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Wanderson Paulino
Gerente de Produtos LATAM
Otávio Fregonesi
Gerente Nacional de Ingredientes e Aditivos
Considerações finais
A co plexidade ue e volve o te a icotoxi as a p odução a i al é
evidente. O produtor deve estar apto a lidar com este contexto e ainda com todo o
cenário geral da produção (genética, sanidade, manejo, bem estar, compras, vendas,
etc...). Poder contar com o apoio de especialistas e parceiros é, sem dúvidas, algo que
pode ajudar muito nos momentos de decisão.
Os prejuízos das micotoxinas estão diariamente nos assombrando. A dúvida
sobre qual nível de micotoxina irá trazer problemas econômicos aos produtores de
aves e suínos é uma realidade. Assim, na certeza de que não existe uma única resposta
correta para um cenário com tantas variáveis, a equipe da Nutron trabalhou para gerar
um banco de dados robusto, que permitiu a correlação entre presença de micotoxinas
nos grãos e os prejuízos econômicos.
Com este modelo, a tomada de decisão sobre o uso de AAMs pode ser
tecnicamente embasada e economicamente justificada. Somente assim, seguiremos
focados na sustentabilidade dos negócios e da produção animal.
Referências
DIRECTIVA 2003/100/CE DA COMISSÃO de 31 de Outubro de 2003;
GIMENO, A. Disponível em:
<http://pt.engormix.com/MA-micotoxinas/artigos/concentracoes-toleraveis-micotoxinas-t189/p0.htm>
Capturado em: 12/02/2014
MALLMANN, C. A. Disponível em:
<http://www.lamic.ufsm.br/web/?q=legislacao_brasil> Capturado em: 12/02/2014
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Portaria MA/SNAD/SFA No. 07, de 09/11/88 - publicada no Diário Oficial
da União de 09 de novembro de 1988 - Seção I, página 21.968, 1988.
RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 17 de Agosto de 2006 sobre a presença de desoxinivalenol,
zearalenona, ocratoxina A, toxinas T-2 e HT-2 e fumonisinas em produtos destinados à alimentação
animal.