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CADEIAS

PRODUTIVAS DO
AGRONEGÓCIO III –
COMÉRCIO E
MERCADO
CONSUMIDOR

Alan Malinsk
Custos, margens,
participação do produtor
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Exibir os elementos que compõem custos e margens do produtor rural.


 Analisar a participação do produtor na comercialização e formação
do mercado agropecuário.
 Avaliar os impactos das tendências para o produtor rural.

Introdução
Para que se possa analisar dados, quaisquer que sejam, é necessário
colocá-los em um contexto. Não existe, portanto, uma análise de custos
que sirva para todos os sistemas produtivos — deve-se empregar uma
metodologia de análise que seja coerente com a lógica produtiva da
organização a ser avaliada — a produção rural, neste caso.
Assim, deve-se ter como base um rol de procedimentos e exemplos
estatísticos fundamentado em experiências de levantamentos de custos
de produção bem estabelecidos. É importante também saber interpretar
indicadores e resultados estatísticos e avaliar a sua qualidade, para que as
análises e conclusões subsequentes, como as margens e a participação
dos produtores rurais, tenham credibilidade. Antes de produzir indica-
dores, o estatístico deve considerar a escolha da unidade (ou fator de
normalização) na qual as diferentes medidas de custos e lucratividade
devem ser expressas, bem como as dimensões dos custos de produção
a serem incluídos.
Neste capítulo, você vai estudar os elementos que compõem os
custos e as margens de produção, que permitem explicitar os resultados
econômico-financeiros e os impactos para o produtor rural. Você também
vai verificar a participação do produtor na comercialização e formação
do mercado agropecuário e vai avaliar os impactos das tendências para
o produtor rural.
2 Custos, margens, participação do produtor

Custos na produção agropecuária


O desenvolvimento do agronegócio tem relação direta com a informação e o
conhecimento. O acesso a essas variáveis é essencial para alavancar as oportu-
nidades de investimentos. Os custos de produção nas atividades agropecuárias,
pelas suas particularidades, exigem decisões racionais e utilização eficiente
dos fatores produtivos. Esse processo de tomada de decisão influencia o custo
total, que, por sua vez, impacta os resultados ótimos da atividade.
Poucas são as propriedades rurais no Brasil que conhecem o custo de
produção de cada atividade rural, da mesma forma que poucos profissionais
do agronegócio possuem prática na compilação de dados para o levanta-
mento do custo de produção agropecuária. Calcular o custo de produção não
é simplesmente elencar os desembolsos realizados durante a safra. Não basta
apenas somar as notas.
O custo de produção agrícola realizado é o custo real de tudo o que você
gastou para produzir. A coleta dos dados pode ocorrer em qualquer lugar
(caderno, planilha de Excel, software etc.), em forma de lista ou planilha, e
deve conter todas as atividades relacionadas com a produção agrícola, devendo
ser inserido tudo o que foi usado. Existem diferentes dimensões dos custos
de produção.

As estatísticas de custo de produção, em geral, beneficiam indiretamente os produtores


rurais, por meio de melhores políticas, melhores decisões administrativas e mercados
mais eficientes. No entanto, existe também um potencial para o coletor de dados,
nomeadamente os próprios agricultores, colherem benefícios diretos.

Os tipos de indicadores e saídas do custo de produção podem ser elencados


dependendo de uma série de fatores, levando em conta qual o uso a que se
destina o levantamento e o público ao qual ele será apresentado. A forma como
serão coletados os dados, a qualidade adjacente e o nível de detalhamento
ofertado também moldarão a estrutura analítica.
A Figura 1 ilustra como os custos de produção podem ser particionados
em componentes e dimensões úteis para atender a diferentes necessidades.
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Figura 1. Diferentes dimensões e segmentações do custo de produção.


Fonte: FAO (2016, p. 14).

Os três principais métodos de cálculo para custo de produção agrícola no Brasil foram
desenvolvidos pelas seguintes instituições:
Instituto de Economia Agrícola (IEA)

https://goo.gl/e2Fvmz

Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)

https://goo.gl/4DGKqw

Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea)

https://goo.gl/aVBAMM

Dados extraídos de levantamentos agrícolas representativos podem ser


usados para construir médias regionais ou nacionais, enquanto a construção
de indicadores usando coleções de dados não representativos provavelmente
resultará em informações e conclusões enganosas. Para aumentar a relevância
da estimativa de custos de produção para vários usuários, devem ser apresen-
tadas diferentes medidas de custos de produção e lucratividade da fazenda.
4 Custos, margens, participação do produtor

Para escolher o modelo de custo de produção agrícola a ser adotado, é


preciso pensar no recorte que ele terá. O custo de produção agrícola geralmente
é apresentado em reais por unidade de área e em reais por unidade produtiva
(sacos, cabeças, caixas), que também pode ser convertido em dólares, para
poder comparar uma série histórica.

Para realizar o cálculo do custo de produção, será necessário levantar informações


que podem ser da propriedade rural total (posteriormente dividido pelo número de
hectares cultivados e/ou pelo número total de sacos produzidos na empresa rural)
ou setorizadas por talhão — unidade mínima de cultivo de uma propriedade — ou
gleba. O cálculo do custo de produção por talhão, além de ser mais preciso, fornece
informações valiosas para as decisões técnicas no manejo de cada talhão.

Os três métodos de cálculo do custo de produção agrícola são compostos


pelo custo operacional efetivo (COE), pelo custo operacional total (COT) e
pelo custo total (CT), que serão descritos a seguir.

1. Custo operacional efetivo (COE) — é composto por todos os custos


variáveis que são desembolsados no processo de produção agrícola.
O COE é a parte do custo de produção agrícola mais facilmente com-
preendida pela maioria dos produtores e profissionais; geralmente é a
única considerada ao se computar os custos de produção.

Custos variáveis são aquelas despesas que só ocorrem se houver produção agropecuária
e, por isso, alteram-se de acordo com a produção ou com a quantidade de trabalho.

Em inúmeras propriedades rurais são desenvolvidas duas ou mais atividades


agropecuárias, às vezes ocorrendo simultaneamente; nesses casos, é preciso
separar as despesas com cada atividade desenvolvida, conforme mostra a
Figura 2.
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Figura 2. Insumos a serem alocados na pecuária, na lavoura e em atividades mistas.


Fonte: FAO (2016, p. 51).

Entre os custos variáveis, temos as despesas de custeio da lavoura ou dos


animais, como análise de solo, sementes, fertilizantes, herbicidas, inseticidas,
fungicidas, carrapaticidas, vermífugos, vacinas, óleo mineral, bioestimulantes,
óleo diesel, manutenção de máquinas e implementos agrícolas, mão de obra,
serviço terceirizado, entre outras despesas. Estão também inclusas nos custos
variáveis as despesas de pós-colheita, como transporte, classificação, secagem,
beneficiamento, armazenagem, seguro, assistência técnica, impostos, despesas
administrativas, entre outros itens.

2. Custo operacional total (COT) — é resultante da soma do COE com


alguns custos fixos, como o custo de depreciação. São os custos mais
complexos de se calcular e, em geral, são indiretos, gerando maior
dificuldade de compilação pelos produtores rurais.
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Custos fixos são identificados como “custos de estrutura” ou “custos indiretos” e incluem
aqueles que não sofrem alteração de valor gasto em caso de aumento ou queda na
produção.

O custo de depreciação de um centro de manejo de bovinos, por exemplo, será


o mesmo se o pecuarista engordar 100 ou 200 cabeças. Por isso, ele não muda de
acordo com a produção.

3. Custo total (CT) — é proveniente da soma do COT e dos custos fi-


nanceiros, representados principalmente pelo custo de oportunidade
do capital e o custo de oportunidade da terra.

Custo de oportunidade é uma renda que deixa de ocorrer por uma determinada
escolha de investimento. Nesse caso, o capital investido na atividade agrícola (recursos
próprios) e as terras utilizadas (terras próprias) poderiam estar rendendo dividendos
se estivessem em uma aplicação financeira ou se as terras estivessem arrendadas.

A margem de lucro é a diferença entre o faturamento obtido com as vendas


de um produto e os custos de execução do trabalho. O agronegócio brasileiro é
um setor competitivo e heterogêneo, onde a margem de lucro é importante para
o sucesso de longo prazo da atividade. Nesse contexto, é importante ter sob
domínio aspectos internos do sistema produtivo, que em sua maioria resultam
em custos. Além disso, existem outros custos que impactam diretamente o
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resultado econômico da atividade agropecuária, mas que geralmente não são


levados em conta.

Ações do produtor frente ao mercado


agropecuário
Na propriedade rural, os dados do custo de produção contribuem para me-
lhorar a avaliação econômica da operação do empreendimento rural. Eles
permitem que o produtor investigue e questione sua própria operação e faça
um benchmarking, obtendo as melhores práticas de fazendas da mesma região
com características semelhantes. Isso, por sua vez, pode levar a decisões mais
bem informadas no nível da fazenda, podendo também melhorar a eficiência
e o desempenho do mercado.
Alguns exemplos específicos de como um programa de controle de produção
robusto pode ser usado no nível de fazenda são os seguintes:
Decisões de empreendimento: a análise dos custos de produção pode
ilustrar qual empreendimento agrícola (commodity) está contribuindo positi-
vamente para todo o cenário financeiro da fazenda, levando à realocação de
custos entre os setores do sistema produtivo mais apropriados.
Decisões de compra e marketing: as metas de preços para entradas e
saídas podem estabelecer diferentes níveis de equilíbrio de custos. Conhecer
os pontos de equilíbrio permite que agropecuaristas aproveitem as oportu-
nidades de crescimento, compra ou venda, quando surgirem. As fórmulas a
seguir podem ajudar a determinar pontos de equilíbrio:

 Preço de equilíbrio para cobrir custos variáveis (ou margem bruta):


custos variáveis totais − rendimento esperado = USD / unidade produ-
zida. Esse é o preço mínimo necessário para cobrir os custos variáveis.
 Preço de equilíbrio para cobrir os custos totais (ou margem líquida):
custos totais − rendimento esperado = R$/unidade produzida. Esse é
o preço mínimo necessário para cobrir todos os custos.
 Rendimento de equilíbrio: custos totais / preço esperado = unidade
produzida. Esse é o rendimento mínimo necessário para cobrir todos
os custos.

Decisões de investimento: fazer os investimentos certos em ativos de


capital, como terra, máquinas e infraestrutura, é fundamental para o sucesso
a longo prazo. As informações dos custos de produção mostram quanto a
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fazenda pode investir e pagar por esses ativos. Esse levantamento é útil ao se
realizar revisões de investimentos em setores produtivos que não conseguem
atender aos custos totais no longo prazo, visando a redirecionar recursos para
empreendimentos mais lucrativos.
Bancos, seguros e arrendadores de máquinas agrícolas fornecem serviços
aos agricultores e ao setor agrícola em geral, como levantamentos mais comple-
tos e precisos sobre os benefícios dos custos de produção. Dados aprimorados
sobre custos e retornos facilitam avaliações mais precisas dos riscos financeiros
associados à produção agrícola, reduzindo informações discrepantes que
fazem com que bancos e seguradoras estabeleçam altos preços de serviços e/
ou condições de fornecimento caracterizadas por alto risco e seleção adversa.

Os agricultores, por exemplo, podem querer saber o retorno se suas operações esti-
verem acima dos custos de caixa, para estimar o caixa disponível no final do período
de produção. Os formuladores de políticas e analistas podem desejar que os custos
econômicos totais por atividade compreendam os padrões de especialização dentro
da agricultura e entre as atividades agrícolas e o resto da economia. Economistas
e analistas podem exigir informações sobre tendências em custos variáveis e fixos.

Por meio da capacidade de avaliar um mutuário potencial contra as normas


de distribuição, em termos de custos e retornos à produção, o setor financeiro
está equipado para melhor projetar e direcionar produtos financeiros às necessi-
dades dos agricultores a preços mais baixos. O resultado da melhoria do acesso
ao crédito financeiro pode, por sua vez, aumentar os investimentos eficientes
na agricultura, resultando em maior produção agrícola e produtividade.
Capital imobilizado: o correto planejamento por parte do produtor pode
influenciar o custo de ociosidade. O capital imobilizado, como máquinas,
produz valor na produção agrícola e pecuária, estando diretamente associado
à sua capacidade de produção. No entanto, ao ser subutilizado, esse capital
imobilizado implica um ônus ao agronegócio, já que aumenta o custo da hora
trabalhada e, consequentemente, o custo do produto. Esse é um custo que pode
diminuir significantemente as margens do agronegócio e, portanto, deve ser
levado em conta.
Custo de ociosidade: esse item está relacionado à subutilização da mão
de obra. Quando contratados, os colaboradores necessitam ter sua jornada de
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trabalho otimizada, reduzindo as horas ociosas de trabalho e, consequente-


mente, o custo associado a elas.
A aquisição de insumos pelos produtores, em grande parte, ocorre dire-
tamente por meio dos agentes da cadeia de fornecimento de insumos, que
adianta os produtos mediante o pagamento a prazo. Porém, essas operações
implicam em juros; mesmo que não estejam explícitas, essas alíquotas têm
impacto direto no desempenho do negócio. Avaliações para o pagamento
à vista ou a prazo dependem do entendimento das necessidades de caixa e
produtos. A adequação aos diferentes modelos de negócio com os fornecedores
de insumos tende a diminuir os juros e elevar as margens de rentabilidade
dos sistemas agropecuários.

Os fatores de produção incorporados nos sistemas agropecuários representam a tec-


nologia utilizada no processo produtivo, sendo que esse pacote tecnológico determina
quais insumos, qual a quantidade e de que forma serão utilizados nesse processo. Assim,
na produção agropecuária, os preços e os volumes de insumos impactarão nos custos
totais e, tendo em vista as variadas formas de uso desses fatores, é possível ajustá-los
de forma a minimizar os custos de produção. Assim, a potencialização dos resultados
de um empreendimento rural é resultante da sua atividade produtiva, por meio da
máxima produção possível em função da utilização de certa combinação de fatores.

Análise de custos de produção


Uma das tendências macroeconômicas de análise dos custos de produção é obter
medidas de retorno para diferentes culturas e diferentes tipos de tecnologias
de produção, cujo procedimento é essencial para a formulação de políticas
públicas voltadas para o fomento da eficiência na produção agrícola.
A Figura 3 ilustra os retornos líquidos da produção de amendoim nas
Filipinas e como esses retornos aumentaram de forma constante desde 2000.
Os levantamentos públicos no setor agrícola, como incentivos fiscais, subsídios
e preços mínimos, podem ser ajustados e avaliados de forma eficaz, visando
a fomentar e remunerar adequadamente os produtores rurais.
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Figura 3. Lucro líquido e índice de paridade da produção de amendoim nas Filipinas.


Fonte: FAO (2016, p. 8) com base do CountryStat Puilippines (2014).

Considerando os aspectos dentro da porteira, ao realizar pela primeira vez


o cálculo de produção, você deve tomar como base a propriedade como um
todo. Quando sentir que já dominou o cálculo levando em consideração os
dados da propriedade rural inteira, está na hora de começar a calcular o custo
de produção agrícola para cada setor ou para cada talhão do imóvel rural.
Dessa forma, com a evolução dos levantamentos de dados, você naturalmente
sentirá necessidade de ajustar o cálculo do custo de produção agrícola para a
realidade da propriedade rural em que você atua.

Utilize uma planilha da Conab, do IPEA ou do IMEA como exemplo e como base
para a elaboração da planilha de custo de produção agrícola da sua empresa rural.
Posteriormente, ajuste-a conforme as suas necessidades. Nas planilhas de uso público
e amplo são fornecidos alguns princípios orientadores sobre os dados e indicadores
estatísticos do custo de produção e como podem ser coletados e comparados.

O Manual Estatístico de Custo da Produção Agrícola da FAO (2016) não


sugere uma abordagem a ser seguida, mas dá tendências gerais que podem ser
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adaptadas para cada país de acordo com seus contextos. As recomendações


estão listadas a seguir:

 Custos variáveis e fixos devem ser divulgados separadamente.


 Os custos para itens individuais ou subgrupos de itens devem ser exi-
bidos quando dados confiáveis estiverem disponíveis.
 A unidade padrão de análise deve ser relevante para a mercadoria
analisada e compreensível pelos usuários, com exemplos para culturas
sendo hectares, sacos e quilogramas.
 Se possível, os dados sobre quantidades e valores de saída devem ser
mostrados junto com os principais parâmetros técnicos, como rendi-
mentos e preços agrícolas.
 Indicadores que medem diferentes dimensões da lucratividade da ati-
vidade devem ser compilados, como os custos variáveis, os retornos
sobre os custos totais e os retornos sobre os custos totais excluindo os
custos imputados para insumos próprios.
 Os dados para diferentes regiões e tamanhos de propriedades devem ser
compilados e exibidos levando-se em conta a distribuição dos custos
nesses agrupamentos e classes.

O projeto de coleta de dados só pode começar depois de se analisar e levar


em consideração os vários fatores que afetam o sistema de produção. As
principais influências são as necessidades do usuário, as restrições financeiras
e a infraestrutura da coleta de dados. A seguir, são listados alguns fatores a
serem considerados para a definição dessas influências na coleta de dados.

 Um profundo entendimento de como os dados serão usados, para que


especificações claras possam ser articuladas. Isso é realizado em con-
sulta com o cliente e com os usuários dos dados e das informações.
 Uma compreensão da natureza das questões gerenciais que deverão ser
abordadas pelo sistema produtivo. A estratégia de coleta será comparar
dados usados para descrever a situação atual com os dados usados para
análises comparativas.
 Os tipos de decisões que serão tomadas usando-se os dados e as con-
sequências dos erros ocorridos.
 Os colaboradores devem ser consultados, pois podem identificar proble-
mas e preocupações relevantes para eles. Sua contribuição pode afetar
o conteúdo dos levantamentos e as estratégias de coleta.
 As necessidades do usuário afetam os objetivos da coleta.
12 Custos, margens, participação do produtor

FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS (FAO). Handbook


on agricultural cost of production statistics: guidelines for data collection, compilation and
dissemination. Improving Agricultural & Rural Statistics Global Strategics. Rome, 2016.
SALOMÃO, R. Revendas de insumos devem crescer 8% a 10% no Brasil este ano, estima
Andav. Globo Rural, São Paulo, 14 ago. 2017. Empresas e Negócios. Disponível em:
<https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Empresas-e-Negocios/noticia/2017/08/
revendas-de-insumos-devem-crescer-8-10-no-brasil-este-ano-estima-andav.html>.
Acesso em: 1 out. 2018.

Leitura recomendada
SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS PARA DEFESA VEGETAL (SINDIVEG).
Estatísticas do setor. 2017. Disponível em: <http://sindiveg.org.br/estatisticas-do-setor/>.
Acesso em: 1 out. 2018.
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