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ÍNDICE
1 OBJETIVO 3
2 DEFINIÇÕES e CONCEITOS 4
3 A QUEM SE DESTINA 5
3.3 MALOTE 8
3.8 PARCELAS 11
3.22 GARANTIAS 17
3.28 NA CONSTRUÇÃO 21
4 PAGAMENTO AO VENDEDOR 25
6 SINISTRO 26
9 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS 27
9.1 NA ADESÃO 27
9.3 CERTIDÕES 28
9.4 PROCURAÇÕES 29
9.5.1 HABITE-SE 29
9.8 ESPÓLIO 30
10 ASSEMBLEIAS 30
REGULAMENTAÇÃO UTILIZADA
1 OBJETIVO
2 DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Adesão – momento da assinatura do contrato, onde o consorciado adquire a cota e concorda com as
condições do plano de consórcio e integra um grupo determinado.
AGE – Assembleia Geral Extraordinária – reunião extraordinária que trata de assuntos específicos do
grupo por solicitação da Administradora ou dos consorciados.
AGO – Assembleia Geral Ordinária – reunião mensal de consorciados, destinada à apuração das
contemplações, ao atendimento e parcela de informações aos consorciados, além do exame e
aprovação das contas do Grupo.
Alienação fiduciária– é o contrato pelo qual o devedor fiduciante, como garantia de uma dívida,
pactua a transferência da propriedade fiduciária do bem imóvel ao credor/fiduciário, sob condição
resolutiva expressa.
Consorciado – é a pessoa física ou jurídica que integra o grupo como titular de cota numericamente
identificada, assumindo a obrigação de contribuir para o atendimento integral dos objetivos coletivos.
Consórcio – reunião de pessoas físicas e/ou jurídicas, em grupo fechado, promovido por uma
Administradora, com prazo de duração previamente estabelecido, para propiciar aos seus integrantes
a aquisição de bem por meio de autofinanciamento.
Fundo Comum – fundo constituído a partir do pagamento das parcelas, com a finalidade de efetuar os
pagamentos dos bens adquiridos pelos consorciados contemplados.
Fundo de Reserva – fundo constituído com a finalidade de cobrir eventuais insuficiências de receita do
fundo comum, de forma a permitir a distribuição de, no mínimo, um crédito para a compra do bem,
além de possibilitar o pagamento de despesas extraordinárias do grupo.
Grupo – sociedade de fato, sem personalidade jurídica própria, constituída pela reunião de
consorciados, com patrimônio próprio, que não se confunde com o de outros grupos nem com o da
Administradora.
Parcela – valor pago mensalmente, correspondente à soma das parcelas referente ao fundo comum,
fundo de reserva, taxa de administração, além dos demais encargos previstos em contrato.
Saldo Devedor – compreende o valor não pago relativo às prestações, às eventuais diferenças de
prestações e às despesas previstas no Grupo de consórcio.
Seguro Prestamista – seguro para cobertura de morte ou Invalidez Total e Permanente por Acidente,
do consorciado, em evento ocorrido posteriormente à assinatura da proposta do consórcio.
Seguro Residencial - seguro com cobertura de dano ocorrido ao imóvel após a sua aquisição.
Visto Permanente no Brasil - documento que identifica e caracteriza a satisfação das exigências
previstas nas normas de seleção de imigrantes, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Imigração e
pelo Ministério da Justiça (Lei n° 6.815, de 19 de agosto de 1980).
2.2 O Consórcio Imobiliário comercializado pelo Parceiro, será administrado pela CAIXA
CONSÓRCIOS S.A. ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS, ambos regulamentados pelo Banco Central do
Brasil.
2.3 A ADMINISTRADORA está estabelecida em Brasília-DF, na SHN Quadra 1 Bloco E – Ed. Sede
CAIXA Seguradora, 11° andar, CEP 70.701-050.
2.4 O sistema operacional SISTEMA DE VENDAS DE CONSÓRCIOS, para a efetivação das vendas, é
de propriedade da ADMINISTRADORA.
2.5 O Parceiro, parceiro da ADMINISTRADORA, tem como poderes assinar, em nome dessa,
conforme Acordo Operacional, o Contrato de Adesão, Transferência e Contrato de Alienação, por
meio de Procuração específica.
.
3 A QUEM SE DESTINA
O consorciado, proprietário de fração ideal de imóvel novo ou usado, pode adquirir as demais partes,
desde que o imóvel seja adquirido por ele em sua totalidade.
É permitido o uso de mais de uma Carta de Crédito por CPF ou CNPJ para compor valor nas
modalidades previstas no item 3.1.
Caso a soma das duas cartas não seja suficiente para a operação, cabe a Administradora autorizar a
utilização de mais de duas cartas.
É vedado:
Construir, reformar e/ou ampliar mais de um imóvel com apenas uma Carta de Crédito;
Adquirir mais de um imóvel ou liquidar mais de um financiamento habitacional com uma
única carta de crédito;
A utilização de Carta de Crédito para ofertar lances ou arrematar imóveis em leilão.
- COTA DE REPOSIÇÃO - cota não contemplada, disponível por motivo de exclusão ou desistência de
consorciado. O valor do crédito será rateado pelo prazo remanescente do grupo.
http://www.caixaseguradora.com.br/paravoce/consorcios/Paginas/Transferencia-de-Cota-
Imobiliario.aspx.
Caso haja interesse de adquirir cotas superiores aos valores acima descritos, é necessária autorização
prévia da Caixa Consórcios. Após efetuar a venda até o limite permitido, deverá ser enviada a
documentação abaixo e a informação do valor desejado para o e-mail central@finansegvendas.com.br
Juntamente com a documentação abaixo:
Se Pessoa Física:
Cópia do RG e CPF;
Comprovante de Rendimentos (Conforme previsto na Cartilha de Orientação); e
Comprovante de Endereço (Conforme previsto na Cartilha de Orientação).
http://www.caixaseguradora.com.br/paravoce/consorcios/Biblioteca%20de%20Documentos/
Arquivos_Pos_Contemplacao/Cartilha_Contemplado_Imobiliario.pdf
Se Pessoa Jurídica:
http://www.caixaseguradora.com.br/paravoce/consorcios/Biblioteca%20de%20Documentos/
Arquivos_Pos_Contemplacao/Cartilha_Contemplado_Imobiliario.pdf
Para utilização do crédito, será feita nova análise de crédito com base na capacidade de pagamento e
saldo devedor.
A CAIXA CONSÓRCIOS utiliza um sistema de malote para trâmite dos documentos de venda. O controle
dos malotes é feito por meio do Sistema de Protocolo Eletrônico, com registro da documentação e
geração do número de controle.
Os malotes terão como destino final a ADMINISTRADORA, que será responsável pelo controle e
reposição do estoque.
Toda a documentação relativa à venda do produto será enviada por meio deste malote,
preferencialmente na data da venda ou em D+1.
É adotada, para Pessoa Física, a apólice de Seguro de Vida em Grupo, com vigência a partir da primeira
AGO, subsequente à adesão do consorciado, até o encerramento do prazo do Grupo, para cobertura
das prestações vincendas do consorciado, contemplado ou não.
Para fins securitários, a idade do consorciado, no ato da contratação, somada ao prazo total do Grupo,
não pode ultrapassar 80 anos completos.
Riscos cobertos:
Riscos excluídos:
Morte do consorciado, resultante de evento ocorrido antes da data da aquisição da cota, nos
12 primeiros meses de vigência da apólice;
Invalidez permanente do consorciado, de evento existente antes da data da aquisição da cota;
Invalidez temporária do consorciado.
Destina-se à cobertura de danos materiais causados ao imóvel objeto da garantia, com vigência a
partir da lavratura da Escritura, que esteja alienado fiduciariamente à ADMINISTRADORA.
O valor de cobertura do seguro residencial é limitado a duas vezes e meia o valor da maior carta de
crédito comercializada na data da lavratura da escritura conforme previsto na apólice.
Riscos excluídos:
O Grupo considerar-se-á constituído na data da primeira Assembleia Geral Ordinária – AGO, marcada
pela Administradora, confirmada a existência de recursos suficientes para a realização de uma
contemplação por meio de sorteio, considerando-se o crédito de maior valor do grupo.
Uma vez constituído, o Grupo pode funcionar com qualquer número de consorciados, a não ser que
comprometa a entrega das Cartas de Crédito aos seus participantes, onde qualquer decisão cabe à
Assembleia Geral Extraordinária - AGE.
A composição dos Grupos é definida pela ADMINISTRADORA por faixa de valores do crédito e prazo,
conforme abaixo:
Caso o percentual mínimo necessário para constituição do Grupo não seja atingido no prazo de 90
dias, este é dissolvido e as importâncias pagas são restituídas integralmente até o 15º dia útil
O Grupo encerra após a realização da última Assembleia, conforme prazo de duração, quando serão
contemplados todos os consorciados restantes e pagos os valores devidos aos consorciados, pela
ADMINISTRADORA, referindo-se a:
Valores pagos pelos consorciados desistentes ou excluídos que não receberam seus recursos
por meio de contemplação.
Saldo remanescente, se houver, do fundo de reserva proporcional ao valor das prestações
pagas;
Os valores a serem devolvidos aos consorciados são creditados em conta corrente ou poupança
cadastrada no sistema da Caixa Consórcios.
- A qualquer tempo por solicitação formal, desde que não tenha sido contemplado.
A exclusão do consorciado não contemplado que deixar de cumprir suas obrigações financeiras
correspondentes a duas prestações mensais, consecutivas ou não, pode ocorrer, sendo que a
comunicação ao consorciado será feita por meio de Aviso de Cancelamento.
Os valores a serem devolvidos aos consorciados são creditados em conta corrente ou poupança
cadastrada no sistema da Caixa Consórcios, e de titularidade do próprio favorecido.
As taxas cobradas do consorciado, são calculadas sobre o valor do crédito contratado, de acordo com
os parâmetros abaixo:
Tarifa para Vistoria no caso de Construção e Reforma e/ou Ampliação, é pago pelo consorciado
mensalmente, de acordo com o cronograma físico-financeiro da obra e o valor varia conforme o
estado. O valor é descontado do crédito a ser liberado mensalmente ou é gerado boleto do
respectivo valor.
Taxa para Unificação de Cotas, é paga pelo consorciado para registro do “Termo de Unificação
de Cotas”, e varia de acordo com cada Cartório.
3.8 PARCELAS
As parcelas são compostas de diferentes valores, com destinação específica, conforme a seguir:
PARCELA DO FUNDO COMUM: corresponde à divisão do valor do crédito contratado vigente pelo
número de meses de duração do Grupo ou do prazo contratado, que corresponde ao número de
prestações do consórcio.
PARCELA DA TAXA DE ADMINISTRAÇÃO: definida para cada Grupo de acordo com o prazo é cobrada
em todas as prestações e destinada à remuneração da ADMINISTRADORA.
PARCELA DO FUNDO DE RESERVA: corresponde a 5% do valor do crédito (Fundo Comum), dividido pelo
prazo contratado, sendo cobrado em todas as prestações.
PARCELA DO SEGURO:
Seguro de Vida, para cotas adquiridas por Pessoa Física, correspondendo a 0,03863% do Saldo
Devedor inicial.
Seguro Residencial, cobrado mensalmente após a lavratura da escritura do imóvel, para cotas
adquiridas por Pessoa Física e Pessoa Jurídica, correspondendo a 0,01531% sobre o valor da
avaliação do imóvel.
A primeira parcela é paga, obrigatoriamente, no ato da assinatura do Contrato de Adesão, por meio de
boleto bancário, emitido pelo SISTEMA DE VENDAS DE CONSÓRCIOS, ou por débito em conta CAIXA.
A segunda parcela vence no dia 10 (dez) subsequente à realização da primeira AGO de constituição do
Grupo. E, as demais, mensalmente todo dia 10 (dez). No caso de recair em dia não útil, o vencimento
passa, automaticamente, para o primeiro dia útil subsequente.
Para as demais prestações, a partir da segunda, o pagamento pode ser feito por meio do débito em
conta corrente ou poupança CAIXA, ou boleto bancário, conforme opção do consorciado. A opção
pode ser feita a qualquer tempo, porém a alteração para modalidade depende da data de geração da
cobrança pelo sistema e é informada no extrato, por mensagem no boleto da forma de pagamento.
Na opção por débito em conta, o sistema pode fazer até cinco tentativas consecutivas, considerando
dias úteis.
No caso de extravio do documento de pagamento, o consorciado pode obter a 2ª via no site da CAIXA
SEGURADORA.
O atraso no pagamento implica na cobrança de multa de 2% mais juros de mora de 1% ao mês sobre o
valor da parcela não paga.
A Administradora envia comunicado aos consorciados que estejam inadimplentes, por meio de carta
e/ou pela Central de Serviços e Relacionamento.
O consorciado que não efetuar o pagamento da parcela mensal até o vencimento fica impedido de
participar do sorteio ou de ofertar lances, bem como de votar na AGO e AGE.
O não pagamento de duas ou mais parcelas mensais, consecutivas ou não, pode levar a cota a ser
excluída do Grupo, mediante Aviso de Cancelamento.
Em caso de não pagamento em até 30 (trinta) dias após a data de vencimento, o consorciado recebe
uma notificação emitida pelo cartório, expedida por meio da Administradora.
O não pagamento da(s) parcela(s) em atraso implica na execução da garantia, com retomada do
imóvel alienado fiduciariamente em nome da Caixa Consórcios..
O valor da Carta de Crédito, após a contemplação, enquanto não utilizado pelo consorciado,
permanece depositado em conta vinculada, sendo devidamente corrigido por aplicação financeira, e o
saldo devedor e as prestações continuam sendo atualizados pelo INPC.
REDUÇÃO DA PARCELA, o valor da nova parcela não pode ser inferior a 10% da parcela
original com as atualizações sofridas pelo reajuste do INPC, se for o caso.
REDUÇÃO DO PRAZO, a amortização se dá na ordem inversa a contar da última parcela,
excluída a parcela relativa ao seguro.
Após a realização da 1ª AGO do Grupo, é facultado ao consorciado alterar o valor contratado por 2
vezes no máximo, durante o prazo de vigência do Grupo.
O consorciado pode optar por outro valor que esteja previsto no seu Grupo, devendo estar
adimplente, não estar contemplado, não ter ofertado lance para a assembleia imediatamente anterior,
nem para a próxima e estar no intervalo entre uma AGO e o vencimento de uma parcela.
A troca do bem objeto do plano (crédito) implica em novo cálculo do saldo devedor do consorciado,
bem como das prestações mensais, mantendo as datas de vencimentos inalteradas.
A devolução dos valores pagos por consorciados excluídos ocorre somente por contemplação por
sorteio nas AGO, sendo contemplado pelo menos um consorciado.
Caso a cota contemplada já tenha, em todas as suas versões, ocorrido a devolução dos valores, outra
cota cujo número seja o mais próximo à cota sorteada será contemplada na sequência, alternando a
ordem superior e inferior, exemplo:
A contemplação ocorre por sorteio e por lance, e só podem concorrer na Assembleia os consorciados
que estejam em dia com todas as obrigações junto ao Grupo.
Caso não haja oferta de lances, a critério da Administradora e na existência de recursos, pode ser
contemplada outra cota por sorteio, cujo número seja o mais próximo à cota sorteada, alternando-se a
ordem superior e inferior até a localização do contemplado.
O sorteio é realizado mensalmente, com base na extração da Loteria Federal do primeiro sábado
anterior à realização da AGO. Caso não ocorra sorteio no sábado definido é considerada a extração
imediatamente anterior.
- a fração do número resultante desta operação, ou seja, o número contendo os algarismos posteriores
à vírgula é multiplicado pelo número máximo de consorciados do Grupo, obtendo-se o número da cota
sorteada.
Exemplo:
Plano Resultado (C) Fração (D) Cota Sorteada (F)
Resultado LF (A) Nº máx. cotas (B)
(meses) (C=A/B) (D=C-nº inteiro) (F=DxB)
120 99.558 360 276,55 0,55 198
150 99.558 450 221,24 0,24 108
Exemplo:
Exemplo:
Quando o resultado da cota sorteada corresponder a zero, a cota contemplada é a última cota do
grupo.
A cota sorteada pela Loteria Federal serve para determinar a contemplada e a suplente da
contemplada, que é determinada quando a contemplada não estiver apta à contemplação, ficando
estabelecido como sequência para a suplência a primeira cota imediatamente superior a sorteada.
O consorciado pode ofertar lances tanto para modalidade Fixo como Livre para uma mesma AGO,
efetuando, porém, uma oferta de lance para cada modalidade, sendo que para efeito de apuração da
contemplação, é considerada somente a última ofertada por modalidade, independentemente do
valor e do canal utilizado..
LANCE FIXO:
Corresponde a 20% do saldo devedor da cota do consorciado.
É considerado vencedor aquele cuja cota tenha o número mais próximo da cota sorteada. A
contemplação está condicionada à disponibilidade de caixa no Grupo, caso contrário, o saldo passa à
contemplação por lance livre, se o saldo for suficiente.
LANCES LIVRES:
São definidos por percentual em relação ao valor do crédito atualizado, sendo considerado vencedor o
consorciado cujo lance representar o maior percentual.
Caso o valor do maior lance ofertado somado à disponibilidade de caixa, não seja suficiente para a
distribuição de um crédito, não há distribuição por lance livre, passando o saldo de caixa para a
próxima AGO.
A oferta de lance de 100% da carta de crédito pode não quitar o saldo devedor.
Caso isto ocorra, é contemplada a cota suplente mais próxima, que tenha ofertado lance, portanto não
é possível desfazer o cancelamento. O consorciado que teve a contemplação cancelada pode ofertar
novo lance na próxima assembleia.
Caso o consorciado não tenha utilizado os recursos após 180 dias da contemplação, o crédito pode ser
convertido em espécie, desde que quitado o saldo devedor, mediante solicitação feita por meio da
Central de Relacionamento.
Neste caso, podem ser utilizados recursos da Carta de Crédito ou recursos próprios, se necessário,
para a quitação do saldo devedor junto à Administradora.
O valor remanescente da Carta de Crédito é devolvido ao consorciado por meio de crédito em conta.
Na quitação ou amortização do saldo devedor: O recurso do fundo pode ser utilizado para amortizar
ou quitar o saldo devedor do consórcio e amortizar até 12 prestações de uma única vez, sendo
renovado por igual período limitado ao interesse ou saldo do consorciado.
No caso de amortização de prestações, o recurso da conta vinculada do FGTS está limitado a quitação
de 80% da parcela. A diferença será cobrada do consorciado.
As contas para recebimento dos valores – conta corrente ou poupança – devem ser preferencialmente
da CAIXA, caso não seja da CAIXA a conta do favorecido, é aceita exclusivamente a modalidade de
conta corrente de outro banco.
O prazo de validade da análise de crédito é de 180 dias, caso contrário deve ser feita nova análise.
Nos casos de necessidade de nova análise, as tarifas decorrentes são de responsabilidade do
consorciado.
A capacidade de pagamento é determinada quando o valor da parcela for igual ou inferior a 30% da
renda apurada.
Para a liberação da Carta de Crédito, o consorciado contemplado deve atender às seguintes condições:
Se a Carta de Crédito não for utilizada até a última Assembleia, até o encerramento do Grupo, 60 dias
após a última AGO, a Administradora devolve os recursos equivalentes ao crédito, corrigidos pelo
mesmo índice de remuneração da aplicação financeira.
Caso o consorciado esteja inadimplente, a(s) parcela(s) pendente(s) será(ão) deduzida(s) do crédito a
ser devolvido.
3.22 GARANTIAS
É adotada garantia de alienação fiduciária de bem imóvel para todas as modalidades previstas no
produto. A alienação fiduciária é o contrato pelo qual o devedor fiduciante, como garantia de uma
dívida, pactua a transferência da propriedade fiduciária do veículo ao CREDOR/FIDUCIÁRIO, sob
condição resolutiva expressa.
A garantia a ser apresentada não pode possuir qualquer ônus.
Na modalidade Construção e Aquisição de Terreno com Construção, a garantia é o próprio terreno,
que deve estar livre de qualquer ônus.
Após a conclusão da construção, a garantia será igual a 100% do valor do crédito liberado.
Na modalidade reforma e/ou ampliação, a garantia é o próprio imóvel a ser reformado e/ou ampliado.
Após a conclusão da reforma e/ou ampliação, a garantia será igual a 100% do valor do crédito liberado.
Preferencialmente, a garantia da operação para alienação fiduciária é o próprio imóvel objeto de
compra, sendo admitida a apresentação de outro imóvel nas seguintes situações:
Em caso de aquisição de imóvel rural, obrigatoriamente, é oferecido como garantia um
imóvel urbano;
Em caso de aquisição de imóvel na planta é obrigatória a apresentação de outro imóvel
como garantia;
Nos casos em que a avaliação da engenharia não tenha aceitado como garantia o imóvel a
ser adquirido;
Nos casos em que o valor da avaliação seja inferior ao valor da compra e venda.
Caso o consorciado não possua imóvel de sua propriedade, é facultado oferecer em garantia da
operação, para alienação fiduciária, outro imóvel de propriedade de terceiros.
http://www.caixaseguradora.com.br/paravoce/consorcios/Biblioteca%20de%20Documentos
/Arquivos_Pos_Contemplacao/Cartilha_Contemplado_Imobiliario.pdf
3.28 NA CONSTRUÇÃO
Entende-se por Construção todo empreendimento, iniciado ou não, desde que não esteja averbado.
No caso de obra com parte averbada, o imóvel não pode ser considerado para a modalidade
Construção.
O percentual da Carta de Crédito a ser liberado para Construção está condicionado ao percentual de
obra a ser construída, referendado no cronograma físico-financeiro.
É vedado construir mais de um imóvel com uma carta de crédito.
O consorciado é informado pela ADMINISTRADORA sobre as despesas cartorárias referentes à
confecção da escritura e ao registro de escritura pública, cujo valor pode variar de acordo com o
Cartório.
Para a utilização dos créditos destinados à construção de imóvel residencial ou comercial, o
consorciado deve atender às seguintes condições:
Estar adimplente junto ao Grupo;
Não possuir restrições cadastrais;
Possuir análise de risco de crédito vigente;
Ter capacidade de pagamento comprovada;
Garantia conforme estabelecido no subitem 3.22;
No caso de utilização de recursos da conta vinculada do FGTS, devem ser atendidas as
exigências da legislação do FGTS.
Para fins de composição do extrato de minuta emitido pela ADMINISTRADORA, o CONSORCIADO
informa os seguintes dados:
Nome, CPF, grupo e cota do consorciado;
Data prevista para assinatura da escritura, com pelo menos 7 (sete) dias úteis de
antecedência;
Valor da Carta de Crédito a ser utilizado pelo consorciado;
Valor do FGTS a ser utilizado (se for o caso);
As vistorias efetuadas pela engenharia da CAIXA são exclusivamente para verificação do andamento da
obra para fins de liberação de parcelas, sem qualquer responsabilidade técnica.
Nos casos em que for constatada diferença entre o percentual de obra executada e o montante
liberado para a conta de livre movimentação, o valor é bloqueado pela agência até o cumprimento da
6 COMUNICADO DE SINISTRO
O consorciado/beneficiário contata a Central de Relacionamento para fazer a comunicação do sinistro.
Após o recebimento da comunicação do sinistro do consorciado, o pagamento das prestações é
suspenso.
No caso de utilização do seguro do consorciado cuja cota não foi contemplada, a contemplação desta
se dá somente por meio de sorteio. Neste caso, quando da contemplação, a Carta de Crédito é emitida
de acordo com o Inventário promovido por Escritura Pública (extrajudicial) ou Inventário Judicial,
apresentado pelos herdeiros legais, beneficiários do consorciado.
No caso de Cota contemplada e imóvel adquirido, a ADMINISTRADORA emite o Termo de Quitação e
cancelamento do registro de propriedade fiduciária, em até 30 (trinta) dias após a quitação do saldo
pela Seguradora.
7 CENTRAL DE RELACIONAMENTO
ATENDIMENTO AO CONSORCIADO - 0800 702 4231 - Parceiros
REATIVAÇÃO DA SENHA
Acessado o sistema SISTEMA DE VENDA DE CONSÓRCIOS:
PARA VENDA
Informa ao proponente as condições do produto e solicita documentação de identificação;
Acessa o sistema SISTEMA DE VENDAS DE CONSÓRCIOS, na opção VENDA / VENDA DE
PROPOSTA;
9 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS
9.1 NA ADESÃO
PESSOA FÍSICA:
Carteira de Identidade fornecida pelos Órgãos de Segurança Pública dos Estados;
CPF – Cadastro de Pessoa Física;
Comprovante de endereço (água, luz, gás ou telefone fixo).
Também são considerados documentos de identificação, na ausência dos acima citados:
Carteira Funcional emitida por repartições públicas ou por Órgãos de Classe dos
profissionais liberais, desde que tenha fé pública reconhecida por Decreto;
PESSOA JURÍDICA:
Cópia do Contrato Social de Constituição e alterações se houver devidamente registrado, no
caso de LTDA;
Estatuto Social e ata de eleição da última diretoria publicada no Diário Oficial, no caso de
Sociedade Anônima;
Documento de constituição de firma individual e alterações, se houver, devidamente
registrados, no caso de FIRMA INDIVIDUAL.
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica;
Comprovante de endereço (água, luz, ou telefone fixo).
9.3 CERTIDÕES
9.4 PROCURAÇÃO
É o instrumento pelo qual uma pessoa outorga a outra, poderes para representá-la em determinado
negócio, praticando, em seu nome, os atos necessários a sua concretização.
A procuração é aceita em situações eventuais, exigindo, sempre que possível, o comparecimento das
partes para a realização da operação.
Em se tratando de analfabetos, a representação por procuração é exigida para assinatura do
instrumento contratual.
A representação é feita mediante procuração por instrumento público com menos de 1 (um) ano da
data do traslado ou outorga, e apresentada em via original.
Os traslados ou certidões da procuração com mais de 1 (um) ano devem ser renovados por meio de
nova certidão ou certidão ratificadora.
Quando a procuração for passada em outro Estado, a firma e sinal dos notários devem ser
reconhecidas por Tabelião da cidade onde for apresentada.
Quando a procuração for passada em outro País, deve ser validada por autoridade consular,
reconhecendo firma de quem lavrou o documento.
Não são aceitas procurações:
Em pública-forma;
Em língua estrangeira;
Que não contiver os fins para que se destine, inclusive com reconhecimento direto por
Tabelião ou transcrição da identidade e qualidade do outorgante e do procurador;
Outorgadas pelo REPRESENTANTE.
Para os casos de formalização de garantia, a procuração deve conter, além dos poderes convencionais
(vender, ceder, transferir, alienar, dispor, etc.) poderes específicos para DAR EM GARANTIA
FIDUCIÁRIA O IMÓVEL OBJETO DE COMPRA E VENDA, bem como praticar, no que couber, todos os
atos elencados no capítulo II da Lei 9.514 de 21.11.1997, alterado pela Lei 10.931 de 02.02.2004.
9.5 HABITE-SE
Documento que atesta a condição de habitabilidade do imóvel.
É expedido pela Prefeitura local ou órgão competente e averbado no Cartório de Registro de Imóveis.
9.8 ESPÓLIO
Denomina-se espólio o patrimônio deixado por pessoa falecida.
É representado por um inventariante, o qual mediante compromisso legal, procede ao inventário dos
bens deixados.
10 ASSEMBLEIA