Você está na página 1de 9

Doenças parasitárias em filhotes caninos e

felinos

Filhotes de gatos e cães são vulneráveis ao meio externo e ainda não apresentam
capacidade imunológica adequada para combater possíveis agentes agressores. Por
esse motivo, tornam-se mais susceptíveis às doenças parasitárias. Saiba mais sobre
o tema!

O filhote recém-nascido adquire imunidade passiva nas primeiras 24 horas de vida por
meio da ingestão do colostro materno. A proteção inicial materna tem uma curta
duração e após esse período, o filhote precisa fortalecer e desenvolver o sistema
imunológico com o objetivo de conferir proteção contra possíveis agentes agressores.

Chamamos de “janela imunológica” o período em que a imunidade conferida pelos


anticorpos maternos começa a declinar e o filhote ainda está desenvolvendo e
amadurecendo sua própria competência imunológica. Nesse momento, o filhote fica
mais propenso a contrair certas doenças, como as parasitoses.

As doenças parasitárias que podem acometer gatos e cães, adultos e filhotes, podem ser:

 Endoparasitoses: são aquelas em que os parasitas vivem internamente no


organismo do hospedeiro, geralmente no trato gastrointestinal do animal, mas
que também podem migrar para outros órgãos como coração, estômago, rins e
pulmões. Por exemplo, as bactérias, protozoários, vermes e outros
(FERREIRA et al, 2013).
 Ectoparasitoses: são aquelas em que os parasitas vivem externamente, na pele e
nos pelos do hospedeiro. Por exemplo, pulgas, carrapatos, piolhos, ácaros
microscópicos e outros. A dermatite alérgica à picada de ectoparasitas é uma
enfermidade bastante frequente na clínica de pequenos animais (OLIVEIRA et
al, 2008).
 Hemoparasitoses: são aquelas em que os parasitas vivem internamente no
organismo do hospedeiro, especificamente na corrente sanguínea e são
responsáveis por diversas enfermidades em cães e gatos, como a Babesiose,
Erliquiose, Febre Maculosa, Micoplasmose, Hemobartonelose felina e outras.

É imprescindível oferecer a proteção necessária para os animais, principalmente para os


filhotes devido à fragilidade do sistema imunológico. É necessário evitar ao máximo o
contato dos filhotes com possíveis patógenos, oferecendo também a nutrição ideal para
garantir o fortalecimento de suas defesas naturais.

Neste artigo abordaremos quais são os principais grupos de parasitas de gatos e cães
para, então, compreender como a nutrição adequada pode auxiliar no tratamento e na
recuperação de animais infectados.

Parasitoses mais comuns em filhotes de gatos e cães


A maior prevalência de carga parasitária massiva em filhotes é encontrada no período
de cinco a oito semanas de vida. Dentre elas, as parasitoses intestinais são as mais
comumente encontradas em filhotes de gatos e cães e trazem sérios riscos à saúde do
animal (MELO et al, 2004).

Além dos adultos, os filhotes são mais predispostos a contrair diversas doenças que são
transmitidas por tipos distintos de parasitas, como a Leishmaniose Visceral,
Dirofilariose, Dipilidiose, DAPE, Erliquiose, Babesiose e outras (MELO et al, 2004),
como veremos adiante.

Sinais clínicos de doenças parasitárias

As manifestações clínicas apresentadas pelos filhotes podem ter variações de acordo


com o tipo de parasitose contraída.

Além disso, os indivíduos infectados estão sujeitos a um quadro de imunossupressão


que os tornam mais predispostos e susceptíveis a contraírem infecções bacterianas e
virais, além do surgimento de outras doenças secundárias.

Sem o tratamento adequado, os animais que possuem alta infestação de parasitas ou que
tiverem o agravamento dos sinais clínicos podem ir a óbito em poucos dias.

Endoparasitoses comuns em filhotes


As manifestações clínicas geralmente incluem (MELO et al, 2004):

 perda de apetite (hiporexia), anemia e anorexia;


 perda de peso (causada pela menor digestão e absorção de nutrientes);
 fraqueza muscular;
 pelagem eriçada e sem brilho;
 aumento de volume abdominal;
 dor ou desconfortos abdominais;
 retardamento do crescimento;
 desidratação e/ou desnutrição;
 êmese;
 diarreias com ou sem a presença de sangue.

Animais com alta infestação de parasitas podem ir a óbito devido às consequências e


evolução dos sinais clínicos.
Dentro desse grupo encontramos alguns parasitas de maior frequência. São eles:

Helmintos

Os helmintos constituem um grupo importante de endoparasitas. Observa-se com mais


frequência os nematoides (ascarídeos, ancilóstomos, vermes pulmonares) e os cestóides
(vermes achatados, tênias). Existe uma variação geográfica considerável em termos de
distribuição das diferentes espécies de helmintos (MELO et al, 2004).

Nematoides

Os nematóides, também conhecidos como vermes redondos, têm formato cilíndrico e


apresentam pele firme, elástica e sem divisões (MELO et al, 2004). Os maiores
representantes desse grupo são:

 Toxocara spp
 Ancylostoma spp

O Toxocara spp vive no intestino do cão e do gato e é adquirido através da ingestão de


ovos do parasita eliminados nas fezes de animais infectados. Gatos podem contrair o
parasita pela ingestão de outros hospedeiros, como o rato. Dependendo da carga
parasitária, animais jovens podem apresentar diarreia com sangue. A transmissão destes
agentes também se dá através da placenta e durante a amamentação, na qual a larva do
parasita é transmitida da mãe para o filhote (MELO et al, 2004).

A infecção por Ancylostoma spp também pode ocorrer por via oral, através da ingestão
de larvas do parasita, ou também por contato das mesmas através da pele (MELO et al,
2004).

Cestóides

Os cestóides também são conhecidos como vermes planos ou achatados. Sua aparência
é semelhante a uma fita, e eles podem atingir até 60 cm de comprimento. O
representante mais comum desse grupo é a tênia Dipylidium caninum, cuja infecção se
dá através da ingestão de pulgas contaminadas com o parasita. A contaminação por
contato direto entre os animais não é possível (MELO et al, 2004).

Protozoários

Os protozoários são parasitas microscópicos unicelulares. Os mais frequentes na clínica


de pequenos animais são (MELO et al, 2004):

 Isospora
 Giardia
 Cryptosporidium
 Toxoplasma gondii
 Tritrichomonas foetus

Devemos destacar a giardíase, doença intestinal muito comum em gatos e cães filhotes.
Trata-se de uma parasitose causada pelo protozoário Giardia spp que pode ser
transmitida para o ser humano, ou seja, apresenta potencial zoonótico (MELO et al,
2004).

Tritrichomonas foetus é causa importante de diarreia em gatos, com vestígios ocasionais


de sangue e muco. Tanto o diagnóstico como o tratamento da tricomoníase são bastante
difíceis, e os animais podem apresentar diarreia intermitente que persiste por um longo
período (GRELLET et al, 2010).

Um estudo realizado na França com 239 cães filhotes de 25 canis diferentes constatou
que a prevalência de Tritrichomonas foetus foi de 17% nesta população (Imagem 1).

Levantamento da presença de Tritrichomonas


foetus em filhotes de canis de reprodução na França. Fonte: GRELLET et al, 2010.
Doenças transmitidas por pulgas e carrapatos
São infestações causadas por ectoparasitas que se localizam na região externa do corpo
do animal e que podem causar alergia e dermatites, além da transmissão de doenças
(OLIVEIRA et al, 2008).

Pulgas e carrapatos são os principais representantes desse grupo. Estes artrópodes são


hematófagos, ou seja, se alimentam do sangue do cão ou do gato. Infestações massivas
podem levar a quadros graves de anemia em filhotes, além de alterações
dermatológicas.

Atualmente, existe no mercado brasileiro ampla variedade de soluções farmacêuticas


formuladas para combater as ectoparasitoses em pequenos animais, e o controle
periódico deve ser recomendado para adequada profilaxia e manutenção da saúde nesses
animais.

Dentre as principais espécies de pulgas que acometem gatos e cães (OLIVEIRA et al,
2008) estão:

 Ctenocephalides Canis
 Ctenocephalides Felis

Na prática, ambas são bastante semelhantes e acabam infectando tanto cães como gatos,
sendo muito difícil a sua diferenciação e com pouca relevância clínica, uma vez que o
tratamento é o mesmo para ambas.
Vale lembrar que a pulga que hospeda os humanos não é da mesma espécie (humanos
geralmente são acometidos pela Pulex irritans), porém, em casos de infestações no
ambiente, o humano pode ser um hospedeiro acidental das pulgas de cães e gatos, assim
como ocorre com outros parasitas.

O ciclo de vida das pulgas se divide em quatro estágios (OLIVEIRA et al, 2008).

 Estágio 1: os ovos são depositados pela pulga adulta no habitat do hospedeiro,


geralmente em locais como carpetes, colchões, frestas de pisos e tapetes.
 Estágio 2: fase larval. As larvas se alimentam principalmente de tecidos
epiteliais ou de outros resíduos orgânicos. Nessa fase, elas não se alimentam do
sangue do hospedeiro.
 Estágio 3: fase de desenvolvimento, em forma de pupa. Essa fase é conhecida
como a mais resistente, sendo de difícil combate. O ciclo geral normalmente se
completa em até três meses. Portanto, os tratamentos devem contemplar este
período visando a eliminação de todas as fases no ambiente e no animal.
 Estágio 4: na fase adulta, as pulgas se alimentam do sangue do hospedeiro.

No caso dos carrapatos, existem cerca de 800 espécies diferentes que podem acometer
diversas espécies de animais, como gatos, cães e, até mesmo, seres humanos. A espécie
de carrapato Rhipicephalus sanguineus, também conhecida como marrom ou urbano, é
uma das principais, por acometer os animais domésticos.

O ciclo de vida dos carrapatos leva de 2 a 3 meses para se completar e também se divide
em quatro estágios: ovo, larva, ninfa e adulto, respectivamente. Dos ovos, eclodem as
larvas que se alimentam do sangue do hospedeiro até se desenvolverem em ninfas e se
transformarem em adultos. Em todas as fases do ciclo de vida do carrapato, exceto na
fase inicial dos ovos, ele se alimenta do sangue do hospedeiro.

Tanto as pulgas quanto os carrapatos podem transmitir diversas doenças.

 Dipilidiose: é uma doença parasitária causada pelo cestóide Dipylidium caninum


que pode ser transmitida pelas pulgas para os gatos e cães.
 DAPE: é uma dermatite alérgica causada por uma reação de hipersensibilidade
aos componentes presentes na saliva de ectoparasitas, como pulgas e carrapatos.
 Erliquiose: a doença é transmitida pelo carrapato marrom aos gatos e cães, sendo
causada pela bactéria gram-negativa Ehrlichia canis.
 Babesiose: é uma infecção que afeta os glóbulos vermelhos do sangue dos gatos
e cães, sendo causada pelos protozoários Babesia canis e Babesia gibsoni,
transmitidas pelo carrapato marrom.

Diagnóstico e tratamento do filhote com pulga ou carrapato

Como vimos, as pulgas e carrapatos são responsáveis por causar diversos danos à saúde
de animais adultos e filhotes. Para um diagnóstico assertivo, deverá ser feita anamnese,
avaliação clínica e solicitação dos exames necessários de acordo com cada caso. Com
base nesse conjunto de informações, o Médico-Veterinário define o tratamento mais
adequado para o paciente, podendo variar de acordo com o tipo de enfermidade.
O tratamento tem por objetivo prevenir o agravamento da doença e a rápida infestação
das pulgas e carrapatos no hospedeiro, resumindo-se em:

 dipilidiose e DAPE: a administração de vermífugo pode ser indicada e também o


uso de antipulgas de acordo com a idade e peso do animal;
 erliquiose: o tratamento à base de Doxiciclina pode ser recomendado pelo
Médico-Veterinário nesses casos (ANDRADE et al, 2016).
 babesiose: geralmente o tratamento é feito com o agente antiprotozoário –
Dipropionato de Imidocarb (ALMEIDA et al, 2016).

Doenças transmitidas por mosquitos hematófagos


Os mosquitos hematófagos se alimentam de sangue do hospedeiro, sendo responsáveis
pela disseminação de diversas doenças. Existem diversas espécies de mosquitos e o
ciclo biológico varia de acordo com o seu tipo, mas geralmente compreende os estágios:
ovo, larval – que é dividida em quarto etapas, pupa e adulto (CONSOLI e OLIVEIRA,
1994).

Os mosquitos são responsáveis pela transmissão de várias doenças parasitárias.

 Leishmaniose Visceral: é uma doença grave, causada pelo


protozoário Leishmania chagasi, transmitida através da picada de mosquitos
denominados flebotomíneos, como o mosquito Lutzomyia
longipalpis (mosquito-palha) e Lutzomyia cruzi. Antigamente o tratamento do
animal acometido não era recomendado, sendo indicada eutanásia. Porém,
atualmente existem protocolos de tratamento para essa importante zoonose e que
devem ser seguidos da forma correta, envolvendo o uso obrigatório de coleira
repelente durante o tratamento (CLASTA, 2021). Considerando a gravidade da
enfermidade, o tutor deve dar o seu consentimento para a realização do
tratamento.
 Dirofilariose: a zoonose também é conhecida por “doença do verme do
coração”, causada por nematódeos do gênero Dirofilaria, transmitida por
mosquitos dos gêneros Aedes, Culex e Anopheles (CONSOLI e OLIVEIRA,
1994).

Outras doenças parasitárias em filhotes de cães e gatos


Além das enfermidades citadas, há diversas outras doenças parasitárias que podem
acometer gatos e cães, incluindo:

 amebíase (causada pelo parasita Entamoeba histolytica);


 otodectes cynotis e demodex (ácaros);
 platinosomose (parasita comum em lagartixas, que geralmente acomete gatos
que caçam);
 e muitos outros.

Prevenção de doenças parasitárias em cães e gatos


Atualmente, não há vacinas eficazes disponíveis para a prevenção de todas as
enfermidades mencionadas. Mas, um conjunto de medidas pode contribuir para a
prevenção do surgimento de diversas doenças parasitárias nos gatos e cães, por
exemplo, a correta vermifugação, a administração de antiparasitários ou a utilização de
coleiras repelentes quando for indicado pelo Médico-Veterinário.

Na consulta, o profissional deverá orientar o tutor sobre a frequência com que o animal
deve comparecer para as avaliações clínicas.

Evitar a superpopulação de animais também contribui para a redução da transmissão de


diversas doenças entre os pets. Além disso, o local em que os animais vivem deve ser
higienizado frequentemente com sabão, álcool ou outro tipo de desinfetante conforme
recomendação para cada caso.

A importância da nutrição para os filhotes

O objetivo específico da alimentação do filhote é atender as altas demandas energéticas


e nutricionais inerentes a esse estágio de vida, promovendo o crescimento saudável e
minimizando a probabilidade do desenvolvimento de determinadas doenças quando
adultos. O crescimento adequado do filhote depende de uma combinação de fatores
genéticos, nutricionais e ambientais, sendo a nutrição um fator crítico nesse contexto.

Filhotes que apresentam distúrbios gastrointestinais causados por parasitoses podem se


beneficiar do consumo de um alimento coadjuvante formulado com nutrientes
específicos para promover saúde intestinal, ao mesmo tempo em que atende às altas
demandas do período de crescimento.

Sabe-se que formulações que contenham proteínas de alta digestibilidade favorecem a


absorção de aminoácidos e diminuem a fermentação no cólon, promovendo uma melhor
nutrição, reduzindo a ocorrência de diarreias e contribuindo em diversos outros pontos
críticos.

O alimento ROYAL CANIN® Gastrointestinal Puppy apresenta fórmula exclusiva para


o tratamento coadjuvante de diversos distúrbios gastrointestinais em filhotes caninos.
Sua fórmula é composta com uma combinação de nutrientes como FOS, MOS,
Psyllium, EPA e DHA. Suas propriedades funcionais favorecem a redução da
inflamação, estimulam a microbiota, auxiliam na formação de fezes de bom aspecto e
contribuem para um adequado trânsito intestinal em filhotes acometidos por
endoparasitoses ou com outros problemas gastrointestinais.
Além dessa opção, a ROYAL CANIN® também possui outras excelentes soluções
nutricionais para os filhotes caninos, como os alimentos secos Pug Puppy, Bulldog
Inglês Puppy, Giant Puppy, Boxer Puppy, Dachshund Puppy e úmidos, como o Mini
Puppy Alimento Úmido.

Já para os filhotes felinos, as soluções nutricionais ideais da a ROYAL CANIN®


podem ser os alimentos secos como Kitten e Persa Kitten, além dos úmidos, como a
versão Filhotes – Pedaços ao Molho Alimento Úmido.

Facilite a prescrição desses alimentos para seus pacientes com a nossa


exclusiva Calculadora para Prescrições.

Referências bibliográficas
FERREIRA, Fernando Pinto et al. Frequência de parasitas gastrointestinais em cães e
gatos do município de Londrina, PR, com enfoque em saúde pública. Semina: Ciências
Agrárias, Londrina, v. 34, n. 6, p. 3851–3858, 2013. Disponível em:
https://www.redalyc.org/pdf/4457/445744138014.pdf. Acesso em: 18 jul. 2022.

OLIVEIRA, Amanda Claudia et al. Ctenocephalides canis e ctenocephalides felis:


revisão de literatura. Revista Cientifica Eletrônica de Medicina Veterinária, Garça, v. 6,
n. 11, p. 1-5, 2008. Disponível em:
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/9xwDPiLIb8PLwoS_201
3-6-14-10-24-6.pdf. Acesso em: 18 jul. 2022.

MELO, Maria do Carmo Barros et al. Parasitoses intestinais. Rev. Med., Minas Gerais,
v. 14, n. 1, p. 3–12, 2004. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3638224/mod_folder/content/0/Parasitose
%20interninal%202.pdf?forcedownload=1. Acesso em: 18 jul. 2022.

GRELLET, A. et al. Prevalence of Tritrichomonas foetus in puppies from french


breeding kennels. Proceedings of the ECVIM, Toulouse, França. 2010.

ANDRADE, Gisele Maria et al. Eficácia da Doxiciclina Comprimido no tratamento de


cães naturalmente infectados. UCBVet Saúde Animal, Minas Gerais, 2016. Disponível
em: https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/vetsmart-contents/Documents/DC/UCBVET/
Erliquiose_Canina_Eficacia_Doxiciclina_Caes_Naturalmente_Infectados.pdf. Acesso
em: 18 jul. 2022.

ALMEIDA, Raquel Sangalli et al. Babesiose canina. Salão do Conhecimento UNIJUÍ,


Rio Grande do Sul, 2016. Disponível em:
https://www.publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/
view/6369/5146. Acesso em: 18 jul. 2022.

CONSOLI, Rotraut A. G. B. e OLIVEIRA, Ricardo Lourenço. Principais mosquitos de


importância sanitária no Brasil. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, p. 228, 1994.
Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/th/pdf/consoli-9788575412909.pdf.
Acesso em: 18 jul. 2022.

CLASTA, Ricardo Birolini. Avaliação de um protocolo imunoterapêutico contra


leishmaniose visceral canina utilizando lasap associada ao alopurinol. Dissertação
apresentada à Universidade Federal da Integração Latino-Americana – UNILA, Paraná,
2021. Disponível em:
https://dspace.unila.edu.br/bitstream/handle/123456789/6509/Avalia%c3%a7%c3%a3o
%20de%20um%20Protocolo%20Imunoterap%c3%aautico%20contra%20Leishmaniose
%20Visceral%20Canina%20utilizando%20Lasap%20Associada%20ao%20Alopurinol?
sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 18 jul. 2022.

Outros AssuntosCãesdoenças parasitárias

Você também pode gostar