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medicamentos injetáveis
PROF. ROSSANA CALEGARI
ABR/2022
Vias de administração
https://blog.maconequi.com.br/tipo-de-agulha/
Via subcutânea
Vacinas (anti-rábica, sarampo) e hormônios (insulina)
https://blog.maconequi.com.br/tipo-de-agulha/
Via subcutânea
Locais de aplicação
Chaves, 2013
Via subcutânea
Locais de aplicação
https://www.bd.com/pt-br/our-products/diabetes-care/diabetes-learning-center/insulin-treatment/recommended-application-sites
Via subcutânea
Medicamentos que necessitam ser absorvidos lentamente, assegurando uma
ação contínua
Seringas = 1 mL ou 3 mL
Chaves, 2013
Via subcutânea
http://www.diabetescenter.com.br/portaldiabetes/o-tamanho-da-agulha-para-a-aplicacao-de-insulina/
Via subcutânea
Chaves, 2013
Via subcutânea
https://www.diabetes.med.br/como-aplicar-corretamente-insulina-pratique-o-rodizio-2/
Via subcutânea
CRF-PR, 2022
Via subcutânea
Chaves, 2013
Via intramuscular
Medicamentos irritantes (aquosos ou oleosos), que necessitam ser absorvidos
rapidamente ou apresentar efeitos mais imediatos.
https://blog.maconequi.com.br/tipo-de-agulha/
Via intramuscular
Locais de aplicação
Volume máximo = 5 mL
Seringas = 1 mL a 5 mL
mm
Agulha =
mm
mm
mm
Chaves, 2013
Via intramuscular
CRF-PR, 2022
Via intramuscular - dorso glúteo
CRF-PR, 2022
Via intramuscular - ventro glúteo
Chaves, 2013
Via intramuscular
Técnica em Z
POTTER, 2017
Via intramuscular
Técnica em Z
CRF-PR, 2022
Via intramuscular
Chaves, 2013
Via intradérmica
Testes de sensibilidade e vacinas, como BCG.
https://blog.maconequi.com.br/tipo-de-agulha/
Via intradérmica
Locais de aplicação
Seringas = 1 mL
mm
Agulha = pequena e fina
mm
Chaves, 2013
Via intradérmica
Chaves, 2013
Via intradérmica
https://www.abcdaenfermagem.com.br/via-intradermica-vantagens-e-desvantagens/
Via intravenosa
Chaves, 2013
Via intravenosa
Seringas = 5 mL, 10 mL ou 20 mL
Scalp
https://www.fibracirurgica.com.br/dispositivo https://indavidas.com.br/escalpes-tamanhos
-asepto-scalp-labor-import-23g-com-100un/p -cores-e-para-que-servem/
Bibliografia
CHAVES, L. C. Medicamentos: cálculos de dosagens e vias de administração. Barueri:
Manole, 2013.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 44 de 17 de
agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário
do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação
de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fascículo III -
Serviços Farmacêuticos / Projeto Farmácia Estabelecimento de Saúde. Brasília, 2010.
Bibliografia
PARANÁ. Governo do Paraná. Resolução SESA n° 590, de 10 de setembro de 2014.
Estabelece a Norma Técnica para abertura, funcionamento, condições físicas,
técnicas e sanitárias de farmácias e drogarias no Paraná.
POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018.
Administração de
medicamentos injetáveis
PROF. ROSSANA CALEGARI
ABR/2022