leibaschoff G. et el. Radiofrequencia Transcutânea Controlada Por Temperatura (TTCRF)
Para O Tratamento Dos Sintomas Vaginais – Genitourinarios Da Menopausa.Surg
Technol. Int. Oct- 2016;29:149-159.

Página 16 de 30
45.Vanamam Wilson MJ et al. Histologic And Clinical Changes In Vulvovaginal Tissue After
Treatment With A Transcutaneous Temperature -Controlled Radiofrequency
Device.Dermatol Surg.2018 May;44(5)705-713.
46.Frota, Taiane, et a: Tratamento com laser e radiofrequência da atrofia vulvovaginal:

Estudo bibliográfico; REAS/EJCH Vol.Sup.17 e 80.

DOI:https://doi.org/10.25248/reas.e80.2019

47. Saraiva, Tatiane Alves. et.al. A laserterapia no tratamento da acne vulgar. Revista
Brasileira Militar de Ciências. Goiás, v. 6, n. 15, p. 59-65, 2020. Disponível em: . Acesso
em: 22 de mar. de 2021. doi https://doi.org/10.36414/rbmc.v6i15.48.
48. Zerbinati N. Microscopic and ultrastructural modifications of postmenopausal atrophic vaginal
mucosa after fractional carbon dioxide laser treatment. Lasers Med. 2014, Sci., vol. 30, no. 1, pp.
429–436
49. Manual MTZ40 ICONE MED
50. Manual SPECTRA MED -TONEMED
51.Manual WAVETRONIC 6000- LOKTAL
52. Jenni M. Söderlund, MD,1,2 Niina K. Hieta, MD, PhD,2,3 Samu H. Kurki, PhD,2,4 Katri J.
Orte, MD, PhD,2,5 Päivi Polo-Kantola, MD, PhD,1,2 Sakari H. Hietanen, MD, PhD,1,2 and
Marjut A.M. Haataja, MD, PhD1,2; Comorbidity of Urogynecological and Gastrointestinal
Disorders in Female Patients With Lichen Sclerosus, Journal of Lower Genital Tract
Disease • Volume 27, Number 2, April 2023
53.Pereira E Silva ACM, Brito MB, Robatto M,Pavie MC, Villas Boas AQ, Sousa R, Lordelo
P.Blue Light-Emitting Diode Therapy for Chronic Vulvovaginitis Symptoms: A Series of
Cases.Photobiomodul Photomed Laser Sura. 2022.Nov'40(11):747-750.
doi:10.1089/photob.2022.0038.PMID:36395084.

Página 17 de 30
 5- ANEXOS QUESTIONÁRIOS

QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO PARA LEV

1) Por favor escreva as iniciais de seu nome

2) Por favor informe sua idade.

a) 20-30 anos
b) 31- 40 anos
c) 41-50 anos
d) 51-60 anos
e) 61-70 anos
f) 71-80 anos
g) > 80 anos

3) A senhora tem algum problema de saúde?

(Pode indicar varias respostas)

a) Não tenho nenhum problema de saúde

b) Hipertensão arterial
c) Diabetes Melitus tipo 2
d) Hipotireoidismo
e) Hipertireoidismo
f) Hipercolesterolemia
g) Lúpus eritematoso sistêmico
h) Cardiopatia
i) Neuropatia
j) Insuficiência renal
k) Câncer de mama
l) Câncer de colo útero
m) Câncer endométrio
n) Outros diagnósticos de câncer
o) Outras patologias

Página 18 de 30
4) Escreva por favor quais medicamentos a Sra. utiliza. Indicar todas
medicações

5) Qual frequência de sua atividade sexual?

a) Diariamente
b) 2 a 5 vezes por semana
c) 1 a 2 vezes por semana
d) 2 vezes ao mês
e) 1 vez ao mês
f) A cada 3 meses
g) 1 a 2 vezes ao ano
h) Não tenho atividade sexual
i) Mantenho atividade sexual homoafetiva

6) Há quanto tempo a Sra. foi diagnostica com LE vulvar?

a) De o há 01 mês
b) De 1 a 6 mês
c) De 6 meses a 1 ano
d) De 1 a 5 anos
e) Há mais de 5 anos

7) Quais sintomas que a Sra. sente?

(Pode assinalar mais de 1 resposta)

a) Coceira leve e contínua

b) Coceira intensa a noite
c) Coceira intensa dia todo
d) Descoloração vulvar
e) Fissuras ou ulcerações
f) Sensação de queimação
g) Ardor ou dor as atividades sexuais
h) Dificuldade de manter atividades sexuais
i) Dor na região da vulva
j) Ressecamento da derme vulvar
k) Ressecamento ou falta de lubrificação vaginal
l) Dor no introito vaginal
m) Perda de urina
n) dor ao evacuar
o) diminuição da libido

Página 19 de 30
8) Quais cremes a Sra. fez ou faz uso?

a) Propinato de clobetasol 0,05 % (PSOREX)

b) Propinato de tracolimus (ELIDEL)
c) Desoximetasona 0,025% (ESPERSON)
d) Halcionida 0,5% (HALOG)
e) Fludoxicortida 1,25 %(DRENISON)
f) Dipropionato de dexametasona 0,05%(DIPROGENTA/
DIPROSALIC/DIPROSONE)
g) Acetonida de triancinolona 0,1% (ONCILON -A OROBASE)
h) Desonida 0,05% (DESONOL)
i) Acepronato de metilpredinisolona 0,1% (ADVATAN)
J) Valerato de betametasona 0,1% (BETENOVATE /BETADERM)
l) Acetato de hidrocortisona 1% (STIEFCORTIL/BERLISON)

9) Qual a frequência do uso dos corticóide, antes do tratamento com energias?

(pode assinalr duas respostas )

a) 1 x ao dia
b) 2 x ao dia
c) 3 x ao dia
d) diariamente
e) 3 x na semana
f) 2 x na semana
g) 1 x na semana
h) a cada 15 dias
e) esporadicamente

10) quanto essa doença afeta seu cotidiano?

(Sendo 0 não afeta em nada e 10 afeta muito seu cotidiano).

Página 20 de 30
0. 1. 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11) A Sra. faz reposição hormonal?

(assinale o tipo de reposição hormonal)
a) creme vaginal ou óvulos vaginais
b) TH Oral
c) TH adesivo, puff ou creme dérmico
d) Implantes
e) fito hormônios

12) a Sra. faz uso creme vaginal ?

a) hidratantes
b) lubrificantes
c) hormonal
d) fito hormônios
e) creme para tratamento de secreções

QUESTIONÁRIO APÓS 3º MÊS DA APLICAÇÃO DO LED OU LASER CO2

OU RFNA NOS LEV DATA: /. /

DATA ATUAL /. /
DATA INICIO TRATAMENTO /. /
DATA TÉRMINO TRATAMENTO / /
1)Por favor indique as iniciais de seu nome

Página 21 de 30
2) Qual energia foi proposta ao seu tratamento?
(peça essa informação ao seu médico)

a) Somente LED aplicação vulvar

b) LED aplicação vulvar e LED endovaginal
c) LED aplicação vulvar e RFNA endovaginal associado a LED endovaginal
d) LED aplicação vulvar e RFNA endovaginal
e) RFNA aplicação vulvar e RFNA endovaginal associado a LED endovaginal
f) Laser co2 aplicação vulvar e Laser CO2 associado a LED endovaginal
g) Laser CO2 aplicação vulvar e LASER CO2 aplicação endovaginal
3) nos últimos 3 meses pós tratamento houve recidiva ou pioras da doença ?
a) sim
b). não
4) A Sra. apresentou algum efeito colateral ao tratamento? Pode assinalar
mais de 1 resposta
a) corrimento avermelhado
b) corrimento de qualquer cor
c) dor local
d) dor a atividade sexual
e) dor pélvica
f) sangramento intenso
g) febre ou febrícula
h) estreitamento vaginal
i) dificuldade ao evacuar
j) dor ao evacuar
m)sangramento ao evacuar

5) Pós aplicação da luz de LED ou LASER CO2 ou RFNA , o que a Sra.

constatou de resposta clínica ?

Página 22 de 30
(Pode assinalar mais de 1 resposta )

a) Redução do prurido vulvar em 30%

b) Redução do prurido vulvar em 50%
c) Redução do prurido vulvar em 70%
d) Redução do prurido vulvar em 100%
e) Diminuição da hipocromia
f) Diminuição da dor local ou queimação
g) Diminuição da dor nas atividades sexuais
h) Melhoria da lubrificação ou ressecamento vaginal
i) Diminuição da perda urinária
j) Diminuição da leucorreia
l) Aumento da libido

6) Qual corticoide que Sra. esta em uso pós tratamento?

a) Propinato de clobetasol 0,05 % (PSOREX)

b) Propinato de tracolimus (ELIDEL)
c) Desoximetasona 0,025% (ESPERSON)
d) Halcionida 0,5% (HALOG)
e) Fludoxicortida 1,25 %(DRENISON)
f) Dipropionato de dexametasona 0,05%( DIPROGENTA/
DIPROSALIC/DIPROSONE)
g) Acetonida de triancinolona 0,1% (ONCILON -A OROBASE)
h) Desonida 0,05% (DESONOL)
i) Acepronato de metilpredinisolona 0,1% (ADVATAN)
J) Valerato de betametasona 0,1% (betenovate /betaderm)
l) Acetato de hidrocortisona 1% (STIEFCORTIL/BERLISON)

Página 23 de 30
7) Qual a frequência do uso do corticoide, uso após de LEDS ou LASER CO2
ou RFNA? (assinale 1 0u mais respostas)

a) 1 x ao dia
b) 2 x ao dia
c) 3 x ao dia
d) diariamente
e) 3 x na semana
f) 2 x na semana
g) 1 x na semana
h) a cada 15 dias
e) esporadicamente

8) qual sensação sentida durante a aplicação dos aparelhos de energia. Na

aplicação vulvar (externa)?

a) muito dolorido
b) dolorido
c) mais ou menos dolorido
d) pouco dolorido
e) nada dolorido

9) qual sensação sentida durante a aplicação dos aparelhos de energia. Na

aplicação endovaginall (interna) ?

a) muito dolorido
b) dolorido
c) mais ou menos dolorido
d) pouco dolorido
e) nada dolorido

Página 24 de 30
 10) qual localização da dor sentida?

a) durante a aplicação externa vulva

b) durante a aplicação interna
c) dor pélvica
d) dor região anal
e) não senti dor
f) sensação de queimadura

11). em relação ao tratamento proposto como a senhora avalia sua

resposta clínica

a) nada satisfatória
b) pouco satisfatória
c) nem muito e nem pouco satisfatória
d) satisfatória
e) muito satisfatória

12) qual sua percepção final na proposta do seu tratamento?

a) muito ruim
b) pouco ruim
c) nem ruim nem bom
d) bom
e) muito bom

13) Qual seria o seu grau de confiança no tratamento proposto?

Página 25 de 30
 a) nada confiante
b) pouco confiante
c) mais ou menos confiante
d) confiante
e) muito confiante

14) após tratamento quanto a sua doença interfere no seu cotidiano?

(0 afeta em nada 10 afeta muito o seu cotidiano)

0 1 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10

15) Na escala de 0 a 10 qual nota sra. daria para seu tratamento?

0 1 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9 10

ICIQ-SF (VERSÁO EM PORUGUES)

OBS ESSE QUESTINÁRIO DEVE SER RESPONDIDO ANTES E 3 MESES APÓS PROCEDIENTO

DATA DE HOJE: /. /

NOME :
REGISTRO OU CPF :

Página 26 de 30
Muitas pessoas perdem urina alguma vez. Estamos tentando
descobrir. Quantas pessoas perdem urina e o quanto isso as
aborrece.
Ficamos agradecidos se você pudesse nos responder as seguinte
perguntas, pensando em como você tem passado, em média, nas
ULTIMAS QUATRO SEMANAS

1- DATA NASCIMENTO: /. /. .

2- SEXO: FEMININO (. ). MASCULINO ( )

3- COM QUE FREQUENCIA VOCE PERDE URINA?

(assinale uma resposta)

Página 27 de 30
(. ) Nunca perco urina 0
(. ) Uma vez por semana 1
(. ) Duas a três vezes por semana 2
(. ) Uma vez ao dia 3
(. ) Diversas vezes ao dia 4
(. ) O tempo todo 5

4- GOSTARIAMOS DE SABER A QUATIDADE DE URINA QUE VC

PENSA QUE PERDE (assinale uma resposta)

NENHUMA 0
UMA PEQUENA QUANTIDADE 2
UMA MODERADA QUANTIDADE 4
UMA GRANDE QUANTIDADE 6

5- NO GERAL QUANTO QUE A PERDA DE URINA INTERFERE EM

SUA VIDA DIARIA? POR FAVOR CIRCLE UM NÚMERO
0 (não interfere ) e 10 (interfere muito)

0 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10

ICIQ score : soma resultados de 3+4+5=_______________

6- QUANDO VOCÈ PERDE URINA?

( por favor assinale quantas alternativas que se aplica a você)

NUNCA
PERCO ANTES DE CHEGAR AO BANHEIRO
PERCO QUANDO TUSSO E ESPIRRO
PERCO QUANDO ESTOU DORMINDO
PERCO QUANDO ESTOU FAZENDO ATIVIDADE FÍSICA
PERCO QUANDO TERMINEI DE URINAR E ESTOU E VESTINDO
PERCO SE RAZÃO ÓBVIA
PERCO O TEMPO TODO
Página 28 de 30
 QUESTIONÁRIO FSFI SIMPLIFICADO

FAVOR ASSINALAR APENAS 01 RESPOSTA

SEMPRE REFERENCIANDO AS 4 ÚLTIMAS SEMANAS

1) Como você
qualificaria o seu nível
de desejo ou interesse
sexual
muito alto alto moderado baixo muito baixo
(5) (4 ) ( 3) (2) ou nenhum
(1)
2) Como você qualifica
o seu nível de não tive relação muito alto alto moderado baixo muito
excitação sexual nas ultimas 4 ( 4) (3) (2) baixo
semanas ( 5) ( 1)
(0 )
3) Com que frequência sempre ou quase
você se sentiu não tive relação quase sempre na maioria as vezes poucas nunca ou
lubrificada durante a nas ultimas 4 ( 5) das vezes (3) vezes nunca
atividade sexual ou semanas ( 4) ( 2) (1)
penetração vaginal (0 )
4) Com que frequência não tive relação sempre ou quase
você alcançou o nas ultimas 4 quase sempre na maioria as vezes poucas nunca ou
orgasmo quando teve semanas ( 5) das vezes (3) vezes nunca
estimulação sexual ou (0 ) ( 4) ( 2) (1)
penetração vaginal
5) Quão satisfeita você muito satisfeita moderadamente mem
tem se sentindo com a (. 5) satisfeita satisfeita e moderadamente muito
sua atividade sexual (4) nem insatisfeita insatisfeita
insatisfeita ( 2) (1)
(3)
6) Com que frequência não tive relação quase nunca ou poucas as vezes na maioria quase
você sente incomodo nas ultimas 4 nunca vezes ( 3) das vezes sempre ou
ou dor vaginal na semanas (5) ( 4) ( 2) sempre
penetração (0 ) (1)

FSFI SCORE INICIAL SCORE FINAL

DATA DATA
1) DESEJO

2) EXCITAÇÃO
3) LUBRIFICAÇÃO
4) ORGASMO
5) SATISFAÇÃO
6) DOR

Página 29 de 30
 Próxima
Elaborador: Dra. Isabel C. Berardinelli #dt_prox_pub
Revisão:
Verificadores #dt_ultim_pub
DR. Roney Cesar Signorini Filho Publicado em:
: #
Aprovadores: #aprovadores#

Página 30 de 30