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LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 1

ISBN 978-65-00-74308-1
Dados para catalogação na fonte
Setor de Processamento Técnico Biblioteca
IFPA - Campus Castanhal

F981 Fundamentos em legislação & empreendedorismo [Recurso eletrônico] /


Organização de Diego Smith, Maria Eduarda Morais Lopes, Miranilde
Oliveira Neves, Octávio de Oliveira Jorge. – Castanhal: [S. n.], 2023.
1 Livro digital.

Vários autores.
ISBN 978-65-00-74308-1

1. Empreendedorismo. 2. Legislação. I. Smith, Diego da Silva, org. II.


Lopes, Maria Eduarda Morais, org. III. Neves, Miranilde Oliveira, org.
IV. Jorge, Octávio de Oliveira, org. V. Título.

CDD: 338.04
Biblioteca/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará
Bibliotecária Suzana de Nazaré Cézar da Silva Santos – CRB-2:1078
SUMÁRIO
CAPITULO 1 - LEI N° Nº 9.279 "PATENTE" | 7
PRODUZIDO POR:
Arthur Abreu do Rosário
Brenda Angélica Santos Borges
Samuel Henrique da Luz Silva
Welton Vieira Corrêa

CAPITULO 2 - LEI Nº 9.456 "PROTEÇÃO DE


NOVAS VARIEDADES DE PLANTAS E
INDICAÇÃO GEOGRÁFICA" | 11
PRODUZIDO POR:
Matheus Pereira Soares de Freitas
Jhon Lucas Bezerra Souza
Raimundo Patrik Assunção Lagoia

CAPITULO 3 - LEI Nº 9.609 "PROGRAMA DE


COMPUTADOR E DESENHO INDUSTRIAL" | 21
PRODUZIDO POR:
Erison da Silva Negrão
Maia Eduarda Morais Lopes
Octávio de Oliveira Jorge
Pamela Suelen Silva

CAPITULO 4 - LEI N° 9.610 "LEI DOS DIREITOS


AUTORAIS" | 28
PRODUZIDO POR:
Isabelle Coimbra da Silva
Samilly Beatriz Pereira Martins

REFERÊNCIAS | 35

GABARITOS | 37

ORGANIZADORES | 41
DOCENTES | 41
DISCENTES | 42

COLABORADORES | 43
CAPITULO 1

LEI N° Nº 9.279

PATENTE


WZKh/KWKZ͗
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LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 7





RESUMO:

A patente representa um documento formal expedido


por uma repartição pública por meio do qual se
conferem e reconhecem direitos de propriedade e
uso exclusivo para uma invenção. O registro da
patente protege essa invenção ou uma criação
industrializável de concorrentes.

CORPO DA LEI:

A Legislação destaca que a patente é um privilégio


concedido pelo Estado aosinventores (pessoas física
ou jurídica), detentores do direito de invenção de
produtos e processos de fabricação, ou
aperfeiçoamento de algum já existente.
Para receber o registro de patente, a invenção
precisa se enquadrar em uma das seguintes
naturezas e modalidades:
Privilégio de invenção: a invenção deve ser novidade
e ter aplicação industrial.
Modelo de utilidade: nova forma ou disposição,
envolvendo ato inventivo que resulte em melhoria
funcional do objeto.
Pode ser patenteado a invenção que atenda aos
requisitos de novidade, atividade inventiva e
aplicação industrial. E modelos de utilidade que se
encaixem nos seguintes quesitos:

• Objeto de uso prático, ou parte deste.


• Suscetível de aplicação industrial.
• Apresente nova forma ou disposição,
envolvendo ato inventivo.
• Resulte em melhoria funcional no seu uso ou
em sua fabricação.
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A base do Princípio da Territorialidade estabelece


que a proteção conferida pelo Estado pela patente
ou desenho industrial tem validade somente dentro
dos limites territoriais do país que concede a
proteção. Dessa forma, caso uma invenção seja
patenteada em outro país, mas não no Brasil,
ninguém pode obter a concessão em território
brasileiro. Porém, qualquer interessado estará livre
para explorá-la no país, não cabendo qualquer
pagamento de royalties pela utilização daquela
tecnologia.

CONCLUSÃO:

De maneira geral, pode-se concluir que a utilização


da patente vem para assegurar e proteger a entidade
inventora e garantir seus direitos sobre a invenção.
Depura-se também que patente não poder
confundida com registro, uma vez que este possui
características distintas, uma vez que a patente trata
de exclusividade.
QUESTIONÁRIO:
1- Pode requerer a patente ((INPI) 2001-
adaptada):

a) Apenas a pessoa a quem o contrato de


trabalho determinar que pertencem os
direitos sobre a invenção.

b) Apenas o inventor ou inventores.

c) Qualquer pessoa física ou jurídica que tenha


legitimidade para obter a patente.

d) Qualquer pessoa física ou jurídica.


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2- O lançamento de um produto já existente,


porém com características próprias, pode
utilizar da patente? Justifique sua resposta.

3- O nome vulgar ou comum de um


produto((INPI) 2001- adaptada):

a) Não pode ser registrado como marca


nominativa para esse produto.
b) Pode ser registrado como marca nominativa
para esse produto pela primeira empresa a
comercializá-lo no Brasil.

c) Pode ser registrado para esse produto como


marca mista se requerido por uma empresa
privada, desde que a marca seja formada
também pelo brasão da república.

d) Somente pode ser usado por quem for


proprietário de registro de marca para tal
nome.

4- É patenteável a invenção que atenda aos


requisitos de novidade e atividade inventiva,
ainda que desprovida de aplicaçãoindustrial?
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CAPITULO 2

Lei nº 9.456

PROTEÇÃO DE NOVAS
VARIEDADES DE PLANTAS E
INDICAÇÃO GEOGRÁFICA

WZKh/KWKZ͗
DĂƚŚĞƵƐWĞƌĞŝƌĂ^ŽĂƌĞƐĚĞ&ƌĞŝƚĂƐ
:ŚŽŶ>ƵĐĂƐĞnjĞƌƌĂ^ŽƵnjĂ
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 11

ZĂŝŵƵŶĚŽWĂƚƌŝŬƐƐƵŶĕĆŽ>ĂŐŽŝĂ




RESUMO:

A União Internacional para Proteção das Obtenções


Vegetais (UPOV) propõe um meio efetivo de
proteção de variedades vegetais a propósito do
fortalecimento de pesquisas que possam beneficiar
a sociedade por meio do reconhecimento do trabalho
científico em prol de melhores resultados em relação
à qualidade de vegetais. Então, os ordenamentos
internacionais têm o papel de proteger as novas
variedades de plantas que são estudadas. O
instrumento original que deu início a Convenção
Internacional para Proteção das Novas Obtenções
Vegetais e criou a UPOV, foi assinado em 2 de
dezembro de 1961 e entrou em vigor em 1968.
Entretanto, houve retificações por meio de três atos
adicionais: em 1972, 1978 e 1991.

Em 25 de abril de 1997, o Brasil havia adotado um


mecanismo sul generis de produção, ou seja, o País
ratificou a primeira legislação que assegurava os
direitos de obtenção de novas variedades vegetais,
na qual estava prescrita na Lei nº 9.456 (Lei de
Proteção de Cultivares – LPC), regulamentada pelo
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 12

Decreto nº 2.366, de 5 de novembro de 1997.

Indicação geográfica remete-se à execução de


determinado serviço ou à fabricação, produção ou
extração de certo produto a uma área específica. De
acordo com a lei brasileira (art.176), “constituem
indicação geográfica a indicação de procedência e a
denominação de origem”. A indicação de
procedência determina o nome geográfico de um
país, cidade, região ou localidade, onde ratifica o
território como sendo centro de produção, fabricação
ou extração de um dado produto ou prestação de
serviços, porém desconsidera características
específicas naturais (clima, geografia, etc.) ou
humanas na produção do produto.
A denominação de origem dispõe dos mesmos
requerimentos da indicação de procedência, ou seja,
nome de país, cidade, região ou localidade.
Entretanto, determina produto ou serviço cujas as
qualidades ou características são originárias do meio
geográfico, além ĚĂ ŝŶĐůƵƐĆŽ ĚŽƐ ĨĂƚŽƌĞƐ ŶĂƚƵƌĂŝƐ

ĞͬŽƵŚƵŵĂŶŽƐ͘

METODOLOGIA/DESENVOLVIMENTO:

A Convenção UPOV ratifica a proteção de obtenção


vegetal quando esta for uma obtenção nova,
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 13

distintiva, homogênea ou estável. É nova enquanto


não tenha sido explorada, comercialmente, durante
um período anterior ao pedido. A obtenção distintiva
se dá pela distinção de qualquer outra variedade
tendo em vista a questão de conhecimento comum.
Homogênea quando a obtenção dever-se à
uniformidade de características relevantes, levando
em conta as variações previsíveis havidas e
ressaltando as particularidades de sua multiplicação
ou reprodução. É estável quando a variedade deve-
se permanecer sem quaisquer modificações nas
suas características efetivas após sucessíveis
reproduções ou modificações. Vale ressaltar, da
obrigatoriedade de denominação adequada, entre
outras palavras, é necessário impor um nome por
meio do qual seja designada.

Os produtos originários de uma determinada área


geográfica são compostos por um sinal para ratificar
a indicação geográfica, haja vista a qualidade ou
reputação a respeito da localização de origem. A
indicação geográfica pode ser utilizada como
ferramenta de informação a terceiros, ou seja, ela
pode acrescentar perspectivas de origem e
características ligadas ao local de produção do
produto a um consumidor. Porém utiliza-se indicação
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 14

geográfica, neste caso, para identificar as origens de


produtos agrícolas como: o queijo francês
(“ROQUEFORT”), o azeite de oliva italiano
(“TUSCANY”), o chá originário da Índia
(“DARJEELING”), ou mesmo, os vinhos e bebidas
alcoólicas escocesas, como (“SCOTCH WHISKY”).
No entanto, o papel da indicação geográfica não
supre apenas produtos agrícolas ou bebidas
alcoólicas, ela também exprime as qualidades de um
produto nas quais são de responsabilidade dos
fatores humanos condizentes ao local de origem
desse produto, como as habilidades manufatureiras
específicas e tradições. O local de origem pode ser
uma localidade, cidade, região ou um país.
Indicações como “SWITZERLAND” OU “SWISS” são
utilizadas na especificação de relógios, por exemplo,
nos quais são fabricados na Suíça. Neste caso, o
“SWITZERLAND” pode ser utilizado por todos os
fabricantes de relógios suíços, haja vista a
padronização oficial de produção desse produto na
Suíça, ao contrário do “ROLEX” no que diz respeito
ao direito exclusivo do fabricante de relógios Rolex.

CONCLUSÃO:

Portanto, a proteção de novas variedades de plantas


refere-se, a intervenção humana na alteração das
características das próprias para obter novas
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 15

variedades de espécies, nas quais não se encontram


no meio ambiente. De cunho oficial da Lei nº 9.456
de 1997, mais conhecida como Lei de Proteção de
Cultivares. Esta lei estabelece direitos obtentores, a
fim de satisfazer/incentivar os investimentos para o
desenvolvimento de novos cultivares e combater o
mercado paralelo.

O Brasil, como sendo o maior produtor de café do


mundo, não poderia deixar de representar o valor e
a credibilidade do produto por meio da indicação
geográfica, então, a referenciação de local de origem
é um grande aliado na diferenciação do contexto
econômico de um país. Não só o(s) produto(s), como
também os serviços que são conferidos. As
empresas agrárias, então, são beneficiadas através
da valorização dos produtos agrícolas, sejam eles
animais ou vegetais, graças à diferenciação de
mercado proposta pela indicação geográfica, logo,
ambos saem ganhando.
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 16
QUESTIONÁRIO:

1- É considerado modelo patenteável:


objetivo de uso pratico, ou parte deste,
suscetível de aplicação industrial, que
apresente nova forma ou disposição.
Portanto, o que não se considera invenção
e nem modelo de utilidade?
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2- Dos sinais registráveis como marca. Para


os efeitos desta Lei, considera-se:
A- Marca de produto ou serviço: aquela usada para
distinguir produto ou serviço de outro idêntico,
semelhante ou afim, de origem diversa.
B- Marca de certificação: aquela usada para atestar
a conformidade de um produto ou serviço com
determinadas normas ou especificações técnicas,
notadamente quanto à qualidade, natureza, material
utilizado e metodologia empregada.
C- Marca coletiva: aquela usada para identificar
produtos ou serviços provindos de membros de uma
determinada entidade.
D- Designação ou sigla de entidade ou órgão
público, quando não requerido o registro pela própria
entidade ou órgão público.

3- Das invenções e dos modelos de


utilidade, quais não são panteáveis?
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4- Uma empresa criou uma marca, quais os


direitos que essa empresa vai ter no
futuro?
A- A propriedade da marca adquire-se pelo registro
validamente expedido, conforme as disposições
desta Lei, sendo assegurado ao titular seu uso
exclusivo em todo o território nacional, observado
quanto às marcas coletivas e de certificação o
disposto nos arts. 147 e 148.
B- O registro da marca garante que ao empresário o
uso exclusivo em todo território internacional.
C - Toda pessoa que, de boa fé, na data da
prioridade ou depósito, usava no País, há pelo
menos 6 (seis) meses, marca idêntica ou
semelhante, para distinguir ou certificar produto ou
serviço idêntico, semelhante ou afim, terá direito de
precedência ao registro.
D- O direito de precedência somente poderá ser
cedido juntamente com o negócio da empresa, ou
parte deste, que tenha direta relação com o uso da
marca, por alienação ou arrendamento.

5- Para considerar um desenho industrial,


primeiramente necessita-se de quê?
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 19

6- Não são registráveis como marca?


A- Brasão, armas, medalha, bandeira, emblema,
distintivo e monumento oficiais, públicos, nacionais,
estrangeiros ou internacionais, bem como a
respectiva designação, figura ou imitação;
B- Letra, algarismo e data, isoladamente, salvo
quando revestidos de suficiente forma distintiva;
C- Expressão, figura, desenho ou qualquer outro
sinal contrário à moral e aos bons costumes ou que
ofenda a honra ou imagem de pessoas ou atente
contra liberdade de consciência, crença, culto
religioso ou ideia e sentimento dignos de respeito e
veneração;
D- Marca de produto ou serviço: aquela usada para
distinguir produto ou serviço de outro idêntico,
semelhante ou afim, de origem diversa;
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 20
CAPITULO 3

LEI Nº 9.609

PROGRAMA DE COMPUTADOR E
DESENHO INDUSTRIAL

WZKh/KWKZ͗
ƌŝƐŽŶĚĂ^ŝůǀĂEĞŐƌĆŽ
DĂŝĂĚƵĂƌĚĂDŽƌĂŝƐ>ŽƉĞƐ
KĐƚĄǀŝŽĚĞKůŝǀĞŝƌĂ:ŽƌŐĞ
WĂŵĞůĂ^ƵĞůĞŶ^ŝůǀĂ
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 21





RESUMO:

A lei n° 9.609, de 19 de fevereiro de 1998, trata sobre


a proteção de propriedade intelectual de programa
de computador e da sua comercialização no país,
entre outros fatores

• Com o avanço da tecnologia e a crescente


em desenvolvimento de software, surge a
necessidade de criar uma legislação
específica de proteção ao desenvolvimento
de software.

• A ideia da legislação é o incentivo àprodução,


já que se entende que com o
direito autoral garantido, a busca pelo
desenvolvimento será maior.

METODOLOGIA/DESENVOLVIMENTO:

Além disso, a proteção intelectual independe de


registro e é garantida a estrangeiros que vivem no
Brasil ou no exterior, assim como de brasileiros que
também residem no exterior, como citado no art 2°
do parágrafo 3°: a proteção aos direitos de que trata
esta lei independe de registro.
E no parágrafo 4° do art 2°: os direitos atribuídos por
esta lei ficam assegurados aos estrangeiros
domiciliados no exterior, desde que o país de origem
do programa conceda, aos brasileiros e estrangeiros
domiciliados no Brasil, direitos equivalentes.
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 22

CONCLUSÃO:

Pontos importantes que também estão prescritos na


lei, são os direitos do software, pois são
exclusivamente pertencente ao empregador e não
ao programador que produziu o material.
O parágrafo 1° do artigo 4 – mostra que a
compensação pelo trabalho do programador é a
remuneração do seu salário, vale tanto para
estagiários, bolsistas e outros trabalhadores que não
fazem parte do quadro fixo de emprego.

• Destacando a previsão de infrações e


penalidades, principalmente para quem
descumpre as normas de proteção da
propriedade intelectual.
• Infrações que são citadas no artigo 12, como
pena de detenção de seis meses a dois anos
ou multa, por violar direitos de autor de
programa de computador.
• Constar as outras penalidades no papel
Ressaltando que: Cópias legitimamente
adquiridas, a citação parcial do programa, a
integração de um programa, mantendo suas
características essenciais, não constituem
ofensa aos direitos do titular de programa de
computador.
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 23
QUESTIONÁRIO:

1° O que não pode um desenvolvedor de software


fazer a fim de garantir a propriedade intelectual de
sua criação?

A) Registro de patente.

B) Copiar em meio eletrônico.

C) Solicitar registro em cartório.

D) Imprimir o código fonte e registrar em cartório.


LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 24

E) Salvar em mídia física que não possa sofrer


alteração.

2° Sobre a disciplina jurídica da concorrência,


analise as afirmativas a seguir:

I. A publicação, por qualquer meio, de falsa


afirmação, em detrimento de concorrente com o fim
de obter vantagem, constitui crime de concorrência
desleal.
II. O aumento arbitrário de lucros e a dominação de
mercado relevante de bens ou serviços constituem
infrações da ordem econômica, pressupondo culpa
do agente econômico, ainda que os resultados
pretendidos não tenham sido alcançados.
III. Nas informações que se caracterizem como
confidenciais, sejam segredo de indústria ou de
comércio, quando reveladas em juízo, deverá ser
observado o segredo de justiça.
IV. Os prejuízos causados por atos de violação de
direitos de propriedade industrial conferem ao
prejudicado o direito de haver perdas e danos.
Estão corretas apenas as afirmativas

A) II e III.

B) II e IV.

C) I, II e IV

D) I, III e IV.

3° ) De acordo com a Lei nº 9609/98, que dispõe


sobre a proteção da propriedade intelectual de
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 25

programa de computador e sua comercialização


no País, no caso da violação dos direitos do autor
do programa consistir na reprodução, por
qualquer meio, de programa de computador, no
todo ou em parte, para fins de comércio, sem
autorização expressa do autor ou de quem o
represente, a penalidade prevista é a de?
4°) Em relação à constituição de ofensa aos
direitos do titular de programa de computador,
conforme disciplinado na Lei Federal nº
9.609/1998, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às
afirmativas a seguir.

( ) A reprodução, em exemplares, de cópias


legitimamente adquiridas, desde que se destine a
cópias de salvaguarda ou armazenamento
eletrônico.

( ) A citação parcial do programa para fins didáticos,


desde que identificados o programa e o titular dos
direitos respectivos.
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 26

( ) A ocorrência de semelhança de programa a outro,


preexistente, quando se der por força de limitação de
forma alternativa para a sua expressão.

( ) A integração de um programa a um sistema


aplicativo ou operacional, dispensável às
necessidades do usuário, desde que para o uso
exclusivo da coletividade científica.

( ) A comercialização exclusiva do programa por


estagiário, gerado sem relação com o contrato de
estágio, mas com a utilização de recursos e
instalações do contratante.
Assinale a alternativa que contém, de cima para
baixo, a sequência correta:

A) V, V, F, F, V.

B) V, F, F, V, V.

C) F, V, V, F, F.

D) F, V, F, V, F.

E) F, F, V, F, V.
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 27
CAPITULO 4

LEI N° 9.610

LEI DOS DIREITOS AUTORAIS



WZKh/KWKZ͗
/ƐĂďĞůůĞŽŝŵďƌĂĚĂ^ŝůǀĂ
^ĂŵŝůůLJĞĂƚƌŝnjWĞƌĞŝƌĂDĂƌƚŝŶƐ




LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 28

RESUMO:

A lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, mais


conhecida como Lei dos Direitos Autorais (LDA), que
regula as relações jurídicas decorrentes das criações
intelectuais artísticas, científicas ou literárias. Ela faz
parte de uma classe mais abrangente, a da
Propriedade Intelectual. A propriedade intelectual é
o ramo do direito que controla juridicamente as
relações no âmbito das criações do intelecto.
METODOLOGIA/DESENVOLVIMENTO:

A LDA atual apresenta uma atualização e maior


organização se comparada à anterior. Entre as
novidades, estão: extinção do Conselho Nacional de
Direitos Autorais(CNDA); Inclusão do programa de
computador como exemplo do direito autoral, e não
por propriedade industrial; retirou licença legal sobre
fotografia de sua redação; Os prazos prescricionais
relativos aos autores foram para a código civil, entre
outros detalhes. No texto da lei, houve maior
esclarecimento sobre o que pode ser protegido por
ela, assim como o que não é protegido. Também
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 29

discutiu conduta de terceiros, maiores detalhes


sobre contratos de edição e prazos de vigência da
proteção.

Para ser uma obra protegida pela LDA, é preciso a


constatação de dois requisitos: o primeiro é a
criatividade; o segundo é a originalidade da obra. O
art° 7 descreve todos os objetos de proteção, como
por exemplo, obras dramáticas, composições
musicais, obras de desenho, cartas cartográficas,
obras plásticas, entre outras. O art° 8 trata sobre o
que não é protegido, como por exemplo ideias,
esquemas, formulários em branco, entre outros.
Uma pergunta bastante curiosa é: por que tal lei
existe? A resposta é devido à necessidade de uma
proteção judicial para os autores poderem tirar
vantagem econômica e sociais de suas produções e
criações.

Outro ponto importante é o que remete aos direitos


morais e patrimoniais do autor. O art° 24 descreve
sobre os direitos morais do autor, e garante a autoria
e respeito as caraterísticas originais da obra. Os
direitos morais são: o de autoria da obra; o de ter seu
nome indicado ou anunciado como sendo o autor; o
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 30

de conservar a obra como inédita, ou seja, tem o


direito de não expor ao público; o de assegurar a
integridade da obra, coibindo modificações que
possam prejudicar sua reputação ou honra; o de
modificar a obra, antes ou depois de utilizada; o de
retirar de circulação a obra; o de ter acesso a
exemplar raro e único da obra. E esses direitos são
inalienáveis e irrenunciáveis. Quando ao direito
patrimonial, se refere ao aspecto financeiro e
econômico da obra ou criação. O art° 28 diz que o
autor, pode utilizar, fruir e dispor da obra, sendo
assim eles pode tirar vantagem financeira. O art° 29
relata as modalidades em que para a utilização de
obra, depende-se de autorização prévia do autor. Por
isso, o art° 33 afirma que ninguém pode
reproduzir o que não pertença ao domínio publico, a
pretexto de anotá-la, comente-a ou melhorá-la, sem
permissão do autor.

Essas proteções são válidas enquanto o autor está


vivo e por mais 70 anos após a sua morte. Caso seja
feita com um coautor, a proteção permanece
enquanto ele está vivo e também por mais setenta
anos, após seu falecimento. Somente depois desses
prazos, a obra pode entrar em domínio publico.

Por se tratar de uma lei, também se correr o risco de


quebrá-la. De acordo com o art° 184 do Código Penal
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 31

Brasileiro, a pena para descumprimento dos direitos


autorais é de detenção de três meses a um ano ou
multa. Porém, caso o culpado ganhe lucro com o
delito, ou seja, retire proveito financeiro sobre a obra,
a pena é aumentada para dois anos a quatroanos de
reclusão e multa.

Outra questão bastante importante é saber quem é


autor de determinada obra. Hoje é aconselhávelfazer
o registro da mesma. Não é obrigatório e tem caráter
declarativo, ou seja, em caso de algum processo
judicial para esclarecer quem criou tal obraprimeiro, o
registro apresenta bastante peso na decisão.
CONCLUSÃO:

O conhecimento sobre que obras são contempladas


com a lei é de suma importância para o ambiente
acadêmico e também profissional para se evitar
futuros imprevistos. Além disso, saber as ações dos
personagens envolvidos na obra é crucial em uma
disputa jurídica, pois assim, a justiça terá mais
transparência e será mais íntegra.
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 32
QUESTIONÁRIO:
1- Após a publicação de um livro, o autor e coautor
decidem repassar seus direitos morais e
patrimoniais a terceiros. Então:

a) Eles podem repassar seus direitos morais e


patrimoniais aos filhos e netos.
b) Eles podem apenas repassar os direitos patrimoniais
aos seus cônjuges, caso tenham.
c) Eles não podem repassar os seus direitos morais
aos cônjuges, apenas para filhos e netos.
d) Ele não pode repassar os direitos patrimoniais ao
coautor.

2- O Direito Autoral constitui a mesma ideia que


Propriedade Intelectual? Caso não, justifique as
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 33

diferenças.

3- Dentre as obras citadas, qual delas todas não


entrariam protegidas pela Lei de Direitos Autoriais?

a) Esquemas mentais, calendário e textos deleis.


b) Conferências, fotos e projetos de arquitetura.

c) Animes, Capela Cistina e ilustrações emlivros


infantis.

d) Cantigas populares, arte rupestre e


coreografia.
4- O Jorge criou um roteiro de uma peça de teatro em
casa. Escrevia, gravava áudios e digitalizou para
poder apresentar a algum produtor que se
interessasse por ela. Certo dia, esqueceu o roteiro
em uma praça. Roberto encontrou o roteiro, ficou
para ele e acabou registrando como sua autoria.
Após a peça de teatro se tornar famosa, Jorge
entroucom processo judicial reivindicando autoria.
No tribunal, Jorge apresentou manuscritos, datas
e horários que escrevia, enquanto Roberto
apresentou o registro que havia feito. Quem ganha
este caso?

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REFERÊNCIAS:

BRASIL, Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.


ALTERA, ATUALIZA E CONSOLIDA A LEGISLAÇÃO
SOBRE DIREITOS AUTORAIS E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS. Brasília: Planalto Central [1998].
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm.
Acesso em: 02 mar. 2020.

BOVINO, Márcio Lamonica. Lei dos Direitos Autorais


Comentada. Direitocom Pontocom, 2018. Disponível
em: <https://www.direitocom.com/lei-9-6101998-lei-
de-direitos-autorais-comentada>. Acesso em: 02
mar. 2020.
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 35

OBRAS INTELECTUAIS. Lei de Direitos Autorais –


Lei 9610/98. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=025XB6G5-
BY>. Acesso em: 02 mar. 2020.

Questões de direito da propriedade


intelectual(Direito comercial(empresarial)).
Questões estratégicas. Disponível em: <
https://www.questoesestrategicas.com.br/questoes/
busca/assunto/direito-da-propriedade-industrial >.
Acesso em 15 de outubro de 2020.

SANTOS, Fabrício Santana. Proteção de cultivares e


aspectos legais. Disponível em:
<https://www.google.com/search?q=protecao+de+n
ovas+variedades+de+plantas+e+indicacoes+geogla
ficas&oq=protecao+de+novas+variedades+de+plant
as+e+indicacoes+geoglaficas&aqs=chrome..69i57.2
4237j0j7&client=ms-android-samsung-ga-
rev1&sourceid=chrome-mobile&ie=UTF-8>. Acesso
em: 17 de out. de 2020.

Brasil. (19 de fev de 1998). LEI Nº 9.610, DE 19 DE


FEVEREIRO DE 1998. Acesso em 22 de out de 2020,
disponível em Programa de Computador e Desenho
Industrial:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm#:
~:text=LEI%20N%C2%BA%209.610%2C%20DE%201
9%20DE%20FEVEREIRO%20DE%201998.&text=Alte
ra%2C%20atualiza%20e%20consolida%20a,autorais
%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAn
cias.&text=Art.,os%20que%20lhes%20s%C
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 36
GABARITOS

GABARITO LEI Nº 9.279

1. c
2. não, uma vez que embora o produto
possua características originais, este
não se trata de uma novidade, tendo em
vista que já existe um produto
semelhante no mercado

3. a

4. não, uma vez que está explícito na lei


LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 37

que para utilizar da lei da patente, a


invenção deve ter aplicação industrial

GABARITO LEI Nº 9.456

1. Descobertas, teorias científicas e


métodos matemáticos, concepções
puramente abstratas, esquemas,
planos, princípios ou métodos
comerciais, contábeis, financeiros,
educativos, publicitários, de sorteio e de
fiscalização, as obras literárias,
arquitetônicas, artísticas e científicas ou
qualquer criação estética, programas de
computador em si, apresentação de
informações, regras de jogo, técnicas e
métodos operatórios ou cirúrgicos, bem
como métodos terapêuticos ou de
diagnóstico, para aplicação no corpo
humano ou animal.
2. Resposta: a,b, c
3. O que for contrário à moral, aos bons
costumes e à segurança, à ordem e à
saúde públicas;As substâncias,
matérias, misturas, elementos ou
produtos de qualquer espécie, bem
como a modificação de suas
propriedades físico-químicas e os
respectivos processos de obtenção ou
modificação, quando resultantes de
transformação do núcleo atômico.
4. Resposta: a, c, d
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 38

5. Considera-se desenho industrial a forma


plástica ornamental de um objeto ou o
conjunto ornamental de linhas e cores
que possa ser aplicado a um produto,
proporcionando resultado visual novo e
original na sua configuração externa e
que possa servir de tipo de fabricação
industrial. O desenho industrial é
considerado novo quando não
compreendido no estado da técnica.
6. Resposta; a,b,c
GABARITO LEI Nº 9.609

1. letra a – registro de patente


2. letra d – i, iii, vi
3. reclusão de um a quatro anos e multa.
4. letra b: v,f,f,v,v

GABARITO LEI Nº 9.610

1. Resposta: b

2. Não. Direito autoral é uma ramificação


da propriedade intelectual. O direito
autoral protege apenas obras de cunho
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 39

artístico, literário e cientifico.

3. Resposta: a

4. Jorge apresentou provas mais antigas


que o registro feito por roberto. Então, é
provável que jorge ganhe. O registro é
como uma declaração, não um
documento que de fato comprove
autoria.
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 40
ORGANIZADORES

DOCENTES

DIEGO DA SILVA SMITH


Mestre em Desenvolvimento Rural e Gestão
de Empreendimentos pelo IFPA, Tecnólogo
em Desenvolvimento de Sistemas e
Softwares, Professor do Ensino Básico
Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do
Pará - IFPA - Campus Castanhal.
http://lattes.cnpq.br/1846676092343786
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 41

MIRANILDE OLIVEIRA NEVES


Com uma experiência docente de mais de
20 anos, Miranilde Oliveira Neves é doutora
em Educação e amante de novas
metodologias aplicadas em sala de aula.
Atualmente é professora efetiva no Campus
Castanhal do Instituto Federal do Pará, mas
contribui em outros campi ministrando aulas
nos ensinos básico, técnico, tecnológico e
pós-graduação (lato e stricto sensu).
E-mail: miranilde.oliveira@ifpa.edu.br
DISCENTES

MARIA EDUARDA MORAIS LOPES

Egressa do curso Técnico em Informática pelo


IFPA, campus Castanhal, lugar onde tive a
oportunidade de desenvolver e aperfeiçoar
habilidades na área de linguagens (sempre
integrando com informática). Sou
Castanhalense, mãe em tempo integral e uso
minhas horas vagas para leitura em geral e
estudar.

OCTÁVIO DE OLIVEIRA JORGE


Chamo-me Octávio Jorge, Oc para os íntimos,
tenho 21 anos, Belenense, Academico de
Marketing & Comunicação Social, além de ser
um dos cabeças desse projeto e muitos
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 42

outros, amo criar e produzir, as vezes sinto


que devo seguir a docência, as vezes que
devo ficar na parte de produção e criação de
projetos, se tiver arte e educação pode me
botar no meio que vou sempre dar um jeito de
ajudar! Visite minhas redes: @igdooc @tiktokdooc @ttdooc
BRENDA ANGELICA SANTOS BORGES:
Olá. Meu nome é Brenda e eu tenho
atualmente 18 anos. Possuo grande
afinidade com a questão gráfica e almejo
atrelar tudo com o que trabalho a isto. Viso
que com meus trabalhos, eu possa além de
executar um trabalho bem feito, eu possa
além de tudo me divertir com o que faço

SAMUEL HENRIQUE DA LUZ SILVA:


LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 43

Me chamo Samuel e se tem uma coisa que


a vida me ensinou é que independência é
uma característica essencial para
conquistar tudo aquilo que eu almejo. Dar
meus próprios passos e não depender de
ninguém me levou longe e tenho certeza de
que continuará me fazendo chegar cada
vez mais perto de cada um dos sonhos que cultivo nessa minha
mente pensante. Criatividade poderia ser meu sobrenome! E não
é egocentrismo ou arrogância, não. Se tem uma coisa que eu
odeio é quem faz as coisas quadradinhas, padronizadas ou
seguindo modelos pré-estabelecidos. Sou eu mesmo, sou
honesto, sincero e autêntico. A criatividade me guia por caminhos
que ainda estou descobrindo.
WELTON VIEIRA CORREA: “Olá, meu
nome é Welton, sou estudante e
pesquisador, gosto de questionar os
porquês das coisas, não sou de falar
muito, mas sim de observar e analisar.
Minha maior afinidade é com a área de
Tecnologia da Informação, mas não vejo
isso como limitação para trabalhar com
outras áreas como Agropecuária, Medicina ou Letras, mas sim,
como um incentivo, aplicando à tecnologia de maneira inovadora
em diversas áreas de pesquisa.”

RAIMUNDO PATRIK ASSUNÇÃO


LAGOIA
Raimundo Patrik Assunção Lagoia, idade
22 anos. Natural de São João da Ponta-
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 44

PA. Sou uma pessoa bastante dedicado,


minhas qualidades, digamos que se
muito calmo, isso me faz bem. Gosto de
jogar futebol.

JHON LUCAS BEZERRA SOUZA


Nasci em 2002, mesmo ano em que
estreou a primeira edição do Big Brother
Brasil. Hoje começo a desvendar o
mundo adulto e deixo de lado as manias
de um adolescente insensato. Meu nome
completo? Jhon Lucas Bezerra Souza.
Castanhal. Esta é a cidade na qual eu
moro. Onde ela fica localizada? Olha...
Não
fique zangado(a) comigo, mas está localizada no maior produtor
de açaí do mundo: Estado do Pará. Aqui eu estudo em uma das
instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica
e Tecnológica; minha mãe é farmacêutica e o meu pai é
segurança de uma loja da cidade; tenho duas lindas irmãs, uma
de 07 e outra de 12. Tive uma infância muito, mas muito,
boa...,lembro-me de que todos os finais de tarde eu subia até o
topo de uma ameixeira para ver o pôr do sol. Enquanto a minha
mãe não me chamava para jantar... Perdi pessoas importantes...,
uma delas é o meu avô paterno... Quando estou em casa, mesmo
com tantas atividades para fazer, procuro dar o máximo de
atenção aminha família. O que me tira do tédio são as músicas. O
que eugosto de escutar? Música eletrônica. “O passo que você dá
hoje cria uma parte que você vai ser no futuro, por isso viver o
agora é tão importante - Alan Walker. Desde pequeno tenho
algumas habilidades pra desenhar..., mas sempre tive a
curiosidade de saber o que é aventura e o que é salvar ou até
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 45

mesmo dar a vida a alguém...Então, deixar de estudar, jamais,


desacreditar da existência dele, muito menos, desistir, nunca! Até
porque o meu futuro depende dos meus objetivos e das minhas
ações.

MATHEUS PEREIRA SOARES DE


FREITAS
Chamo-me Matheus Pereira, estudante do
IFPA CAMPUS CASTANHAL e tenho 18
anos. Extremamente ligado às áreas da
computação, mas principalmente à
programação.
ARTHUR ABREU DO ROSÁRIO
Meu nome é Arthur Abreu do Rosário, tenho
17 anos, nasci e fui criado em Belém do
Pará. Gosto muito de me aventurar, sair pra
conhecer coisas novas, curtir cada segundo
que a vida tem a me oferecer e também
gosto de passar meu tempo fotografando ou
cozinhando.

SAMILLY BEATRIZ PEREIRA MARTINS


Olá, meu nome é Samilly Beatriz Pereira
Martins e tenho 18 anos. Eu sou extrovertida
e empolgada em todas as áreas da minha
vida e quando quero, sou focada e ágil. No
IFPA - Campus Castanhal sou estudante no
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 46

curso Técnico em Informática Integrado ao


Ensino Médio e pretendo continuar na área.

ISABELLE COIMBRA DA SILVA


Sou Isabelle Coimbra, tenho 18 anos e sou
de Castanhal – PA e curso o técnico
integrado ao ensino médio. Futura
economista, meus princípios são
organização e dedicação. No tempo livre,
minhas diversões são para de pessoas
introvertidas, como ver um bom filme e
ouvir uma música. Uma frase para a vida: “Pequenas ações feitas
são melhores do que grandes ações planejadas.”
PÂMELA SUELEN SILVA DA SILVA
Olá, meu nome é Pamela Suelen, tenho 18
anos, moro em Ananindeua e sou
estudante do curso técnico de informática
no IFPA. Amo leitura, música e espero um
dia ser licenciada em história.

WALTER VIEIRA DA SILVA NETO


Walter Neto, tenho 17 anos e sou aluno de
T.I no IFPA Campus Castanhal, nas horas
vagas aprecio um bom rap e pratico
esportes como futebol, basquete e alguns
jogos eletrônicos.
LEGISLAÇÃO E EMPREENDEDORISMO | 47

MAXIMO SUSSUMU YAMASE VEIROS


Máximo Sussumu, tenho 18 anos, aluno
T.I IFPA, gosto de jogar jogos e praticar
basquete, participei desse projeto, pois me
interessei e quis provar da experiência de
projetar virtualmente.
ERISON DA SILVA NEGRÃO
Meu nome é Erison da Silva Negrão,
tenho 18 anos, estudo no IFPA - Campus
Castanhal, Estou no 3º ano do ensino
médio. Meu Objetivo é terminar o ensino
médio e fazer faculdade de História, mas
eu tenho meus hobbies Karatê, Jiu-Jitsu,
Judô, Capoeira que eu levo muito a sério,
planejo usá-los no futuro para entrar no mundo das artes
marciais mistas.
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