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FACULDADE DE IMPERATRIZ - FACIMP WYDEN


CURSO DE FARMÁCIA

SABRINA DE SOUSA BOMJARDIM

O DESCARTE INCORRETO DE MEDICAMENTOS: UM RISCOS A SAÚDE


PUBLICA E AO MEIO AMBIENTE

IMPERATRIZ-MA
2022
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SABRINA DE SOUSA BOMJARDIM

O DESCARTE INCORRETO DE MEDICAMENTOS: UM RISCOS A


SAÚDE PUBLICA E AO MEIO AMBIENTE

Projeto de TCC apresentado ao


curso de Farmácia da Faculdade
Facimp Wyden, como requisito
parcial para obtenção de nota.

Orientadora: Prof. Esp. Esp.


Laynara Santos Silva. 

IMPERATRIZ - MA
2022
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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................... 4
1. Instituição.................................................................................................................... 4
1
1. Tema............................................................................................................................ 4
2
1. Título........................................................................................................................... 4
3
1. Orientanda(o)............................................................................................................. 4
4
1. Orientador(a).............................................................................................................. 4
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1. Período........................................................................................................................ 4
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2 JUSTIFICATIVA....................................................................................................... 5
3 OBJETIVOS............................................................................................................... 6
3. Geral............................................................................................................................ 6
1
3. Específicos................................................................................................................... 6
2
4 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................... 7
5 METODOLOGIA...................................................................................................... 9
6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES...................................................................... 10
7 ORÇAMENTO...........................................................................................................
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 11
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1 IDENTIFICAÇÃO

1.1 Instituição

Faculdade de Imperatriz - Facimp WYDEN.

1.2 Tema

Saúde pública

1.3 Título

O descarte incorreto de medicamentos: Um risco a saúde pública e ao meio


ambiente

1.4 Orientanda

Sabrina de Sousa Bomjardim

1.5 Orientadora

Prof. Esp. Laynara Santos Silva 

1.6 Período

Março a Junho de 2022.


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2 JUSTIFICATIVA

O desenvolvimento tecnológico possibilitou diversos avanços no campo das


ciências, especialmente na área da saúde. Nesse contexto, destacam-se os avanços das
ciências farmacêuticas e da medicina, as quais ampliaram as possibilidades e quantidade
de medicamentos disponíveis para a comercialização e consumo. Os medicamentos são
eficazes no tratamento de inúmeras doenças, sendo fundamentais no cuidado da saúde
da população. No entanto, estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS)
apontam que 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou usados de
maneira incorreta.
Apesar das normativas quanto ao uso racional, controle e dispensação de
medicamentos, o acúmulo dos mesmos e o seu descarte inadequado representam ainda
uma preocupação para a saúde pública e ambiental. Diversos estudos nacionais e
internacionais apontam a presença de fármacos e princípios ativos contaminando solos e
águas.
Os estudos elencados nesta revisão apontam como principais formas de descarte
dos medicamentos nos domicílios: lixo comum, redes de esgoto, a devolução para os
estabelecimentos de saúde, a disposição no solo, e descaracterização por fogo. A gestão
do descarte de medicamentos é um desafio mundial. Diariamente toneladas de resíduos
são coletadas e em sua maioria gerenciadas, inadequadamente, ocasionando efeitos
indesejáveis e irreversíveis ao meio ambiente.
Nesse presente estudo, o objetivo é trazer as consequências que o descarte
incorreto de medicamentos podem acarretar na saúde da sociedade, também sobre a
contaminação do meio ambiente, como esses princípios ativos podem comprometer o
solo de forma geral. O propósito é conscientizar a população para um descarte correto
de medicamentos, pesquisar e indicar os pontos de coletas mais próximo das suas
residências para estes serem descartados.
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3. OBJETIVOS

3.1 Geral

Identificar os riscos à saúde pública e ao meio ambiente devido ao descarte


incorreto de medicamentos.

3.2 Específicos:

a) Identificar os principais riscos à saúde da população com o descarte


inadequado dos medicamentos
b) Analisar o nível de conhecimento da população em relação ao descarte
de medicamentos
c) Descrever os princípios ativos mais encontrados no descarte incorreto e
quais são mais prejudiciais ao meio ambiente
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4 REFERENCIAL TEÓRICO

Os medicamentos já fazem parte do nosso cotidiano, a indústria farmacêutica


vem crescendo bastante com as descobertas de novos fármacos, facilitando assim o
acesso a medicamentos para variadas enfermidades, a alta tecnologia tem trago
inovação e acessibilidade (CONSTANTINO et al, 2020). Portanto, segundo (Fernandes
et al, (2019) essa “facilidade na aquisição de medicamentos, leva à prática de
automedicação e ao consequente acúmulo dessas substâncias nas residências”, um fator
preocupante para a saúde pública, visto que a automedição pode trazer vários prejuízos
a saúde dos mesmos.
“Se, por um lado, os avanços científicos trouxeram grandes contribuições para
melhorar a qualidade de vida, combater doenças e reduzir as taxas de morbimortalidade,
por outro, contribuíram para as práticas de automedicação” (Ramos et al, 2017),
contribuindo assim com o estoque de medicamento nas residências. A aquisição desses
medicamentos sem a necessidade de uma prescrição médica é de muita preocupação,
pois o uso excessivo de certos medicamentos podem ocasionar interações
medicamentosas ou até mesmo, interação medicamentosa como alimentar, ou até
demais enfermidades.
Além dos riscos de estoque de medicamentos, a gestão de resíduos dos mesmos
é um desafio para o poder político, e o seu descarte inadequado, pode interferir tanto na
qualidade de vida, como danos que podem comprometer o meio ambiente,
consecutivamente os recursos naturais que vão afetar até mesmo as futuras gerações
(AMARANTE et al, 2017). A forma como a população descarta os medicamentos é um
tema muito debatido, visto que, segundo SOUSA (2020) a grande maioria da população
desconhece as consequências ambientais e de saúde pública que o descarte inadequado
de medicamentos pode causar. Podemos observar a partir de pesquisas, que a sociedade
precisa ser informada acerca do descarte correto de medicamentos.
Um outro problema relacionado ao estoque de medicamentos em domicílio é a
expiração do prazo de validade, segundo FERNANDES (2020) Medicamentos vencidos
apresentam alto risco de uso irracional, podendo levar a intoxicações, reações adversas e
tratamento medicamentoso ineficaz.
Geralmente a não adesão ao tratamento correto, a uma dispensação de
medicamento que ultrapasse a posologia, não continuar o tratamento por um alívio dos
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sintomas, receber amostras grátis de médicos, são umas das causas desse acúmulo e
vencimento de medicamentos nos domicílios.

4.1 Resíduos sólidos

Os resíduos sólidos, são qualquer substância ou coisa que tenha sido


devidamente descartada, definida como sólida e semi-sólida, com o resultado das
atividades da sociedade humana. Segundo (RAMOS et al, 2017).
Os resíduos são classificados em: “domiciliar, comercial, varrição e feiras livres,
serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários, industriais,
agrícolas e resíduos de construção civil”. Classificam-se ainda em Resíduos de Serviços
de Saúde (RSS), gerados a partir de qualquer estabelecimento ou unidade que cuida da
saúde humana e/ou animal, sobre estes são requeridos uma atenção a mais, por
apresentarem riscos sanitários e ambientais (RAMOS et al, 2017).
Os medicamentos fazem parte da categoria B do RRS, onde estão os resíduos
químicos que apresentam riscos à saúde, dependendo de suas características físicos-
químicas, de toxicidade, reatividade e etc, ANVISA RDC N° 222.2028. O descarte
inadequado destes produtos, prejudicam não só a saúde humana, mas em geral,
compromete o meio ambiente, a exposição desses fármacos no solo de primeira não é
tão prejudicial quanto a exposição crônica, que já passa a ser um problema público.
Substâncias que passam a gerar preocupações ambientais vêm sendo classificadas como
“poluentes emergentes” (AMARANTE et al, 2017),
O tema em discussão é a forma como a população descarta os medicamentos,
pois a maioria da população desconhece os efeitos ambientais ou consequências para a
saúde pública que o descarte inadequado de medicamentos pode causar (Ekpeghere, et
al., 2017).
Quando expostos a condições de temperatura, umidade e luz, esses produtos
químicos podem vir a se tornar substâncias tóxicas, e quando descartadas de forma
inadequadas trazem complicações como a alteração dos ciclos biogeoquímicos, gerar
interferências das cadeias alimentares, desequilibrando o meio ambiente (Sousa, et al,
2020). Podemos observar então, que a partir de uma simples ação, pode comprometer
todo um complexo, desestruturando o equilíbrio da natureza.
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Os resíduos químicos, apesar de serem bastante discutidos e pesquisados, ainda


segue pouco debatido e comentado pela sociedade. Segundo (Kusturica, et al., 2020), se
a população fosse conscientizada sobre o descarte desses resíduos, a influência negativa
e o impacto ao meio ambiente reduziria consideravelmente. Não há legislações voltadas
ao consumidor final sobre o descarte de medicamentos, portanto há a orientação para as
pessoas procurarem postos de coletas mais próximos de suas residências, porque em
algumas unidades de saúde pública e mesmo farmácias já dispõe de um local apropriado
para este fim.
De acordo com o art. 10 do decreto nº 10.388, de 5 de junho de 2020:

As drogarias e farmácias estabelecidas como pontos fixos de recebimento


ficam obrigadas, às suas expensas, a adquirir, disponibilizar e manter, em
seus estabelecimentos, dispensadores contentores, na proporção de, no
mínimo, um ponto fixo de recebimento para cada dez mil habitantes, nos
Municípios com população superior a cem mil habitantes.

O Sistema de Logística Reversa (LR), é a forma em que foi encontrada para


minimizar o descarte de medicamentos em lugares inadequados, é A LR é um
instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de
operações, procedimentos e ferramentas que visam viabilizar a coleta e devolução de
resíduos sólidos ao setor comercial, para reciclagem, seu ciclo ou outros ciclos
produtivos, ou outro objetivo final ecológico (CAMPANHER, 2016; BRASIL et al.,
2018)

4.1.1 Resíduos encontrados no meio ambiente

“Poluição emergente” (Pinto, et el, 2015), resíduos químicos, chegam ao meio


ambiente na maioria das vezes pelo descarte incorreto, a maioria dos estudos apontam
que os medicamentos são descartados nos lixos domésticos das residências, nas pias,
vasos sanitários e esgotos. As indústrias também, onde são produzidos os fármacos em
larga ou pequena escala, que acometem os recursos hídricos, quando de forma crônica,
contribuem para essa contaminação ambiental (Valcárcel et al., 2011).
Segundo (Cartaxo, et al., 2020):
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No Brasil, a fragilidade das políticas públicas e a precariedade dos serviços de


saneamento, somadas ao crescimento populacional desordenado nas grandes
cidades têm sido considerados os principais responsáveis pela diminuição da
qualidade dos recursos hídricos. Além disso, a escassez na alocação de
recursos financeiros e a inexistência de um planejamento baseado em critérios
toxicológicos e ambientais conduziram a um quadro onde o lançamento de
esgoto doméstico não tratado, em conjunto com cargas industriais
remanescentes, vêm causando impactos negativos aos sistemas de águas
superficiais, necessitando de padrões mais exigentes de qualidade de água,
devido à grande quantidade de contaminantes que podem estar presentes.
(Cartaxo, et al., 2020):

De acordo com pesquisas, os grupos farmacológicos mais encontrados no meio


ambiente, são: Anti-inflamatórios, hormônios, antibióticos (Luo, et al., 2014),
nimesulida (Salgado, et al., 2021). “Os medicamentos contêm substâncias que não se
degradam naturalmente, podendo ocasionar a contaminação do solo e,
consequentemente, dos lençóis freáticos, atingindo animais, vegetação e o homem”
(Souza, et al., 2021), a contaminação das águas, é um grande desafio, quando
compromete a qualidade de mananciais e acaba tornando-se um grande desafio para os
sistemas produtores e distribuidores de água (Filho, et al., 2018).
Apesar que a água antes de ser distribuída para a sociedade, ela é passada por
vários processos de purificação, porém muitas das vezes não é suficiente para o
consumo humano, uma vez que muitos compostos são de difícil remoção, por
apresentarem uma resistência maior aos tratamentos convencionais em que ela é
submetida (Filho, et al., 2018).
A contaminação das águas superficiais segundo Cruz (2019), pode ocorrer
através da agricultura, de esgotos urbanos e efluentes industriais, porém a fonte de mais
abrangência de resíduos farmacêuticos são os esgotos domésticos. No Brasil, grande
parte da população não tem tratamento de esgoto, o que facilita mais essa complicação
de saúde pública.
Medicamentos orais contendo potenciais contaminantes são metabolizados no
corpo humano e, portanto, excretados na urina e nas fezes. O alto índice de excreção e o
uso intensivo desses compostos são decisivos no lançamento de medicamentos no
esgoto doméstico. As condições climáticas também podem influenciar na ocorrência de
determinadas doenças e, consequentemente, no consumo de medicamentos e na
composição do esgoto (Soares, et al., 2019).
Segundo Soares e Souza (2019) Os micropoluentes encontrados em baixas
concentrações no meio ambiente são chamados de "emergentes" porque sua
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quantificação requer tecnologias muito complexas e sensíveis, o que só aconteceu como


resultado de melhorias nas técnicas analíticas. Além disso, os processos de tratamento
de água e esgoto são ineficazes na remoção desses compostos porque as plantas não são
projetadas para removê-los.

4.2 Uso racional de medicamentos

O uso racional de medicamentos é um debate constante entre a população, em


que a adequação de doses e quantidades unitárias será uma das soluções para reduzir o
consumo excessivo de medicamentos.
De acordo com Alvarenga e Nicoletti 2010:

O uso racional de medicamentos não é uma atitude isolada e sim uma ação
conjunta que deverá ser exercida com a participação de pacientes, cuidadores,
familiares, profissionais de saúde, legisladores, formuladores de políticas
públicas, indústria, comércio e políticas governamentais, cada um exercendo
adequadamente as funções de sua competência no processo global. (2010,
p.38)

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que, para o uso racional do


medicamento, primeiro seja determinada a necessidade de uso do medicamento; Em
seguida, prescreve o medicamento certo, que é a melhor escolha com base em requisitos
comprovados e aceitáveis de eficácia e segurança. Além disso, os medicamentos devem
ser prescritos corretamente na forma medicamentosa, dosagem e duração do tratamento.
Eles são entregues no prazo, a preços razoáveis e sempre atendem aos padrões
de qualidade exigidos; É entregue em condições adequadas com a supervisão e
responsabilidade necessárias e, finalmente, a melhor conformidade possível com o
sistema prescrito bom. A Política Nacional de Drogas também propõe um conceito
semelhante, Aquino (2008).

5 METODOLOGIA
5.1 Tipo De Pesquisa

O tipo de pesquisa realizado neste trabalho será uma revisão bibliográfica de


cunho descritivo no qual iniciou-se uma análise de material literário, buscadas em
dissertações, ensaios clínicos e em artigos científicos selecionados através de busca nas
seguintes bases de dados: SCIELO, PubMed, Medline e Google Acadêmico.
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5.2 Caracterização Do Local De Realização Da Pesquisa

Como se trata de uma revisão da literatura por levantamento bibliográfico, não


será necessário um local para realização da pesquisa. Os locais para o levantamento
bibliográfica serão por meio tecnológico, bases de dados, SCIELO, PubMed e Medline.

5.3 Período De Realização Do Estudo

O período desse estudo se dará de Agosto de 2022.2 à 2023.1

5.4 Universo E Amostra

O universo da pesquisa será na cidade de Imperatriz- MA, desenvolvendo um


estudo com critério de identificar a respeito dos riscos do descarte incorreto de
medicamentos no meio ambiente, será realizadas buscas em bases de dados
bibliográficos como PubMed, Scielo e Medline. Foram Selecionados artigos escritos em
inglês e português, e buscou palavras-chaves como: descarte de medicamentos, resíduos
sólidos, contaminantes emergentes, logística reversa.

5.5 Critérios De Inclusão

Serão selecionados artigos de estudo randomizado, estudo clínico e revisão


sistemática. Os documentos utilizados no presente estudo, serão aqueles que estejam
atualizados nos último cinco anos.

5.6 Critérios De Exclusão

Os critérios de exclusão serão: artigos duplicados nas bases de dados, artigos que
não contemple o assunto em estudo e publicados à mais de cinco anos.

5.7 Coleta De Dados

A coleta dos dados que serão utilizadas nesse estudo, será realizada através de
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revisão bibliográfica, em consultas em bancos de dados confiáveis, SCIELO, PubMed e


Medline.

5.8 Análise De Dados

Sobretudo, serão escolhidos os artigos para a produção final do estudo, com a


análise dos critérios de inclusão e exclusão estabelecidos aqui, para da continuidade na
produção do presente estudo.

5.9 Desconfortos E Riscos

O presente estudo não apresenta desconfortos e/ou riscos

5.10 Aspectos Éticos

A pesquisa será através de levantamento de dados por meio de pesquisa


bibliográfica, portanto os aspectos éticos não se aplicam nesse estudo.

6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Quadro 1– Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de


Conclusão de Curso.
2022 2023
ATIVIDADES AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN
Escolha do tema.
Problema de pesquisa X
Definição dos objetivos,
justificativa. X
Definição da metodologia.
X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da fundamentação
teórica. X
Entrega da primeira versão do
projeto. X
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REFERÊNCIAS

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