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EUNÁPOLIS - CIEE
LUIZ FERNANDO
MAURO
LUIZ ANTONIO
THIAGO
OSVALDO
2023
SUMÁRIO
PERGUNTA 1.................................................................03
PERGUNTA 2.................................................................04
PERGUNTA 3................................................................ 05
PERGUNTA 5................................................................ 06
PERGUNTA 6.................................................................07
PERGUNTA 7.................................................................08
1- DESCREVA AS DUAS APLICAÇÕES PARA A ORIGEM DA
ROMA ANTIGA
Essa teoria ressalta a ideia de que Roma não surgiu apenas de um evento
mítico, mas de um processo gradual de assimilação cultural, onde diferentes
grupos contribuíram para a formação da identidade romana. Ela também está
em sintonia com a realidade histórica da influência cultural e política exercida
por civilizações vizinhas sobre os povos da península itálica.
R:
Os conflitos entre patrícios e plebeus na Roma Antiga foram alimentados por
uma série de razões complexas que refletiam as disparidades sociais e
políticas entre essas duas classes. Aqui estão algumas das principais razões
que contribuíram para esses conflitos:
R:
Os plebeus, ou plebeianos, eram uma classe social na Roma Antiga que incluía
camponeses, artesãos, comerciantes e outros cidadãos de origens mais
modestas em comparação com os patrícios, a aristocracia. Ao longo do tempo,
os plebeus conquistaram várias melhorias e direitos por meio de lutas e
negociações com os patrícios. Algumas das principais conquistas dos plebeus
incluem:
R:
O imperador Constantino, também conhecido como Constantino, o Grande, foi
responsável por transferir a capital do Império Romano para a cidade de
Bizâncio, que ele renomeou como Constantinopla (atual Istambul, na Turquia).
Essa mudança de capital teve várias motivações e influências que levaram a
essa decisão significativa.
R:
O Império Bizantino englobava vastas extensões territoriais durante sua
história. Com Constantinopla como epicentro, ele se estendia pela península
balcânica, incluindo Grécia, Macedônia e partes da Albânia e Bulgária. Na Ásia
Menor (atual Turquia), detinha um domínio substancial, conectando-se à Síria e
à Palestina. O Egito e o norte da África, incluindo importantes cidades como
Alexandria, também estavam sob seu controle. O império abrangia algumas
ilhas do Mediterrâneo Oriental, como Chipre e Creta. Durante determinados
períodos, áreas do sul da Itália, incluindo Nápoles e Reggio Calabria, também
foram incorporadas. Ocorreram flutuações nas fronteiras devido a guerras e
invasões, resultando na perda de algumas regiões para invasores árabes e
bárbaros.
5-COMENTE SOBRE A LOCALIZAÇÃO ECONÔMICA SOCIEDADE
CULTURAL DO IMPÉRIO BIZANTINO
R:
O Império Bizantino ocupou uma localização estratégica no cruzamento entre o
Oriente e o Ocidente, com Constantinopla situada entre o Mar Mediterrâneo e o
Mar Negro. Essa posição promoveu um comércio próspero, com a cidade
servindo como uma importante rota de trânsito para bens entre a Europa e a
Ásia. A riqueza gerada pelo comércio contribuiu para a estabilidade econômica
do império.
R:
A queda do Império Bizantino foi resultado de uma combinação de fatores
políticos, militares e econômicos. Um dos principais motivos foi a constante
pressão dos impérios islâmicos, como o Califado Árabe, que gradualmente
conquistaram vastas áreas do território bizantino, incluindo o Egito, a Síria e
partes da Ásia Menor. Essas invasões enfraqueceram significativamente o
poderio militar e econômico do império.
R:
Durante o Império Bizantino, a relação entre o estado e a igreja era
intimamente entrelaçada, gerando uma forte associação entre ambas as
instituições. Esse vínculo, chamado de cesaropapismo, teve implicações tanto
benéficas quanto desafiadoras para as instituições. A proximidade entre o
governo e a igreja permitiu uma coordenação mais eficiente em várias áreas,
como administração, legislação e segurança. A Igreja do Oriente, também
conhecida como Igreja Ortodoxa, emergiu dessa interação.
Outras diferenças incluem aspectos litúrgicos, como ritos e práticas, bem como
a interpretação de certos dogmas. As divergências teológicas, como a questão
do "Filioque", que envolve a procedência do Espírito Santo, também
contribuíram para o cisma.