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“TEMA DO 23º CONEMI: Alternativas energéticas,

sustentabilidade e impactos para as gerações futuras.”

UTILIZAÇÃO DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NO DESENVOLVIMENTO DE CRASH


BOX ORIGAMI

André Luiz Barreto Simas (1) (andresjdr72@gmail.com), Márcio Eduardo Silveira (1) (msilveira@ufsj.edu.br)

(1)
UFSJ – DEMEC

RESUMO: Os crash boxes são componentes estruturais de paredes finas dos veículos, projetados para
absorver energia durante eventuais colisões, em média e baixa velocidade. Dessa forma, esses atenuadores
de impacto devem garantir uma absorção de energia progressiva e controlada, evitando picos de força e,
portanto, aceleração, que podem danificar o chassi do veículo e, sobretudo, ocasionar lesões nos
passageiros. Nos últimos anos, entre as soluções mais promissoras, a estrutura origami é cada vez mais
considerada em diversas pesquisas, com o objetivo de implementar um crash box que permite maior
absorção de impacto em comparação ao modelo quadrado utilizado na indústria. No entanto, devido a sua
complexidade geométrica, a sua aplicação na indústria automotiva ainda não se mostrou viável, além do seu
modo de falha frágil e irregular. Foi realizado um estudo comparativo da resposta de deformação de duas
versões modificadas da estrutura origami, comparando com o modelo tradicional e o modelo de seção
quadrada. Assim, o presente trabalho teve como objetivo principal desenvolver uma crash box baseada na
geometria origami, mas com as viabilidades de soldagem a ponta das crash box de seção retangular. A
forma adaptada apresentou resultados teóricos semelhantes com a estrutura origami tradicional, além de
oferecer uma alternativa viável de fabricação do componente. No entanto, sugere-se novos estudos para
verificar se os resultados obtidos nas simulações também se refletem em um teste de impacto experimental.

PALAVRAS-CHAVE: segurança veicular, absorvedor de impacto, origami.

NUMERICAL SIMULATION APPLIED IN THE DEVELOPMENT OF AUTOMOTIVE


ORIGAMI CRASH BOX

ABSTRACT: Crash boxes are structural components of thin walls of vehicles, designed to absorb energy
during possible collisions, at medium and low speed. Thus, these impact attenuators must guarantee a
progressive and controlled absorption of energy, avoiding force peaks and, therefore, acceleration, which
can damage the vehicle's chassis and, above all, cause injuries to passengers. In recent years, among the
most promising solutions, the origami structure is increasingly considered in several studies, with the aim of
implementing a crash box that allows greater impact absorption compared to the square model used in the
industry. However, due to its geometric complexity, its application in the automotive industry has not yet
proved to be viable, in addition to its fragile and irregular failure mode. Thus, in this work, following this
new conception, the development of an origami-inspired automotive crash box is proposed. A comparative
study of the deformation response of two modified versions of the origami structure was carried out,
comparing with the traditional model and the square section model. Thus, the main objective of this work
was to develop a crash box based on origami geometry, but with the feasibility of welding the tip of crash
boxes with a rectangular section. The adapted form presented similar theoretical results with the traditional
origami structure, in addition to offering a viable alternative for manufacturing the component. However,
further studies are suggested to verify whether the results obtained in the simulations are also reflected in
an experimental impact test.

KEYWORDS: automotive safety, crash absorption, origami.


1. INTRODUÇÃO

“Alternativas energéticas, sustentabilidade e impactos para as gerações futuras.”


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No Brasil, de acordo com estatísticas do DNT (2018), foram registradas 327.542 colisões
nas estradas no ano de 2018, sendo que, deste total, 38.281 colisões resultaram em óbitos.
Estima-se que uma parte significativa dessas colisões tenha sido de maneira frontal. Em 58% dos
casos de acidentes como esses, a principal vítima é o condutor.
Considerando a urgência desse cenário e a necessidade de se promover a segurança
veicular, dispositivos de absorção de colisão são componentes projetados para absorver energia
cinética em caso de impacto de automóveis. Esses componentes atenuam a carga transferida para
a célula do ocupante do veículo, dissipando energia, por meio de deformação plástica. Dessa
forma, é obrigatório, em projeto estrutural automotivo, limitar a carga de impacto inicial, uma vez
que transferem altas acelerações para a cabine, resultando em possíveis lesões aos passageiros
(MORELLO, 2011).
Especificamente, os crashes box (absorvedores de impacto) desempenham um papel
decisivo no índice de reparabilidade de um veículo, além de auxiliar na integridade estrutural da
carroceria dianteira do mesmo, durante o impacto de baixa velocidade. Os crash boxes são
estruturas de parede fina, que conectam o para-choque às longarinas do veículo (Figura 1). São
projetados para funcionar como um “fusível” em impactos de baixa velocidades, colapsando sem
afetar a estrutura principal de deformação (longarinas). De acordo com diversos estudos, a
resposta de absorção de energia e o modo de colapso desse componente, são altamente
influenciados por sua geometria e material (MORELLO, 2011).

Para-choque Longarina

Crash box
FIGURA 1. Posicionamento do crash box e das longarinas na carroceria de um automóvel (Fonte:
Elétrico Automobilístico, 2015).

Além dos desafios característicos de projetar um dispositivo para absorver energia de


forma estável, o tipo de carregamento e montagem da estrutura na linha de produção, a
viabilidade econômica, manutenção e outras condições devem ser atendidas para implementar o

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projeto. Nesse sentido, estruturas de paredes finas, como vigas e tubos, devido a significativa
capacidade de absorver energia via deformação plástica, são as geometrias mais comuns utilizadas
no setor automotivo e têm sido intensamente estudadas (BOREANAZ e BELIGARDI, 2018).
O uso de simulação numérica baseado no Método dos Elementos Finitos tem sido
fundamental para acelerar o tempo de projeto dos crash boxes, bem como otimizar a sua forma
(Figura 2). Estas simulações geralmente são baseadas em integração explícita no tempo, com
formulações adequadas para lidar com grandes deformações, plasticidade e contato, tornando a
simulação robusta e confiável. Atualmente, há softwares comerciais que são baseados nestas
formulações, onde é possível configurar com razoável precisão as condições de contorno de um
ensaio real, bem como os parâmetros envolvidos no processo de fabricação dos crash boxes
(ASCENÇÃO, SILVEIRA e POCKSZEVNICKI, 2021).

FIGURA 2. Simulação numérica de impacto em um para-choque evidenciando a deformação


programada do crash box. (Fonte: autor).

No entanto, nos últimos anos, com o objetivo de reduzir a carga de impacto inicial e
maximizar a absorção de energia nos crash boxes, novas tecnologias, como o padrão Origami
Engineering, para estruturas de paredes finas, têm sido investigadas (Figura 3).

FIGURA 3. Exemplos de modelos de tubos em estruturas origami.

Ma e You (2014) estudaram, mediante otimização numérica, os efeitos da compressão


axial em um crash box origami, e demonstraram que essa geometria gerava um modo de

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deformação diferente dos absorvedores de seção quadrada e circular, classificado por eles como
“octogonal”, com maior formação de rótulas, devido às dobraduras. De acordo com os resultados
obtidos pela simulação numérica, essa estrutura oriental mostrou capacidade de reduzir a carga
de impacto inicial em 20%, ao mesmo tempo em que promoveu um incremento no nível de
absorção de energia de até 50%, comparativamente, com os absorvedores tradicionais.
Posteriormente, outras pesquisas (BOREANAZ, BELINGARDI e MAIA, 2020; LI e YOU, 2019;
ZHOU et al., 2016) confirmaram esse estudo pioneiro, mediante otimização numérica e testes
experimentais, em tubos de origami, demonstrando o benefício desta geometria sob
carregamento axial. De maneira geral, esses trabalhos contribuíram para a compreensão atual das
características de absorção de energia ao introduzir padrões de origami nas estruturas de parede
fina, observando que a dobradura geométrica é responsável por maior formação de rótulas
plásticas, o que promove maior tempo de deformação e, consequentemente, reduz o impacto
brusco gerado pela colisão frontal, conforme se visualiza na Figura 4. Entretanto, esses mesmos
autores pontuaram que, nos testes experimentais, o modo de deformação octogonal ocorria
raramente e era muito sensível às imperfeições geométricas de fabricação.

FIGURA 4. Deformação sob carregamento axial de um crash box origami: a) teste experimental; b)
simulação numérica (MA e YOU, 2014)

Em concordância com os resultados dessas pesquisas, em estudos recentes, realizados por


Maia (2021) e Ascensão (2022), ao se analisar os efeitos de diferentes técnicas de soldagem
empregadas na junção de crash boxes tipo origami, também foi observado que essa estrutura
apresenta lacunas de viabilidade sob ponto de vista de fabricação, devido à complexidade
geométrica, além dos resultados teóricos obtidos com a simulação numérica não terem
apresentado uma boa correlação com os testes experimentais.

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A organização dos itens e subitens subsequentes devem seguir a seguinte ordem:


1. INTRODUÇÃO no texto fica a critério do(s) autor(es), devendo os objetivos e
justificativas constarem nessa parte como subitem.
2. MATERIAIS E MÉTODOS, subitens fica a critério dos autores respeitando um máximo
de 3 níveis.
3. RESULTADOS, apresentar os resultados obtidos e seus comentários, podendo subdividir
em quantos subitens se julgar necessário.
4. CONCLUSÕES, parte relevante do trabalho que deve estar bem claro seu entendimento.
REFERÊNCIAS, em ordem alfabética sem numeração.
AGRADECIMENTOS, é opcional a critério do autor.
Os itens deverão ser apresentados todos em letras maiúsculas, tamanho 12, negrito e
justificados no texto, precedidos pelas respectivas numerações. Ex. 1. INTRODUÇÃO
Os subitens deverão ser apresentados possuindo apenas a primeira letra da primeira palavra
em maiúsculo, devendo ser as demais em minúsculo, com tamanho de fonte igual a 12, em negrito e
justificado no texto, precedidos pelas respectivas numerações. Ex. 1.1 Objetivos; 1.2 Justificativas
As chamadas para as figuras no corpo do texto são apresentadas com a palavra Figura, com
a letra "F" maiúsculo, seguidas da numeração arábica sequencial.
A Figura deve ser separada do texto por uma linha em branco antes e uma depois, ficando a
legenda locada acima da mesma. A palavra FIGURA na legenda é escrita em caixa alta e em
negrito, seguida do número correspondente e de dois ponto, com sua denominação, também
centralizada na página. A fonte deve ser informada abaixo da figura, a palavra Fonte: deve possuir
somente a letra “F” maiúscula em negrito conforme exemplificado. Sua origem deve ser escrita sem
negrito.
Sua chamada no texto deve ser realizada no momento que melhor convém à parada da
leitura e visualização da figura, para facilitar o entendimento.
(deixar uma linha em branco)

FIGURA 1. Treliça plana para análise da não linearidade geométrica.

Fonte: ???? (Ano).


(deixar uma linha em branco)

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A figura, preferencialmente, deve ser colorida, apresentada de maneira a expor de forma


clara e nítida o seu conteúdo. Caso haja variáveis contidas nas figuras, estas devem ser explicadas
no corpo do texto.
As chamadas para as tabelas no corpo do texto são apresentadas com a palavra Tabela, com
a letra "T" maiúsculo, seguidas da numeração arábica sequencial. A Tabela deve ser separada do
texto por uma linha em branco antes e uma depois, ficando a legenda locada logo acima da mesma.
A tabela na legenda é escrita em caixa alta e em negrito, seguida do número correspondente e de um
ponto, centralizada na página. A fonte deve ser informada abaixo da tabela, a palavra Fonte: deve
possuir somente a letra “F” maiúscula em negrito conforme exemplificado. Sua origem deve ser
escrita sem negrito, caso esta seja de autoria do próprio autor, deve ser mencionado “Autor”
(deixar uma linha em branco)
TABELA 1. Materiais usados nos parafusos.
Especificação Resistência (kN/cm2) Diâmetro nominal “dp” (mm)
82,50
ASTM A325
72,50
ASTM A490 103,50
Fonte: ???? (Ano).
(deixar uma linha em branco)
Caso haja variáveis, siglas e abreviaturas contidas nas tabelas, estas devem ser explicadas no
corpo do texto.
As chamadas para as equações no corpo do texto são apresentadas com a palavra Equação,
com “E” maiúsculo, seguidas da numeração arábica sequencial. A Equação deve estar centralizada
ao longo da linha, devendo a sua identificação apenas numérica ser colocada entre parênteses,
alinhada à direita no texto. A inclusão da equação e da numeração de identificação deve ser feita
por meio de uma tabela, não havendo espaço nem antes e nem depois da sua apresentação, assim
como apresentado a seguir. Apagando as linhas da tabela para inclusão no texto.
(deixar uma linha em branco)

(1)

(deixar uma linha em branco)


A fonte para as equações devem ser também Calibri Light, tamanho 12, devendo as
variáveis serem explicadas no corpo do texto. Em casos excepcionais, o tamanho da fonte das

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equações poderá ser alterado, reduzida para tamanho 11, 10 ou 9. Se possível, recomenda-se o
emprego do aplicativo MathType, ou similar, para a digitar das equações. Definir todas as
variáveis e suas respectivas unidades, símbolos devem ser o mesmo da equação e no texto.
(deixar uma linha em branco)
(2)
(deixar uma linha em branco)
Com relação às citações, as mesmas podem ser diretas (transcrição textual da obra
consultada) ou indiretas (informações com base na obra consultada). Na citação direta o texto
transcrito deve ser colocado em destaque (itálico e/ou entre aspas), precedido pela citação que deve
ser entre parênteses, com o sobrenome do autor em caixa alta, separado por vírgula da data de
publicação. Ex.: (BATISTA, 2016).
Na citação indireta o texto pode preceder ou suceder citação, que consta do sobrenome do
autor, apenas com a inicial maiúscula, separada por vírgula da data de publicação, tudo entre
parênteses. Ex.: (Batista, 2004).
Quando for necessário especificar página(s), esta(s) deverá(ão) seguir a data, separada(s) por
vírgula e precedida(s) de p. Ex.: Castro (2016, p. 513).
As citações de diversas obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, devem ser
discriminadas por letras minúsculas após a data, sem espaço. Ex.: Alvarenga (2016 a), Alvarenga
(2016b).
Quando a obra tiver dois autores, todos são indicados, separados por "e" e quando tiver mais
de dois, indica-se o primeiro seguido de et al. Ex.: (Oliveira e Leonardo, 2016), (Henderson et al.
2016). O termo et al. deve ser escrito em itálico seguido de ponto.
A citação de Homepage ou Web Site deve ser feita pela apresentação do endereço eletrônico,
de preferência entre parênteses, após a informação. Exemplo: (www.ufsj.edu.br/ppmec).

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
Os autores são os únicos responsáveis por este trabalho. (Obrigatório em todos os trabalhos)

REFERÊNCIAS
As Referências Bibliográficas deverão ser apresentadas em ordem alfabética, respeitando-se
os padrões aqui definidos. Um recuo de 0,50 cm deve ser dado para cada referência apresentada.
(Retirar essa informação - só deixar as referências)
(deixar uma linha em branco)
Documento Normativo: (Retirar essa linha - só deixar as referências)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉNICAS. NBR7190 - Projeto de estruturas de
madeira. Rio de Janeiro, ABNT, 1997.
Dissertação ou Teses: (Retirar essa linha - só deixar as suas referências)

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CARVALHO, J. S. Contribuição para a definição de critérios para o dimensionamento da


ligação entre peças de madeira por chapas metálicas com dentes estampados. Dissertação em
Engenharia Civil (Engenharia de Estruturas) - Universidade de São Paulo, 75 p., 2002.
Periódicos: (Retirar essa linha - só deixar as referências)
SANTANA, C. L. O.; MASCIA, N. T. Wooden framed structures with semi-rigid connections:
quantitative approach focused on design needs. Structural Engineering and Mechanics, v. 31, p.
315-331, 2009.
Trabalhos publicados em anais de evento: (Retirar essa linha - só deixar as suas referências)
BORDALO, S. N.; FERZIGER, J. H.; KLINE, S. J. The Development of Zonal Models for
Turbulence. Proceedings of the 10th Brazilian Congress of Mechanical Engineering, Vol.1, Rio de
Janeiro, Brazil, p. 41-44, 1989.
Livros e outras monografias: (Retirar essa linha - só deixar as suas referências)
POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. Prentice-Hall, Inc, Englewood Cliffs, New
Jersey, EUA, 534 p., 1978.
Página de internet: (Retirar essa linha - só deixar as suas referências)
BURNS, Greg; DAOUD, Raja; VAIGL, James. LAM: An Open Cluster Environment for MPI.
Columbus: Ohio Supercomputer Center, 1994. 8 f. (Technical report). Disponível em:
<http://www.epm.ornl.gov/~walker/OLD_ORNL_WEB_PAGE/mpi/papers/lam-mpi.ps.Z>. Acesso
em: 13 agosto 2001.

ANEXO I

ORIENTAÇÕES PARA ENVIO DO ARTIGO.


A - Normas Gerais

Somente serão consideradas pelo Comitê Científico aquelas submissões que se pautarem pelas
normas de formatação e que cumprirem as seguintes condições gerais:
a) Cada artigo deve ter no máximo 05 autores, onde no mínimo um autor do grupo deverá
estar inscrito em categorias que contemplem a publicação nos anais no evento, conforme
especificado no local de inscrição.
b) Os artigos propostos deverão seguir o template (disponibilizado acima) devendo ser
inscrito na área temática a qual o artigo estiver vinculado. Não será possível corrigir ou
modificar os textos das comunicações depois da aceitação final pelo Comitê Científico.
c) Todas as correções necessárias para publicação devem ser realizadas pelos autores,
seguindo criteriosamente as orientações do Comitê Científico.

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d) A não correção por parte do autor, conforme solicitação do Comitê Científico, implica não
recusa da publicação.

B - Normas para o envio dos arquivos no formato PDF

A devida verificação de não conformidades no arquivo PDF, é de inteira responsabilidade dos


autores. Fiquem atentos para as condições do tipo de arquivos para submissão, pois sua
submissão poderá ser rejeitada.

Submissão por arquivo exclusivamente no Formato PDF.

Você deverá anexar 02 (dois) arquivos: artigo identificado e artigo não identificado.

1. Arquivo identificado: Arquivo do artigo, constando seu nome, nome de outros autores,
orientadores e afins. Se o seu artigo for aprovado, esse arquivo será utilizado na publicação
dos Anais do evento.
2. Arquivo não identificado: Não deverá conter o seu nome, ou de outros autores, ou de
orientadores e afins. Esse arquivo será enviado para os avaliadores e a não identificação é
para que haja imparcialidade no processo de avaliação.

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