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Três de Maio
2009
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Três de Maio
2009
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SUMARIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 9
1. TEMA .................................................................................................................... 11
3. HIPÓTESES .......................................................................................................... 11
4. VARIÁVEIS ........................................................................................................... 12
5. OBJETIVOS .......................................................................................................... 13
6. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 14
9. CRONOGRAMA.................................................................................................... 51
5
10.ORÇAMENTO ...................................................................................................... 52
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 53
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LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
Dessolventizador/Tostador - DT
Graus Celsius - ºC
Graus Kelvin - K
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INTRODUÇÃO
1. TEMA
2. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
3. HIPÓTESES
4. VARIÁVEIS
Aquecedor de miscela.
5. OBJETIVOS
6. JUSTIFICATIVA
O hexano tem sido utilizado a muitos anos na extração de óleo de soja pelas
indústrias de médio e grande porte. É ainda o solvente que melhor se apresenta em
termos de relação custo/benefício. Todavia, por ser um derivado do petróleo, o
hexano representa um perigo muito grande ao meio ambiente. Dentre os problemas
que ele pode gerar, pode-se destacar o acúmulo gradativo no organismo dos
animais, a poluição das águas e do ar. Os gases de hexano apresentam relativa
volatilidade difundindo-se facilmente no ambiente.
7. METODOLOGIA DA PESQUISA
7.1 ABORDAGEM
7.2 PROCEDIMENTOS
7.3 TÉCNICAS
Para Fachin (2001, p. 154) apud (Lovato, Evangelista e Güillich (2007 p. 36),
“técnica corresponde a um conjunto de procedimentos mecânicos e intelectuais que
as pessoas usam no desempenho de uma atividade científica.”
8. REFERÊNCIAL TEÓRICO
8.1.1.1 A Soja
− Bruto ou cru, que conforme sua qualidade admitirá um tipo único com
as características:
Tipo 1 Tipo 2
Límpido e isento de Límpido e isento de
Aspecto a 25ºC
sedimentos sedimentos
Máximo em 15 unidades Máximo em 25 unidades
amarelas e 1,5 unidades amarelas e 2,5 unidades
vermelhas, medidas em vermelhas, medidas em
Cor 1 1
escala de Lovibond numa escala de Lovibond numa
célula de 5 ¼ (cinco e um célula de 5 ¼ (cinco e um
quarto) de polegadas. quarto) de polegadas.
Odor e sabor Odor e sabor
característicos do produto característicos do produto
Propriedades
isento de ranços, de isento de ranços, de
organolépticas
odores e de sabores odores e de sabores
estranhos. estranhos.
Umidade e voláteis Máximo de 0,03% Máximo de 0,06%
Impurezas insolúveis em
éter de petróleo (ponto de Máximo de 0,03% Máximo de 0,05%
ebulição de 30 a 60ºC)
Acidez livre (expresso em
Máximo de 0,03% Máximo de 0,06%
ácido oléico – F.F.A.)
Sabões Máximo de 1,0 ppm Máximo de 10 ppm
Máximo de 2,5 meq./kg de Máximo de 5,0 meq./kg de
Índice de peróxidos
óleo óleo
Temperatura mínima de Temperatura mínima de
Ponto de fumaça
230ºC 218º C
Matéria insaponificável Máximo de 1,50% Máximo de 1,50%
8.1.1.4 A Miscela
8.1.1.6 A Água
A torta ou Lex é formada por: farelo, hexano retido, água e óleo residual que
sai do extrator. Após o extrator, a torta vai a uma seção onde deve ocorrer
vaporização do hexano e o tratamento do farelo para se obter um produto
praticamente livre de solvente e com a qualidade exigida para ser comercializado.
Para Paraíso (2001), “...o aspecto mais relevante na operação em relação a
composição é o teor de óleo residual que deve ser menor que 1,0% e o teor de
hexano que deve estar na faixa de 25 a 30%.”
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8.2.2.2 Trituração
Tem por objetivo reduzir o tamanho do grão para que a matéria-prima possa
ser laminada. Para Amaral, Jaigobind e Jaigobind (2006), a trituração facilita o
rompimento do tecido das paredes das células e diminui a distância entre o centro
da semente e sua superfície, possibilitando o aumento da superfície de saída do
óleo. A desintegração ativa as enzimas celulares principalmente lipase e peroxidase,
gerando um efeito negativo sobre a qualidade do óleo e da torta ou farelo de soja.
Daí a necessidade de que este processo seja feito rapidamente e seguido de
inativação das enzimas pelo cozimento.
8.2.2.4 Laminação
LEGENDA
Custódio (2003) aponta ainda que os flocos quando muito finos, apresentam
uma permeabilidade elevada, mas em contrapartida, produzem leitos com baixa
percolabilidade. Da mesma forma, quando se tem flocos mais espessos, têm-se
leitos com alta percolabilidade e menor permeabilidade. Por fim, a laminação entra
para gerar um equilíbrio entre as fases do processo com boa permeabilidade no
floco e percolabilidade no leito de extração.
Lex que é a mistura de farelo de soja, hexano, água e óleo residual e a miscela que
é a combinação do óleo de soja com o hexano. A etapa final envolve a separação e
recuperação do solvente hexano presente na torta e na miscela. Paraíso (2001)
consegue sintetizar estas etapas em forma de um fluxograma de fácil compreensão
que pode ser visualizado na Figura 6 abaixo.
preparar o floco de maneira que forme um leito que não empacote durante o
processo de drenagem.
Autorização: Coceagro
LEGENDA
To miscela tank = Para o tanque de
miscela;
Storage pump nº.3 = Bomba n.3;
Storage pump nº.4 = Bomba n.4;
Compartment = Compartimento;
Solvente feed = Alimentação de solvente;
Storage pump nº.5 = Bomba n.5;
Rotation = Rotação;
Discharge Hopper = Descarga;
Storage pump nº.1 = Bomba n.1;
Feed conveyor = Rosca de alimentação;
Flakes in = Entrada de lâminas.
aplicadas no preparo, tipo de extrator e condições do grão de soja que entra pra
moagem. Custódio (2003) apresenta em seu estudo um modelo simplificado do
sistema de dessolventização e tostagem do farelo que facilita a compreensão das
interfaces envolvidas no processo. A Figura 11 nos mostra que a torta ou lex
proveniente do extrator é encaminhada para o DT onde são gerados duas correntes
diferentes: uma é o farelo úmido e a outra, os vapores de hexano e água que
servirão posteriormente como fluido de aquecimento na destilação da miscela no
primeiro evaporador.
8.6.1 Temperatura
0ºC = 273K
O mesmo autor explica ainda que quando dois corpos com grandezas
termométricas diferentes são postos em contato, há uma variação em sentido
contrário das propriedades até chegarem a um ponto onde não há mais variação
térmica. Neste ponto tem-se o equilibrio térmico onde as temperaturas dos dois
corpos são iguais. Se convencionarmos que um corpo A está em contato com um
corpo B que é o termômetro, pode-se concluir que quando as duas temperaturas
chegam a equivalência, pode-se coletar os dados do termômetro com o máximo de
precisão.
GRANDEZA FAIXA DE
INSTRUMENTO FÍSICA TRANSDUTOR MEDIÇÃO UTILIZAÇÃO
ASSOCIADA (ºC)
Termômetro Velocidade do Cavidade acústica Medição de
-273 a -223
Acústico som de ressonância Laboratório
Bulbo metálico com Medições em
Termômetro a
Pressão capilar com vapor -269 a 100 Laboratórios e
Vapor
saturado Indústrias
Termômetro de Resistência Cápsula quadripolar Medições padrão
-271 a -173
Germânio Elétrica de “Ge” em laboratórios
Termômetro a Pressão (geral/ a Bulbo metálico com -269 a Medições em
gás volume, etc.) capilar com gás 1064 Laboratório
Controle industrial,
Resistor
Resistência laboratorial e
Termistor semicondutor de -269 a 200
Elétrica condicionadores de
óxido metálico
ar
Freqüência de
Termômetro de Cristal de Quartzo Laboratórios e
oscilação -262 a 250
Quartzo corte em Y indústrias
mecânica
Termômetro de Resistência Bulbo de Platina Cu -173 a Laboratórios e
Resistência Elétrica Ni 1064 indústrias
União de fios de
Força -253 a Medição e controle
Termopar condutividade
Eletromotriz 2400 em lab. e indústrias
diferentes
Termômetro de Velocidade do Haste metálica (Al, -243 a Laboratório e
Pulso Acústico Som W, Mo) 3100 indústria nucleares
Termômetro de
Expansão Bulbo de vidro com Laboratórios e
líquido em haste -200 a 500
Térmica capilar com mercúrio indústria
de vidro
Expansão Controle industrial e
Termômetro bi- Duas lâminas ou
térmica -148 a 400 condicionadores de
metálico hastes aderentes
diferencial ar
Pirômetro de Radiação eletro Detetor de radiação Medição e controle
0 a 5000
Radiação total magnética (termopilha) industrial
Pirõmetro de f.e.m ou Foto-diodo ou Medição e controle
0 a 5000
radiação seletiva Resistência sensor de radiação industrial
Concentração
Pirômetro Ótico Laboratórios e
espectral de Detetor foto Elétrico 750 a 5000
automático indústrias
radiação
Concentração
Pirômetro Ótico Laboratórios e
espectral de Olho humano 750 a 5000
Manual indústrias
luminosidade
Fonte: Torreira, 1995
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8.6.2 Pressão
A pressão é definida por Torreira (1995) com sendo a ação de uma força
sobre determinada superfície. Ela pode ser determinada através de aparelhos
chamados de manômetros que registram valores de pressão acima ou abaixo da
atmosférica, de qualquer gás ou líquido que esteja no interior de uma câmara ou
tubulação.
9. CRONOGRAMA
Justificativa
Objetivos
Hipóteses
Metodologia
Revisão Bibliográfica
Cronograma
Orçamento
Elaboração projeto TCC
Revisão projeto TCC
Entregar projeto TCC
Conclusões
Considerações finais
Entregar relatório TCC Final
Apresentar TCC
52
10.ORÇAMENTO
Total 654,73
53
REFERÊNCIAS