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SUMÁRIO
AULA nº 01: Uso da balança analítica ...................................................................................18
AULA nº 02: Técnicas de aquecimento em laboratório. Bico de Bunsen.............................23
AULA nº 03: Medidas de Volumes Aproximadas e Precisas................................................26
AULA Nº 04: Densidade .......................................................................................................... 28
AULA nº 05: Técnicas de Filtração (Sugestão nº 01)..............................................................31
AULA nº 06: Filtração Simples (Sugestão nº 02).....................................................................33
AULA nº 07: Cromatografia em papel.....................................................................................37
AULA nº 08: Separação de pigmentos vegetais por extração (sugestão de cromatografia) 39
AULA nº 09: Destilação simples................................................................................................41
AULA nº 10: Levantamento das curvas de aquecimento e resfriamento de uma substância
pura..............................................................................................................................................43
AULA nº 11: Ensaio de coloração de chama-Estrutura Atômica..........................................45
AULA nº 12: Ácidos e Bases......................................................................................................47
AULA PRÁTICA nº 13: Indicador de pH com suco de repolho roxo...................................49
AULA nº 14: Acidez do leite......................................................................................................52
AULA nº 15: Identificação de reações químicas......................................................................54
AULA nº 16: Conservação da massa........................................................................................57
AULA nº 17: Semelhança e diferenças nas propriedades.......................................................60
AULA Nº 18: Deslocamento de equilíbrio químico.................................................................63
AULA nº 19: Óxidos...................................................................................................................66
AULA nº 20: Tensão superficial................................................................................................68
AULA nº 21: Preparação e Diluição de Soluções....................................................................70
AULA nº 22: As cores do permanganato.................................................................................73
AULA nº 23: Eletrólise aquosa com brometo de potássio......................................................74
AULA nº 24: Reação exotérmica (termoquímica)...................................................................76
AULA nº 25: Solubilidade..........................................................................................................77
AULA nº 26: Polaridade e propriedades dos líquidos............................................................78
AULA nº 27: O álcool vem do açúcar?.....................................................................................79
AULA nº 28: Quanto ar é usado na oxidação do ferro?.........................................................82
AULA nº 29: Oxidação..............................................................................................................84
AULA nº 30: POLÍMERO com hidrogéis: gel de cabelo e fraldas descartáveis..................86
AULA nº 31: Propriedades físicas e químicas dos alcanos e alcenos.....................................88
AULA nº 32: Caracterização de Grupos Funcionais..............................................................91
AULA nº 33: Propriedades do álcool etílico.............................................................................93
AULA nº 34: Propriedades dos glicídios..................................................................................95
AULA nº 35: Síntese do ácido acetilsalicílico - (aspirina).......................................................98
Métodos utilizados:
Execução de trabalhos práticos em laboratório, coleta de dados experimentais,
exercícios e discussões.
Atividades discentes:
Realização de pesquisa bibliográfica
Execução de experimentos no laboratório
Discussão de resultados
Elaboração de relatórios
Anotações de Laboratório
Utilize um caderno de uso exclusivo para as atividades de laboratório
Após estudar a atividade experimental a ser realizada, faça um protocolo do que será
feito detalhando montagem de equipamentos, cálculo da massa de reagentes
necessários para preparar soluções e uma lista sintética das etapas a realizar
Anote todas as suas observações do trabalho experimental e suas conclusões.
Um relatório completo sobre a prática deverá ser entregue com um prazo máximo
Não aquecer tubos de ensaio com a boca virada para si ou para outra pessoa.
Não aquecer reagentes em sistema fechado.
Não provar ou ingerir drogas ou reagentes de laboratório.
Não aspirar gases ou vapores.
Comunicar imediatamente ao professor qualquer acidente ocorrido.
3.1.QUEIMADURAS
Superficiais: quando atingem algumas camadas da pele.
Profundas: quando há destruição total da pele.
ATENÇAO: Não retire corpos estranhos ou graxas das lesões - Não fure as bolhas
existentes.
Não toque com as mãos a área atingida. - Procure um médico com brevidade.
Objetivos
1. Material de vidro
1.1 Balão de fundo chato ou de Florence:
Utilizado no armazenamento e no aquecimento de líquidos,
bem como em reações que se processam com
desprendimento de gás.
Deve ser aquecido sobre a tela de amianto.
1.5 Béquer:
Recipiente com ou sem graduação, de forma alta
(Berzelius) ou baixa (Griffin). Usado no prepraro de
soluções, na pesagem de sólidos e no aquecimento de
líquidos, bem como em reações de precipitação e
recristalização.
É freqüentemente confeccionado em vidro pirex, resistente
a temperaturas elevadas. Apesar disso, não resiste a
choques nem a variações bruscas de temperatura. Pode
ser aquecido sobre a tela de amianto.
1.6 Bureta:
Equipamento TD calibrado para medida precisa de volume.
Permite o escoamento de líquido e é muito utilizada em
titulações. Possui uma torneira controlada de vazão na sua
parte inferior. São encontradas no comércio buretas com
capacidades que variam de cinco a cem mililitros
microburetas com capacidade mínima de cem microlitros.
As buretas automáticas possuem dispositivos capazes de
abastecê-las automaticamente, evitando a contaminação
do titulante com, CO2 do ar.
1.7 Condensador:
Equipamento destinado a condensação de vapores,
utilizado em destilações ou aquecimentos sob refluxo. Os
mais comuns são:
a) condensador reto: apresenta uma superfície de
condensação pequena e por isso não é apropriado para o
resfriamento de líquidos de baixo ponto de ebulição.
b) condensador de bolas: empregado em refluxos.
Contribui para que os vapores condensados retornem ao
balão de origem.
c) condensador de serpentina: proporciona maior
superfície de condensação e é usado principalmente no
resfriamento de vapores de líquidos de baixo ponto de
ebulição
1.8 Cuba de Vidro:
Recipiente geralmente utilizado em recristalizações.
Também, para conter misturas refrigerantes.
1.9 Dessecador:
Usado no armazenamento de substâncias que devem ser
mantidas sob pressão reduzida ou em condições de
umidade baixa.
1.15 Pesa-filtro:
Recipiente destinado à pesagem de sólidos e de líquidos.
1.16 Pipeta:
Instrumento calibrado para medida precisa e transferência
de determinados volumes de líquidos, a dada temperatura.
Existem basicamente dois tipos de pipetas: as volumétricas
ou de transferências (A) e as graduadas (B). As primeiras
são utilizadas para escoar volumes fixos, enquanto as
graduadas são utilizadas para escoar volumes variáveis de
líquidos.
1.18 Termômetro:
Instrumento apropriado para medida de temperatura.
2. Material de porcelana
2.2 Cadinho:
Usado na secagem, no aquecimento e na calcinação de
substâncias. Pode ser feito de porcelana, metal ou teflon.
2.3 Cápsula:
Usada na evaporação de soluções, na sublimação e
secagem de sólidos e na preparação de misturas.
2.4 Espátula:
Usada para transferir substâncias sólidas, especialmente
em pesagens. Pode ser fabricada em aço inoxidável,
porcelana e plástico.
3. Material de metal
3.2 Pinças:
As pinças de Mohr (A) e de Hoffmann (B) têm por
finalidade impedir ou reduzir o fluxo de líquidos ou
de gases através de tubos flexíveis. Já a pinça
representada em (C) é muito empregada para
segurar objetos aquecidos, especialmente
cadinhos.
3.4 Tripé:
Usado como suporte, principalmente de telas de
amianto e triângulos de porcelana.
4.1 Argola:
Usada como suporte para funis e telas de amianto.
4.2 Garras:
São feitas de alumínio ou ferro, podendo ou não ser
dotadas de mufas. Ligam-se ao suporte universal por
meio de parafusos e destinam-se à sustentação de
utensílios com buretas, condensadores, frascos
Kitasato e balões de fundo redondo.
4.3 Mufa:
Adaptador de ferro ou alumínio com parafusos nas
duas extremidades, utilizada para a fixação de garras
metálicas ao suporte universal.
5. Materiais diversos
5.2 Banho-maria:
Equipamento utilizado para aquecimento e incubação de
líquidos a temperaturas inferiores a 100ºC.
5.3 Centrífuga:
Instrumento que serve para acelerar a sedimentação de
sólidos suspensos em líquidos. É empregado, também, na
separação de emulsões.
5.5 Estufa:
Equipamento empregado na secagem de materiais por
aquecimento. Atinge, em geral, temperaturas de até 200ºC.
1. Objetivos
Aprender a utilizar corretamente a balança analítica. Considerar os algarismos
significativos durante a operação de pesagem.
2. Importante
2. 1 - LOCALIZAÇÃO DA BALANÇA:
A precisão e a confiabilidade das pesagens estão diretamente relacionadas com a
localização da balança analítica. Os principais itens a serem considerados para o seu
correto posicionamento são:
As condições da bancada
As condições ambientais
Cuidados básicos
O frasco de pesagem
O prato de pesagem
A leitura
Calibração
Manutenção
Temperatura
Medidas corretivas:
Variação de massa
Medidas corretivas:
- Usar frascos de pesagem limpos e secos e manter o prato de pesagem sempre livre de
poeira, contaminantes ou gotas de líquidos.
E-mail: prof.inayarabortoleto2@gmail.com INSTAGRAM: @inayaraquimica
Licenciado para - Emanuela Rosa da Silva - 04156493156 - Protegido por Eduzz.com
3. Materiais e Reagentes
Balança analítica, amido, açúcar granulado, sal refinado, frascos de pesagem, espátulas.
4. Procedimento Experimental
Cada grupo deverá realizar três pesagens de cada amostra, conforme indicado
pelo professor, tomando todos os cuidados necessários à operação e anotando os dados
obtidos usando o número correto de algarismos significativos.
5. Bibliografia
6. Questionário
1. Qual foi o número de casas decimais observados na balança utilizada durante as
pesagens?
2. Discuta sobre a importância da correta utilização da balança e sua relação com os o
grau de confiança nos resultados experimentais obtidos.
3. Quais foram as principais fontes de erros observadas durante a operação de pesagem
das amostras?
1. Objetivos
Aprender a utilizar o bico de Bunsen. Executar diferentes técnicas de aquecimento em
laboratório.
2. Importante
Uma grande parte dos aquecimentos feitos em laboratório é efetuada utilizando-
se queimadores de gases combustíveis, sendo mais comumente usado o bico de Bunsen.
O gás combustível é geralmente o gás G.L.P. (gás liquefeito do petróleo). O
comburente, via de regra, é o ar atmosférico.
O bico de Bunsen é usado para a quase totalidade destes aquecimentos, desde os
de misturas ou soluções de alguns graus acima da temperatura ambiente, até calcinações
que exigem temperaturas de 600°C dentro de cadinhos.
3. Materiais e Reagentes
Bico de Bunsen, tripé de ferro, tela de amianto, suporte universal, anel de ferro, mufa,
pinça metálica, béquer de 300 mL, tubo de ensaio, sulfato de cobre pentahidratado
(CuSO4.5H2O), cadinho de porcelana com tampa, termômetro.
4. Procedimento Experimental
D) Calcinação
1) Colocar uma pequena porção de sulfato cúprico penta hidratado (pulverizado) em
um cadinho de porcelana, adaptado em um triângulo de porcelana.
2) Aquecer com a chama forte o bico Tirril ou Mecker.
3) Observar depois de alguns minutos o óxido de cobre formado.
5. Bibliografia
- TRINDADE, D.F.; OLIVEIRA, F.P.; BANUTH, G.S.L.; BISPO, J.G. Química básica
experimental. 2ª Ed. São Paulo: Ícone, 1998.
E-mail: prof.inayarabortoleto2@gmail.com INSTAGRAM: @inayaraquimica
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- BRADY, J. & HUMISTON, G.E., Química Geral Vol. 1, Capítulos 8 e 10. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1996.
6. Questionário
A) Por que apenas a parte do palito que esteve na zona oxidante queimou?
1. Objetivos:
Conhecer equipamentos e técnicas de medidas de volume em laboratório.
2. Importante
Em trabalhos de laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas
na quase totalidade dos casos com provetas graduadas, cálices graduados e de modo
muito grosseiro, com béqueres com escala e, as medidas volumétricas chamadas
precisas, com aparelhos volumétricos, que são: balões volumétricos, pipetas e buretas.
3. Materiais e reagentes
Béquer de 250 mL com escala, erlenmeyer de 250 mL com escala, proveta de
100 mL com escala, pipeta volumétrica de 25 mL, pipetas graduadas, bureta de 50 mL,
relógio com ponteiro de segundos, funil comum.
4. Procedimento Experimental
5. Bibliografia
- TRINDADE, D.F.; OLIVEIRA, F.P.; BANUTH, G.S.L.; BISPO, J.G. Química básica
experimental. 2ª Ed. São Paulo: Ícone, 1998.
- BRADY, J. & HUMISTON, G.E., Química Geral Vol. 1, Capítulos 8 e 10. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1996.
6. Questionário
1. Classifique as vidrarias utilizadas para medição de volume de acordo com a precisão.
2. Discorra sobre o conceito de precisão e exatidão e sua relação com as práticas de
um analista no laboratório.
1. INTRODUÇÃO:
Sempre que se faz a medida de uma grandeza, é bom lembrar, nunca se obtém o
verdadeiro valor desta grandeza. O que se obtém desta é o melhor valor, chamado de
melhor estimativa ou valor experimental. E utilizamos com base nisso o cálculo de
média aritmética, variância e desvio padrão para descobrir o erro obtido na prática.
2. OBJETIVO:
Determinar a densidade de amostras sólidas e líquidas.
Utilizar conceitos e cálculos de desvio padrão.
Aprender a ler os diversos tipos de erros (ou incertezas).
4. Procedimento e métodos:
6. QUESTIONÁRIO
7. Observações:
1. Objetivos
Aprender técnicas de filtração e suas aplicações.
2. Importante
Filtração é a operação de separação de um sólido de um liquido ou fluido no
qual está suspenso, pela passagem do liquido ou fluido através de um meio poroso
capaz de reter as partículas sólidas.
Numa filtração qualitativa e dependendo do caso, o meio poroso poderá ser uma
camada de algodão, tecido, polpa de fibras quaisquer, que não contaminem os materiais,
mas o caso mais frequente é papel de filtro qualitativo. Em qualquer dos casos
indicados, há uma grande gama de porosidades, as quais deverão ser selecionadas
dependendo da aplicação em questão.
3. Materiais e reagentes
Suporte universal, argola para funil, funil comum, béquer de 300 mL, pisseta, Kitassato,
Funil de Buchner (com rolha), trompa de vácuo, papel de filtro qualitativo e
quantitativo;
Reagentes: precipitado de BaSO4 em suspensão contendo CuSO4.
4. Procedimento Experimental
1) Proceder a uma filtração comum. Filtrar 50 mL de precipitado BaSO4 em suspensão
com CuSO4.
2) Proceder a uma filtração analítica. Filtrar 50 mL de precipitado BaSO4 em suspensão
com CuSO4.
3) Proceder a uma filtração à vácuo usando Funil de Buchner, Kitassato e trompa de
vácuo. Filtrar 50 mL de precipitado BaSO4 em suspensão com CuSO4.
5. Bibliografia
- TRINDADE, D.F.; OLIVEIRA, F.P.; BANUTH, G.S.L.; BISPO, J.G. Química básica
experimental. 2ª Ed. São Paulo: Ícone, 1998.
- BRADY, J. & HUMISTON, G.E., Química Geral Vol. 1, Capítulos 8 e 10. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1996.
6. Questionário
1. Verifique e anote as características do meio filtrante utilizado nesta prática.
2. Indique em que tipo de situação torna-se necessário usar a filtração a vácuo.
3. Pesquise sobre os filtros comumente usados em estações de tratamento de água.
1. OBJETIVO:
Adquirir habilidades em trabalhos com equipamentos básicos de laboratório
2. Materiais e Reagentes
- funil
-béquer
- papel filtro
- bastão de filtro
- suporte universal
- garra
- espátula
- carbonato de cálcio (CaCO3)
- água
- óleo
4. Observar e anotar.
Procedimentos e Métodos (Decantação líquidos):
8. Observar e anotar.
5. Coloque no funil de separação (decantação), apoiado num aro de metal fixo ao suporte universal,
como mostra a figura;
4. QUESTIONÁRIO:
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEGANI, A. L. G.; CASS, Q. B.; VIEIRA, P. C. Química Nova na Escola, 1998. 7, 21.
1. OBJETIVO:
Realizar a separação de alguns pigmentos que compõe uma determinada tinta.
3. Procedimentos e Métodos:
1. Cortar com uma tesoura tiras de papel filtro com, aproximadamente 0,5 cm de
largura e 11 cm de comprimento.
2. Colar uma das extremidades da tira de papel em um palito de picolé, de tal
maneira que cada tira fique apenas um pouco menor que a extremidade do copo.
3. Fazer uma pequena marca, aproximadamente 5 cm da outra extremidade de cada
tira, com a caneta na cor escolhida.
4. Colocar em 6 copos de béquer, pequena quantidade de álcool e mergulhar em
cada copo, uma tira de papel, de modo que o traço não atinja o álcool.
5. Deixar em repouso, aproximadamente por 1 h, observar e anotar o que ocorreu.
4. QUESTIONÁRIO:
1. Defina a cromatografia em papel.
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9. Indique quais pigmentos constituem cada cor das canetas hidrocores utilizadas.
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S., Introdução a métodos
cromatográficos. 6. ed, Campinas, Editora da UNICAMP,1995.
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAL E REAGENTES
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Triturar três ou quatro folhas de espinafre, ou de uma planta similar (que não
esteja seca) em um almofariz e transferir para um erlenmeyer de 125 mL com o auxílio
de uma mistura de 45 mL de éter de petróleo (p.e. 60 a 70 C ), 5 mL de éter etílico e 15
mL de metanol. Deixar esta mistura em repouso por 30 minutos e em seguida filtrar,
lavando-se o resíduo com um pouco da mistura extratora. Recolher o filtrado em um
funil de separação e lavar com água. OBSERVAÇÃO: Não agitar demasiadamente
pois poderá formar emulsão. Deixar o funil em repouso para separar a camada aquosa
inferior. Retirar 10 mL da solução do extrato e adicionar 5 mL de uma solução a 10% de
4. PROVAS COLORIDAS
5. QUESTIONÁRIO
6. BIBLIOGRAFIA
1. MATERIAL E REAGENTES:
2. PROCEDIMENTO:
3. QUESTIONÁRIO:
4. BIBLIOGRAFIA:
SOARES, B.G.; SOUSA, N.A.; PIRES, D.X. Química orgânica: teoria e técnicas de
preparação, purificação e identificação de compostos orgânicos. Rio de Janeiro,
Guanabara. 1988.
VOGEL, A.I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 2. ed. Rio de Janeiro Ao
Livro Técnico S. A., 1981. V. 1.
1. Objetivos:
Estudar o comportamento de uma substância de baixo ponto de fusão, quando
submetida a um aquecimento e a um resfriamento.
2. Importante
O conhecimento do comportamento de certas substâncias, quando são
submetidas a um aquecimento ou a um resfriamento, é importante para a explicação de
alguns fenômenos que ocorrem, como por exemplo, na metalurgia (formação de ligas
metálicas) e na indústria cerâmica (formação de compostos silicoaluminosos, silicatos,
óxidos, etc), feitos através das curvas de resfriamento e aquecimento.
3. Materiais e reagentes
Tubo de ensaio, rolha de borracha, furador de rolhas, termômetro 0-100°C, béquer de
250 ou 500 mL, tela de amianto, tripé de ferro, suporte universal com garra, bico de
Bunsen, naftaleno P.A. (C10H8).
4. Procedimento Experimental
1) Pesar aproximadamente de 5 a 10 g de naftaleno P.A.
2) Colocar essa massa de naftaleno em um tubo de ensaio, dentro do qual se coloca o
termômetro. Cuidado com o bulbo do termômetro!
3) O conjunto anterior, preso a um suporte, é colocado em um béquer com água, que
servirá como banho de aquecimento.
4) Iniciar o aquecimento anotando a temperatura de minuto em minuto. Controlar para
que o aquecimento seja uniforme. Se possível, de 1 a 2°C por minuto.
5) Quando aparecer a primeira fração liquida, em contato com o sólido, a substância
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começa a fundir. Anotar a temperatura que será o ponto de fusão da substância (Pf).
6) Depois da substância totalmente fundida, retirar o aquecimento, deixar resfriar
naturalmente, anotando tempo e temperatura de minuto em minuto.
7) Quando aparecerem os primeiros cristais, registrar a temperatura de fusão, que
teoricamente deverá ser igual a anterior.
8) Quando todo o sólido estiver formado, a experiência estará terminada.
5. Bibliografia
- TRINDADE, D.F.; OLIVEIRA, F.P.; BANUTH, G.S.L.; BISPO, J.G. Química básica
experimental. 2ª Ed. São Paulo: Ícone, 1998.
- BRADY, J. & HUMISTON, G.E., Química Geral Vol. 1, Capítulos 8 e 10. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1996.
6. Anexos
1) Consultar na literatura, o ponto de fusão do naftaleno e comparar com o ponto de
fusão obtido experimentalmente. Comentar os eventuais desvios.
2) Utilizando os dados experimentais, traçar uma curva de aquecimento e outra de
resfriamento em função do tempo.
3) Marcar cada porção da curva mostrando as fases presentes.
4) Escrever a formula estrutural plana do naftaleno.
1. Objetivos
Detectar os elementos formadores de um determinado composto, através do
ensaio por via seca (ensaio de coloração de chama).
2. Importante
Em um átomo, os elétrons podem ser excitados para um níveis de energia
superiores, por exemplo, no teste de chama. Este teste consiste em levar uma amostra de
um sal à chama do bico de Bunsen. Nessa situação, o elétron externo é excitado para um
nível de energia mais alto pelo calor da chama. Quando esse elétron ao nível energético
inicial, ele libera a energia absorvida, que pode ser emitida na forma de luz visível,
provocando o aparecimento de cores características na chama.
3. Materiais e reagentes
Vidro de relógio, Cabo de Kole, Fio de Monel (Liga de Ni-Cr) ou Fio de Platina, Bico
de Bunsen.
Reagentes: Solução de ácido clorídrico 6 mol L-1
NaCl, KCl, CaCl2, SrCl2, BaCl2 e CuCl2
4. Procedimento Experimental
2. Limpeza do fio de Monel: Colocar o fio em uma solução de ácido clorídrico 6 mol/L
contida em um vidro de relógio, em seguida, levá-lo à região de fusão da chama do
bico de Bunsen. Repetir o procedimento até que o fio esteja completamente limpo. O fio
estará limpo quando não mais transmitir coloração à chama.
então numa porção da substância em análise, de modo que esta fique aderida ao fio.
Levar o fio contendo a amostra à zona oxidante inferior da chama e, então, observar a
cor transmitida à chama. Repetir o procedimento de limpeza do fio e testar outro sal.
4. A chama de sódio mascara a de outros cátions caso o sal testado esteja contaminado
com sódio. Para contornarmos este problema, repetiremos o mesmo procedimento do
item 3 e, observaremos a cor da chama através de uma placa de vidro de cobalto que
absorve a cor amarela, neste caso devido ao sódio, e as outras cores serão modificadas.
Observação
Sódio
Potássio
Cálcio
Estrôncio
Bário
Cobre
5. Bibliografia
- BRADY, J. & HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol I, Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1996.
6. Anexos
1. Explique se suas observações podem ser sustentadas pelo que foi descrito na
literatura.
2. Quais foram os cuidados necessários durante a realização da prática? Quais foram as
fontes de erro observadas?
1. Objetivos
Detectar o caráter ácido e básico de diferentes soluções. Compreender a escala
de pH e testar o uso de indicadores no procedimento.
2. Importante
O químico sueco Svante Arrhenius estudou a dissociação de eletrólitos. Em
1884, ele definiu ácido como um eletrólito que fornece íons H+, que é simplesmente um
próton. Pelo fato de todas as soluções de ácidos em água conterem este íon em excesso,
elas possuem certas propriedades em comum, tais como o sabor azedo, a capacidade de
mudar a cor de certos corantes.
Arrhenius definiu base como um eletrólito que fornece íons OH-. Assim, um
composto iônico hidrossolúvel cujo ânion é OH- é uma base, tais como NaOH,
Ca(OH)2, Mg(OH)2, entre outros. As bases apresentam sabor adstringente ou amargo e
os hidróxidos dos metais dos grupos 1 e 2 quando em solução aquosa ou fundidos,
podem conduzir eletricidade.
3. Materiais e reagentes
Estantes para tubos de ensaio contendo 12 tubos;
09 Vidro conta-gotas (para cada um dos reagentes e indicadores testados);
Indicadores: fenolftaleína e azul de timol;
Reagentes:
1. Solução de ácido clorídrico 0,1 mol L-1
2. Solução de hidróxido de sódio 0,1 mol L-1
3. Vinagre branco puro
4. Sabão em pó em água
5. Suco de limão
5. Bibliografia
- UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde. Uma introdução à química geral,
orgânica e biológica. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 1992.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 1996.
6. Questionário
1) Defina as funções químicas ácido e base.
2) Discorra sobre a escala de pH.
3) O que são indicadores? Dê exemplos.
1. INTRODUÇÃO:
O suco de repolho roxo funciona como indicador de pH porque é rico em antocianinas.
As antocianinas naturalmente sofrem mudanças de cor de acordo com o pH do meio:
ficam vermelhas em meio ácido, roxas em meio neutro e esverdeadas em meio básico.
Quando em meio extremamente básico, as moléculas de antocianina são destruídas e o
resultado é a cor amarela.
Antocianinas podem ser encontradas em outros alimentos, como a amora, o açaí e a
uva. Extratos destas frutas também funcionam como indicadores de pH. O suco de
repolho é recomendado para aulas práticas pela praticidade no preparo e por ser mais
barato.
2. OBJETIVO:
Utilizar indicadores de pH, caseiro para diferenciar os pHs de substâncias
cotidianas.
4. PROCEDIMENTO e METÓDOS:
a) Pique o repolho roxo
b) Coloque o repolho picado na panela, cubra com água e leve ao fogo. Cozinhe por
mais ou menos 20 minutos ou até que a água adquira a cor roxa. Deixe esfriar.
c) Coloque cada substância a ser testada em um copo, em quantidades semelhantes (no
béquer ou tubo de ensaio).
– suco de limão (pH=2)
– vinagre (pH=3)
– água (pH=7)
– álcool (pH entre 6 e 8)
– água sanitária (pH=12)
– bicarbonato de sódio dissolvido em água (pH entre 8 e 11).
Adicione um pouco do suco de repolho roxo em cada copo e observe as mudanças
de cor.
5. QUESTÕES
1. Faça um relatório do experimento, discutindo sobre a acidez e basicidade dos
produtos domésticos utilizados durante o experimento.
2. Pesquise os rótulos dos produtos utilizados acima e discuta sobre a indicação da cor
dada pelo extrato de repolho roxo, veja se a coloração obtida no experimento comprova
realmente a presença de uma função base ou ácida presente na substância utilizada. Ou
seja, veja realmente se o extrato de repolho roxo indicou corretamente a cor da função
(ácido ou base) presente na substância. Ex.: O limão é ácido a cor indicada pelo extrato
de repolho roxo deve ser vermelha.
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEGANI, A. L. G.; CASS, Q. B.; VIEIRA, P. C. Química Nova na Escola, 1998. 7, 21.
1. Objetivo
2. Importante
3. Materiais e reagentes
4. Procedimento Experimental
5. Referências bibliográficas
6. Questionário
1. Indique os cálculos realizados com os dados obtidos, considerando que:
0,1 mL de NaOH N/9 = 1º D;
ºD x (1/100) = % de ácido láctico.
2. Indique se as amostras de leite testadas estariam próprias ou impróprias para o
processamento.
3. Pesquise sobre a fermentação lática, dando exemplos de sua utilização em benefício
do homem.
1. Objetivos
2. Introdução
Uma das propriedades mais importantes da água é a capacidade de dissolução de
uma grande variedade de substâncias. As soluções nas quais a água é o solvente são
chamadas de soluções aquosas.
Três tipos principais de processos ocorrem em solução aquosa: reações de
precipitação, ácido-base e oxirredução, as quais serão verificadas a seguir.
3. Materiais e Reagentes
4. Procedimento Experimental
5. Bibliografia
- BROWN, T.L.; LEMAY JR, H.E.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J.R. Química, a
ciência central. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005.
- LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concissa. 4ª ed. São Paulo: Edgar Blücher
Ltda, 1996.
- ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre, Bookman, 2001.
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6. Anexos
1) Quais são os indícios de ocorrência de reações químicas nos tubos de ensaio
observados?
2) Pesquise sobre a ação dos antiácidos e o processo de corrosão do ferro, ou ferrugem.
QUÍMICA NA COZINHA
1. INTRODUÇÃO:
Lei de Conservação das Massas ou Lei de Lavoisier: Essa lei foi criada por Antoine
Laurent Lavoisier (1743-1794) e disse que: “Em uma reação química feita em recipiente
fechado, a soma das massas dos reagentes é igual à soma das massas dos produtos.”
2. OBJETIVO:
INGREDIENTES: (CALDA)
2 colheres (sopa) de manteiga
7 colheres (sopa) de chocolate em pó
2 latas de creme de leite com soro
CALDA
1- Em uma panela, aqueça a manteiga e misture o chocolate em pó até que esteja
homogêneo.
2- Acrescente o creme de leite e misture bem até obter uma consistência cremosa.
Parte 2
MATERIAIS (REAGENTES, UTENSÍLIOS, VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS):
2 UN Balão (bexiga)
2 UN Garrafa pet 500 mL
Bicarbonato de sódio
Fermento para pão (biológico)
Vinagre
Balança
Vidraria
PROCEDIMENTO e METÓDOS:
ETAPA 1:
1- Colocar vinagre no interior da garrafa pet (20 mL);
2- Colocar 5 g de bicarbonato de sódio dentro da bexiga;
3 – Pesar o sistema antes de reagir;
4 - Esperar a reação acontecer e pesar novamente.
ETAPA 2:
5. QUESTÕES
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RUSSEL, J.B, “Química Geral” volumes 1 e 2, 2a ed., MAKRON Books Ltda., São
Paulo, 1994.
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa, 5ª ed., Ed. Mestre Jou, São Paulo, 1981.
1. Objetivos:
1. Verificar quais elementos de uma mesma família possuem propriedades químicas
semelhantes;
2. Verificar a diferenças nas eletronegatividades entre os metais e entre os não
metais entre os elementos de uma mesma família.
2. Materiais e Reagentes:
5. Procedimento experimental:
Procedimento I:
a) Adicione a dois béqueres de 100 mL contendo água até 2/3 de suas capacidades, 2
pedaços de óxido de cálcio (CaO) e, 2 pedaços de óxido magnésio (MgO),
respectivamente.
b) A seguir, adicione aos dois béqueres 4 gotas de solução de fenolftaleína e aguarde
por alguns momentos. Que você observa?
Procedimento II
Procedimento III
a) Tome um tubo de ensaio e transfira para ele, cerca de 2 mL de solução KI 0,1 mol/L.
b) Adicione igual volume de solução de KBr 0,1 mol/L.
c) Que você observa?
d) Adicione também 1 mL de solução de amido. Pelo observado, que se pode concluir?
4.QUESTIONÁRIO
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S., Introdução a métodos
cromatográficos. 6. ed, Campinas, Editora da UNICAMP,1995.
DEGANI, A. L. G.; CASS, Q. B.; VIEIRA, P. C. Química Nova na Escola, 1998. 7, 21.
3. QUESTÕES
1) Como ocorreu a formação do acetato de sódio no procedimento b?
2) Nas duas garrafas, a formação de gás carbônico ocorreu com a mesma velocidade?
3) Nas duas garrafas, a quantidade de gás carbônico formado é a mesma?
4) A reação química do vinagre com o bicarbonato é influenciada pela presença do
acetato de sódio?
5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEGANI, A. L. G.; CASS, Q. B.; VIEIRA, P. C. Química Nova na Escola, 1998. 7, 21.
1. Objetivo
Esse experimento permite ao professor trabalhar o conceito dos óxidos que, via de
regra, encerra o estudo das funções inorgânicas nos anos finais do ensino fundamental.
Conceitos pertinentes ao eixo temático Vida e Ambiente, como solubilidade, filtração,
lei de conservação das massas e reações de síntese e de neutralização também poderão
ser abordados.
2. Materiais e reagentes
3. Procedimentos
a) Com o auxílio de uma espátula, adicione em cada frasco 0,5 g de cal (para cada 100
mL de água será utilizado 0,5 g de cal).
b) Abra a garrafa de água com gás, verta a água na quantidade relativa ao cal adicionado
no item 1 e tampe-o rapidamente.
c) Faça o mesmo no segundo frasco, usando água sem gás ou da torneira e tampe-o.
Procure executar esse procedimento logo após o anterior.
d) Agite os frascos até que seja observada uma solução homogênea de aparência leitosa.
e) Concluída a homogeneização e observação das soluções formadas, deixe em repouso
por cerca de 10 minutos.
f) Verifique se algo mudou nas soluções e o porquê dessas mudanças.
5. Referências
1. Objetivo
Esta proposta tem como foco discutir a tensão superficial e as forças intermoleculares
em líquidos, ligando os conceitos básicos ao raciocínio dedutivo dos estudantes por
meio de aulas demonstrativas com experimentos simples.
2. Materiais e reagentes
- 20 mL de detergente
- 1 agulha ou 1 alfinete
- recipiente com água
- 1 conta-gotas
- 1 pinça
- suco, usado como corante, para uma melhor visualização da agulha nas imagens, ou pó
artificial para refresco
3. Procedimento:
a) Encha um recipiente com água e adicione um corante (por exemplo, pó artificial para
refresco).
b) Pegue a agulha pelo meio com a pinça metálica.
c) Coloque a agulha cuidadosamente no centro do recipiente com água, deixando-a
boiar.
d) Observe o comportamento da agulha sobre a superfície líquida.
e) Pingue, com o conta-gotas, algumas gotas de detergente no canto do recipiente e
observe a dissolução do detergente. Verifique o que ocorre com a agulha algum tempo
depois.
f) Registre os resultados, discuta o comportamento da agulha sobre a superfície do
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5. Referências
- Gugliotti, M. Tensão superficial nos pulmões. Química Nova na Escola, v.16, p.3,
2002.
- Behring, J.L., Lucas, M., Machado, C., Barcellos, I.O. Adaptação no método do peso
da gota para determinação da tensão superficial: um método simplificado para a
quantificação da CMC de surfactante no ensino da química. Química Nova, v.27, p.492,
2004.
1. OBJETIVO:
Balão volumétrico 50 mL
Proveta 10 mL
Balança
Vidro relógio
Etiquetas
Pisseta
Vareta de vidro
Béquer
Frascos para guardar soluções
Funil
Cloreto de sódio
Ácido clorídrico
Água destilada
3. PROCEDIMENTO e METÓDOS:
7. QUESTIONÁRIO
1) Calcular a massa necessária para preparar uma solução 0,5 M de cloreto de sódio
(NaCl).
2) Quantos mililitros de solução 0,5 M de NaCl é necessário utilizar para se obter 50
mL de solução 0,05 M desse sal?
3) Por que sempre adicionamos o ácido a água e nunca ao contrário?
8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VIANA FILHO, Almeida Evilásio de, et. al. Química Geral Experimental, Editora
Freitas Bastos, 2002.
BRADY, J. & HUMISTON, G.E., Química Geral Vol. I, Capítulo I, Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986.
1. OBJETIVO
Observar os estados de oxidação do íon de permanganato, pela alteração de cor sofrida.
2. MATERIAIS E REAGENTES
MATERIAIS:
- ácido acético (CH3COOH – vinagre)
- água (H2O)
- água oxigenada (H2O2) 10 volumes
- permanganato de potássio (KMnO4)
- 3 béqueres ou copos
3. PROCEDIMENTO
5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VIANA FILHO, Almeida Evilásio de, et. al. Química Geral Experimental, Editora
Freitas Bastos, 2002.
BRADY, J. & HUMISTON, G.E., Química Geral Vol. I, Capítulo I, Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986.
1. Materiais e reagentes
- 01 Fonte de carregador de celular
- 02 bastões de grafite da espessura do grafite do lápis
- 01 tubo em U
- 01 suporte universal, garra com mufa e
- 01 béquer de 100 mL.
- Solução aquosa de brometo de potássio 0,5 mol/L.
2. Procedimento Experimental:
a) Transferira a solução aquosa de brometo de potássio para um béquer de 100 mL. Em
seguida, transfira parte da solução do béquer para o tubo em U. Retorne com a sobra da
solução aquosa de iodeto de potássio existente no béquer para o frasco de origem.
Prenda o tubo em U na garra.
b) Com auxílio dos plugs jacarés fixe os grafites e coloque-os na solução de brometo de
potássio contida no tubo em U. Ligue a fonte na energia por 20 minutos. Aguarde,
observe e anote.
3. QUESTIONÁRIO
5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEGANI, A. L. G.; CASS, Q. B.; VIEIRA, P. C. Química Nova na Escola, 1998. 7, 21.
1. Objetivo:
Observar as transformações de combustão bem como liberação de energia em forma de
calor.
2. Materiais e reagentes
- Vidro de relógio e espátula.
- Algodão
- glicerina
- permanganato de potássio.
3. Procedimento Experimental:
a) Pegue uma ponta de espátula de permanganato de potássio e coloque no vidro de
relógio.
b) Coloque um pedaço de algodão sobre o permanganato de potássio.
c) Pingue 5 gotas de glicerina sobre um mesmo ponto do algodão. Aguarde, observe e
anote.
4. QUESTIONÁRIO
1) Conceitue reações endotérmicas e reações exotérmicas.
2) No experimento a reação pode ser classificada como liberação ou absorção de calor?
3) Exemplifique com reações do nosso cotidiano a manifestação de troca de energia em
forma de calor.
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S., Introdução a métodos
cromatográficos. 6. ed, Campinas, Editora da UNICAMP,1995.
DEGANI, A. L. G.; CASS, Q. B.; VIEIRA, P. C. Química Nova na Escola, 1998. 7, 21.
1. Materiais e reagentes
- 03 tubos de ensaio e espátula.
- Aguarrás (solvente) ou querosene
- água
- iodo.
2. Procedimento Experimental:
a) Pegue 02 tubos de ensaio e coloque em um tubo 01 dedo virado de água e no outro 01
dedo virado de aguarrás. Observe e anote.
b) Coloque a água presente no tubo de ensaio no tubo com aguarrás. Agite, observe e
anote.
c) Coloque novamente 01 dedo virado de água no tubo que a contém. Pegue o terceiro
tubo de ensaio e coloque 01 dedo virado de aguarrás. Com auxílio da espátula, pegue
uma ponta de iodo e coloque no tubo com água. Agite, observe e anote.
d) Novamente pegue uma ponta de iodo com auxílio da espátula e coloque no tubo com
aguarrás. Agite, observe e anote.
e) Adicione no tubo contendo a mistura água e aguarrás uma ponta de espátula de iodo.
Agite, observe e anote.
4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEGANI, A. L. G.; CASS, Q. B.; VIEIRA, P. C. Química Nova na Escola, 1998. 7, 21.
1. Material necessário
- 03 tubos de ensaio e estante para tubo.
- Água
- Glicerina
- Óleo
- Corante
- Detergente.
2. Procedimento Experimental:
a) Pegue três tubos de ensaio e numere-os.
b) A seguir, serão colocadas diferentes substâncias nos tubos. Observe e anote o
escoamento dos líquidos na parede interna do tubo.
c) No tubo de ensaio 1 coloque 01 dedo virado de glicerina.
d) No tubo de ensaio 2 coloque 01 dedo virado de água e 10 gotas de corante.
e) No tubo de ensaio 3 coloque 01 dedo virado de óleo.
f) No passo a seguir, peça orientação ao professor! Derrame o líquido do tubo 2 no tubo
1 através das paredes do tubo. Observe e anote.
g) Derrame o líquido do tubo 3 no tubo 1. Observe e anote.
h) Agite o tubo 1 e aguarde. Observe e anote.
i) Derrame detergente no tubo 1 agite o tubo. Observe e anote.
4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S., Introdução a métodos
cromatográficos. 6. ed, Campinas, Editora da UNICAMP,1995.
DEGANI, A. L. G.; CASS, Q. B.; VIEIRA, P. C. Química Nova na Escola, 1998. 7, 21.
1. Objetivo:
Neste experimento você vai estudar a reação utilizada industrialmente na obtenção do
álcool.
2. Fundamentos Teóricos
A fermentação é uma transformação que ocorre com certas substâncias orgânicas, sob a
ação de enzimas que são produzidas por microorganismos como fungos, leveduras
ou bactérias. As enzimas são moléculas que aumentam a velocidade das reações
químicas, por este motivo, as enzimas são denominadas catalisadores biológicos.As
leveduras, particularmente as que apresentam o microorganismo Saccharomyces
cerevisiae, são utilizadas industrialmente pelas destilarias para a obtenção de álcool
etílico por fermentação, a partir de matérias que contém açúcares. No fermento
biológico, este microorganismo está presente e fornece duas enzimas, a invertase e
a zimase, que atuam como catalisadores na fermentação alcóolica. No processo de
fermentação alcóolica, inicialmente ocorre a degradação do açúcar comum pela ação da
invertase, fornecendo dois outros açúcares, a glicose e a frutose. Esta etapa do processo
pode ser representado pela equação:
9. Procedimento:
a) Preparar uma solução de fermento, colocando 30 g de fermento biológico e 120 mL
bem com a solução de fermento, até homogeneizar. Após 15, 30 e 40 minutos, agitar
d) No copo número 2, adicionar 2 colheres de chá (rasas) de açúcar, misturar bem com a
observações.
10. Questionário:
1) Através de suas observações e da teoria envolvida neste experimento, escreva
uma equação química que represente o que está acontecendo nos itens c, d , e e f.
2) Qual o principal produto da fermentação alcóolica.
3) Cite algumas aplicações da fermentação na vida cotidiana.
11. Bibliografia:
HESS, S. Experimentos de química com materiais domésticos.1. ed. São Paulo,
Moderna, 1997.
NEHMI, V.A. Química: química geral e atomística volume 3. 2. ed. São Paulo,
Ática, 1993.
CHISHOLM, J. & JOHNSON, M. Introdução à química. Trad. Ronaldo Sérgio de
Biasi, Rio de Janeiro, Lutécia Ltda, 1983.
Grande Enciclópedia Larousse Cultural, Nova Cultural Ltda, 1998.
1. Objetivo
Este experimento tem como finalidade apresentar aos estudantes os conceitos básicos
relativos à oxidação que ocorre nos metais, tão presente no nosso cotidiano. Visa
introduzir aspectos gerais sobre os processos de oxidação no dia a dia.
2. Materiais e reagentes
- 1 tubo de ensaio
- béquer
- 1 régua
- fios de ferros ou palha de aço (como usadas na limpeza de panelas)
- água filtrada
3. Procedimentos
a) Coloque aproximadamente 3 cm de fios de ferro ou palha de aço no fundo do tubo de
ensaio e umedeça com água.
b) Adicione água em um béquer como demonstrado na Figura.
Inverta o tubo de ensaio contendo o fio de ferro e coloque-o no béquer com água,
conforme mostrado na Figura. Meça a altura da coluna de ar dentro do tubo com a
régua.
5. Referências
- Bocchi, N., Ferracin, L.C., Biaggio, S.R. Pilhas e baterias: funcionamento e impacto
ambiental. Química Nova na Escola, v.11, p.3, 2000.
1. Objetivo
2. Material utilizado
- 2 garrafas PET
- 1 esponja de aço
- água oxigenada 10 volumes (podem ser usada outras concentrações)
- 1 garrafa de refrigerante de limão
3. Procedimentos:
a) Lave bem 2 garrafas PET e adicione em cada uma delas pedaços de esponjas de aço.
b) Preencha a primeira com água suficiente para cobrir a esponja, feche a tampa da
garrafa e agite por alguns instantes. Observe o que ocorre e anote os resultados.
c) Em seguida, repita o procedimento anterior adicionando à segunda garrafa PET o
refrigerante de limão, até cobrir totalmente a esponja de aço. Feche a garrafa e agite
bem por alguns minutos. Deixe repousar e observe a coloração que se forma. Você pode
decantar a solução para frasco transparente. Os alunos deverão anotar a mudança que
ocorre.
d) Abra a garrafa e despeje uma pequena quantidade de água oxigenada. Novamente
tampe a garrafa e agite por alguns minutos. Você pode decantar a solução para um
frasco transparente para melhor observação. Verifique o que ocorre após deixar
repousar. Observe a mudança da coloração da solução.
4. Questionário
1- Por que só ocorreu mudança de coloração na solução com refrigerante?
2- Por que se adiciona a água oxigenada?
3- Qual a diferença entre os íons de ferro existentes?
4- O que é oxidação?
6. Referências
- Masterton, W.L., Slowinski, E.J., Stanitski, L.C. Princípios de Química. Trad. J.S.
Peixoto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
1. Objetivo
Com este experimento, busca-se mostrar ao estudante a natureza química do gel e do
hidrogel, suas aplicações e comportamento em condições variadas, de modo a
enriquecer o conteúdo sobre materiais menos convencionais no dia a dia.
2. Material e reagentes
3. Procedimentos:
Experimento Gel de cabelo:
a) Coloque a medida de 1 colher de chá do gel de cabelo no pote de vidro.
b) Salpique gentilmente o sal de cozinha, com a espátula, sobre o gel.
c) Observe o que ocorre.
Fralda descartável:
a) Corte a fralda ao meio e busque especialmente a parte que é designada para absorver
a urina do bebê (normalmente há indicações na embalagem externa). Descarte as outras
partes.
b) Desfragmente o material separado da fralda e que se presta à absorção da urina.
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Poderão ser observados pequenos grãos esbranquiçados, que deverão ser separados.
Colete, com a colher, quantos grãos conseguir. Faça essa operação delicadamente para
evitar o levantamento de material particulado e de pós. É aconselhável o uso de uma
máscara simples para pó.
c) Descarte toda a parte que não interessa da fralda, ficando somente com os grãos.
d) Ponha numa proveta ou qualquer frasco que permita medir o volume e estime o
volume dos grãos.
e) Coloque os grãos na vasilha, com aproximadamente 100 mL de água
(preferencialmente destilada).
f) Vá adicionando água até perceber que não está ocorrendo mais absorção por parte dos
hidrogéis. Agite a cada adição de água. Meça o volume final do hidrogel.
g) Adicione 2 colheres de chá de sal, agite e observe.
5. Referências
- Curativo de nova geração utiliza pele de rã. Jornal da Ciência. Disponível em:
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=11542. Acesso em 24/09/10.
- Hydrogels. Disponível em: http://thesis.library.caltech.edu/1774/1/Chapter1.pdf.
Acesso em 24/09/10. - Curi, D. Polímeros e interações moleculares. Química Nova na
Escola, v.23, p.19-22, 2006.
- Marconato, J. C., Franchetti, S. M. M. Polímeros superabsorventes e as fraldas
descartáveis: um material alternativo para o ensino de polímeros. Química Nova na
Escola, v.15, p.42-44, 2002.
1. MATERIAL E REAGENTES:
2.PROCEDIMENTO:
ALCANOS
a) Propriedades físicas:
1. Examinar as amostras das substâncias acima comparando-as quanto ao odor,
viscosidade e volatilidade.
2. Comparar quanto a inflamabilidade tocando com o bastão de vidro em cada
uma e levando à chama do bico de Bunsen (cuidado não aproxime a chama dos
recipientes contendo as amostras).
O que você observa em relação a cada uma das propriedades físicas acima, a
medida que aumenta o número de átomos de carbono nos alcanos?
observações.
ALCENOS
3. QUESTIONÁRIO
1. Quais os tipos de reações que ocorrem com os alcanos? Exemplificar.
2. Quais os tipos de reações que ocorrem com os alcenos? Exemplificar
4. BIBLIOGRAFIA
1. MATERIAL E REAGENTES:
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
a) Teste de Lucas:
Adicionar 3 a 4 gotas de álcool t-butílico a 30 gotas do reagente de LUCAS em
um tubo de ensaio. Agitar a mistura vigorosamente. Deixar em repouso e observar o
que acontece. Repetir o mesmo processo, usando álcool etílico.
b) Teste de Tollens:
- Preparação do reagente de TOLLENS:
Em um tubo de ensaio, colocar 2 mL de uma solução a 5% de AgNO3. Em
seguida adicionar uma gota da solução a 10% de NaOH. Agitar o tubo e juntar
solução de NH4OH a 10%, gota a gota, com agitação, até que o precipitado de
hidróxido de prata se dissolva totalmente, obtendo-se uma solução transparente.
Agitar o tubo e deixar em repouso por 10 minutos.
c) Teste do Iodofórmio:
Substâncias a serem testadas: álcool etílico, metanol e acetona.
Em um tubo de ensaio, colocar 2 mL de água, 5 gotas de álcool etílico e 0,5
mL do reagente iodeto de potássio-iodo. Adicionar solução a 5% de hidróxido de
sódio até que a solução fique amarela clara. Agitar e esperar cerca de 2-3 minutos. Se
não ocorrer nenhuma modificação, aquecer o tubo a 60oC. Registar suas observações.
Repetir o processo usando metanol e depois acetona.
Observações:
1. O reagente iodeto de potássio-iodo é preparado, dissolvendo-se 10 g de iodeto de
potássio e 5 g de iodo em 50 mL de água.
2. O reagente de LUCAS é preparado, dissolvendo-se 22,7 g de cloreto de zinco
anidro em 17,5 g de ácido clorídrico concentrado com resfriamento
3. QUESTIONÁRIO:
4. BIBLIOGRAFIA:
1. MATERIAL E REAGENTES:
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
3. QUESTIONÁRIO:
1. O etanol que é muito solúvel em água, também é adicionado à gasolina dos carros.
Como você explica isto?
1. Quais os principais tipos de reações que ocorrem com os álcoois ? Exemplificar.
2. Pesquisar a solubilidade dos álcoois em água e mostrar sua relação com a estrutura.
3. Qual o produto da oxidação de um álcool secundário com o K2Cr2O7?
4. Descrever métodos usados industrialmente na preparação do álcool etílico
5. O que se entende por álcool absoluto? E álcool anidro ?
6. Por que a oxidação dos álcoois com K2Cr2O7 não é um método eficiente na
preparação de aldeídos de alto peso molecular ?
7. A causa de muitos acidentes nas estradas é o uso de bebidas alcóolicas pelos
motoristas. O instrumento popularmente conhecido com “bafômetro” apesar de
prático e eficiente ainda é pouco utilizado. Este instrumento tem como função, nos
tipos mais simples (descartáveis), detectar se o nível de álcool está acima ou abaixo
do limite legal (0,8 g/mL de sangue). Qual é o princípio químico deste instrumento?
Explicar. Escrever a equação da reação química que ocorre.
8. No início do experimento, ítens a e b foram preparadas duas misturas: álcool/água e
álcool/gasolina. Descreva procedimentos que poderiam ser empregados para separar
os componentes destas misturas.
4. BIBLIOGRAFIA:
1. VOGEL, A. I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 2. ed., Rio de Janeiro
Ao Livro Técnico S. A., 1981.
1. ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C. et al. Química orgânica. 2. ed,
Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978.
2. BRAATHEN, C. Química Nova na Escola, 1997, 5, 3.
1. MATERIAIS E REAGENTES:
Ácido clorídrico conc. e 2,0 M Solução de amido Béquer de 50 mL
Reagente de Fehlling A e B Solução de iodo Pipeta de 5 mL
Solução de hidróxido de sódio 5% Papel indicador de pH Pipeta de Pasteur
Solução de glicose a 2% Bico de Bunsen Proveta de 10 mL
Solução de sacarose a 5% Pinça de madeira Tubos de ensaio
Solução de maltose a 2% Tripé de ferro
2. PROCEDIMENTO:
Propriedades da GLICOSE
Propriedades da SACAROSE
Propriedades da MALTOSE
Propriedades do AMIDO
- Repetir a operação anterior, com intervalo de cinco minutos, por mais de três vezes.
Reagente de FEHLING
3. QUESTIONÁRIO
1. O que é reagente de Fehling? Qual é a diferença entre este reagente e o de Benedict
2. Que tipos de grupamentos podem ser identificados usando o reagente de Fehling?
3. Qual a fórmula estrutural dos carboidratos: glicose, frutose, sacarose, maltose e
amido?
4. Explicar a razão da coloração adquirida pelo amido quando em presença da solução
de iodo.
5. Por que o amido após hidrólise apresenta teste positivo com o reagente de Fehling?
6. Mostrar através de suas estruturas a diferença entre açúcar redutor e não redutor
Exemplificar.
7. Indicar quais átomos de carbono na sacarose são carbonos acetais. Escrever uma
equação equilibrada para a hidrólise da sacarose em glicose e frutose.
8. Quantos moles de água são necessários por mol de sacarose?
4. BIBLIOGRAFIA
1. MATERIAL E REAGENTES
2. PROCEDIMENTO
3. PURIFICAÇÃO DA ASPIRINA
4. QUESTIONÁRIO
1. Escrever a equação da reação de obtenção da ASPIRINA.
2. Que tipo de reação se verifica na obtenção da ASPIRINA?
3. Qual a finalidade da adição de ácido sulfúrico concentrado?
4. Por que, na determinação do ponto de fusão da ASPIRINA, não se encontra um valor
real?
5. Calcular o rendimento teórico de ASPIRINA se 1,0 kg de ácido salicílico é usado
com 2,0 kg de anidrido acético?
5. Quais as principais mudanças observadas no espectro de infravermelho do ácido
salicílico quando comparado ao espectro do ácido acetilsalicílico?
5. BIBLIOGRAFIA
1. MANO E.B.; SEABRA, A.P. Práticas de química orgânica. 3. ed, São Paulo,
Edgard Blücher LTDA, 1987.
2. ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONG, D. C. de; et al. Química orgânica. 2. ed.,
Rio de Janeiro, Guanabara Dois. 1976.
3. SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.C.; MORRIL, T.C., Identificação
espectrométrica de compostos orgânicos. 5. ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan
S. A. 1994.