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UNIDADE DE TERAPIA

INTENSIVA – UTI
Aula 03 e 04

Prof. Veridiane Gabas Bonini


UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - UTI

 Disciplina: Unidade de Terapia Intensiva – UTI


 Carga horária: 40h
 Faltas: 4h – 1 dia
 Provas: 2

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A ÉTICA NO COTIDIANO DA UTI

 A aplicação dos princípios éticos, tem o potencial de salvar a vida do


paciente, contudo a preservação da vida, a beneficência, não maleficência,
a autonomia e a justiça devem ser empregadas em uma sequência de
prioridades.
 As condutas empregadas ou negadas ao paciente grave ou terminal são
amplas e polêmicas, incluindo não comumente a não adoção, ou retirada de
medidas de suporte de vida.

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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NA UTI

TRANSPORTE
Maca adulto e pediátrica, com grades laterais,
suporte para soluções parenterais, e para cilindros
de oxigênio;
Cilindro transportável de oxigênio;
Ventilador mecânico para transporte;
Monitor cardíaco portátil, oximetria de pulso,
pressão arterial não invasiva.

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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NA UTI

TRANSPORTE
Maleta de medicamentos de emergência;
Materiais e equipamentos de emergência;
Ambú, máscara, jogo de laringoscópio completo,
tubos endotraqueais, cânula de guedel, fio guia;
Prontuário;
Paciente entubado – transportar com médico –
equipe de enfermagem.

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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NA UTI

Conferência do carrinho de emergência


• Revisado no inicio de cada plantão;

• Suprido de materiais imediatamente após o uso;

• Prancha rígida de massagem cardíaca;

• Desfibrilador ligado a rede elétrica;

• Medicamentos, materiais – separados por gavetas;

• Conforme a característica da unidade deve-se acrescentar materiais ou medicamentos


pertinentes ao uso.

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CARRINHO DE EMERGÊNCIA

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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NA UTI

Coleta de sangue para Hemocultura

• Técnica utilizada para identificar presença de microrganismos na


corrente sanguínea;

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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NA UTI

Coleta de sangue para Hemocultura


Cuidados de enfermagem:

• Manter o frasco em temperatura ambiente;

• Punção de veia cefálica ou basílica;

• Rodizio de local de punção;

• Identificar frascos conforme numero de amostras;

• Máximo de coleta – 3 frascos em 24hrs. Com intervalo mínimo de 1 hora;

• Coletar o sangue antes do inicio de antibióticos.

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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS: COLETA DE SANGUE

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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

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MONITORIZAÇÃO CARDÍACA

Procedimento realizado pela equipe de enfermagem com a


finalidade de registrar a atividade elétrica cardíaca (ritmo e
frequência) e detectar possíveis arritmias;

Eletrodos trocados a cada 24hrs, na ausência de aderência na


pele rodiziar para prevenir lesões e realizar tricotomia, se
necessário;

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MONITORIZAÇÃO CARDÍACA

Limpar a pele para colocação de eletrodos;

Pressionar as bordas para melhor fixação;

Monitorização invasiva – paciente fica exposto a complicações


como: embolia gasosa, hemorragias, mau posicionamento, ou
implantação de cateteres, lesão de tecidos, falhas de
posicionamento incorreto.

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MONITORIZAÇÃO CARDÍACA

CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
Colocação correta de eletrodos;
Atentar a sinais de lesão ou irritação na pele;
Substituição dos mesmos após higiene corporal;

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MONITORIZAÇÃO POR CAPNOGRAFIA

 A Capnografia é uma tecnonologia que permite ter uma imagem gráfica e


uma medida objetiva do estado ventilatório do doente;

 Qualquer alteração na forma da onda na capnografia pode ser detectada


perante uma alteração de:

 Metabolismo;

Perfusão sanguínea ou ventilação;

Monitorização feita em pacientes entubados ou traqueostomizados acoplados


a ventilação mecânica.

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MONITORIZAÇÃO POR CAPNOGRAFIA

Fundamental na condição de hipercapnia e hipóxia;


Método rápido e confiável para detectar situações de ameaça a vida
do paciente: mau posicionamento de tubos, falhas não esperadas do
ventilador pulmonar, falhas na circulação e problemas na ventilação,
situações que também podem ser responsáveis por grandes sequelas;
Cuidado de enfermagem é com o material e ausência de fluidos em
cânula e extensão do ventilador.

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CAPNOGRAFIA

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17
MONITORIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR

• Faz por meio da introdução de cateter de Swan-Ganz, pela veia


subclávia ou veia jugular interna até a artéria pulmonar;

• O método de monitorização é conectado ao cateter e ao monitor;

• Permite o registro de: pressão do átrio direito (PAD), pressão venosa


central (PVC), pressão da artéria pulmonar (PAP), pressão de capilar
pulmonar (PCP), débito cardíaco (DC), índice cardíaco (IC).

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MONITORIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR

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MONITORIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR

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MONITORIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR

Cuidados de enfermagem:

Posicionar eletrodos para monitorização;

Colocar o paciente em posição de decúbito dorsal;

Montar sistema de pressurização;

Soros para via distal e proximal do cateter;

Montar transdutor de pressão;

Auxiliar na paramentação médica;

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MONITORIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR

Cuidados de enfermagem:
Montar material para passagem do cateter;

Assegurar-se de que não há bolhas de ar no sistema


de monitorização;

Verificar conexões do cateter;

Realizar curativo asséptico;

Registrar valores hemodinâmicos.

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CATETERISMO VENOSO CENTRAL

• Procedimento realizado pelo médico utilizando veias jugulares


internas, subclávia ou femural (direita ou esquerda);

• Objetivo: manter uma via calibrosa para infusão de drogas,


medicamentos e soluções/volume;

• Monitorização de PVC;

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CATETERISMO VENOSO CENTRAL

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CATETERISMO VENOSO CENTRAL

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CATETERISMO VENOSO CENTRAL - PVC
• Procedimento realizado e indicado para terapias intravenosas de longa
duração;

• Controla a alteração de volume de liquido, circulante em condições de


gravidade clinica e cirúrgica;

• Avalia o débito cardíaco;

• Método através de mensuração da coluna d’agua;

• Método de linha de monitorização central;

• Hipovolemia;
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PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA INVASIVA (PAM)

Procedimento realizado pelo médico com punção nas artérias


radial, braquial, femoral, ou pediosa;

Objetivo – mantém a monitorização continua da pressão arterial e


também é via de acesso para coleta de sangue arterial.

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PRESSÃO INTRA-ABDOMINAL (PIA)

Recomendação: síndrome de
compartimento abominal;

Via intravesical com solução salina;

Cateter vesical folen de 3 vias sistema


fechado;

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PRESSÃO INTRACRANIANA (PIC)
 Mantém a monitorização continua da pressão intracraniana;

 Monitorização recomendada para paciente que apresenta risco para pressão

intracraniana;

 Cateter intraventricular implantado no espaço subaracnóideo ou no ventrículo

cerebral;

 PIC elevada danos cerebrais ex: isquemia.

 Posição da cabeça 30º decúbito elevado, para otimizar retorno venoso; evitar

hipertermia;

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PRESSÃO INTRACRANIANA (PIC)

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OBRIGADA

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