HISTÓRIA DA INDÚSTRIA

Em 1948 e 1950, pesquisadores descobriram resquícios arqueológicos

de pipoca no centro-oeste do Novo México, e seu tamanho variava de
5 cm até menos de 1 cm. Provavelmente consumidos 3600 anos antes
de Cristo, comprovando a teoria de que os mexicanos conheciam a
pipoca há milhares de anos. Muitos historiadores chegam inclusive a
indicar que o milho de pipoca foi o primeiro tipo de milho que a raça
humana teve contato. Os antigos indígenas norte-americanos
cultivavam o milho, que era chamado mahiz, acredita-se que eles
teriam descoberto que os grãos de milho estouravam quando atirados
no fogo ou na areia quente, mas ela não era apenas um alimento
importante, usada também pelos indígenas norte-americanos e
astecas para fazer guirlandas com as quais as mulheres se enfeitavam
para as danças rituais. As espigas de milho mais antigas comprovando
a teoria que a pipoca já era consumida como petisco. Estourar o milho
de pipoca foi uma descoberta acidental, registrada oficialmente no
século 19, nos Estados Unidos, quando surgiu no dicionário o termo
“popped corn”, então o hábito de comer pipoca se tornou uma diversão
popular, sendo vendida em feiras e circos. As safras de pipoca
dobrando de produção, principalmente no estado do Mato Grosso, vem
contribuindo para isto. O crescimento do mercado de pipoca é reflexo
do desenvolvimento da economia que tem levado o Brasil a auto
suficiência em milho de pipoca. Antigamente o Brasil era considerado o

segundo maior importador de milho do mundo, e hoje já considera

exportar o produto. Atualmente de acordo com a USDA, o milho usado
na produção de pipoca é especialmente plantado para este propósito.
Maior parte dele produzidos em Nebraska e Indiana, com uma
crescente área de plantio expandindo para o Texas. Três indústrias
brasileiras de pipoca gourmet atualmente são: Pipó, Pripoca e
Pipocando tem destaque no mercado atual.
PRIMEIRA INDÚSTRIA DO BRASIL
A primeira empresa pioneira no ramo de pipocas gourmet foi inspirada
nos conceitos americanos, a Gourmet Popcorn foi fundada em

Gramado/RS no ano de 2010 com a intenção de não somente

pudesse vender pipoca, mas também para mudar o jeito brasileiro de
ver, comprar e saborear estas delícias. De acordo com a empresa no
início, eles trabalharam para fazer os melhores sabores de pipoca
imagináveis para que seu calhambeque, ano 1929 pudesse vende-los
em Gramado/RS. Em pouco tempo eles conquistaram o primeiro ponto
de venda fixo, que está aberto até hoje, no Cine Embaixador, a sede
do Festival de Cinema de Gramado. Fizeram tanto sucesso nessa
época, que tiveram até reportagem em sites como Pequenas
empresas & Grandes Negócios, Geração E, UOL e outras reportagens
em jornais locais! Em menos de três anos eles já haviam conquistado
outros pontos de venda no Rio Grande do Sul e assim iniciaram o
processo de ampliação da estrutura fabril.
Em 2015 a fábrica foi inaugurada e é lá onde a magia acontece.
Selecionaram e transformaram os grãos de milhos em pipocas
Gourmet deliciosas. Depois de estouradas as pipocas ainda passam
por um processo de embalagem em refis especiais. Tais refis garantem
a permanecia da crocância e sabor incomparável por até 6 meses. O
próximo grande marco da empresa foi na metade do ano de 2016.
Quando começaram a expansão da marca através do modelo de
licenciamento da marca. Em menos de 1 ano já haviam pontos de
venda espalhados em 5 estados brasileiros.
LEIS AMBIENTAIS
Política Agrícola (Lei 8.171 – 1991)
Essa lei objetiva a proteção do meio ambiente e estabelece a obrigação de recuperar os recursos
naturais para as empresas que exploram economicamente águas represadas e para as concessionárias
de energia elétrica. Define que o poder público deve disciplinar e fiscalizar o uso racional do solo, da
água, da fauna e da flora; realizar zoneamentos agroecológicos para ordenar a ocupação de diversas
atividades produtivas, desenvolver programas de educação ambiental, fomentar a produção de mudas de
espécies nativas, entre outros. Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605 – 1998) Trata das questões penais e

administrativas no que diz respeito às ações nocivas ao meio ambiente, concedendo aos órgãos
ambientais mecanismos para punição de infratores, como em caso de crimes ambientais praticados por
organizações. A pessoa jurídica, autora ou co-autora da infração, pode ser penalizada, chegando à
liquidação da empresa, se ela tiver sido criada ou usada para facilitar ou ocultar um crime ambiental. A
punição pode ser extinta caso se comprove a recuperação do dano.
Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433 – 1997) Institui a política e o sistema nacional de

recursos hídricos. Define a água como recurso natural limitado, provido de valor econômico, que pode ter
diversos usos, como por exemplo o consumo humano, produção de energia, transporte, lançamento de

esgotos e outros. Esta lei também prevê a criação do Sistema Nacional para a coleta, tratamento,

armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores que interferem em seu
funcionamento
Novo Código Florestal Brasileiro (Lei 12.651 – 2012) Dispõe sobre a preservação da vegetação nativa e

revoga o Código Florestal Brasileiro de 1965, determinando a

responsabilidade do proprietário
de ambientes protegidos entre a Área de Preservação Permanente (APP) e a Reserva Legal (RL) em
preservar e proteger todos os ecossistemas. O Novo Código Florestal levanta pontos polêmicos entre os

interesses ruralistas e ambientalistas até os dias de hoje.

[8:29 AM, 14/06/2023] Farley: A Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos
(PNRS) é bastante atual e contém instrumentos importantes para permitir o avanço necessário ao País
no enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo
inadequado dos resíduos sólidos.
As leis ambientais podem variar de acordo com o país e a região, pois cada nação possui suas próprias
regulamentações para proteger o meio ambiente. No entanto, vou mencionar algumas leis ambientais
comuns que são adotadas em muitos países ao redor do mundo: Licenciamento Ambiental: Essa lei
estabelece a obrigatoriedade de obtenção de licenças ou autorizações para atividades que possam
causar impacto significativo ao meio ambiente, como construção de indústrias, mineração, agricultura
intensiva, entre outros. Proteção da Biodiversidade: Essas leis têm como objetivo proteger e conservar a
diversidade biológica, incluindo a fauna e a flora. Podem incluir a criação de áreas protegidas, proibição
de caça e pesca de espécies ameaçadas, controle do comércio de animais e plantas selvagens, entre
outros. Controle da Poluição: Essas leis visam controlar e reduzir a poluição do ar, da água e do solo.
Elas podem estabelecer padrões de qualidade ambiental, limites de emissões para indústrias e veículos,
restrições ao despejo de resíduos sólidos e líquidos, entre outras medidas. Gerenciamento de Resíduos:
Essas leis abordam o manejo adequado dos resíduos sólidos, incluindo a coleta, tratamento e disposição
final. Podem exigir a separação dos resíduos, a implementação de programas de reciclagem, a proibição
do descarte inadequado e o estabelecimento de responsabilidades para os produtores. Conservação dos
Recursos Naturais: Essas leis têm como objetivo garantir o uso sustentável dos recursos naturais, como
florestas, água, solo e minerais. Podem incluir a regulamentação da exploração florestal, a gestão de
bacias hidrográficas, a proteção do solo contra a erosão, entre outras medidas. Responsabilidade
Ambiental: Essas leis estabelecem a responsabilidade dos indivíduos e das empresas pelos danos
ambientais causados.
Podem incluir a responsabilidade civil por poluição, a obrigatoriedade de recuperação de áreas

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degradadas e a imposição de penalidades para crimes ambientais. É importante destacar que essa
é apenas uma visão geral das leis ambientais e que a legislação especí ca varia em cada país.

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Além disso, as leis ambientais estão em constante evolução, com novas regulamentações sendo

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introduzidas para enfrentar os desa os ambientais emergentes. Portanto, é fundamental consultar
as leis ambientais especí cas do seu país ou região para obter informações mais precisas.
Fazer uma barraquinha de pipoca gourmet pode ser uma opção interessante em termos de
sustentabilidade, desde que sejam adotadas práticas responsáveis em relação aos ingredientes,
embalagens e gestão de resíduos. Aqui estão algumas considerações relevantes: Ingredientes
sustentáveis: Dê preferência a ingredientes orgânicos e de origem local sempre que possível. Isso
reduz a pegada de carbono associada ao transporte e ao uso de pesticidas. Procure fornecedores
que adotem práticas agrícolas sustentáveis.

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Embalagens eco-friendly: Opte por embalagens biodegradáveis ou compostáveis, como sacos de
papel ou caixas de cartão reciclável, em vez de recipientes de plástico ou isopor. Certi que-se de
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que os seus clientes tenham acesso a lixeiras adequadas para o descarte correto. Energia
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e ciente: Utilize equipamentos de preparo de pipoca que sejam energeticamente e cientes, como
fogões a gás de alta e ciência ou máquinas de pipoca elétricas com baixo consumo de energia.

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Gestão de resíduos: Implemente um sistema de separação de resíduos para reciclagem e
compostagem. Forneça lixeiras separadas para papel, plástico e resíduos orgânicos. Certi que-se
de que os resíduos sejam descartados corretamente. Conscientização dos clientes: Informe e
eduque os seus clientes sobre as práticas sustentáveis adotadas na sua barraquinha de pipoca
gourmet. Incentive-os a participar, por exemplo, optando por embalagens sustentáveis e
descartando os resíduos adequadamente. Parcerias locais: Procure estabelecer parcerias com
produtores locais e outros negócios sustentáveis. Isso ajuda a fortalecer a economia local e reduzir
a pegada de carbono associada ao transporte. Lembre-se de que a sustentabilidade é um
processo contínuo de aprimoramento. À medida que novas práticas e tecnologias sustentáveis
surgem, esteja disposto a avaliar e incorporar mudanças positivas na operação da sua barraquinha
de pipoca gourmet.
Minimização do desperdício de alimentos: Busque reduzir o desperdício de alimentos em sua
barraquinha de pipoca gourmet. Planeje cuidadosamente a quantidade de pipoca a ser preparada,
evitando o excesso que pode resultar em descarte de comida. Se sobrar pipoca, pense em doar
para organizações locais ou oferecer aos clientes como amostras. Uso de energia renovável:
Considere a possibilidade de utilizar fontes de energia renovável, como painéis solares ou turbinas
eólicas, para alimentar as operações da barraquinha. Isso ajudará a reduzir a emissão de gases de
efeito estufa e promoverá uma energia mais limpa. Transporte consciente: Se você se desloca para
diferentes locais com a sua barraquinha, procure otimizar as rotas para minimizar as emissões de
carbono. Considere opções de transporte mais sustentáveis, como bicicletas elétricas ou veículos
híbridos. Engajamento com a comunidade: Além de adotar práticas sustentáveis em sua
barraquinha de pipoca gourmet, envolva-se com a comunidade local para promover a
conscientização ambiental. Participe de eventos e iniciativas que valorizem a sustentabilidade e
compartilhe informações sobre a importância de escolhas sustentáveis. É importante lembrar que a
sustentabilidade envolve uma abordagem holística e contínua. Ao implementar práticas
sustentáveis em sua barraquinha de pipoca gourmet, você estará contribuindo para um futuro mais
sustentável e consciente em relação ao meio ambiente.
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IMPACTOS AMBIENTAIS
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Os impactos ambientais podem ser de nidos como alterações provocadas no ambiente por ação
humana. Podem ser positivos ou negativos. Impacto ambiental é o nome dado a uma modi cação
causada no meio ambiente devido à ação humana. As indústrias são as principais poluidoras dos
nossos corpos hídricos. Isso, por simples irresponsabilidade, grandes indústrias despejam
toneladas de resíduos tóxicos em rios e lagos, prejudicando todo o ecossistema, tornando a água
imprópria para o consumo e afetando a fauna local.
DIREITOS TRABALHISTAS
Direitos trabalhistas são leis e regras que regem a relação entre
empregados e empregadores. São os direitos trabalhistas que
regulamentam a relação trabalhista para que a empresa e o próprio
colaborador tenham conhecimento sobre suas obrigações e deveres,
evitando processos trabalhistas e multas. Os direitos trabalhistas
garantem um equilíbrio na relação entre empregador e empregado e é
por isso que eles são muito relevantes para ambas as partes. Para as

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empresas os direitos trabalhistas servem como um alicerce, e
funciona como uma base para que elas mantenham sua relação com
os colaboradores de forma regularizada. Os direitos trabalhistas são
também um suporte para evitar processos trabalhistas ou o
pagamento de multas. Isso, já que a empresa saberá exatamente
como lidar, legalmente, com seus colaboradores ou mesmo como
calcular direitos trabalhistas. Além disso, empresas que cumprem as
regras trabalhistas têm maior facilidade de criar um laço de con ança
com seus empregados, potencializando o engajamento e a
produtividade. Para os colaboradores A legislação trabalhista, em
relação aos colaboradores, é essencial quando o assunto é a
proteção dos próprios direitos. Com os direitos trabalhistas, os
colaboradores possuem amparo diante de algumas situações. Seja no
momento de tirar férias, que serão remuneradas, nos casos de horas
extras, que serão pagas, recebimento do seguro desemprego, em
caso de demissões sem justa causa, entre outras situações.
Alguns dos direitos são:
°13º salário
°FGTS
°Férias
°Seguro desemprego
°Hora Extra
IMPACTOS SOCIAIS
A pipoca tem uma presença signi cativa na cultura brasileira e traz impactos sociais
diversos para o pais. Aqui estao algumas sinteses dos principais aspectos:
1. Alimento Popular: A pipoca é um lanche tradicionalmente consumido no Brasil, presente
em festas juninas, eventos esportivos, cinemas e até mesmo no dia a dia das pessoas. E
um alimento acessível, que proporciona prazer e satisfação gastronômica a um custo
relativamente baixo.
2. Geração de Empregos: A produção e comercialização de pipoca no Brasil envolvem
uma cadeia produtiva que abrange agricultores, fornecedores de grãos de milho,
fabricantes de máquinas de pipoca, distribuidores, vendedores ambulantes, proprietários
de cinemas, entre outros. Isso contribui para a geração de empregos diretos e indiretos
em diferentes regiões do país.
3. Estímulo à Economia Local: A produção e venda de pipoca podem impulsionar a
economia local, especialmente em áreas rurais onde o cultivo de milho para pipoca é
realizado. Isso ajuda a fortalecer comunidades agrícolas e a promover o desenvolvimento
sustentável de pequenos produtores.
4. Fonte de Renda para Microempreendedores: A venda de pipoca é uma atividade
comum em teiras, eventos culturais e ambientes de entretenimento. Muitas pessoas
encontram na venda de pipoca uma forma de sustento, tornando-se
microempreendedores e gerando
renod odia sie suas lamillas
5. Aspecto Social e Cultural: A pipoca também desempenha um papel social e cultural
importante no Brasil. É um alimento compartilhado em momentos de lazer e diversão,
fortalecendo vinculos sociais e estimulando a convivencia entre as pessoas. Alem disso,
está presente em tradições como festas juninas, onde representa um elemento simbólico
e saboroso da cultura brasileira.
Em suma, a pipoca possui impactos sociais expressivos no Brasil, desde sua relevância
como alimento popular até a geração de empregos e estímulo à economia local. Além
disso, ela promove aspectos sociais e culturais, conectando as pessoas e contribuindo
para a construção de memórias afetivas. O milho vai muito além de pipoca ele alimenta a
economia do país, ela se tornou um patrimônio brasileiro, não por acaso. O pais é o
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segundo maior consumidor mundial da pipoca e esta atras apenas dos eua. Na ultima
decada o Brasil tez um salto de cerca de 40% na produção de milho, um dos motivos
vantajosos ( casamento ) com a soja, que é o grão mais cultivado é exportado do país. A
soja e o milho na época do verão foram cultivados na sequência, isso criou uma dupla
imbatível quanto em produtividade quanto em renda. O milho é o terceiro produto do
campo que trás uma renda pro negócio com expectativa de movimentar mais de 75B no
ano de 2019, cando atrás da soja e boi gordo. O Brasil foi Lider mundial na exportação
de milho segundo o departamento de agricultura dos eua e faturou mais de 7,2 bilhões
com o grão.