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Dicas de Segurança

e Saúde no Trabalho
CNU - Bloco 4
Professor: Raylton Carvalho
FICHA TÉCNICA DO MATERIAL
grancursosonline.com.br

CÓDIGO:
2402203981M

TIPO DE MATERIAL:
E-book

TÍTULO:
Dicas de Segurança e Saúde no Trabalho
CNU – Bloco 4

PROFESSOR:
Raylton Carvalho

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
02/2024

Este material está sujeito a atualizações. O Gran não se responsabiliza por custos
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Dicas de Segurança e Saúde no Trabalho – CNU – Bloco 4
Professor: Raylton Carvalho

SUMÁRIO
CNU – Bloco 4 – Dicas de SST – NRs Explícitas e Implícitas no Edital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Dica 01. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Normas regulamentadoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Dica 02. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Análise histórica e cobrança das questões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Dica 03. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Cinco dicas rápidas sobre cada norma regulamentadora que será cobrada no
bloco 4, eixos 4 e 5.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

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CNU – BLOCO 4 – DICAS DE SST


NRS EXPLÍCITAS E IMPLÍCITAS NO EDITAL

DICA 01

NORMAS REGULAMENTADORAS

Normas que estão de forma expressa no edital:

NR NR
01 03

Disposições Gerais e Gerenciamento de Embargo e Interdição


Riscos Ocupacionais

NR NR
07 09

Programa de Controle Médico de Saúde Avaliação e Controle das Exposições


Ocupacional Ocupacionais a Agentes Físicos,
Químicos e Biológicos

NR NR
12 18

Segurança no Trabalho em Máquinas e Segurança e Saúde no Trabalho na


Equipamentos Indústria da Construção

NR NR
24 29

Condições Sanitárias e de Conforto nos Norma Regulamentadora de Segurança


Locais de Trabalho e Saúde no Trabalho Portuário

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NR NR
31 37

Segurança e Saúde no Trabalho na Segurança e Saúde em Plataformas


Agricultura, Pecuária, Silvicultura, de Petróleo
Exploração Florestal e Aquicultura

Normas que não estão de forma expressa no edital:

NR NR
06 15

Equipamento de Proteção Individual Atividades e Operações Insalubres


– EPI (8 Noções Conceituais em (7 Conceitos de Insalubridade,
Engenharia de Segurança no Trabalho Caracterização e Controle)
Relacionadas a Proteção Coletiva e
Individual do Trabalho)

NR NR
17 23

Ergonomia (5 Noções Conceituais em Proteção Contra Incêndios (2.7


Ergonomia Relacionadas a Ergonomia Proteção Contra Incêndio e Explosões)
Física, Cognitiva e Organizacional)

NR NR
25 26

Resíduos Industriais (8.2 Gestão de Sinalização de Segurança


Resíduos e Meio Ambiente) (8.3 Sinalização)

NR NR
32 33

Segurança e Saúde no Trabalho em Segurança e Saúde nos Trabalhos em


Serviços de Saúde (6 Biossegurança, Espaços Confinados (2.8 Cuidados e
Vigilância e Promoção de Saúde do Protocolos com Respeito ao Trabalho
Trabalhador) em Espaços Confinados)

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DICA 02

ANÁLISE HISTÓRICA E COBRANÇA DAS QUESTÕES


Questões por Norma Regulamentadora
NRs Todos os anos 2023/2022/2021/2020 Porcentagem
NR-1 199 114 1,4%
NR-3 87 26 0,6%
NR-6 1527 519 10,7%
NR-7 1138 289 7,9%
NR-9 1008 162 7,0%
NR-12 424 129 3,0%
NR-15 1485 308 10,4%
NR-16 334 84 2,3%
NR-17 1349 289 9,4%
NR-18 606 174 4,2%
NR-23 835 158 5,8%
NR-24 294 89 2,1%
NR-25 44 13 0,3%
NR-26 291 63 2,0%
NR-29 36 9 0,3%
NR-31 32 17 0,2%
NR-32 542 144 3,8%
NR-33 248 77 1,7%
NR-37 20 19 0,1%
Total de todas as normas 14337 3747 100,0%

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DICA 03

CINCO DICAS RÁPIDAS SOBRE CADA NORMA REGULAMENTADORA QUE


SERÁ COBRADA NO BLOCO 4, EIXOS 4 E 5

NR
01

Disposições Gerais e Gerenciamento de


Riscos Ocupacionais

i. Canteiro de obra: área de trabalho fixa e temporária;


ii. Risco ocupacional: combinação da probabilidade de ocorrer lesão/agravo e da
severidade dessa lesão/agravo. Não há risco sem perigo;
iii. Treinamento inicial: antes de iniciar as funções;
iv. Dever do empregador na implementação das medidas de prevenção, ouvindo os
trabalhadores, seguindo a ordem: 1. eliminar o risco; 2. minimização/controle do fator de
risco (EPC); 3. minimização/controle do fator de risco (medidas administrativas/organização);
e 4. Equipamento de Proteção Individual – EPI;
v. Na estrutura do PGR deve conter, no mínimo: inventário de riscos e plano de ação.

NR
03

Embargo e Interdição
i. Embargo: paralisação total ou parcial de obra;
ii. Interdição: paralisação total ou parcial da atividade, máquina ou equipamento, do
setor, do serviço ou do estabelecimento;
iii. Risco: combinação das consequências de um evento e da probabilidade de sua
ocorrência;
iv. Embargo e interdição: medidas de urgência adotadas a partir da constatação de
condição ou situação de trabalho que caracterize grave e iminente risco ao trabalhador;
v. Caracterização do grave e iminente risco: deve considerar consequência e
probabilidade separadamente.

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NR
06

Equipamento de Proteção Individual


– EPI (8 Noções Conceituais em
Engenharia de Segurança no Trabalho
Relacionadas a Proteção Coletiva e
Individual do Trabalho)

i. Equipamento de Proteção Individual (EPI): dispositivo ou produto de uso individual


utilizado pelo trabalhador para fornecer proteção contra riscos ocupacionais;
ii. Responsabilidade da organização: responsabilizar-se pela higienização e manutenção
periódica, em conformidade com orientações do fabricante;
iii. Seleção do EPI: responsabilidade da organização, com participação dos Serviços
Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), ouvindo os usuários e a
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (CIPA);
iv. Comercialização e utilização: EPI só poderá ser posto à venda ou utilizado com a
indicação do Certificado de Aprovação (CA) válido e expedido pelo órgão nacional competente;
v. Responsabilidade dos fabricantes e importadores: adaptar EPI com CA para PcD;
não é necessário emitir novo CA.

NR
07

Programa de Controle Médico de Saúde


Ocupacional

i. O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) não deve ter caráter
de seleção de pessoal;
ii. Responsabilidade do empregador custear procedimentos do PCMSO, garantir a
elaboração e implementação do PCMSO e indicar médico do trabalho responsável por PCMSO;
iii. Ações: vigilância passiva – informações sobre a demanda espontânea dos empregados;
e vigilância ativa – exames médicos, coleta de dados sobre sinais e sintomas de agravos à saúde;
iv. Atestado de Saúde Ocupacional (ASO): emitido para cada exame clínico ocupacional
realizado, comprovadamente disponível para o empregado (físico, se solicitado) e define
se o empregado está apto ou não para atividade laboral;

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v. Dispensados de elaborar o PCMSO: MEI, ME e EPP, de graus de risco 1 e 2, que


declararem informações em formato digital e não identificarem agentes físicos, químicos,
biológicos e ergonômicos.

NR
09

Avaliação e Controle das Exposições


Ocupacionais a Agentes Físicos,
Químicos e Biológicos

i. A caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas não é


objetivo da NR 09;
ii. As medidas de prevenção e controle das exposições ocupacionais integram os controles
de riscos do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e devem ser incorporadas no
plano de ação;
iii. Identificação das exposições (deve-se considerar): descrição das atividades,
identificação do agente e as formas de exposição, possíveis lesões/agravos, fatores
determinantes da exposição, medidas de prevenção existentes e identificação do grupo
de trabalhadores expostos;
iv. Nível de ação é o valor acima do qual devem ser implementadas ações de controle
sistemático, de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições ocupacionais
ultrapassem os limites de exposição;
v. A avaliação preliminar da exposição subsidia a adoção de medidas preventivas e
corretivas. Caso ela não seja suficiente, deve ser realizada a avaliação quantitativa.

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NR
12

Segurança no Trabalho em Máquinas e


Equipamentos

i. Ordem de prioridade da adoção de medidas de proteção: 1. medidas de proteção


coletiva; 2. medidas administrativas ou de organização do trabalho; e 3. medidas de proteção
individual;
ii. Zona de perigo: qualquer zona dentro ou ao redor da máquina ou equipamento,
onde uma pessoa possa ficar exposta a risco de lesão ou danos à saúde;
iii. Máquinas móveis não ficam fixas em um posto de trabalho;
iv. É proibida a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;
v. Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem ser
constituídos de materiais que não propaguem o fogo.

NR
15

Atividades e Operações Insalubres


(7 Conceitos de Insalubridade,
Caracterização e Controle)

i. Limite de Tolerância (LT): concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada


com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do
trabalhador em sua vida laboral;
ii. Adicional de insalubridade: 10% mínimo, 20% médio e 40% máximo incidente sobre
o salário mínimo da região;
iii. É vedada a percepção cumulativa em caso de incidência de mais de um fator de
insalubridade;
iv. Eliminação ou neutralização da insalubridade: com a adoção de medidas de ordem
geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância e com a
utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI);
v. Com exceção das radiações ionizantes (grau máximo), os demais riscos físicos
(ruído, calor, radiações não ionizantes, vibrações, frio e umidade) são de grau médio.

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NR
17

Ergonomia (5 Noções Conceituais em


Ergonomia Relacionadas a Ergonomia
Física, Cognitiva e Organizacional)

i. Postos de trabalho devem levar em consideração os fatores organizacionais e


ambientais, natureza das tarefas e de fácil alternância de posturas;
ii. Iluminamento apropriado e conforme a NHO 11, projetado e instalado para evitar
ofuscamento, reflexos, incômodos, sombras e contrastes excessivos;
iii. Temperatura, ambiente climatizado entre 18ºC e 25ºC;
iv. Assentos: altura ajustável, sistemas de ajuste/manuseio acessíveis, pouca/
nenhuma conformação do assento, borda frontal arredondada e encosto projetado para
proteger a lombar;
v. Telemarketing e Call Center: fornecer gratuitamente microfone mais fone (headsets),
que permitam alternância do uso das orelhas, individuais e higienizados pelo empregador.

NR
18

Segurança e Saúde no Trabalho na


Indústria da Construção

i. Programa de Gerenciamento de Riscos: obrigatório por canteiro de obra, elaborado por


profissional legalmente habilitado. No caso de canteiros de obras com até 7 metros de altura
e com, no máximo, 10 trabalhadores, o PGR poderá ser elaborado por profissional qualificado;
ii. O PGR deve conter além do que é estabelecido na NR 01: projeto de áreas de
vivência, projeto elétrico das instalações temporárias, sistemas de proteção coletiva, SPIQ
e a relação dos EPIs e suas especificações técnicas;
iii. Área de vivência é composta por: instalação sanitária, vestiário, local para refeição,
alojamento – quando houver trabalhador alojado;
iv. É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, por meio de
bebedouro ou equivalente, sendo vedado o uso de copos coletivos, na proporção de 1 para
25 trabalhadores ou fração, com distância máxima a ser percorrida não superior a 100 m
na horizontal e 15 m na vertical;
v. Profissional Legalmente Habilitado (PLH): trabalhador previamente qualificado e

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com registro no competente conselho de classe.

NR
23

Proteção Contra Incêndios


(2.7 Proteção Contra Incêndio e
Explosões)

i. Toda organização deve adotar medidas de prevenção contra incêndios em conformidade


com a legislação estadual e, quando aplicável, de forma complementar, com as normas
técnicas oficiais;
ii. Os locais de trabalho devem dispor de saídas, em número suficiente e dispostas, de
modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e
segurança, em caso de emergência;
iii. As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser mantidas desobstruídas;
iv. Nenhuma saída de emergência deve ser fechada à chave ou presa durante a jornada
de trabalho;
v. As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que
permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.

NR
24

Condições Sanitárias e de Conforto nos


Locais de Trabalho

i. Proporções: instalações sanitárias (1/20, separados por sexo), mictórios em


instalações sanitárias masculinas (1/20 até 100 trabalhadores e 1/50 no que exceder os
100 trabalhadores) e lavatório (1/10 trabalhadores);
ii. Água: deve ser fornecida água potável, sendo proibido o uso de copos coletivos, por
meio de bebedouros ou outro sistema que ofereça as mesmas condições, na proporção de
1/50 trabalhadores;
iii. Nos lavatórios é vedado o uso de toalhas coletivas;
iv. Quartos: capacidade máxima de 8 trabalhadores, sendo vedado o uso de três ou
mais camas na mesma vertical e a instalação de fogão, fogareiro ou similares;
v. Caso as instalações sanitárias não sejam integrantes dos dormitórios, devem estar
localizadas a uma distância máxima de 50 metros dos mesmos, interligadas por passagem
com piso lavável e cobertura.

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NR
25

Resíduos Industriais (8.2 Gestão de


Resíduos e Meio Ambiente)

i. A organização deve buscar a redução da exposição ocupacional aos resíduos industriais


por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis;
ii. As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou
liberação de contaminantes gasosos, líquidos ou sólidos devem ser submetidos ao exame
e à aprovação dos órgãos competentes;
iii. Os resíduos sólidos e efluentes líquidos devem ser dispostos na forma estabelecida
em lei ou regulamento específico;
iv. Os rejeitos radioativos devem ser dispostos conforme normatização da Autoridade
Nacional de Segurança Nuclear (ANSN);
v. Os resíduos industriais que configurem fonte de risco biológico devem ser dispostos
conforme previsto nas legislações sanitária e ambiental.

NR
26

Sinalização de Segurança
(8.3 Sinalização)

i. Devem ser adotadas cores para comunicação de segurança em estabelecimentos ou


locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos perigos e riscos existentes;
ii. A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de
acidentes;
iii. O uso de cores deve ser o mais reduzido possível a fim de não ocasionar distração,
confusão e fadiga ao trabalhador;
iv. Na ausência de lista nacional de classificação harmonizada de substâncias perigosas,
pode ser utilizada lista internacional;
v. O fabricante ou, no caso de importação, o fornecedor no mercado nacional, deve
elaborar e tornar disponível ficha com dados de segurança do produto químico para todo
produto químico classificado como perigoso.

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NR
29

Norma Regulamentadora de Segurança


e Saúde no Trabalho Portuário

i. Tomador de serviço é a pessoa física ou jurídica que requisita Trabalhador Portuário


Avulso (TPA) junto ao OGMO para execução de operações fora do porto organizado;
ii. No dimensionamento do SESSTP, o único profissional que pode ter horário parcial
é o médico do trabalho;
iii. Além das atribuições da CIPA que constam na NR 5, a CPATP deverá promover,
anualmente, em conjunto com o SESSTP, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no
Trabalho Portuário (SIPATP);
iv. No funcionamento da CPATP, as reuniões ordinárias devem ocorrer, no mínimo, uma
vez ao mês;
v. Mandato da CPATP serão de dois anos, permitida uma reeleição, diferente da CIPA
que é de um ano.

NR
31

Segurança e Saúde no Trabalho na


Agricultura, Pecuária, Silvicultura,
Exploração Florestal e Aquicultura

i. Todo estabelecimento rural deve estar equipado com material necessário à prestação
de primeiros socorros;
ii. O Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural (SESTR) pode ser
comtemplado por contratação de empresa especializada em serviços de segurança e saúde;
iii. No dimensionamento do SESTR, o empregador pode optar pela contratação de
um enfermeiro do trabalho em tempo integral, em substituição ao auxiliar ou técnico de
enfermagem do trabalho;
iv. O empregador rural ou equiparado que mantenha 20 (vinte) ou mais empregados
contratados por prazo indeterminado fica obrigado a constituir e manter em funcionamento,
por estabelecimento, uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio do
Trabalho Rural (CIPATR);

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v. A CIPATR não pode ter seu número de representantes reduzido, tampouco pode ser
desativada pelo empregador antes do término do mandato de seus membros, ainda que
haja redução do número de empregados, exceto no caso de encerramento das atividades
do estabelecimento.

NR
32

Segurança e Saúde no Trabalho em


Serviços de Saúde (6 Biossegurança,
Vigilância e Promoção de Saúde do
Trabalhador)

i. Risco biológico é a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos;


ii. As medidas de proteção devem ser adotadas a partir do resultado da avaliação de
riscos ocupacionais, previstas no PGR;
iii. As instruções devem ser entregues ao trabalhador, mediante recibo, devendo este
ficar à disposição da inspeção do trabalho;
iv. Toda trabalhadora gestante só será liberada para o trabalho em áreas com possibilidade
de exposição a gases ou vapores anestésicos após autorização por escrito do médico
responsável pelo PCMSO, considerando as informações contidas no PGR;
v. No PGR dos serviços de saúde deve constar inventário de todos os produtos químicos,
inclusive intermediários e resíduos, com indicação daqueles que impliquem em riscos à
segurança e saúde do trabalhador.

NR
33

Segurança e Saúde nos Trabalhos em


Espaços Confinados (2.8 Cuidados e
Protocolos com Respeito ao Trabalho
em Espaços Confinados)

i. Espaço confinado é qualquer área ou ambiente que atenda simultaneamente


os seguintes requisitos: a) não ser projetado para ocupação humana contínua; b) possuir
meios limitados de entrada e saída; e c) em que exista ou possa existir atmosfera perigosa;
ii. Atmosfera perigosa, presente uma das condições: a) deficiência ou enriquecimento
de oxigênio; b) presença de contaminantes com potencial de causar danos à saúde do
trabalhador; ou c) seja caracterizada como uma atmosfera explosiva;

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iii. Toda e qualquer entrada e trabalho em espaço confinado deve ser precedida da
emissão da Permissão de Entrada e Trabalho (PET);
iv. Quem tem competência de emitir a PET é o supervisor de entrada;
v. O plano de resgate deve ser elaborado pela organização que realiza trabalho em
espaço confinado e deve estar articulado com o plano de atendimento de emergência da
organização que possui espaço confinado.

NR
37

Segurança e Saúde em Plataformas


de Petróleo

i. A NR 37 se aplica ao trabalho nas plataformas nacionais e estrangeiras, bem como


nas Unidades de Manutenção e Segurança (UMS), devidamente autorizadas a operar em
Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB);
ii. Plataformas interligadas de maneira permanente, que possibilitam a circulação de
trabalhadores, são consideradas como uma única instalação marítima;
iii. A operadora da instalação e as empresas prestadoras de serviços permanentes a
bordo devem elaborar e implementar os seus respectivos PGR, por plataforma, observando
o disposto nesta norma e na NR 01;
iv. As plataformas desabitadas estão dispensadas da elaboração de PCMSO;
v. A operadora da instalação também deve constituir SESMT a bordo da plataforma,
composto por técnico(s) de segurança do trabalho, quando o somatório dos seus empregados
e dos empregados das empresas prestadoras de serviços for igual ou superior a 25
(vinte e cinco).

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