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Globalmente está havendo um crescimento na expectativa de vida e nos países mais ricos uma

baixa na taxa de natalidade, como está ocorrendo no mundo todo o Brasil não poderia ficar de
fora. É bom saber que o país está com uma alta na expectativa de vida, entretanto temos que
admitir que o país não está muito preparado para cuidar dos idosos e o que define isso é:
depressão e solidão no meio dos idosos e o preconceito com os mesmos no mercado de
trabalho.

Apesar de associada aos jovens, são os idosos que lideram o ranking dos mais afetados pela
depressão, segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde realizada pelo IBGE. A doença atinge
cerca de 13% da população entre os 60 e 64 anos de idade. Por passarem por muitas doenças,
perdas e muitas vezes o abandono por parte dos filhos, os idosos tem que passar o resto da
vida solitários em casas de repouso.

Para quem tem 50 anos ou mais, a taxa de desemprego saltou de 2,7% no último trimestre de
2012 para 7,2% no fim de 2020, segundo “economia.uou.br”. Claro que, parte desse índice foi
influenciado em partes pela pandemia. E por enquanto as empresas ainda tem espaço para
escolher um público mais jovem como colaboradores, mas com o passar dos anos com o
aumento da expectativa de vida e a baixa na taxa de natalidade os idosos conquistarão seu
espaço por serem a maior parte da população.

Por fim, acredito que a melhor maneira de cuidar dos nossos idosos seja investindo na saúde
mental deles, ou seja, disponibilizando profissionais da saúde mental para eles. E em relação
ao problema do preconceito, se resolverá sozinho, porque os idosos não serão mais uma
minoria e sim a maior porcentagem dos cidadãos.

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