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TELECOMUNICAÇÕES
ELÉCTRICAS
TEMA:
ELABORADO POR:
2- CLAÚDIO F. S. MULULICA
3- EUCLIDES Q. Y. LIVINGUI
4- VANÉSIA A MIANZE
SAURIMO/2022-2023
= INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO DA LUNDA-SUL =
PROPOSTA DE MELHORAMENTO DA ILUMINAÇÃO
Orientado Por:
_______________________ _________________________
Augusto Txamuangana Claúdio Mululica
__________________________ __________________________
Euclides Livingui Vanésia Mianze
TUTOR:
-------------------------------------------------------
Eng. Gelson Juvenal Jaime Muanza
COORDENADOR DO CURSO:
-------------------------------------------------------
José Pensamento
Epigrafe
(Marcel Proust)
I
Dedicatória
“Pelo carinho, afeto, dedicação e cuidado que nossos pais nos deram durante toda a nossa
existência, dedicamos esta pesquisa a eles. Com muita gratidão.”
II
Agradecimento
Agradecemos primeiro a Deus por ter nos mantido na trilha certa durante este projeto de
pesquisa com saúde e forças para chegar até o final.
Somos gratos à nossa família pelo apoio que sempre nos deram durante toda vida.
III
Resumo
IV
Abstract
In this work, a theoretical study was sought about solutions for the Public
Lighting sector of Bairro Mulombe Zona-A, which, after changes in the rules that govern
it, undergoes numerous discussions, proposing ideas and alternatives, aiming at its
development, adding energy efficiency , agility and ease of maintenance, and providing
security to its users. Its historical importance since its creation was discussed, how it
arrived in Angola, and how it has been treated by the organizations that control its
generation and distribution. What the recent changes in current regulations say and what
they entail. Ideas were presented that can and should be applied, such as control and
automation systems for remote management, new equipment that can and should be
included in public lighting projects, such as LED lamps, and the use of alternative energy
sources in the installations sector, such as solar poles. Finally, it was shown, albeit
hypothetically, the financial viability of smart projects in the lighting sector, presenting a
proposal for dimming stretches of highways at low flow times.
V
Índice Geral
Epigrafe .......................................................................................................................................... I
Dedicatória .................................................................................................................................... II
Agradecimento ............................................................................................................................. III
Resumo ......................................................................................................................................... IV
Abstract ......................................................................................................................................... V
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 1
Objetivo Geral: ...................................................................................................................... 2
Objetivos Específico: ............................................................................................................ 2
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO SOBRE IP ...................................................... 4
1.1 A História Da Iluminação Pública .......................................................................................... 4
1.2 Lâmpadas E Luminárias Aplicadas Na iluminação Pública................................................ 5
1.2.1 Lâmpadas ............................................................................................................................. 5
1.2.1.1 Lâmpadas incandescentes ................................................................................................. 6
1.2.1.2 Lâmpadas de descarga ....................................................................................................... 6
1.2.1.2.1 Lâmpada a vapor de mercúrio em alta pressão .............................................................. 7
1.2.1.2.1.1 Aspectos Construtivos ................................................................................................. 8
1.2.1.2.1.2 Princípio de funcionamento ........................................................................................ 8
1.2.1.2.1.3 Espectro de radiação.................................................................................................... 9
1.2.1.2.1.4 Principais características ............................................................................................. 9
1.2.1.2.2 Lâmpadas a vapor de sódio .......................................................................................... 10
1.2.1.2.2.1 Princípio de funcionamento ...................................................................................... 10
1.2.1.2.2.2 Principais características ........................................................................................... 11
1.2.1.2.3 Lâmpada de multivapores metálicos ............................................................................ 11
1.2.1.2.3.1 Princípio de funcionamento ...................................................................................... 12
1.2.1.2.3.2 Espectros de radiação ................................................................................................ 12
1.2.1.2.3.3 Principais características ........................................................................................... 13
1.2.1.2.4 Lâmpada fluorescente de indução magnética ............................................................... 13
1.2.1.2.4.1 Princípio de funcionamento ...................................................................................... 14
1.2.1.2.4.2 Espectro de radiação.................................................................................................. 14
1.2.1.2.5 LED .............................................................................................................................. 15
1.2.1.2.5.1 Espectro de radiação.................................................................................................. 15
1.2.1.2.5.2 Principais características ........................................................................................... 15
CAPÍTULO II: MÉTODOS E MATERIAS ............................................................................... 17
2.1. Caracterização do Bairro Mulombe ..................................................................................... 17
2.1. Estado Actual da IP do Bairro Mulombe Zona-A ................................................................ 17
2.2 Métodos de Controlo e Gestão de Iluminação Pública ......................................................... 17
2.2.1 Medidas de Eficiência ........................................................................................................ 18
2.2.1.1 Desligar focos e circuitos de IP ....................................................................................... 18
2.2.1.2 Substituição de equipamentos por mais eficientes .......................................................... 19
2.2.1.3 Manutenção dos sistemas de iluminação......................................................................... 19
2.2.3 Métodos de Controlo de IP................................................................................................. 19
2.2.3.1 Interruptores crepusculares ............................................................................................. 20
2.2.3.2 Relógios Astronómicos ................................................................................................... 20
2.2.3.3 Sistemas de Telegestão.................................................................................................... 21
2.2.3.3.1 Soluções Stand-Alone .................................................................................................. 23
2.2.3.3.2 Rede Autónoma ............................................................................................................ 23
2.2.3.3.3 Rede interativa.............................................................................................................. 24
2.3 Análise de Caso (Segurança vs Poupança)............................................................................ 25
2.3.1 Estudo de Caso ................................................................................................................... 26
2.5 Resultados da Pesquisa.......................................................................................................... 27
CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 28
RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................. 29
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA ............................................................................................... 30
ANEXOS..................................................................................................................................... 31
Anexo I – Relés Fotoeléctricos. .................................................................................................. 31
Anexo II – Estrutura básica da IP com Sistema de Controle. ..................................................... 31
Anexo II – Tipo lámpas usadas na IP .......................................................................................... 32
Anexo III – Interruptores Horários.............................................................................................. 33
Anexo IV – Interruptores Crepusculares ..................................................................................... 33
Anexo V – Interruptores Crepusculares ...................................................................................... 33
Índice de Figuras Pág.
BT Baixa Tensão
FM Fator de Manutenção
IV Infravermelho
MH Iodetos Metálicos
PT Posto de Transformação
UE União Europeia
UV Ultravioleta
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, significantes investimentos vêm sendo feitos visando melhorar
o acesso e a qualidade nos sistemas de iluminação pública do país, além dos impactos nos
aspectos socioeconômicos, tais investimentos tem como finalidade principal melhorar a
eficiência energética, reduzindo assim o consumo de energia eléctrica. Dados da ENDE
mostram que somente no ano de 2016 os sistemas de iluminação pública de Angola
geraram uma receita de fornecimento de energia eléctrica na casa dos 4 bilhões de Kz,
desse modo a introdução de energias renováveis de forma direta em situações pontuais
pode se mostrar uma alternativa considerável.
1
Apresentando enorme durabilidade e eficiência energética, surge a tecnologia
LED (Light Emitting Diode - diodo emissor de luz). No atual estágio tecnológico, torna-
se possível sua implementação em grande quantidade, pois além de estar em
desenvolvimento constante, apresenta um crescimento contínuo de eficiência (Gelson
Muanza).
Justificativa do Tema:
A falta de sistemas de controle e manutenção nos circuiros de iluminação pública do
Bairro Mulombe na Zona-A, levou-nos nessa pesquisa com o objetivo de melhorar o
mesmo e contribuir na eficiência e bom funcionamento da IP.
Problema Científico:
Como contribuir para melhorar o circuito de iluminação pública do Bairro Mulombe na
Zona-A.
Objeto de Estudo:
Circuito Eléctrico de Baixa Tensão
Campo de Ação:
Melhoramento do Circuito de Iluminação Pública do Bairro Mulombe (Zona-A)
Objetivo Geral:
O objetivo desta dissertação consiste em explorar a possibilidade de instalação de novas
tecnologias na IP para melhorar a eficiência energética.
Objetivos Específico:
1 – Demonstrar aplicação de dispositivos para gestão e controle da iluminação pública em
seus vários segmentos;
2
2 – Reduzir o desperdício energético, aumentado a eficiência da iluminação pública no
planejamento de projetos inteligentes, utilizando materiais e equipamentos mais
adequados;
Tarefas de Investigação:
1- Revisão da bibliografia sobre Circuitos de Iluminação Pública.
Hipótese do Trabalho:
Se se elaborar estudos sobre o melhoramento da IP na Zona-A do Bairro Mulombe
usando dispositivos de controle assim como novas tecnologias de iluminação pública,
ajudaria na locomução de pessoas e bens dentro da localidade isto é, no periodo noturno
e garantido eficiência energética no circuito de iluminação.
Metodologias de Investigação:
3
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO SOBRE IP
Há indícios, que iluminação pública tem sua primeira aparição por volta de 1415,
na Inglaterra, quando comerciantes locais preocupados com a incidência de assaltos e alta
criminalidade solicitaram alguma providencia. Registros indicam ainda que Paris
(França), em 1662, foi a primeira cidade a ter um serviço público de iluminação,
composto por luminárias a azeite e velas de cera. Esta iluminação acabou proporcionando
uma sensação de segurança não existente anteriormente, assim aumentando o número de
pessoas nas ruas e incrementando as atividades comerciais até horários mais avançados
(VASCONCELLOS LIMBERGER, 2013).
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1.2 Lâmpadas E Luminárias Aplicadas Na iluminação Pública
A análise técnica terá como marco inicial a análise dos dados cadastrais do sistema
de iluminação pública existente e das especificações contidas nos catálogos dos
fabricantes, onde se obtém as principais características técnicas dos componentes a serem
substituídos.
1.2.1 Lâmpadas
Para as lâmpadas, levar-se-á em conta os: tipo, potência, quantidade, vida útil,
fluxo luminoso, índice de reprodução de cor (IRC), temperatura (cor).
5
1.2.1.1 Lâmpadas incandescentes
Para os sistemas de iluminação pública esta lâmpada não é indicada devido à sua
baixa eficiência luminosa, em torno de 20 lm/W, e baixa vida mediana, que é cerca de
1000 h. No entanto ainda são aplicadas em grande escala em residências, devido
principalmente ao baixo custo de aquisição, em comparação com as demais fontes
luminosas. Além disso, o índice de reprodução de cor é de 100 % e a temperatura de cor
é 2400 K, considerada quente, o que proporciona ao ambiente uma maior sensação de
conforto.
6
Figura 3 - Esquema de funcionamento simplificado de lâmpada de descarga.
São divididas em vapor metálico a alta pressão e vapor metálico a baixa pressão.
A Tabela 1 mostra estes grupos com os respectivos tipos de lâmpadas.
7
1.2.1.2.1.1 Aspectos Construtivos
Nos instantes iniciais da descarga, a lâmpada emite uma luz verde clara. A
intensidade luminosa aumenta gradativamente até estabilizar-se após 6 a 7 minutos,
quando a luz se torna branca com uma tonalidade levemente esverdeada. A descarga de
mercúrio no tubo de arco produz uma energia visível na região do azul e do ultravioleta.
O fósforo, que reveste o bulbo, converte o ultravioleta em luz visível na região do
vermelho.
8
1.2.1.2.1.3 Espectro de radiação
9
1.2.1.2.2 Lâmpadas a vapor de sódio
10
Apresenta uma cor amarela alaranjada característica que em geral provoca uma
sensação mais agradável se comparada a de vapor de mercúrio. Esta característica pode
ser observada na Figura 7.
Possui índice de reprodução de cor (IRC) de 30, com a cor amarelada da luz
emitida. Rendimento luminoso de até 120 lm/W e vida útil mediana de 16000 h. A
eficiência da lâmpada é o dobro se comparada ao vapor de mercúrio, ou seja, de 400 W,
120 W são convertidos em luz visível.
11
1.2.1.2.3.1 Princípio de funcionamento
12
Figura 9 - Distribuição espectral de uma lâmpada de multivapores metálicos.
Apresenta alto IRC e alta eficiência luminosa, 95 lm/W, IRC de 65 a 96 e vida útil
chega a 20000 h. A temperatura de cor vai de 3000 a 6000 K. A luz produzida é
extremamente brilhante, realçando e valorizando espaços; por estes motivos esta lâmpada
é empregada em sistemas de iluminação pública em locais em que se busca também o
embelezamento urbano. São muito utilizadas em estádios de futebol e vitrines de
shopping. São lâmpadas indicadas para locais onde a qualidade da luz é primordial.
13
aplicação de um campo magnético externo oscilante de altíssima frequência, da ordem de
250 kHz.
14
1.2.1.2.5 LED
Por se tratarem de fontes luminosas com facho de luz bem direcionado, livres de
metais pesados, com alta vida mediana, cerca de 50.000 h, alta eficiência – cerca de 150
lm/W, resistentes a vibrações, elevado IRC de 60 à 94 e com flexibilidade na escolha da
temperatura de cor, há a expectativa de que os equipamentos empregando estes
componentes sejam no futuro a alternativa mais viável para sistemas de iluminação. O
LED não precisa de ignitor para acender, que faz com que tenha menor distorção
harmônica na rede durante o acendimento. Na Figura 3.14 tem-se a representação de
15
luminária de LED para iluminação Pública, o qual nota-se ser mais compacta que as
luminárias de ignição.
16
CAPÍTULO II: MÉTODOS E MATERIAS
Quanto a serviços energéticos, este conta com um total de 149 postes com
circuitos de iluminação, sendo, 89 em bom estado de funcionamento, 20 não funcionam
e 40 funcionam 24 horas do dia. E, cada fonte de luz (lâmpada) possui de potência 400W.
O bairro em estudo é alimentado pelo PT62 e PT72.
Uma das medidas implementadas em Saurimo nos últimos anos para reduzir
custos com a energia na IP tem sido simplesmente desligar luminárias, muitas vezes
ficando com uma ligada e uma desligada alternadamente. Outra forma passa por desligar
circuitos de iluminação inteiros (ruas, aldeias, etc). Estes métodos apesar de garantirem
poupança energética, não podem ser considerados medidas de aumento de eficiência
energética mas sim de apenas poupança energética.
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2.2.1.2 Substituição de equipamentos por mais eficientes
A primeira coisa que se pensa quando se quer obter eficiência ao nível de uma
luminária de IP é substituir a lâmpada por uma que garanta a mesma luminância, mas
tenha uma eficiência energética superior. Isto vem a ser feito nos últimos anos, tendo sido
substituídas as lâmpadas de HPM por HPS ou ultimamente começado a instalar-se
lâmpadas ou luminárias LED em vez de HID. Isto permite eficiência através da poupança
da diferença de energia consumida entre as duas tecnologias.
19
2.2.3.1 Interruptores crepusculares
20
Figura 17 - Relógio astronómico.
Fluxo Luminoso Constante (Constant Lumen Output - CLO) que controla com
maior precisão o fluxo luminoso ao longo da vida útil da luminária e fornece-lhe
apenas a energia necessária (economia de 8-10%);
Potência Virtual de Saída (Virtual Power Output - VPO) que permite variar a
intensidade luminosa de uma luminária para que esta corresponda às
21
necessidades, sem haver necessidade de ter um sobredimensionamento de
iluminação devido às potências das lâmpadas serem definidas pelos fabricantes
(economia de até 25%);
Saída Seletiva e Dinâmica do Lúmen (Selective Dynamic Lumen Output -
SDLO) que permite ajustar a intensidade luminosa em função da densidade de
tráfego, fazendo regulação de fluxo, sendo uma forma muito eficaz de poupança
de energia e manter segurança (economia de até 40%).
Estes sistemas de telegestão, para uma maior eficácia, têm agrupado vários tipos
de equipamentos como sensores de luz, sensores de movimento, sensores de velocidade
e direção que permitem uma melhor adaptabilidade da iluminação.
Stand-Alone;
22
Rede Autónoma; e
Rede interativa.
23
Figura 21 - Comunicação wireless entre luminárias.
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Figura 22 - Estrutura do Sistema Inteligente de controlo de IP da Solidmation.
Vários estudos efetuados ao longo das últimas décadas demonstraram que tanto o
número de acidentes como a gravidade das lesões sofridas nestes são influenciados
negativamente pela ausência de iluminação ou iluminação reduzida. Num dos maiores
25
trabalhos desenvolvidos nos últimos anos nesta área, na tese de doutoramento de P. O.
Wanvik, este concluiu que a iluminação noturna nas estradas reduz os acidentes com
ferimentos em 30%, sendo os seus principais efeitos:
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2.5 Resultados da Pesquisa
Para cada uma das soluções apresentadas no estudo realizado, foi abordado uma matriz
de critérios e suas implicações, para o setor público e para a sociedade. Por fim, foi feita
uma análise global dos critérios, que cruzam os critérios mais relevantes das adoção do
LED. Na infraestrutura de Iluminação Pública estudadas, reunidas em uma Matriz
Multicritério para Iluminação Pública Inteligente, onde são expostas as oportunidades e
riscos das soluções selecionadas, enfatizando os aspectos econômicos e regulatórios sob
a perspectiva do setor público e os aspectos sociais com uma abordagem centralizada no
interesse público.
27
CONCLUSÃO
28
RECOMENDAÇÕES
29
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5101: Iluminação Pública. Rio
de Janeiro: ABNT, 2012a. 35p.
AMA - American Medical Association (Org.). Adopts Guidance to Reduce Harm from
High Intensity Street Lights. 2016. Disponível em: <https://www.amaassn.org/ama-
adopts guidance-reduce-harm-high-intensity-street-lights>. Acesso em: 20 jun. 2018.
CONEXLED. Luminária Pública LED Modular Linha Una – CLU. Datasheet CLU- 200.
Disponível em: <www.conexled.com.br>. Acesso em: 03 junho 2018.
____. Projetor LED - Iluminação Modular LED. Catálogo técnico EZL1006. Disponivel
em: <http://naville.com.br/pt/home/>. Acesso em: 05 junho 2018.
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ANEXOS
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Anexo II – Tipo lámpas usadas na IP
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Anexo III – Interruptores Horários
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