Você está na página 1de 16

Por trás de qualquer produção material ou espiritual,

existe história, no caso da Psicologia, como ciência, a


história tem por volta de 140 anos apenas, se
considerarmos seu início no ano de 1879, quando se instala
o primeiro Laboratório de Psicologia Experimental na
Alemanha.
Entretanto, os saberes psicológicos precedem ainda mais
essa data, há mais de 2.300 anos antes do advento da
Psicologia Científica, os gregos já haviam formulado duas
“teorias” acerca da psyché.
No Brasil, questões psicológicas são abordadas desde a
colonização portuguesa, baseada na privação, apropriação
de riquezas e trabalho escravo.

Foram 400 anos de escravidão...


E uma sociedade autoritária e desigual
que clama por dignidade.
Foi fazendo parte deste contexto que a
Psicologia expandio seus saberes, e é no
resgate da "humanidade" de cada um, que
está o foco ea luta da profissão.

# 1 - Reforma Psiquiátrica
Da imposição do Higienismo à Luta Antim
5 FATOS

Desde anos 80 a Psicologia tem celebrado grandes


conquistas e vem se tornando cada vez mais importante
para a sociedade brasileira, o Sistema Conselhos de
Psicologia e a redemocratização, foram vitórias
fundamentais em uma luta que se renova ao longo do
tempo.

História da Psicologia no RS

Pré História – Criação do Hospital Psiquiátrico São Pedro, em 1874, Inicialmente nomeado Hospício
São Pedro em homenagem ao padroeiro da província, foi a primeira instituição psiquiátrica de
Porto Alegre, sendo até hoje o maior hospital psiquiátrico do sul do Brasil.

Surge em meio ao contexto higienista brasileiro

ALCCOLATRAS
" A Psicologia tem um longo

passado, mas uma

curta história".

(Hermann Ebbinghaus, 1910)


,
*****
400 anos de escravidão, repressão, e, resistência caracterizam hoje uma sociedade autoritária e
desigual, e, para a Psicologia, legitimada enquanto profissão, e, parte ativa da história ditatorial
brasileira, o desafio é sublimar os estigmas do passado, resgatar a humanidade do presente, e se
mobilizar na luta em prol de um futuro igualitário, no combate ao sistema que, ao longo dos
anos encontra novos escravos para se manter no poder.
Entretanto a cor da pele, ou, quaisquer características diversas, não são mais os balizadores que
fazem de um ser humano liberto.
Pelo contrário, na era da diversidade, da psicologia e da tecnologia, a privação e a apropriação,
devem ser subjetivas, experenciadas nas entrelinhas, pois, para atrocidades explícitas há risco, se
constituíram crime, e só seguem sendo cometidos por medíocres, involuídos.
As piores barbáries, essas sim, precisam parecer surreais, desapercebidas,
normalizadas, virarem "mimimi".

400 anos de escravidão, caracterizam hoje uma sociedade autoritária e desigual,


contudo, a histórica resistência presente no Brasil Colônia não sucumbiu.

400 anos de ESCRAVIDÃO , caracterizam hoje uma SOCIEDADE


autoritária e DESIGUAL, contudo, a RESISTÊNCIA presente no
BRASIL COLONIAL não sucumbiu.

À medida que novas formas de REPRESSÃO são impostas,


as MINORIAS atingidas se MOBILIZAM e se FORTALECEM.

Solidária às CAUSAS SOCIAIS, a Psicologia tem sua história


entrelaçada a de um BRASIL DITATORIAL, e para CONQUISTAR
seu espaço e RECONHECIMENTO, a profissão precisou se
MOBILIZAR e RESISTIR.

À medida que novas formas de opressão são impostas, as minorias atingidas se


mobilizam e se fortalecem.

Solidária às causas sociais, a história da Psicologia se entrelaça a de um Brasil


também traz em suas memórias, um passado de repressão.
Para conquistar seu espaço e reconhecimento, a profissão resistiu e mobilizou
portanto, a luta pela cidadania de todos, faz parte de seu propósito de existir, e
pode ser ressignificada de diferentes formas em cada profissional, porém,
culmina no mesmo objetivo:

Sublimar estigmas do PASSADO.


Resgatar a humanidade do PRESENTE.
Mobilizar por um FUTURO igualitário.

São os anseios da Psicologia, que resiste, se expande e se consolida.


Represalias

no combate ao sistema que, ao longo dos anos


encontra novos escravos para se manter no poder.
Entretanto, a cor da pele, ou, quaisquer características diversas, não são mais
balizadores que fazem de um ser humano liberto. Pelo contrário, na era da
diversidade, da psicologia e da tecnologia, a privação e a apropriação, devem ser
subjetivas, experenciadas nas entrelinhas, pois, para atrocidades explícitas h á risco, se
constituíram crime, e só seguem sendo cometidos por medíocres, involuídos. As piores
barbáries, essas sim, precisam parr surreais, desapercebidas, normalizadas, virarem
"mimimi".ece

Você também pode gostar