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a economia
a cultura
a miscigenação
a raça
a História
graus de comensurabilidade
graus de parentabilidade
graus de comerciabilidade
grau de animalidade
graus de comestibilidade
Para os/as antropólogos/as, a cultura está em toda a vida. A cultura molda nossas vidas e
confunde-se com a própria vida. Ou melhor, para pensar antropologicamente, é preciso
considerar que a cultura é:
teocentrismo
antropocentrismo
neocentrismo
etnocentrismo
pluricentrismo
das igualdades que caracterizam a sociedade e de certa forma, equaliza e hierarquiza os sujeitos.
das diferenças que marcam as sociedades e culturas humanas e é por isso que o maior erro nessa
disciplina é ser o centro de tudo.
das diversas filosofias de vida que os homens escolhem para viver e educar uns aos outros.
das diferenças que marcam e posicionam economicamente os sujeitos informando os lugares que
cada um/a pode ocupar na sociedade.
das divergências que discriminam socialmente os sujeitos, colocando-os em uma pirâmide
hierárquica social.
levar a sério as afirmações para entender os jeitos particulares de cultivar a vida e, por
consequência, para ter uma perspectiva acerca das diferenças que marcam a espécie humana.
levar a sério as afirmações para entender a situação econômica de cada indivíduo e posicioná-lo
em seu lugar social.
levar em consideração as pessoas, homens e mulheres, cada um com seu papel social, cultural e
histórico.
levar a sério as discussões acerca de que a mulher tem mais chance de encarar as dificuldades
sociais do que os homens.
compreender as diferenças de classe como um jeito particular de cultivar a vida e, por
consequência, qualificar as pessoas como diferentes.
Nas primeiras décadas de produção de conhecimento antropológico, entre 1860 e 1890, para
dar conta de problemas como o imaginado, um antagonismo separava os antropólogos em
dois lados de um embate teórico (SCHWARCZ, 1993). De um lado, havia os poligenistas, que
acreditavam que a humanidade era constituída por diferentes espécies, cada uma com sua
origem natural própria, e entendiam, por exemplo, que os aborígenes australianos não eram
os mesmos humanos que os europeus eram; a constituição genética desses povos, para os
poligenistas, era diferente. De outro, os monogenistas, que defendiam a ideia de que:
a humanidade era constituída por diferentes espécies, cada uma com sua origem natural própria,
e entendiam, por exemplo, que os aborígenes australianos não eram os mesmos humanos que os
europeus.
a humanidade é constituída por meio da seleção natural, segundo a lei de Darwin.
os humanos, mas, apenas os do presente, tem a mesma origem natural e portanto, formam uma
única espécie.
as mulheres tanto os do presente quanto os do passado, tinham a mesma origem natural e que,
portanto, para eles, apesar das enormes diferenças sociais e culturais, todos os humanos formavam
uma só espécie.
os humanos, tanto os do presente quanto os do passado, tinham a mesma origem natural e que,
portanto, para eles, apesar das enormes diferenças sociais e culturais, todos os humanos formavam
uma só espécie.
Em Londres, Paris e Nova York, a humanidade teria atingido seu ápice evolutivo ao ter
dominado a razão científica e o principal produto dela, que se configurou na:
tecnologia
biomedicina
biomecânica
ciências naturais
evolucionismo